Unbelievable!



Capitulo 2


Algumas lágrimas soltaram-se dos seus olhos, enquanto olhava os pais, e desejava que ambos tivessem ao seu lado.


Naquele momento, ouviu um leve clique na porta da rua, e desceu de varinha em punho, quando chegou a sala, viu …


- Olá mano. – Sofia com o sorriso mais radiante, abraçaram-se longamente. Só depois reparou nos amigos Ron e Hermione.


- Harry, que saudades… Estás bem?


- Claro, Hermione. – Ele ainda estava abraçado a irmã, quando notou que os tios estavam inconscientes ao um canto da casa – Sofia.. quem?


- Para que conste, foi sem quer… fugiu-me a varinha, se é que me entendes…


Ela ria, feliz.


- PARABENS. – Ela disse feliz – Parabéns para nós…


- Parabéns mana. – Harry ainda achava estranho felicitar alguém no seu aniversário mas a irmã fazia anos também.


Naquela sala estava Sofia, Ron, Hermione, Remus, Tonks e Moody Olho Louco. Todos felicitaram Harry pelo aniversário o que também o deixou perceber que já estariam com a irmã a algum tempo.


- Vamos seguir para a ordem, ainda esta noite.


- Ordem? Qual Ordem…


- Depois Harry, depois explico. Tens as tuas coisas prontas – Remus perguntava.


- Não. Estão no quarto, estive a estudar.


- Anda, eu ajudo-te. – Sofia ofereceu-se – Muito bem, vamos.


Em menos de dez minutos, tudo estava pronto. No bolso da capa, Harry podia sentir as cartas de Ella. Ele queria saber que era ela.


A viagem foi feita de vassoura, e claro, sendo Sofia e Harry filhos de James Potter, não podia faltar uma corrida de loucos, Sofia acabou por ganhar, claro que Harry fazia sempre a vontade à irmã.


Assim que chegaram ao centro de Londres, Harry deu por si em frente de um vão entre duas casas, mostraram-lhe um papel. "Grimmauld Place, número 12" Ele inspirou e de repente, diante dos seus olhos, entre as casas número onze e doze, apareceu uma casa, as paredes começaram a ser comprimidas as janelas, antes coladas as paredes ganhavam forma, uma porta lapidada aparecia e podia ler-se nela, Mui noble e antiga casa dos Black.


- Vamos entrar. Depressa. – Moody olho louco apreçava – Os muggles


- Muito bem, aqui estamos nós. – Disse Sofia – Vais gostar disto.


Assim que entraram podiam distinguir vozes vindas de uma divisão, e da parte de cima, Harry ouviu uma voz que aqueceu o seu… corpo.


- Diana, tem paciência…


- Porque eu! Sempre que preciso de algo, é Diana tem paciência. Novidade para o mundo mágico A DIANA BELLATRIX BLACK ESTÁ FARTA DE TER PACIÊNCIA.


- Diana, tens que ter paciência, não podes sair daqui não é seguro.


- O que não vai ser seguro e eu ficar aqui, acredita.


- Diana eu não te vou deixar sair.


- Ah! Como se eu precisa-se da tua autorização para fazer alguma coisa.


Diana Bellatrix Black, como o próprio nome indicava era uma Black, assim como irmão gémeo e a prima, Inês, uma família um tanto ou quanto confusa.


Diana, era filha de Sirius e de Bellatrix Lestrange, fruto de uma noite entre o casal. E tinha um irmão gémeo, (cópia perfeita de Sirius). Diana era a rapariga mais bonita de Hogwarts. Os cabelos negros caiam pelas costas em suaves caracóis, os olhos azuis faiscavam de raiva para o pai, com que discutia. Era como espelhos, os olhos de um eram os olhos do outro.


Rigel e Diana eram idênticos, os mesmos cabelos negros, os meus olhos azuis, a mesma teimosia e a mesma determinação. Sirius tentava convencer Diana mas parecia uma missão impossível.


O que mais chocou Harry foi ver que Rigel se deliciava com toda a situação, ele tal como a irmã, deveria quer ir sair, e não parecia muito preocupado com isso, talvez fosse mesmo isso que fosse acontecer, eles iriam sair.


E como se podia esperar Diana ganhou a discussão.


- Harry! Parabéns.


Uma rapariga de cabelos loiros e olhos azuis, apareceu das sombras. Os olhos azuis, e o sorriso doce resplandeciam a sala. Abraçou-o. – Parabéns Harry.


Diana descia agora, com o enorme sorriso de glória, um sorriso que lhe ficava muito bem, por sinal. O sorriso parvo no rosto de Harry não parecia desaparecer nem por nada.


- Harry, Parabéns, Desculpa não ter dito nada, mas com isto e então abraçou-o, e a cara de satisfação de Harry não enganava ninguém, Sofia ria-se bastante – Diana apontava para o pai, que ainda mantinha um olhar esperado – Tens um bolo para ambos.


- Hey, baby sis, Parabéns. – Rigel aproximou-se da "irmã" afinal tinham sido criados juntos desde de bebés. – Harry, parabéns meu.


- Obrigada.


- Padrinho… - Os olhos de Harry brilharam e abraçou-o, aquilo parecia algo fora do comum, era como estar perto dos pais, quando eles não existiam.


- Os meus parabéns Harry.


E assim se passou o resto da noite, ninguém dormiu, e Diana acabou por ficar em casa, para descanso de Sirius.


Harry sentia-se um pouco culpado por não contar a Sirius sobre a Ella, mas parecia-lhe bem contar aos amigos primeiro, dirigia-se ao quarto que iria ocupar, mas uma mão no braço, fê-lo virar.


- Oi. – Era Diana, já trazia vestido uma camisa de noite… muito curta. – Queria te dar um último presente antes de ir.


- Oh, não era preciso te incomodares… - mas antes que pudesses retrucar mais alguma coisa, os lábios de Diana desceram sobre os deles, o beijo era doce, mas quente, muito, muito quente.


Estavam abraçados a um canto, e beijavam-se por um longo tempo, paravam e recomeçavam inúmeras vezes, aquilo era bom. Diana tencionava dar-lhe apenas um beijo, e não ficar a beija-lo, mas ele beijava bem, muito bem.


Seguiram para o quarto dela, o quarto que só ela ocupava. Continuaram a beijar-se durante muito tempo, enquanto diziam o quanto gostavam um do outro até que acabaram por adormecer, quem os visse diria isso, Diana dormia enroscada no peito dele enquanto ele a abraçava pela cintura.


Acordaram de madrugada, com vozes no andar de baixo, Diana sorriu para ele, que estava nervoso.


- Calma. – Ela sorriu para ele e beijou-o. – Ninguém vai dar por nada.


- Eu estou com a mesma roupa de ontem.


- Vais ao teu quarto e trocas de roupa. – Ele disse enquanto o abraçava – Porque passas o resto da noite comigo.


Aquilo parecia ter sido tirado de um sonho, mas gostava disso.


Rapidamente desceram para o andar de baixo, uma mulher de estatura média-alta, com uma capa negra abraçava Sirius, que tinha agora uma cara preocupada, abraçava a mulher fortemente. Tirou o capuz a mulher, mas Sirius continuava sem a reconhecer, os longos cabelos negros densos era brilhantes e sedosos, talvez até parecessem agora um pouco desgrenhados.


- Mãe? – Diana disse aquilo mais alto do que devia, era claro que Harry ouviu.


Como é que Bellatrix Lestrange estava ali, aquele devoradora da morte, estava ali a fazer o que!


Quase todos estão com a guarda baixa, e Sirius parecia o único que não há via como uma ameaça. Ele e Dumbledor… ainda não tinha visto a figura imponente do Director da Escola.


Dumbledor tentou acalmar tudo, mas todos continuavam demasiado obstinados com a imagem de um Sirius Black abraçando Bellatrix Lestrange.


- Mãe… Pai… Que aconteceu? – Diana descia as escadas. – Que aconteceu mãe?


- Nada querida, nada. – Se ver Bellatrix Lestrange abraçada a Sirius Black era estranho, então vê-la no papel de mãe era ainda mais, beijou a testa da filha, e finalmente podia ver-se o rosto dela, bem diferente do que da última vez que Harry a vira. – O teu irmão, onde está?


- Lá em cima, estamos bem. Mas o que aconteceu?


Bellatrix virou-se para Sirius, e continuou nervosa.


- Ele sabe, ele sabe Sirius, a Narcissa fugiu e o Draco também, ele descobriu… E como é que vamos fazer?


- Calma Bellatrix, Ella saberá o que fazer.


Respondendo a algumas questões, a Bellatrix não é a Ella, a Ella é uma velha amiga… Espero que gostem. Beijos e comentem
SofiaBellatrixBlack

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Comentários (1)

  • rosana franco

    SAIDINHO O hARRY NÃO?mAS DAR DE CARA COM A BELLA AGARRANDO O SIRIUS LOGO PELA MANHÃ É SEM DUVIDA UM GRANDE SUSTO.

    2011-07-03
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