Capítulo 14



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No capítulo anterior...


Dois dias depois de seu retorno à escola, Cedrico resolveu contar a verdade à Cho.  Durante o horário de almoço, dirigiu-se ao Corujal, onde sabia que sua namorada estaria.


 


    Subiu as escadas em espiral de pedra e, ao adentrar a Torre, deparou-se com uma cena não muito agradável.


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No capítulo de hoje...


Um garoto de olhos cinzentos, rosto pálido e pontudo e cabelos loiros platinados. Uma garota oriental de cabelos negros e pele alva, ambos usando o uniforme de Hogwarts — ele, o Sonserino; ela, o Corvinal —, se beijando.


 


Seria uma cena considerada comum, se a garota não fosse a namorada dele.


 


Cedrico desejou que Snape aparecesse ali e retirasse 50 pontos das Casas dos alunos por comportamento impróprio dentro das propriedades do Colégio. Ele não conseguia acreditar naquilo, não podia ser verdade. Cho. Cho Chang e Draco Malfoy. No mesmo instante, a cena do beijo com Hailey, que antes povoava sua mente, desapareceu dos seus pensamentos.


 


Quando o “casal” pareceu perceber que estava sendo observado, separou-se instantaneamente. A garota fitou Cedrico com os olhos arregalados. O mesmo a fitava com desprezo. Não conseguia acreditar que um dia pensou estar apaixonado por aquela garota. Lembrou-se dos comentários dos amigos, que diziam que a garota não prestava; lembrou-se de como os ignorou. Agora se arrependia profundamente de tê-lo feito.


 


— Meu amor! Não é isso que você está pensando! — disse a garota para Cedrico. Ele não queria ouvir uma só palavra vinda dela.


 


— Não quero mais saber de você, Chang. Essa ceninha apenas facilita o que eu vim fazer aqui. — respondeu Cedrico.


 


 


— Você vinha... — ela não conseguia terminar a frase. Só de pensar que ele terminaria seu namoro, era como o fim do mundo para Cho.


 


— Sim. Vim terminar algo que nunca deveria ter começado. — declarou o garoto. Mas era mentira. Quando estava indo para o Corujal, não tinha a intenção de terminar com ela, apenas iria contar sobre o beijo entre ele e Hailey, e convencê-la de que não significara nada, mesmo que isso não fosse inteiramente verdade. Mas agora era diferente, ele não conseguia mais pensar em Cho como namorada, sentia rancor e desprezo por ela.


 


— Você está... Terminando comigo? — perguntou a garota com lágrimas nos olhos.


 


— Sim. E suas lágrimas não farão me mudar de idéia, Chang. — disse.


 


— Quem é, Cedrico? — perguntou Cho.


 


— Alguém muito melhor que você. E é Diggory para você — respondeu o garoto, e virou-se a ponto de sair dali. Mas antes, parou e disse para o garoto loiro. — Estou espantado que alguém como você tenha escolhido alguém como ela, Malfoy. Mas vocês se merecem, então aproveitem. — e andou para qualquer lugar que fosse bem distante dali.


 


Adentrou no castelo de Hogwarts, em direção ao salão Principal. Provavelmente o almoço ainda estaria acontecendo.


 


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Harry estava no salão principal sentado na grande mesa da Grifinória, almoçando, com Gina ao seu lado. Viu Cedrico entrar pelas portas do salão Principal e ir em direção à mesa da Lufa-Lufa. Viu o garoto sentar em um lugar vago e abaixar a cabeça sem falar com ninguém.


Hailey acompanhou o olhar de Harry, e se deparou com a mesma cena que o irmão analisava. “O que está acontecendo com Cedrico?” Ela se perguntava.


 


Perto do fim do horário de almoço, o diretor de Hogwarts levantou-se e pediu a atenção de todos. Logo após todos fazerem silêncio, se pronunciou:


 


— Campeões das três escolas, peço que prestem atenção, por favor. Como sabem, terão direito de escolher três pessoas para ajudá-los nas tarefas. Peço que escolham rápida e sabiamente, pois daqui a duas semanas, se inicia a primeira tarefa. E assim que escolherem, comuniquem suas escolhas aos seus respectivos diretores. Vocês deverão escolher apenas um aluno para acompanhar-lhes e ajudar-lhes em cada uma das três tarefas. Aproveitem o final do almoço. — finalizou o diretor.


 


O salão se encheu de murmúrios curiosos e ansiosos. Todos queriam saber quem os quatro campeões iriam selecionar.


 


Na mesa da Grifinória, todos olhavam para Harry, ansiosos para saber quem o rapaz escolheria.


 


— E aí, Harry? Quem você vai escolher para a Primeira Tarefa? — perguntou Colin Creevey, um menino miudinho de cabelos loiro-cinza. O garoto era fascinado por Harry.


 


—- Ahn... Não sei. Preciso pensar um pouco. – disse o garoto.


 


— Hailey! — gritou uma voz masculina, vindo em direção da mesa da Grifinória. A garota olhou para o lado e viu Cedrico Diggory vindo em sua direção.


 


Hailey levantou-se da mesa vermelha e dourada, e foi ao encontro do garoto. Pararam um de frente para o outro, e ele disse:


 


— Hay, eu preciso falar com você.


 


— Ahn... Claro, Cedrico. Quando? — perguntou a garota, muito interessada no motivo pelo qual o garoto poderia querer falar com ela.


 


— Pode ser agora?


 


— Claro. — a garota se virou para os amigos, acenou um ‘tchau’, e então seguiu Cedrico.


 


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— O que será que ele quer falar com ela? — perguntou Harry, curioso.


 


Algum tempo depois, todos já se encontravam no salão comunal da Grifinória, mas Hailey ainda não voltara de sua conversa com Cedrico.


 


— Não sei... — respondeu William, com o olhar vago.


 


Hermione endireitou-se na poltrona perto da lareira, e perguntou em um tom um tanto... Malicioso para William:


 


— Pensando em quem, Will?


 


O garoto piscou os olhos algumas vezes, como se estivesse voltando à realidade. Então, corado, respondeu:


 


— Eu? Em ninguém! Por que estaria pensando em alguma garota?


 


— Eu não disse que... — começou Hermione, mas foi interrompida pelo retrato da Mulher Gorda sendo aberto e uma Hailey sorridente passando por ele.


 


— Hailey! — exclamou William, com a intenção de fugir do centro das atenções. Reprimia a si mesmo por estar pensando em uma garotinha daquela idade de tal forma.


 


— É. Sou eu, Will. — disse Hailey, ainda sorrindo.


 


— O que o Cedrico queria falar com você?  — perguntou Harry bastante curioso.


 


— Ah... Ele... Ele queria... — a garota estava tão animada que não conseguia dizer.


 


— Acalme-se, Hay – disse Hermione. A ruiva respirou fundo. — Ótimo, agora, diga-nos o que houve depois que você e o Diggory saíram do Salão.


 


— Bem... – começou a garota Potter. — Cedrico e eu fomos caminhar no jardim. Ele falou comigo sobre algumas coisas pessoais dele que o incomodavam, e disse que confiava em mim para manter o assunto oculto. – Hailey acrescentou ao ver o olhar questionador de Rony. – Eu concordei, e ele me pediu um favor.


 


— O que ele queria? — perguntou William com desconfiança.


- Eu só conto se você e o Harry prometerem não implicar com ele. Afinal, a resposta decisiva foi minha.


 


Os garotos Potter se entreolharam e deram de ombros.


 


— Está bem. — eles disseram em uníssono.


 


Hailey respirou profundamente e disse:


 


— Ele perguntou se eu queria...


 


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“Queridos Mamãe e Papai...


 


Peço que não surtem ao lerem essa carta. E, antes de tudo, a decisão foi inteiramente minha. Portanto, não briguem com o Cedrico. Ele está passando por um momento meio difícil.


 


Então, bem... Vocês se lembram que, antes do casamento do tio Sirius, falamos sobre o Torneio Tribruxo que vai acontecer aqui? Pois bem, Titio Dumby disse que os campeões poderiam escolher três pessoas diferentes para os ajudarem, uma em cada Tarefa.


 


Cedrico me pediu para ser a pessoa que irá ajudá-lo na Primeira Tarefa, que acontecerá daqui a alguns dias, e eu aceitei. Por livre e espontânea vontade. Por favor, me compreendam e não surtem como Will e Harry fizeram.


 


Carinhosamente,


 


“H. L. Potter.”


 


A garota terminou de escrever a carta e foi ao Corujal. Deixou, então, que a linda coruja das torres branca de olhos âmbar pertencente ao irmão mais velho levasse a carta para seus pais.


 


Hailey, após passar um tempo apreciando a brisa que entrecortava levemente a Torre do Corujal, voltou ao salão comunal da Grifinória. Assim que passou pelo retrato ouviu Harry praticamente gritar para ela:


 


— Lilly, você tem que falar com o Cedrico e desistir disso! Esse torneio é muito perigoso. Você só tem 12 anos, caramba! Não pode correr todo esse perigo.


 


— Eu sei o que eu estou fazendo, Harry! E quem você pensa que é para me reprovar quanto a isso?! Você não é nenhum santo, não, meu irmão. – retrucou a garota no mesmo volume, e adquirindo um tom irônico na voz ao pronunciar a última frase.


 


— Ele não é santo, mas tem razão, Lilly! — disse William, entrando na discussão.


 


— Ah, não venha com essa de me dar sermão, Will! — repreendeu a garota, sem alterar o tom de voz.


 


— Hailey Lílian Potter — disse Harry, pausadamente. — Você vai, sim, falar com o Cedrico e desistir disso! — falou o garoto mais velho dos Potter.


 


— Eu não vou fazer isso! — berrou a garota.


 


Há essa hora, o salão comunal da Grifinória estava lotado de alunos, e todos observavam a briga entre os três irmãos.


 


— Sou mais velho que você, e digo que vai fazer isso! — gritaram os dois garotos, em uníssono.


 


— Vocês podem ser meus irmãos e podem ser mais velhos que eu, mas não possuem qualquer direito de mandar em mim. — retrucou a garota.


 


Gina, que acabara de chegar ao local, se meteu entre os três e disse:


 


— Gente, vamos parar com isso? Estão fazendo o maior barraco por causa da decisão da Lilly!


 


— Mas não é pra menos, não, é, Gina! — exclamou William exasperado.


 


— Deixa pra lá, eles nunca vão entender mesmo. — disse Hailey com olhos lacrimejantes. A garota virou-se e saiu por onde havia entrado minutos antes.


 


O dia se passou, e a noite foi chegando. No dormitório masculino dos quartanistas Grifinórios, apenas um garoto ainda estava acordado.


 


Harry não conseguia dormir. Toda vez que fechava os olhos, lembrava da irmã saindo da sala Comunal com lágrimas nos olhos. Ele só queria que ela entendesse que o torneio era perigoso demais pra ela. E ele não perdoaria Cedrico por nada se alguma coisa acontecesse à Hailey na tarefa.


 


Com esses pensamentos, Harry Potter adormeceu.


 


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A semana seguinte se passou como um borrão. Hailey Potter afastara-se consideravelmente dos irmãos depois da discussão que tiveram, e começou a sair mais e mais vezes com Cedrico Diggory e seus amigos veteranos.


 


Quando os Potter se cruzavam nos corredores, um ar tenso pairava no local. Hailey apenas direcionava um olhar frio e magoado para ambos os irmãos e continuava a andar.


 


Era uma sexta-feira. Todos almoçavam no salão principal, tensos. Faltavam apenas dois dias para a primeira tarefa, e todos já haviam escolhido seus ajudantes.


 


Na mesa da Grifinória, encontrava-se um Harry tenso e um William calado, enquanto os outros apenas observavam os dois irmãos, quietos. Na mesa da Lufa-Lufa, um Cedrico sorridente e meio tenso, uma Hailey determinada. Na mesa dos professores, Dumbledore observava os irmãos Potter e balançava a cabeça negativamente.


 


— O que houve, Alvo? — perguntou McGonagall, ao olhar a expressão do diretor da Escola.


 


— Esses garotos. Não gosto de vê-los separados. Voldemort adora vê-los assim, se tornam um alvo fácil desse modo. — respondeu o Diretor. Minerva apenas assentiu em compreensão.


 


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— Cedrico, é verdade que você traiu a Cho com a Hailey? - perguntou Ana Abbott, uma garota de rosto rosado, loura, da Lufa-Lufa.


 


Cedrico, que nesse instante estava olhando para Hailey e conversando com a mesma, que estava sentada ao seu lado, acabou cuspindo todo o suco de abóbora que estava tomando, na própria garota. Logo depois exclamou:


 


— O que disse?! — virou-se novamente para Hailey, pegou sua varinha e limpou a roupa da garota. — Me desculpa Hay. Foi sem querer. — disse ele, sorrindo e tocando no rosto da garota.


 


— Tudo bem, Ced. — respondeu Hailey. — Mas o que você havia dito, Ana? — perguntou para a garota loura à sua frente.


 


— Ah, eu havia pergunta ao Cedrico se era verdade que ele havia traído a Cho com você, e ela descobriu e por isso terminou com ele. — respondeu Ana.


 


— Quem te contou isso?! — perguntou Cedrico, abismado com a história.


 


— Cho está contando isso para todas as garotas. — disse Ana.


 


— Mas isso é uma mentira! Eu terminei com ela! E foi ela quem... — o garoto se interrompeu ali.


 


— Está tudo bem, Ced. Vamos dar um jeito nisso. — disse Hailey, passando os braços pelos ombros do garoto e dando-lhe um beijo na bochecha. O rapaz apenas sorriu.


 


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— Está vendo, Ginny? —– disse Harry, olhando para Cedrico e Hailey.


 


— Provavelmente devem estar namorando! — exclamou William, seguindo a linha de raciocínio do irmão.


 


— Garotos, relaxem! – exclamou Gina.


 


— Relaxar?! RELAXAR?! — exclamou William. — Você quer que nós relaxemos enquanto aquele cara acaba com a inocência da nossa irmã?!


 


Gina e Hermione sorriram, era engraçado ver os dois irmãos com ciúmes de Hailey.


 


A manhã se passou de um jeito extremamente monótono depois daquela cena. Quando a tarde chegou, Harry, Hermione e Rony foram até a cabana de Hagrid.


 


Bateram à porta, porém ninguém atendeu. Bateram novamente, e nada. Ouviram passadas pesadas vindo atrás dos três. Viraram-se instantaneamente, prontos para um ataque, e deram de cara com Hagrid.


 


— O que estão fazendo aqui?! — perguntou Hagrid.


 


— Nós viemos atrás de você. — respondeu Rony como se aquilo fosse óbvio.


 


— Não posso falar com vocês agora. Rony, seu irmão Carlinhos está em Hogwarts. — disse Hagrid, sussurrando.


 


— Carlinhos?! Em Hogwarts?! — exclamou Rony, sem acreditar.


 


— É. Ele mesmo. — disse Hagrid, ainda sussurrando, impaciente. — Se querem ver algo que os ajude na primeira tarefa, apareçam aqui hoje à noite, logo após o toque de recolher. E não falem nada para ninguém. Tragam a capa de invisibilidade. — e se afastou, adentrando a floresta proibida.


 


O trio se entreolhou, curiosos para saber do que Hagrid falava. Porém, não disseram absolutamente nada e caminharam de volta para Hogwarts.


 


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A noite havia chegado a Hogwarts e todos os alunos já se direcionavam aos seus respectivos dormitórios, menos um trio de quartanistas que seguia invisível aos olhos de outros bruxos, para fora do grande castelo.


 


Em baixo da capa de invisibilidade, os três estudantes caminhavam empunhando suas varinhas para a cabana de Hagrid. Ao chegarem ao local, avistaram o meio gigante os esperando na porta de sua cabana.


 


- Hagrid. – murmurou Harry, ainda envolto pela capa. – Somos nós. Estamos aqui.


 


- Oh, sim. – disse o meio gigante. – Venham, é por aqui.


 


Os três alunos seguiram Rúbeo por entre os ramos e galhos da Floresta Proibida, cautelosos, evitando realizar qualquer ruído.


 


Estrondos e gritos ecoavam por entre as árvores, e, pouco mais a frente, podia-se ver clarões avermelhados surgindo dentre intervalos de tempo em meio ao mais profundo breu da floresta proibida. Ao se aproximarem mais um pouco, os três ouviram Hagrid murmurar um “Fiquem escondidos”.


 


- Hagrrrid! – disse uma voz feminina carregada com sotaque francês. – Eu pensei qu’ desist’rria d’ virr. Pensei qu’ tivess’ m’ abandonad’.


 


- Oh, de forma alguma, Maxime. – disse Hagrid com um tom indefinido.


 


Naquele momento, os jovens perceberam certa mudança no vestuário do meio gigante: ele, pela primeira vez desde que Harry se lembrava, penteara seu emaranhado de cabelo para trás e, incrivelmente, possuía uma flor desconhecida em seu pesado casaco de pele de castor.


 


Após mais alguns minutos de caminhada. Harry, Rony e Hermione avistaram a fonte dos gritos e clarões: dentro de imensas jaulas de ferro podia-se ver enormes dragões enfurecidos, soltando rajadas de fogo por suas bocarras.


 


- C’est magnifique! – exclamou a diretora Maxime, levando uma de suas imensas mãos à boca. – Hagrrrid! Serrá qu’ posso m’ aproximarr?


 


Olímpia Maxime se afastou do grupo a passos largos, indo em direção aos dragões, maravilhada.


 


- Eu não acredito! – exclamou Hermione, desvencilhando-se da capa. – Eles só podem ser loucos!


 


 


Hagrid ergueu as sobrancelhas.


 


 


- Oras, o que é isso, Hermione. - ronronou o guarda-caças - Dragões são apenas criaturas incompreendidas.


 


 


- Incompreendidas? - exasperou-se Rony. - Você já viu o estado de Carlinhos?


Hagrid deu de ombros.


 


 


- Ei, Roniquinho, qual é o meu estado? - disse uma voz atrás do grupo.


 

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Comentários (1)

  • AJTB

    to amando a fic mas coloquem mais h/g nos proximos capitulos

    2011-11-20
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