Voltando a Hogwarts



Capítulo 9: Voltando a Hogwarts


 


 


Harry e James estavam sentados no mesmo compartimento, quando o moreno de olhos castanhos, resolveu ir procurar os outros marotos. Pouco tempo depois, Allan, Kyle e mais um garoto. Allan sentiu que o lugar estava silencioso e começou a falar asneiras então o terceiro disse:


 


“Ah, qual é Allan... Dá um tempo” disse ele


 


“Ué... Pelo que eu saiba, eu não fiz nada, Ethan...”


 


“Não, só esta falando bobagem mesmo... O que isso tem de errado, não?” respondeu Ethan irritado.


 


Harry, cansado daquilo, achou melhor dormir enquanto a viagem se sucedia.


 


“Será que vocês dois não podem ficar quietos? Agora sou eu que não quero ouvir nenhum dos dois...” disse Kyle, fazendo com que os dois brigões parassem “E acho que Harry também não quer... Né Harry...? Harry?... Harry? Ah, era só o que me faltava... O Harry “Bendito” Potter, me deixou com esses dois imbecis!”


 


“Hei, eu não sou imbecil.” disse o loiro irritado.


 


“Tá bom, Allan, você não é imbecil” continuou o castanho “Ei, o deixem dormir pelo menos”.  E todos ficaram em silêncio olhando Harry dormir.


 


Depois, quando perceberam já estavam quase em Hogwarts, os três perceberam um agitação da parte de Harry, viraram-se para ele, e viram que o moreno suava frio, e mexia-se rapidamente. Depois ouviram-no gritar e acharam melhor acorda-lo.


 


“Hei, Harry, você esta bem?” perguntou Ethan, assustado, depois que conseguiram acordar o moreno.


 


“Mais ou menos” disse ele limpando um suor que quase caia em seus olhos.


 


“O que aconteceu? Teve um pesadelo?” perguntou Allan.


 


“Não Allan, ele esta suando que nem um condenado só porque ele acha divertido, Allan”


 


“Há ha, que sem graça você, hein Kyle?”


 


“Harry, você se lembra de algo no pesadelo...?” perguntou Ethan.


 


“Não... Nada...” disse Harry, tentando se lembrar, mas desistiu, quando viu a porta abrindo era Elizabeth, Lilly, Samantha, Mariah e Carolyn.


 


“Podemos ficar aqui?” perguntou a ruiva, simpática. Os garotos olharam para Harry, que ficou quieto, fingindo que não olhava para janela.


 


“Tá, né...” disse Kyle, zangado com o moreno.


 


“Que bom, sinceramente pensei que teríamos que ficar com os marotos, afinal, os outros vagões estão lotadíssimos, cheio de gente nova, tem um monte de novato, por aí... Quero dizer, não que eu não goste, de muita gente, adora uma festança, só que os ar puro é pouco, não que esteja falando que as outras pessoas cheirem...” ia dizendo Carolyn, só que sua irmã , Samantha a interviu, dizendo:


 


“Pelo amor, viu... Você tomou o que hoje? Energético?”


 


“Fala aí o foço do silêncio, né More?” disse Allan sorrindo debochado.


“Ai, eu não mereço você...” respondeu a loira brava.


 


“É, e eu não mereço vocês dois.” Disse Ethan e saiu rápido.


 


“Ué, o que aconteceu com o esquentadinho?” perguntou o loiro.


 


“Ele não te aguenta, não que eu não ache isso também...” disse Kyle, rindo debochado.


 


**********


“Viram a Lilly?” perguntou James, colando a cabeça para fora do compartimento, procurando pela ruiva, voltando logo irritado.


 


“Não, claro que não... Imagine o que um certo maroto faria se o fizéssemos...” disse Sirius, rindo.


 


“há há, que isso sirva de lição para os outros...”


 


“O Remus aprendendo com o Six? Agora sim, esse é o fim dos tempos” disse Peter, como feijãozinho de todos os sabores.


 


“James...?” chama Lupin.


 


“Oi?”


 


“Por que você não fala pra ela que gosta dela, e não fica fazendo aquelas bobagens, que só a afasta?”


 


“JAMES!!! Não ouvi o Remus... Ele ta louco, ele só sabe de estudar e não de garota... Pra isso, você tem a mim.”


 


“Eu não vou aprender com o Remus, der” começou o moreno  debochado “Só que... Eu prendendo com você, Six, é impossível, não sou tão burro assim.” Continuou ele, rindo.


 


***************


 


Já estava. Estavam, havia-se começado a escola já a uma semana, no Salão Comunal da Slytherin, estavam Harry, Ethan, Kyle, Allan e Elizabeth. Era sábado, de manhã Quando Regulus aparece dizendo:


 


“Elizabeth, poço falar com você um minuto”


 


“Você já esta...”


 


“Não... Em particular”


 


“Tá... Vamos sair das Masmorras” disse mais alto do que o normal, olhando para Harry, depois se levantou e acompanhou Regulos. Allan olhou para Harry divertido, que der repente ficou com a expressão carrancuda.


 


“Então, né Harry...”


 


“Então o quê?” disse o moreno grosso.


 


“Não vai ir atrás dela? Se não perde a coitadinha p’rum Black”


 


“Cala a boca, Allan” disse ele, mais irritado ainda.


 


“Harry...?” chamou Ethan.


 


“Hum...?”


 


“Vai lá...” ele olhou para o garoto de cabelo castanho e levantou-se decidido.


“Ah, então é assim, né Harry” começou Allan, bravo “Só porque ELE disse você faz, mas quando sou eu...”


 


“É que o Ethan usa o cérebro, e já você a gente nunca sabe quando esta certo” disse Kyle rindo.


 


“Só que...” o loiro ia continuar, quando percebe a falta do moreno “Harry? A deixa pra la...”


 


************


 


Quando estavam fora das Masmorras, Regulus (seguido por Elizabeth) parou, ela impaciente perguntou:


 


“Ta legal, o que aconteceu, Regulus?”


 


“Ah, você sabe muito bem, Liz...”


 


“Não me chame assim”


 


“Ah é, né? Só o loirinho, Eichman pode, né?”


 


“Ele só faz isso porque é chato...”


 


“Aham, sei...”


 


“Olha, se não estamos aqui para falar sobre o verdadeiro assunto, vou indo, tomar meu café da manhã” disse e a morena, virou- se para a direção contraria ao garoto.


 


“Não, espera. Foi mal...”


 


“Foi péssimo, isso sim.” ela interrompeu, ainda de costas pra ele.


 


“É que... Eu não gosto de te ver com outros caras...” Elizabeth deu um suspiro tentando, pedir forças pra aguentar tudo aquilo, e disse:


 


“Regulus, você sabe, eu já te disse muitas vezes que eu não gosto de você... Só que eu sei que não é sobre isso que você veio falar.”


 


“Não... Você sabe, é sobre a Bella, o Malfoy... Eles estão ficando impacientes, eles disseram que vão pegar você por ou por mal... Sabe né... Seu pai é casca grossa.”


 


“Eu sei muito bem quem é meu pai...”


 


“...”


 


“Bom, se eras só isso... Eu vou...”


 


 “Não! Eu ainda tenho uma coisa pra ter perguntar” disse ele, segurando-a pelo pulso.


 


“O que?”


 


“Quer namorar comigo?”


 


“Eu não acredito no que eu estou ouvindo...”


 


“Só me de uma chance...?”


 


“Não, eu já disse que não estou afim...”


 


“É o meu irmão, né?”


“Uuuh, não...” disse ela fazendo cara de nojo.


 


“Então um dos Potter’s...”


 


“Depende, de qual Potter você esta falando?”


 


“Do... Ah, deixa pra lá... Nem quero imaginar o que eu faria se eu descobrisse que é o James...” Elizabeth riu, enquanto o Black saia. Ela o olhava se distanciando. Quando sentiu alguém atrás dela. Virou-se e viu Harry.


 


“Do que você estava falando com ELE?”


 


“Olha o jeito que você fala comigo, Potter. Nunca lhe dei o direito.” Disse ela “E você também não tem o que saber da minha vida”


 


“ ’Tá bem, não queria saber mesmo...”


 


“Claro que queria...” então a morena saiu sorrindo.


 


Maldita...” ele ficou olhando onde ela tinha saído, então ouve a voz de Snape:


 


“Potter, Dumbledore, quer vê-lo. Ah, a senha é bijú”


 


*************************


 


Na sala de Dumbledore, o bom velho, estava sentado em sua cadeira, quando ouve aporta se abrindo, a olha, e vê Harry Potter.


 


“O senhor estava me chamando?” diz Harry.


 


“Sim, Harry, estava” começa o velho “Bom, seus amigos vieram me consultar... Disseram que você vem tem tendo alguns pesadelos, insônias e passado mal.”


 


“Não é nada senhor... É só que... Ele são bem estranhos. Todos sempre iguais”


 


“Não quer contar sobre eles?”


 


“É que eu não...”


 


“Se lembra? Harry, eu acho que não é isso o que seus olhos dizem... E sua mente.” O moreno, passa a mão em seu cabelo e diz:


 


“Não me lembro de muita coisa.”


 


“Conte então o que se lembra.”


 


“Me lembro de um homem dizendo:” “...leve Harry e vá! É ele! Vá! Corra! Eu o atraso... " .


 


“E depois uma mulher:” "Harry não! Por favor... tenha piedade... tenha piedade..."


 


“E mais nada?” perguntou Dumbledore, desconfiado.


 


“Não, e também um fecho de luz, verde, que lembra o feitiço da morte.”


 


“Interessante...”


 


“Acho que não, senhor. Acho que é só um sonho.”


 


“Sim...”


 


“Bom, eu vou indo.” 


 


 

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