new game



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Acabara de sair do banho, só não tão renovada porque sabia o que teria pela frente: Draco Malfoy sentado em seu sofá, e tudo bem se fosse apenas este, mas também o encontrara mexendo em sua televisão e home theater. O que o idiota estaria aprontando?


Vestira-se da forma mais anti-sexual possível, com um bom/longo e masculino suéter (que Harry esquecera ali uma vez, semanas atrás), e uma calça folgada, não arrumara os cabelos, apenas prendera-os e fora mostrar sua expressão de não pense que eu me daria ao trabalho de me arrumar pra você, doninha.


E ele parecera nem ligar pra ela, sequer a olhara por mais de 2 segundos, voltara sua atenção ao sofá, jogando-se no mesmo de forma tão espalhafatosa a ponto de não deixar espaço pra que a Granger sentasse.


Ela soltara um grunido de revolta, fuzilando-o, antes de sentar no sofá de dois pequenos lugares, pra acompanhar com raiva o fato de que ele dirigira-se até o mesmo obrigando-os a sentarem mais perto - naquele sofá MÍNIMO.


- Então Granger, eu pensei em vermos um filme...


Ela apenas lhe revirara os olhos, como se o desafiasse.


- Que seja. – Dissera, como se sentisse as vibrações daquela aposta flutuando.


Há, como se fosse alguma tortura pra ela deixar de ser tocada! Ou como se ela fosse se oferecer à Malfoy. Definitivamente o filho da puta lhe propusera um desafio. O mais fácil de todos os tempos, ela pontuou, fitando-o.


- Que foi, Granger? – Ele começara, percebendo o olhar analítico da castanha. – Me olhando fixamente pra ver se controla os hormônios, é?


Obrigara-a a segurar a almofada e batê-la na cabeça do loiro.


- Idiota.


Ele lhe sorrira, divertindo-se, antes de apertar o play.


- Desde quando assiste a filmes trouxa, Malfoy? – Ela lhe perguntara, fazendo careta.


- Eu não assisto. – Falara, indiferente.


- E porqu-


- Shhhh, Granger. Eu quero prestar atenção no filme aqui... – Ele lhe indicara, com uma falsa expressão de censura no rosto.


Ela sentira ânsias de lhe dar uma tapa por tamanho cinismo.


Hermione apenas revirou os olhos, em revolta, conformando-se com a idéia absurda de assistir um filme com aquele loiro aguado, e de uma forma paradoxal, apreciando o pequeno brilho dos olhos dele enquanto fitavam a tela da TV.


- Granger, não precisa me comer com os olhos. – Ele lhe dissera, sem sequer lhe dirigir o olhar, sem mover um músculo que fosse, após abrir um sorriso arrastado.


- Eu não estou te comendo com os olhos, argh! Até porque se eu quisesse eu não pr-


- Okay, Granger. Quer conversar? É isso?


- Eu não... – Pausara, defensiva. - ...Não quero conversar.


- Então por que não me deixa assistir o filme em paz?


- Hã... EU QUE NÃO TE DEIXO EM PAZ? TEM CERTEZA DISSO, MALFOY? – Propusera, com os nervos tensos. – TUDO O QUE EU QUERIA ERA FICAR EM CASA CURTINDO MINHA FOLGA TRANQUILAMENTE, MAS NÃÃÃÃO, VOCÊ TINHA QUE... GR, APARECER, COM ESSA CARA DE IMBECIL E COM UMA APOSTA E BLA BLA, UM FILME... QUEM SE IMPORTA COM O FILME? QUEM SE IMPORTA SE VOCÊ, REPENTINAMENTE, RESOLVEU ASSISTIR UM FILME? NÃO TEM BLUE-RAY, DVD OU SEI LÁ NA SUA FANTÁSTICA COBERTURA? OU MELHOR, JÁ QUE O OBJETIVO DE TUDO ISSO É UM SÓ: VOCÊ JÁ NÃO TEM SEU MALDITO SEXO GARANTIDO COM A SECRETÁRIA?


Ele continuara silencioso, observando-a.


- Tsc tsc tsc, eu li sobre isso uma vez.


- Quê?


- Isso. – Pausara, arrogante. – TPM.


- EU NÃO TENHO TPM, BABACA!


- Então qual o seu problema, Granger? – Ele dissera, como se o auto-controle houvesse fugido pelos poros do seu rosto, como se só agora o estresse estivesse se refletindo em seus atos.


Estava sério. E Hermione não gostou disso.


- Quer conversar então, Malfoy? – Ela ironizara, com escárnio.


- Se isso me responder por que chegou aqui chorando, eu quero. –Falara, seguro.


- A inseminação... Vai ser daqui a três semanas.


- Quê? - Desviara os olhos dos seus.


– Já falei com Ryan, ele já assinou os termos, já dei a entrada nos documentos de solicitação do Hospital. E isso, de alguma forma, é assustador... Entende?


Malfoy, a essa hora, tinha uma expressão ainda mais séria, com algum tipo de ressentimento que ela não conseguia explicar.


- Estava chorando pela inseminação?


- Eu não sei. – Pausara. – Tudo vai mudar... A inseminação, a demissão do Hospital...


- Vai se demitir mesmo?


- Aham – Respirara fundo, como se pensasse em alguma coisa que estivesse evitando. – É o certo a se fazer...


E de repente, o silêncio entre os dois se tornou natural.


– Era essa conversa que queria? – Ela afirmou, um pouco amarga. - Taí Malfoy.


O loiro continuou calado, antes de levantar-se do sofá.


- Vai se casar com o Weasley, também? – Replicara, com ódio queimando.


- Perdi minhas chances com ele no dia em que aparatei com você pra Mansão Malfoy. – Ela retrucara, com um sorriso.


- Ele a aceitaria de volta, mesmo que estivesse pisando nele com saltos agulha. – O loiro falara.


- Também não é assim... Ron é orgulhoso.


- Ele é um imbecil antes de ser orgulhoso, Granger. – Esclarecera, odiando o tom da conversa que ele próprio havia armado.


Era agora que ele devia perceber que a amava. Que devia se declarar. Que devia fazê-la mudar de ideia. Que devia mostrar o quão diferente podia ser. Que não a queria fazendo a inseminação. Ou com o Weasley. Ou com quem quer que fosse.


Certo?


- Tenho que ir, Granger. – Foi a única coisa que ele conseguiu articular, dirigindo-se a porta com rapidez e o orgulho exposto.


Ótimo. Um fim definitivo. Era isso o que ela estava esperando. Era isso o que ela havia planejado. Não teve reação além das lágrimas quentes que sentiu rolarem pelo rosto. MAIS QUE GRANDE... BOSTA! Merda, merda, merda! Burra, burra! Hermione Jane Granger, sua grande... IDIOTA! E as lágrimas aumentavam de velocidade. Discou no celular um dos poucos números que sabia.


- Herms? – Fora a voz indecisa de seu melhor amigo.


- Ele... foi embora, Harry... Acabou...


- Quê? Quem foi embora? E como assim? – Ele começara argumentar, com o tom de voz tenso.


- Malfoy... Veio no apartamento, mas... – Pausara, respirando fundo. – Ele não... Quer dizer, a aposta... Mas eu... Não queria...


- COMO ASSIM NÃO QUERIA? ELE TE OBRIGOU A FAZER ALGUMA COISA?


- Não, por Merlin! Eu só... – Revirara os olhos, se sentindo a babaca do ano. – Fiz o que tinha que faz-


- Hermione, nada do que diz consegue fazer sentido. – O moreno começara. – Afinal, como está se sentindo?


- O pior dia da minha vida, Harry... Só... – Lamentara-se. – E merda, está com a Ginny, não está? Ah merda, que idiota, eu devo ter atrapalhado alguma coisa, ela... ela não reclamou ainda de te ver no celular?, droga! Eu... Eu vou desligar ok?


- Espera, Herms, me diz o que aconteceu... – O moreno pedira, sentindo o próprio coração apertar ao som da voz da garota.


- Não, quer dizer, eu to bem, é, e... Deixa pra lá... Hã, depois eu ligo. – Foram as suas palavras antes de desligar na cara do garoto.


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O moreno exibiu uma expressão frustrada, fitando o celular, sem saber exatamente o que fazer.


- Era ela? – Haviam sido as primeiras palavras da ruiva, depois de sair do banho, com os cabelos escorrendo e o roupão cobrindo o corpo ainda úmido.


Harry não soube – sequer viu razões pelas quais deveria – mentir.


- Hermione.


A expressão de Gina foi desfazendo-se aos poucos, como uma máscara fria que de repente começa a se entristecer.


- É disso que eu to falando, Harry.


- Ela... Não pareceu bem. – O cicatriz afirmou, seguro, como se a frase resolvesse todos os problemas e ciúmes.


- Claro que não pareceu, ELA ABRIU AS PERNAS PRO MALFOY E SE APAIXONOU! QUEM É A IDIOTA QUE FAZ ISSO EM SÃ CONSCIÊNCIA? – A ruiva esbravejou, em revolta e amargura.


De alguma forma, aquilo feriu Harry.


- Ela precisa de um amigo... De alguém que esteja do lado dela, Ginny. Sabe que ela é como uma irmã pra mim...


- NÃO, HARRY, EU NÃO SEI, SINCERAMENTE: EU. NÃO. SEI! – Ela pontuou, aumentando o grau de sua voz.


- Eu preciso...


- Ir atrás dela agora?


- Não do jeito que você pensa, Ginny... – Ele murmurou, sentando-se na cama, sentindo-se cansado dos mesmos debates ciumentos.


- Você tinha razão o tempo todo. – Começara, com a voz cruel. – Eu dormi mesmo com alguém.


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- Dois Whiskeys duplos. – Falara Harry, como se fosse um morto-vivo.


- Talvez fosse mentira dela... Talvez ela estivesse tentando te afetar...


- Ou talvez ela tenha me traído, Herms. – Ele indicara, virando o Whiskey preparado.


Hermione fitou-o preocupadamente.


- E o seu? – O moreno lhe indicou, esperando que ela virasse a dose também.


Ela respirara fundo, repetindo a si mesma que aquilo era o certo. Não que ficar porre fosse a solução, mas esquecer de Malfoy e relaxar ao lado de Harry a faria melhor.


- Okay. – Dissera, fechando os olhos com força e virando o copo de súbito.


A bebida ardeu lentamente em sua garganta.


20min depois.


- Olá só quem eu vejo aqui... – Uma loira dissera, cínica, diminuindo os passos na direção de Hermione. – Como vai, Granger?


O ciúmes ainda queimava no peito da castanha, fosse por mágoa ou pelo próprio efeito do whiskey, logo o moreno notou a forma como a expressão da amiga ficara séria.


- Bem, e você? – Respondera, fitando a outra com raiva contida.


- Já tive dias melhores, e você é... – Voltara-se a loira, com o olhar na direção do homem. – Harry Potter? – Murmurara, mordendo o lábio inferior.


Harry exibiu um sorriso que misturava desconfiança e a timidez própria da sua antiga adolescência.


- Prazer. – O moreno se dispusera a falar, sem grandes reações, enquanto apertava a mão da loira.


Foi naquele exato momento que o garçom chegou com 3 doses duplas.


- Gim com tônica, como a madame pediu... – O garçom falara, galante.


- Não, nós não pedimos gim com t...


- Eu pedi, Granger. – A loira dissera, dando um sorriso fino. – Essa é por minha conta. – Falara, tornando-se estranhamente sombria. – Um brinde? – Propusera, fitando o conteúdo dos copos sem desviar.


Harry e Hermione não souberam porque negar a generosidade da loira, brindaram e tomaram todos juntos.


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- Coisas constrangedoras? – Ela falara franzindo o cenho, e ajeitando-se no sofá. – tipo o quê?


- Sei lá, Herms, não importa, mas essa é a regra... – Ele indicara, com os olhos injetados de álcool, fitando-a com empolgação.


- Hmmm... – Começara, sorrindo, meio bêbada. – Rony é ruim de cama, hahaha... – Continuara, esperando que o moreno parasse de rir. – Sua vez, Potter!


- Eu já vi... você... Hã, nua.


- O QUÊ? – A garota erguera-se do sofá, desequilibrando-se e recomeçando a rir, mas logo em seguida voltara a ficar séria e dera algumas boas tapas na costa do moreno.


- Mas não foi de pr... Ai! – Ele olhara-a, com uma expressão inocente. – Não foi de propósito!


- Tem 5 segundos pra começar a se explicar.


- VOCÊ SE TROCA COM A PORTA DO QUARTO ABERTA! – Ele dissera, recriminando-a. – Fui lá e... hã, eu vi. Mas foi tão rápido que nem deu pra ver muit... ai! Foi brincadeira, hahahaa, sério, sabe que eu nunca faria isso! – O moreno completara, enquanto a envolvia em um abraço desajeitado.


- Chega desse jogo de confissões constrangedoras...


- Então o que quer jogar?


- Quero ficar bêbada... – Ela dissera, fazendo um biquinho infantil.


- Herms, você já tá bêbada...


- Não! Eu ainda to pensando nele...


- Nele? Malfoy?


- É... Quer dizer, eu não deveria pensar... Mas nem a vodka tá ajudando... – Falara, fechando os olhos enquanto encostava a cabeça na almofada.


- Por que a Ginny fez isso comigo, Herms? – Ele perguntara, e mesmo de olhos fechados, Hermione teve certeza que os olhos dele estavam vazios.


- Insegurança..? Impulso?


- Tanto faz. – Ele murmurou, com a voz baixa.


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- Talvez eu deva ligar pra Ginny... – Ele começara, como se estivesse lhe contando uma conspiração. - ...E dizer a ela que transamos.


- Mas não transamos. – A morena pôs-se a dizer. – Argh, imbecil.


- Ela não sabe, certo? – Ele falara, sorrindo como se tivesse inventado a ideia mais genial.


- Eu não devia... Ter deixado o Ron, e aparatado com Malfoy...


Os dois pareciam entorpecidos nos pensamentos mais absurdos, nas reflexões que nunca ousaram dizer em voz alta.


- Okay, chega de... Falar tanta besteira. O objetivo da noite é esquecer de tudo.


- É!


- Não se sente estranha?


- Perdão?


- Estranha.


- Quão estranha?


- Não sei, eu provavelmente devo estar bêbado.


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- Herms...


- Hã...?


- Já imaginou... Como seria...


- Como seria o quê, Harry?


- Se em vez do Rony ou Malfoy, quer dizer, se em vez da Gina, nós...


A castanha balançara a cabeça em negativa, apesar de manter um sorriso ameno.


- Somos como irmãos.


- É!


- Não daria certo.


- Não mesmo.


- E seria estranho... – Ela voltou a argumentar, com a voz mais baixa.


- Definitivamente. – O moreno dissera, pouco antes de beijá-la com violência que não parecia própria dos dois.


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"Isso nunca aconteceu" fora a frase mais inteligente que algum idiota poderia ter inventado, que algum ser humano racional poderia ter dito. Mas isso aconteceu. Não que os dois lembrassem com exatidão do som dos gemidos, da pele se transformando em cor e a queda sem fim de suas mãos e lábios.


Havia apenas a lembrança de um diálogo porre, e o corpo de ambos avançando com suas bocas unidas. E pam, branco, depois disso só o dia seguinte...


Depois de ter cogitado Obliviarte, suicídio, desculpas esfarradas no whiskey, instintos humanos, carência e sentimentos, a última opção que os restara fora concordar fingir que aquilo não acontecera. Que nunca, sob hipótese qualquer, Harry estivera por cima, dentro dela, fazendo-a gemer. Amigos não transam, certo?


Mias absurdo sobre tudo isso é que não havia atração animalesca, nem outro instinto selvagem. Nenhum dos dois se olhara pensando dessa forma, e nem mesmo estando bêbados conseguiam entender como aquilo pudera fugir do controle.


- Quer café? – A voz de Harry falara, quebrando os neuróticos pensamentos da amiga.


- Aham. – Murmurara de volta, segurando a xícara com as duas mãos, os olhos sondando as lembranças que poderia ter, embora não conseguisse lembrar de absolutamente nada além do beijo.


- O que vai fazer agora? – Ele lhe perguntara, com aquela voz ridícula que ele vinha carregando desde que se conheciam, aquela voz de herói.


Pela primeira vez Hermione Granger se irritou com a voz de Harry Potter. Sabia que a culpa não era inteiramente dele. Mas por que poupá-lo? Ou ela poderia muito bem agir como uma adulta. Sim, eles tinham feito sexo, grande coisa!


- Ficar em casa..? – Ela arqueou, comendo torradas como se a culpa não estivesse a matando.


- Não tem que ir ao St. Mungos?


- Pedi demissão ontem, quando foi marcado o processo de inseminação artificial pra daqui a 2 semanas.


- Quê?


- Achei que tivesse contado...


- Não que eu lembre. – Ele respondera, experimentando o silêncio mais absurdo de todos os tempos.


Quase um buraco entre os dois, uma série de bolhas gigantes envolvendo cada um dos dois em diferentes atmosferas.


- Por Merlin, Herms, eu sinto muito... As coisas estão estranhas, eu sei, mas...


- Tá tudo bem, eu só... me sinto culpada.


- Eu me aproveitei. – E dito isso ela quase precisou se concentrar pra não rir da expressão desesperadora pós-altruísta no rosto de Harry.


- Não seja idiota, Potter. Eu não tenho 14 anos e não fui embebedada.


- É, mas eu não fui responsável em...


- Tá, que seja. Vamos só esquecer isso... É uma questão de tempo, até porque não existe muito pra se lembrar... – Pausara, respirando fundo. – E isso é um segredo. Não faz sentido contar pra ninguém.


- Especialmente Ginny.


- E Ron! – Pausara novamente, sentindo o coração acelerar. – E Malfoy!


- Por Merlin, você ainda consegue pensar nele mesmo depois de...


- Mas eu dei o passo mais difícil, ok? Pedi demissão, e hã... praticamente segui em frente sem ele, certo?


- Que seja, Herms, que seja. – O moreno murmurara, em descrédito.


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Onde está a Dra. Granger? – Malfoy dissera, com a voz rígida, de frente para a secretária da castanha.


- Ela... não pôde vir hoje. – A secretária nervosamente respondera.


O loiro revirara os olhos.


- Claro que não, tsc tsc, essa irresponsável.


- Ela se demitiu, por merlin – A secretária resmungara, fitando-o com um pouco de desprezo.


- Perdão?


- Dra. Granger não trabalha mais no St. Mung...


- E QUEM ASSINOU A DEMISSÃO DELA?


- eu... e-eu não s...


O loiro olhara-a como se fosse um verme.

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Comentários (16)

  • Dark Moon

    cade a atualizaçao?? amo tanto essa fanfic

    2013-04-22
  • Naiara Granger Weasley

    Continua a fic pfpfpf, pelo amor de deus

    2013-01-21
  • Belikac

    OMG preciso de mais capítulos!!!! Que confusao a vida da Mione rsrsrsrsrsrsrs Beijos flor

    2013-01-05
  • Byanca

    mais pelo amor de deus .

    2012-11-25
  • Suzana G. Potter

    EU QUERO CAPÍTULO! QUERES NOS MATAR DO CORAÇÃO?! POIS SE QUER, TÁ CONSEGUINDO!caraaaaaba! tá magnífica essa fic!wow de verdade, algo me diz que nos exames pré inseminação, vai aparecer que ela já está grávida.. e o pior, se ela transou meesmo com o Harry, não vai ter certeza!!#eu não reclamaria de ter essa dúvida#beijos e posta logo, pelo amor de Deus!

    2012-04-14
  • the

    cééééus!! por favor escreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeva 

    2012-04-05
  • Greicy Salazar

    MEU DEUS! POSTA MAIS!

    2012-03-18
  • Vicktoria Fernandes

    eu já lia a fic pelo fanfiction, mais vc parou de postar lá :/vai continuar postando ?é otima sua fic, parabéns (: 

    2012-03-03
  • Hellen Luisa

    Breeeeeeeeeeeeeeeeeeenda, posta logo! to adorando :D  

    2012-02-12
  • Jamii Altheman

    leitora nova *-*adorei o capitulo.nao demore ok ??grandes beijos.  

    2012-02-11
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