Capítulo 13



No capítulo anterior...


 


    — COMENSAIS? MAIS QUE COISA! NEM EU MEU CASAMENTO EU TENHO SOSSEGO! MAIS QUE DROGA! — berrou com irritação.


    Sirius tirou a varinha do smoking, e apontou na cara do primeiro comensal que tinha ali:


    — O que vocês vieram fazer aqui?


    Marlene apareceu logo atrás do noivo, com um semblante igualmente irritado, mas ainda deslumbrante em seu vestido branco.


 


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Capítulo 13


 


   


    — Oh, Merlin! O que está acontecendo aqui? — exclamou a noiva.


 


    — Lene, meu amor, olha só quem veio nos fazer uma visitinha! — disse Sirius com falsa animação e sarcasmo evidente. — Comensais da Morte! Como nos velhos tempos, hein?


 


    — Oh, chega de conversa, Black. Está com medo de lutar? — provocou Dolohov.


 


    — Hailey, Cedrico, por que não voltam lá para dentro? — perguntou Marlene gentilmente.


 


    — Nem pensar, madrinha! — exclamou a garota com um sorriso. — Acha mesmo que eu vou perder isso?


 


    — Hey, Almofadas, o que... — Tiago Potter se interrompeu ao ver quem se encontrava ao lado de fora da casa. — Lene, volta lá para dentro. Aproveite seu casamento. Não deixe os convidados saírem da casa. Hay, Cedrico, entrem. — demandou.


 


    — Ah, nem pensar. — disse Mulciber, agarrando Hailey pelo braço e pressionando sua varinha contra o pescoço da mesma. — A garota fica.


 


    Tiago hesitou, e Hailey apenas revirou os olhos.


 


    — Ah, qual é! — bufou a garota. Segundos depois, o comensal se encontrava no chão, desacordado, e a garota ajeitava seu vestido, com a varinha em sua mão. — Hmpf. Fraco. Vem, Cedrico. Vamos entrar.


 


    O garoto arqueou as sobrancelhas.


 


    Um dos comensais gritou em frustração.


 


    — Criança insolente! Você vai pagar! Avada...


 


    — Impedimenta! — interrompeu a garota com ódio no olhar. Dolohov foi arremessado pelos ares, e seu corpo se chocou contra uma árvore. — Você queria me matar? — a garota disse, ultrajada.


 


    — Minha garota — Tiago murmurou com um sorriso. — Hailey, entre. Chame alguns dos nossos — ele fez um gesto com a mão, abrangendo a Sirius e a si próprio. — amigos.


 


    — Como quiser, papai. Até mais tarde — a garota sorriu, depositou um beijo na bochecha do pai e do “tio” e entrou, puxando Cedrico pela mão. — Padrinho! — chamou.


 


    Remo Lupin apareceu imediatamente.


 


    — Mas o que...


 


    — Não há tempo para explicações. — Hailey disse alarmada. — Reúna todos os seus colegas de trabalho. Papai e tio Sirius estão lá fora, e há comensais lutando com eles lá fora.


 


    Remo assentiu. — Quantos...?


 


    — Eu contei vinte e seis. Vinte e oito, com os que eu derrubei.


 


    Remo gargalhou do comentário da garota, murmurou um “muito bem, Lilly” e saiu de vista tão rápido quanto havia surgido.


 


    Cedrico encarou a garota com admiração. Sim, ele a admirava. Hailey era incrivelmente linda, alegre, extrovertida, inteligente, bem-humorada... O garoto se repreendia mentalmente por pensar tais coisas da filha de seus padrinhos, mas não conseguia parar de pensa nela, ou em quão perfeita ela ficara naquele vestido.


 


    Hailey olhava discretamente para Cedrico, desejando internamente conseguir coragem para dizê-lo o que se passava em sua mente. Mas não o tinha.


 


    Os dois retornaram para a “pista de dança” e ambos sentaram-se em uma mesa, junto a Rony e Neville.


 


    Ao longe, Hailey viu Harry dançando com Gina ao som da música lenta que ressoava pelo ambiente. Viu também William conversando com uma garota de cabelos castanhos que aparentava ter a sua idade. A garota estava obviamente se derretendo pelo garoto Potter, e ele, muito esperto, sorria o sorriso que herdara de seu pai.


 


    Hailey riu com a cena, pensando no quão orgulhoso o pai ficaria ao ver o filho naquela situação, e acabou atraindo a atenção de Cedrico.


 


    — O que houve? — perguntou o garoto com um sorriso enigmático.


 


    — Nada, não. — a garota corou. — Eu apenas estava... Pensando.


 


    — Entendo. — disse o garoto. — Hailey, eu...


 


    — Hey, Hailey. — disse Rony. — Onde está seu pai?


 


    — Papai, padrinho e tio Sirius estão...


 


    — Bem aqui. — interrompeu Tiago, chegando por trás da garota com alguns cortes na distribuídos pelas roupas e pela face. Os demais aurores, parados todos atrás de Tiago, Remo e Sirius, estavam nas mesmas condições, se não piores.


 


    — Por Merlin! — exclamou Lílian com preocupação ao se aproximar do grupo. — O que houve aqui?


 


    — Não foi nada, Lilly, meu amor. — disse Tiago sem olhar nos olhos da esposa.


 


    — Tiago Potter, não me diga que vocês estavam lutando! — a preocupação na voz de Lílian rapidamente deu espaço a um tom perigoso.


 


    — Se você não quiser, eu não digo. — Tiago sorriu fracamente com pouco divertimento no olhar.


 


    — Oh, por favor! — a mulher olhou para todos os feridos. — Até você, Remo?


 


    — Sinto muito, Lills — disse o licantropo, cabisbaixo. — Mas eram vinte e oito deles. E, se serve de consolo, nós ganhamos, e nenhum dos nossos foi morto ou tão gravemente ferido.


 


    Lílian bufou.


 


    — Que seja, então. — com um aceno de varinha, a ruiva conjurou vários kits de equipamentos medicinais bruxos, depositando-os sobre a mesa onde se encontravam os quatro jovens. Então, com um suspiro, demandou. — Ok, rapazes e moças. — disse ao ver algumas mulheres aurores também feridas. — Façam fila por ordem de prioridade. Os em pior condições serão os primeiros. Sirius, Remo, Frank, Amos e Tiago, vocês serão os últimos.


 


    Ninguém questionou as ordens dela. Afinal, Lílian Evans Potter era a mais prestigiada medibruxa do Mundo Mágico, e todos confiavam em sua capacidade de liderança.


 


     — Hailey, querida — chamou Lílian.


 


    — Sim, mamãe? — perguntou a garota, que iniciara uma conversa qualquer sobre quadribol com Rony, Cedrico e Neville.


 


    — Você poderia, por favor, pedir para o Harry ou para o Will para eles avisarem a Lene sobre o ataque e as condições dos que lutaram? Mande-os ajudarem sua madrinha, Alice e Sarah a reforçar a proteção ao redor da casa. E, querida, depois eu vou precisar que você me ajude aqui, tudo bem?


 


    — Claro, mamãe. — a garota sorriu com os olhos brilhando de excitação. Adorava ver sua mãe trabalhando, e sabia que assim que terminasse a escola, daria seu máximo para seguir os passos dela.


 


    Hailey foi até William, que conversava agora com uma garota loira, mas seus olhos indicavam tédio, e a toda hora, o garoto olhava para os lados, parecendo buscar uma saída dali.


 


    — Will, eu preciso falar com você! — disse a pequena ruiva ao se aproximar mais do irmão e da garota.


 


    — O que foi, Lilly? — perguntou o garoto com irritação fingida na voz e agradecimento mudo nos olhos. — Não vê que estou ocupado?


 


    A garota reprimiu uma risada ao ver o irmão dar a ela uma piscadela cúmplice.


 


    — Pouco me importa se está ocupado ou não. Mamãe tem uma tarefa a você.


 


    William, em uma atuação impecável, bufou com desdém e se inclinou para beijar a garota à sua frente. 


 


    — Até depois, então. — William murmurou para a loira com um sorriso sedutor. — Vamos, Hay.


 


    O garoto passou seu braço pelos ombros da irmã e a guiou para longe dali.


 


    — Muito obrigado! — Will suspirou. — Fico te devendo essa! A garota é bonita e beija bem, mas... Cara! Acho que eu nunca vi alguém tão... Irritante.


 


    Hailey riu.


 


    — De nada — a ruiva piscou para o irmão. — Eu fiz isso porque a mamãe pediu para você ou o Harry avisarem a Madrinha que houve um ataque de comensais lá na frente. Diga a ela que todos os que lutaram estão feridos, mas bem. Não ocorreram mortes ou seqüestros. E...


 


    — Ei, ei, ei! — interrompeu o moreno. — Espere um momento. O quê? Comensais? Quando? Quantos?


 


    — É. Comensais. Há uns quinze minutos. Papai, meu padrinho, tio Sirius, tio Frank e os demais aurores já acabaram com eles. E eram vinte e oito ao todo.


 


    — Wow. — disse o garoto. — Eu não acredito que perdi isso.


 


    — Não se preocupe. — riu-se a garota. — Eu derrubei dois por você. Mas... Enfim. Mamãe pediu para que você e o Harry ajudassem a madrinha, tia Alice e a Senhora Diggory a reforçarem a proteção ao redor da casa.


 


    William assentiu e se despediu da irmã com um beijo na testa da mesma, e seguiu em direção ao irmão mais velho.


 


    Hailey voltou até a mesa onde sua mãe se encontrava e desatou a ajudá-la a limpar e suturar os ferimentos de todos os que lutaram, com ou sem magia. Alguns protestaram, temerosos por recebem auxílio médico de uma jovem de doze anos, mas outros aceitaram a ajuda de bom grado, querendo apenas cessar o escorrimento de sangue e aplacar as dores para voltarem para a festa. Cedrico observava a garota ainda mais impressionado com suas habilidades e sua inteligência.


 


    Horas depois, Marlene subiu os degraus da escada, atirou o buquê para a aglomeração de mulheres que se formou ao pé dos degraus e dirigiu-se até seu quarto para trocar de roupa. Minutos depois, desceu vestida com um leve vestido azul-marinho.


 


    Sirius postou-se ao pé da escadaria e tomou a mão da esposa com um beijo na aliança da mulher, para em seguida tomar-lhe em um beijo de tirar o fôlego. Após se separarem, o casal despediu-se dos amigos e dos convidados e seguiu, sob os aplausos da “multidão” até uma limousine enfeitada com fitas, flores e, em sua traseira, uma dois corações que, juntos, formavam os dizeres “Just Married” (Recém-Casados, em inglês).


 


    Aos poucos, os convidados foram se recolhendo na casa dos Potter para, então, desaparatarem até suas casas, ou irem até as mesas via Pó de Flú, até que sobraram apenas os Longbotton, os Diggory, Remo Lupin, Gina Weasley, Hermione Granger e os Potter na mansão. Os maiores de idade (incluindo Cedrico) se ocuparam com ajudar os Elfos Domésticos na limpeza da casa com auxílio mágico. Os demais Weasley retornaram à Toca para aproveitarem o resto do final de semana, mas Gina escolheu ficar.


 


    Então, com a mansão limpa e arrumada, todos foram dormir, exaustos, ao verem o sol colorir o céu no horizonte.


 


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    O dia seguinte começou tarde para o grupo de pessoas que se encontrava na casa dos Potter.


 


    Hailey acordou às onze horas. Fez sua higiene matinal, trocou sua leve camisola por um vestido florido com um bolero cor-de-rosa e uma sapatilha xadrez da mesma cor. Olhou-se no espelho, colocou um brinco, um colar e um anel para completar o vestuário e saiu do quarto em direção à cozinha no intuito de se alimentar.


 


    A casa permanecia silenciosa, o que fez a garota deduzir ser a única acordada.


 


    Desceu as escadas e seguiu seu caminho, distraída, com seus pensamentos voltados para seus curto diálogo com Cedrico na noite anterior.


 


    “Hailey, eu...”


 


    “Eu o quê?” a garota se perguntava. “O que ele iria dizer?” Parte de si queria acreditar que ele diria que a amava, mas o resto de sua mente insistia em gritar para si que Cedrico estava com Cho Chang, uma das alunas da Corvinal, do quinto ano.


 


    Ainda perdida em pensamentos, Hailey assustou-se ao sentir seu corpo de chocar contra algo sólido, fazendo-a perder o equilíbrio. Preparou-se para sentir o impacto da queda, mas, ao invés disso, sentiu dois fortes e quentes braços desnudos a segurando, sendo seguido pela voz que povoava os sonhos da garota.


 


    — Você está bem? — perguntou Cedrico.


 


    — S-sim — gaguejou a garota. Xingando-se mentalmente pela gagueira, Hailey pigarreou baixinho e, olhando naqueles belos olhos acinzentados, sorriu. — Obrigada, Cedrico.


 


    O garoto acenou com a cabeça e endireitou seus corpos, mas seus olhos continuaram perdidos naquele mar castanho-esverdeado que eram as íris da garota que se encontrava em seus braços naquele momento.


 


    Os rostos de ambos os adolescentes se aproximavam lentamente, e o espaço entre os mesmo diminuía gradativamente. Um podia sentir a respiração do outro contra seus narizes e bocas, até o momento em que seus lábios se tocaram.


 


    Ambos explodiram em alegria e satisfação, e o beijo foi aprofundado cada vez mais. Tanto Hailey quanto Cedrico estavam absortos no momento, desfrutando ao máximo esse ato impensado.  Eles se beijavam apaixonadamente, mas o beijo era calmo e singelo.


 


    Então, em um surto de realidade e consciência, os dois se separaram abruptamente, ofegantes.


 


    Hailey, ao perceber o que fizera, corou violentamente.


 


    — E-eu sinto muito. — sussurrou a garota em constrangimento. — Eu não... Hmm...


 


    Cedrico parecia um tanto embaraçado.


 


    — Me desculpe por isso. — ele disse, cortando a fala da garota. — Não foi minha intenção; não se preocupe, não acontecerá novamente.


 


    Internamente, Hailey e Cedrico desejavam que as últimas palavras do garoto não se concretizassem. Cedrico se martirizava por proferir tais palavras. Palavras que, no fundo, o machucavam por razões que ele sequer podia entender. Com um pigarro, Hailey quebrou o silêncio com algo que ela temia dizer.


 


    — Isso foi um erro. — ela suspirou. — Mas... Eu não posso dizer que algum dia eu vou me arrepender de tê-lo cometido.


 


   Dito isso, a face da garota atingiu o tom de seus cabelos, e, em um ímpeto, ela correu para longe do garoto, e seguiu até a cozinha, onde encontrou apenas Akrisy, uma elfa Doméstica que fazia parte da família, que preparava uma comida que exalava um cheiro maravilhoso.


 


    — Bom dia, Akrisy. — disse Hailey recuperando o fôlego da corrida.


 


    — Bom dia, Senhorita Potter. — a elfa sorriu. — Akrisy está fazendo almoço para a senhorita.


 


    — Obrigada, Akrisy! — exclamou a garota com um largo sorriso ao ouvir um estridente ronco vindo de seu estômago.


 


    Minutos depois, Cedrico apareceu na cozinha e sentou-se na cadeira em frente à de Hailey. O contato visual entre os dois era inexistente. Tiago, Remo, Harry e Gina entraram no ambiente rindo e brincando.


 


    — Bom dia, papai. — Hailey levantou-se e depositou um beijo na bochecha de Tiago, repetindo, em seguida, o gesto em Remo. — Bom dia, padrinho.


 


    Hailey sentou-se à mesa novamente, recebendo um “bom dia” dos dois homens, e Harry, com as sobrancelhas erguidas, cruzou os braços.


 


    — É isso, então? — disse o moreno com ultraje. — Não se esqueceu de ninguém, não?


 


    Hailey riu e levantou-se novamente, abrindo os braços e indo na direção do irmão, mas, ao se aproximar dele, virou seu corpo e abraçou a garota Weasley, que riu e abraçou a outra ruiva de volta.


 


    — Bom dia, cunhadinha! — as ruivas disseram em uníssono em meio a risadas.


 


    Tiago e Remo gargalharam e sentaram-se à mesa, enchendo o prato rapidamente.


 


    — Hmpf. — bufou Harry seguindo em direção à mesa também.


 


    — Hey! — Hailey gritou se jogando nas costas do irmão. — Bom dia, maninho! — beijou a bochecha dele.


 


    Harry desatou a rir, tirou a irmã de suas costas e a envolveu em um apertado abraço, beijando-lhe o topo da cabeça.


 


    — Bom dia, Lilly. Bom dia, Cedrico. — o moreno trocou um aperto de mão com o mais velho.


 


    — Bom dia, Harry, Gina, padrinho e Sr. Lupin. — Cedrico sorriu amigavelmente, em uma maneira extremamente distinta da que se encontrava momentos antes.


 


    — Pai, cadê a mamãe, a tia Sarah e a tia Alice? — perguntou William adentrando a cozinha junto aos demais hóspedes da casa. — E bom dia a todos.


 


    — Bom dia, filho. — Tiago sorriu. — Sua mãe teve uma emergência no trabalho. Uma cirurgia de última hora. Ela saiu às oito horas e, pelo que eu entendi, ela e as meninas vão passar o dia no St. Mungus.


 


    — Mas hoje é sábado! — exclamou Harry.


 


    — E Lílian, Alice, Sarah e Marlene são as melhores Curandeiras do Mundo Bruxo, Harry. — disse Remo. — É normal que elas sejam chamadas para os trabalhos mais complicados.


 


    — Coitadas. — murmurou Amos. — As mulheres devem estar exaustas.


 


    — É. — concordou Hailey.


 


    — Paciência — disse Hermione.


 


    — Então... — disse Neville. — Alguém tem planos para hoje?


 


    Silêncio recaiu sobre a mesa, e todos se entreolharam, dando de ombros.


 


 


    O resto da tarde se passou monotonamente. As mulheres chegaram horas depois, e os casais — com a exceção de Harry e Gina — se recolheram em seus quartos e se ocuparam pelo resto da noite em coisas que os mais jovens preferiam não pensar sobre.


 


    O domingo se passou igualmente rápido, e, à noite desse mesmo dia, os estudantes retornaram à escola.


 


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    De volta à Hogwarts, Cedrico Diggory não tirava o beijo e as palavras de certa ruiva de olhos avelã da cabeça. “Isso foi um erro. Mas... Eu não posso dizer que algum dia eu vou me arrepender de tê-lo cometido.”


 


    Então, o garoto pensava em Cho, sua namorada, e a culpa o consumia.


 


    Dois dias depois de seu retorno à escola, Cedrico resolveu contar a verdade à Cho.  Durante o horário de almoço, dirigiu-se ao Corujal, onde sabia que sua namorada estaria.


 


    Subiu as escadas em espiral de pedra e, ao adentrar a Torre, deparou-se com uma cena não muito agradável.

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