C.T;



                                                 CHAPTER TWO;



- Acho que deveríamos propor algumas regras – Marlene disse.


No mesmo instante, certa ruiva se remexeu na cadeira.


- Não acredito! – exclamou – Saio de casa pra fugir das regras, chego aqui e tem outra menina metida a certinha que quer colocar regras!


- São regras básicas de convivência! Nós somos oito pessoas que não se conhecem e que, aparentemente, vieram de oito lugares diferentes, onde tínhamos estilos de vida também diferentes. Você acha que sem nenhuma regra nós vamos nos dar bem, senhorita Anarquista?


Lily resmungou em sua cadeira, mas não respondeu. Fez a mesma cara que fazia quando seus pais ou outra pessoa ganhava uma discussão; cruzou os braços e esperou que a história se desenrolasse.


- Continuando – Marlene olhou rapidamente para a ruiva ao dizer isso – Precisamos de regras básicas. Eu acho que, para ficar o mais justo possível, cada um proponha uma regra que lhe deixe confortável, mas que ainda assim seja para o bem comum.


- Não valem regras do tipo “meninas só podem tomar banho de porta aberta” e afins, certo? – Emmeline pontuou, olhando para Sirius enquanto fazia isso.


- Exato – Marlene confirmou – Dorcas, como seu nome é o primeiro, você começa.


A morena magrinha concertou a postura para poder falar; se sentia bem assim.


- Ninguém pode pegar nada do outro sem a permissão – ela estremeceu ao imaginar aquela loira, sentada na sua diagonal, usando alguma maquiagem ou roupa sua. – Essa é a minha regra.


- Certo. – Marlene ia anotando conforme as pessoas falavam – Próximo, Emmeline.


A loira esperou que seu longo bocejo acabasse; permaneceu na posição que antes estava: largada na cadeira, com as pernas cruzando apenas lá embaixo, bem perto do chão, mãos cruzadas sobre o moletom grande e cinza.


- Meninos não podem entrar no quarto das meninas das onze as onze horas.


- Ótima regra – Marlene disse mesmo sem tirar os olhos do bloco onde anotava as coisas – Próximo, Lily.


Não é nem necessário dizer que, após a regra proposta pela Emmeline, alguns meninos (e Lily) resmungaram um pouco em sinal de protesto; mas nada que impedisse Marlene de ignorá-los. Passou, como visto, a palavra para Lily, e esta olhou um pouco para as unhas antes de falar.


- Acho válido que os meninos não se esqueçam nunca de levantar a tampa e abaixá-la depois. Nada de cuecas e meias sujas pela casa também – um sorriso brotou em seus lábios, e então olhou para Emmeline – Isso vale inclusive para as meninas. Digo, todas as pessoas da casa – continuou com o sorriso que era mais para si mesma do que para qualquer pessoa específica.


Adorava se sentir superior e irritar ou implicar com os outros – era uma mania antiga, culpa da convivência com a irmã.


- Minha regra é que os estudos deverão ser respeitados, além de tratados com preferência. Explicando: se eu estiver estudando e qualquer um de vocês estiver afim de curtir um som “da hora” no momento, eu tenho preferência. Ou você escuta em outro quarto e com fones no ouvido, ou escuta depois – falou sem olhar para as pessoas, anotando suas próprias palavras (não todas).


Pediu para que James falasse, e ele calmamente começou.


- Minha regra ia ser a que você acabou de dizer, então acho que vou apenas completar. Vamos estabelecer que após as onze horas não vá haver mais barulho.


- Ótimo! – ela sorriu para o moreno e se virou para o menino que viajava – Peter, agora é você. É Peter, certo?


- Certo – parou de olhar para o que quer que estivesse olhando e se concentrou. – Minha regra é que ninguém aqui vai dedurar ninguém pelo que for, sem antes exigir uma reunião do grupo todo.


Marlene suspirou e apontou com a caneta para Remus, indicando que ele era o próximo.


- Acho que deveríamos fazer uma tabela com rodízio de quem vai limpar e cuidar das obrigações básicas da casa, assim todo mundo ajuda de maneira igual e não sobra pra ninguém – falou de maneira simpática.


Havia certo trauma por causa disso – culpa do fato de ter vindo de uma casa onde moravam três mulheres muito preguiçosas.


- Sirius? – ela o chamou, indicando que era sua fez.


- Minha regra é simples, mas tem duas partes: a primeira é: não sabe, não faz. A segunda é que visitantes são permitidos, contanto que eles não inflijam nenhuma das regras anteriores.


Marlene pareceu considerar a segunda parte por alguns segundos enquanto olhava o moreno nos olhos, mas logo depois voltou a escrever em seu caderno.


- Tudo bem. Vou também ignorar que são duas regras completamente opostas, porque sei que você não cumpriria uma se ela se tratasse da proibição de visitantes.


Ele sorriu vitorioso. E por incrível que fosse, havia gostado daquela mulher. Parecia o tipo preferido dele: aquelas difíceis que nunca dão o braço a torcer. Ah... Elas são as melhores! É quase um passatempo irritá-las e depois vê-las fracassar ao tentar resistir a seu charme. Era, com certeza, um hobby de Sirius.


Mas isso não significava que de forma alguma ele descartaria a ruiva que havia dado um sorriso mais do que insinuante a ele. Seria quase tão divertido quanto, principalmente por ele nunca ter pegado uma ruiva antes.


- Hora de arrumar as coisas. Eu e Remus faremos a tabela de obrigações hoje de noite, e logo pela manhã ela estará no quarto das meninas, no quarto dos meninos e na cozinha, já valendo a partir do primeiro momento em que você a ver.


Algumas pessoas – o que só não inclui James e Remus – protestaram de alguma forma, mas foram mais como protestos pra eles mesmos; não discutiriam com Marlene, pois ela não parecia o tipo de pessoa legal pra se discutir. Parecia o tipo que nunca aceitaria perder uma discussão, ao mesmo tempo em que teria argumentos muito melhores que os seus.


Marlene – falando nela, inclusive – estava se estranhando. Ela costumava ser bastante tímida, e nunca a “líder” que organizava as pessoas. Talvez isso tenha acontecido por falta de opção, pensou. E de fato, era o que parecia. James também era tímido, e era a pessoa mais direita depois dela que talvez pudesse tomar conta de verdade daquelas pessoas, e Emmeline que parecia ser uma boa líder (pra quem a conhecia, claro), estava com sono demais pra pensar em alguma coisa.


De qualquer forma, Marlene sabia que seu posto não duraria muito, e ela dava graças por isso, pois ia querer voltar ao anonimato e ao sossego assim que tudo estivesse em ordem e ela pudesse garantir a si mesma uma vida pacata naquele lugar.


 


 


- Eu quero a cama do canto! – Dorcas falou animada, correndo até a cama que ficava no canto esquerdo do quarto, bem embaixo de uma janela diagonal (pois o teto era em formato de triângulo).


Lily também correu; só que até a cama do lado direito, pois também queria a cama do canto. Emmeline e Marlene se dirigiram, indiferentemente, até as camas que sobraram. A ordem era a seguinte: Dorcas, Emmeline – e então vinha um móvel -, Marlene e Lily.


As meninas arrumaram suas coisas, e com isso quero dizer: tiraram tudo da mala e colocaram em cima da cama. Sentaram-se e resolveram conversar sobre a divisão do armário. Havia quatro portas, ou seja, um compartimento para cada uma. Mas era claro e óbvio que algumas pessoas (vulgo Dorcas e Lily) tinham mais roupas do que outras (vulgo Emmeline e Marlene). Então ficou combinado que as com menos roupas cederiam um pouco de espaço – como, por exemplo, uma gaveta – para as que necessitavam desse espaço.


- Temos mesmo uma reunião agora? – Lily perguntou em tom de preguiça.


- Sim – Marlene confirmou, pois a pergunta tinha sido diretamente para ela.


A ruiva não parecia nada animada, e Marlene a achou muito estranha. Afinal, não entrava em sua cabeça como alguém poderia a) usar roupas tão curtas e vulgares b) não estar empolgada pra conhecer os professores conselheiros c) agir do jeito que ela agia.


Ignorou a mulher estirada na cama, ainda com aparente preguiça demais para fazer o que quer que fosse, e pegou sua pasta, com as folhas que iria precisar. Sabia que os professores conselheiros eram dois: um para o chalé, ou seja, seria o mesmo para todos os oito dali, e um outro para o curso que a pessoa gostaria de fazer, que seria o mesmo para todos os outros alunos do curso. Porém, o segundo professor só estaria disponível a partir do segundo semestre do primeiro ano, pois o primeiro semestre todos tinham aulas juntos, das mesmas coisas. As aulas específicas começavam apenas após esse primeiro semestre.


- Não gosto de me intrometer – Marlene começou, olhando para a ruiva – Mas realmente acho que seria melhor se você não perdesse a reunião. Principalmente porque, se você nos arrumar algum problema por não comparecer, eu não gostaria de resolvê-lo depois, e acredito que muito menos você.


Lily tinha uma feição que praticamente gritava “Qual o problema com você?”. Mas sem dizer uma palavra sequer, levantou-se da cama, passou a mão na roupa e calçou os saltos que havia tirado pra se deitar.


- Tudo bem, mamãe. Já estou descendo – falou saindo do quarto.


Marlene revirou os olhos, imaginando como seria difícil conviver com aquela mulher pelos próximos cinco anos.


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- Quais são as coisas básicas que precisamos fazer? – Marlene perguntou, já com a caneta nas mãos.


Remus pareceu pensar um pouco; olhou para todos os cantos do lugar, querendo ter certeza de que não se esqueceria de nada.


- Acho que a cozinha e o banheiro são óbvios e estão implícitos – ela voltou a falar, pois ele não havia respondido ainda.


- Com certeza – olhou pra ela outra vez, sorrindo – Os quartos tem que ser coletivo. Os meninos cuidam do deles, e as meninas do delas. Simples assim. Quanto à sala de estar, também precisa ser limpa, pelo menos duas vezes por semana. Lixo, louça, roupas sujas e afins, também estão na lista.


- Tudo bem, calma... Vamos fazer isso de maneira organizada, certo? – começou a escrever alguma coisa – Vamos separar por pessoa. Vou colocar aqui o nome dos oito – ela fez oito fileiras no papel, cada uma com o nome de um dos moradores – E aqui colocamos o dia da semana... Logo embaixo do nome e do lado do dia da semana, colocamos a tarefa da pessoa.


- É uma boa.


- Mas isso só vale para lixo, louça, roupas sujas e afins. Banheiro, sala de estar e cozinha, será um rodízio. Todos serão limpos duas vezes por semana, que serão domingo e quarta. Um dia pelos meninos, outro pelas meninas.


- Sim, sim – confirmou; os olhos praticamente brilhando.


Marlene viria a perceber mais tarde que ele era sempre assim: brilho nos olhos, uma pitada (talvez um pouco exagerada) de felicidade e alguma coisa estranha que ela conhecia por... Bom, na falta de uma palavra melhor, extravasar.


- Certo. Então vamos ver... Lily? – ela perguntou.


- Ela pode lavar a louça na terça, levar o lixo na quinta e pendurar as roupas pra secar na sexta. Terça no almoço, no caso.


- Estou anotando, estou anotando – falou, realmente anotando as palavras do menino.


 


Eles ficaram ali pensando, escrevendo e rabiscando, até terem o horário perfeito em mãos. Então, o passaram a limpo e fizeram mais de um. Providenciariam um feito no computador mais tarde, mas aquele valeria de qualquer forma, até conseguirem o outro.


- Quer assistir The Big Bang Theory? – ele perguntou antes de ir até o canto da sala em que havia uma televisão.


- O que seria isso?


- É uma série sobre nerds, acredite ou não – riu um pouco, pois alguns personagens da série o lembravam muito de Marlene – e ele nem a conhecia direito ainda.


- Tudo bem. Acho que posso tentar – ela abriu um sorriso fraco e seguiu Remus até o sofá.


Eles se sentaram e ele ligou a televisão, colocando no canal onde passava a série. Estava bem na hora, então não foi surpresa alguma quando ouviram o anúncio do começo do programa, aqueles com propagandas e afins.


 


Marlene pareceu gostar do episódio. Era um no qual Sheldon dava conselhos à Penny sobre sair ou não com Leornard, e usava como exemplo o gato de Schrödinger para tentar ajudar a mulher. Ela (Marlene, no caso) riu bastante; Remus percebeu que ela era, provavelmente, a primeira pessoa, com quem ele assistia ao programa, que havia entendido todas as piadas. Ela era mesmo nerd, afinal.


- Acho que você é a primeira pessoa com quem eu vejo esse programa, que entendeu todas as piadas – ele falou, rindo um pouco do quanto Marlene ria e de sua risada histérica de criança de quatro anos.


- Acho que você precisa melhorar seu círculo social – falou brincando e ainda rindo um pouco. – E sabe, é uma série realmente boa. Vou tentar me lembrar de assistir com freqüência.


- Pode deixar que eu te chamo quando eu for ver – sorriu.


Ela sorriu também, já parando de rir. Remus era uma pessoa legal – mesmo que daquele jeito dele. E Marlene havia gostado dele, de verdade; talvez fossem até amigos, quem sabe? Marlene não era o tipo de pessoa que rejeitava amigos. Só não suportava certos tipos de pessoas (o que incluía gente como Lily e Sirius).


- O que vocês estão fazendo acordados tão tarde? – James apareceu na sala, usando seus pijamas claros e azuis. Ele tinha um copo d’água nas mãos, provavelmente o motivo dele estar ali.


- Estávamos vendo The Big Bang Theory! – Marlene respondeu prontamente – Já ouviu falar?


Ela sempre era simpática, coisa que grande parte das pessoas daquela casa perceberiam apenas depois. Seu problema era ser bastante neurótica com algumas coisas, apenas.  E além do mais, ela havia gostado de James, oh, principalmente de James, pois ele parecia o tipo de pessoa com o qual ela conseguiria manter uma conversa decente por mais de dez minutos (foi o que ela notou na reunião que tiveram). E oras, ele cursaria matérias de matemática, apenas pela paixão pela matéria! É óbvio que eles tinham algo em comum.


- Nunca – sorriu para a alegria da morena e bebeu sua água – Sobre o que é?


A recíproca era verdadeira: James também havia gostado de Marlene, principalmente de Marlene, pois ela também parecia pra ele o tipo de pessoa com a qual ele conseguiria manter uma conversa decente por mais de dez minutos (foi o que ele notou desde a primeira vez que a ouviu falar). E oras, ela cursava física! Tinham bastante coisas em comum, provavelmente.


- Sobre pessoas tipo ela – Remus apontou para Marlene, e ela mostrou a língua.


- Fala sobre nerds – corrigiu o menino, que segurou uma risada.


- Parece legal – James disse, ainda sorrindo.


- É sim. Você deveria ver o próximo episódio com a gente.


- Se vocês me avisarem, assim será – educadamente foi até a cozinha colocar o copo na pia e logo voltou – Acho que agora é melhor vocês dormirem. Já são mais de dez e meia, se não me engano.


- Com certeza. Além do mais, estou cansada. Foi um dia complicado – Marlene disse, com isso se levantando e espreguiçando um pouco.


James não pode deixar de notar o quão fofa ela era.


- Eu já vou – Remus falou, ainda sentado no sofá – Só preciso fazer uma ligação antes.


- Boa noite, Remus – ela disse, e James fez o mesmo em seguida.


- Boa noite também – sorriu.


James abriu caminho para que Marlene passasse em sua frente nas escadas; um perfeito cavalheiro, mas não proposital – ou não tanto assim. Havia sido criado desse jeito. Uma coisa que sua avó lhe ensinou muito bem? Como ser um homem daqueles que já não existe mais, pois só existiram em décadas passadas; aqueles que lhe fazem suspirar pelo tanto que conseguem ser cavalheiros e românticos, agindo naturalmente como se estivessem apenas respirando, enquanto na verdade lhe arrancam o ar e sabem disso.


- Obrigada – fez como se puxasse um pouco o vestido e dobrasse os pés em sinal de cumprimento; sorriso brincalhão.


- Enchanté, mademoiselle – um pequeno cumprimento de sua parte também; sorriso brincalhão.


Subiram e ficaram conversando alguns minutos, que na verdade pareceram segundos, tão boa era a conversa. Foi apenas quando o relógio de James apitou que eles lembraram que já era tarde.


Estavam na porta do quarto das meninas; Marlene colocou a mão sobre a maçaneta e, antes de abrir a porta, sorriu para James.


- Bonne nuit, gentleman – mais uma reverência e o mesmo sorriso no rosto.


- Bonne nuit, ma lady – beijou a mão livre de Marlene antes de ir para o quarto dos meninos.


- Bobo – ela falou baixinho, ainda rindo um pouco, e abriu a porta.


As meninas já dormiam, as luzes estavam apagadas. Ela nunca se imaginou entrando em um quarto com todas as outras pessoas dormindo, ainda mais dividindo o quarto com gente como Lily. Mas também, ela estava fazendo o quê? Assistindo uma série de nerds com o colega que parecia com certeza não gostar do tipo de coisa que Marlene tinha, e depois ficou conversando um pouco (um pouco talvez seja um jeito sutil de dizer bastante) com o seu provável irmão gêmeo separado na maternidade. Este, ainda que parecesse gostar do tipo de coisa que Marlene tinha, não parecia gostar de consegui-las através de qualquer tipo de meio que não conquista própria.


Não era como se ela estivesse em um encontro com Sirius, o que jamais aconteceria, e ela sabia disso. Ela sentia um nojo enorme por pessoas como ele. Era inacreditável, mas ele havia dado em cima de todas as mulheres que passaram por eles naquela tarde! Algumas davam risinhos que indicavam interesse, aliás, grande maioria reagia assim, mas algumas o ignoravam apenas. Como Marlene havia feito durante as tentativas dele de iniciar uma conversa ou qualquer coisa parecida, e como Emmeline também fez. Lily, pelo contrário, respondeu a tudo que o moreno esperava.


Ela parecia igual a ele. Como será que fazem pessoas assim em dobro? Por Deus, isso é quase uma crueldade maior do que matar formigas! - pensou.


E sim, ela tinha uma paixão e uma coisa inexplicável pelas formigas do mundo – todas elas. 

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N/MMcK: Bom, me desculpem pela demora gigante. Eu juro que dessa vez não foi culpa minha; eu mandei o capítulo pra Evams antes de sexta passada D: E o terceiro já está com ela, então acho que não deve demorar muito. Btw, esse capítulo ainda está sem a nota da beta, exatamente porque ela ainda não me mandou e eu prometi postar ele até hoje. Perdoem os erros gritantes de português e a falta da N/B fofuxa da Evams; assim que ela me mandar eu posto aqui, juro!

Obrigada de verdade, verdade mesmo, a todas as pessoas que comentam e votam, porque isso, sem noção, faz a gente ficar feliz por escrever, sabe? É lindo *-* Amo vocês só por fazerem isso, hihi <3 E continuem, por favor HE Q /eu super ridícula 2/ Depois agradeço um por um, é só porque agora eu preciso mimir pra acordar cedo amanhã e garantir meu tênis do Star Wars /uhm/ ELE É LINDO, JEMT, TIVE QUASE ORGASMOS OLHANDO PRA ELE COMOLIDAR D: Beijócas no coração de vocês hihu (que gay isso, QQ) e aqui vão alguns ps's:


P.S¹: Sei que o Remus como gay tá esquisito, mas relaxae galerinha 8D
P.S²: Eu gosto da Lily como vadia lok qqq acho que é porque a Lily que eu conheço (oi Evams q) é bem sem escrupulos e não presta HE 8D
P.S³: Emmy vai dar um ups depois de um tempo, é uma promessa <3 Preciso trabalhar nela. 

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