The Malfoy's parte 3



[N\A: capítulo do modo da mione, divertem-se!! Sem comentários, sem capítulos!]


Estou aqui, do lado do rei, meu vestido da cor que ele mais gosta, azul esverdeado.


A nossa frente, estava bispo Dumbledore, e outros nobres do conselho da corte. Todos estavam discutindo sobre o casamento do rei comigo. E pelo incrível que pareça, ele está feliz, muito feliz, coisa que me deixa também feliz. Alguma coisa se embrulhou dentro de mim quando um guarda da corte abre a porta e vem até meu amado dando-lhe um envelope. Senti meu corpo endurecer, e ele olhou pra mim, com a mão direita em cima da minha mão que estava sobre seu ombro esquerdo.  Viu só umas coisas estranhas desenhadas no papel, sei que ele entendeu e bateu forte com os braços no apoio do trono real. Logo um criado entrou apressado.


- Pansy Dellacour filha da Rainha Anna Dellacoour e do Rei da França, pedi a permissão de vossa graça para entrar em vosso aposento. – diz o homem ainda em reverência. Quando ele diz isso, sinto minha barriga dá um salto e um mal estar predominar todo o meu ser.


Ela entra. Uma mulher majestosa para não dizer o mínimo.


Com os cabelos mais negros que o meu, num coque lindo na cabeça acompanhando uma tiara de ouro com pedras brilhosas. Sua roupa tinha um corpete verde musco, lindo com flores bordadas em pratas, e com uma gola da cor de seu vestido. Assim que entra no aposento ela faz uma curvatura. E olha pra frente, e vê-me ao lado de Draco. Olhou-me duro, como se o lugar dela, fosse onde estou. Tremo, e sinto minha vista embaçar. Ela olha-me com seus olhos verdes, levantando uma sobrancelha.


Draco falava algo que eu realmente não ouvia. Esperei ele acabar de falar e sussurrei só pra ele.


- posso ir para meu quarto?


Ele olha pra mim preocupado.


-sente-se mal?


-sim.


-vá.


-x-


Cheguei ao meu quarto, praticamente humilhada pela beleza daquela mulher. Deitei na cama e chorei, chorei tanto que dormi. Sem sonhos.


Acordei com barulho da porta abrindo. Penso que é Draco e vou logo sentando-me na cama, vejo que é minha ‘criada’ entrando.


-senhorita Hermione, Vossa Graça deseja que a senhora compareça no jantar.


- por favor, Melissa, diga a Vossa Graça que estou indisposta. – ela olha pra mim com um olhar de que eu não devo contrariar nunca um pedido do rei, e sai do meu quarto.


Fui até a janela vi o sol pondo se. E perto do horizonte, as colinas que eu costumava correr e rir muito com a minha família. Lágrimas caem no meu rosto. Abraço-me acariciando a minha barriga, com um pouco de dificuldade, tiro o corpete do meu vestido.  Consigo ver-me correndo até a minha humilde casa. Mais uma lágrima cai dos meus olhos.


Ouço uma música vido do salão de jantar, apoio na janela e começo a chorar quando eu praticamente vejo a minha frente, ele dançando com aquela mulher.


Antes mesmo de poder identificar quem entrara no meu quarto, ele abraça-me e sinto o meu corpo derreter nos braços de caçador dele.


- eu posso saber por que você não foi no jantar de recepção à Princesa? - ele disse perto do meu ouvido com a voz rouca. Sentir-me em êxtase, e vir-me-ei para ele. Nossos corpos estão tão juntos que pude sentir a excitação de Draco.


- estava passando mal – não menti. Ele passou uma mecha de cabelo minha atrás das minhas orelhas. – você sabe disso. Ele fez com que eu virasse e olhasse de novo aquela paisagem. Então achei ótimo o momento para dizer: - eu poderia passear no campo. – o corpo dele retesou. Continuo falando – lembro-me muito bem quando eu corria ali – apontei a colina perto do horizonte. – está vendo aquela casa? – não ouve resposta – eu morava nela, eu e mais sete irmãos, cinco deles também foram condenados por bruxaria, e os outros dois, os menores, consegui levá-los pra casa da minha Madrinha. Sinto saudades de correr, sentir a grama sob meus pés. Você sabe o que é isso?


Ele me olhou duro. Sentir me como uma criança que faz algo errada e é repreendida pelos pais, mas não tenho pais, eles estão mortos.


Empurrei-o com força, para longe de mim, ele não esperava por isso. Mas eu estava louca para correr como sempre gostei.


Sai do um quarto, seguindo o corredor, sabia que ele me seguia, mas ele não é o que importa no momento, entrei na primeira porta aberta. Fechei a porta. E dei um suspiro.


- fugindo do rei? – olhei para trás, lá estava ela, a princesinha da França. Com suas jóias, que pra mim, não fazem diferença. – talvez você não saiba, mas nunca se foge de um rei, principalmente com esses trajes. – quando pude vir-me com a saia estampada e o corpete branco. Juro que não dei importância a nada que ela disse. Mas quando ela dirigiu-se ao meu filho...


- não sei se você, ops! Tenho certeza que você não tem certeza sobre nada. Mas, voltando ao assunto – ela andava pela aquela sala de pintura como fosse dela, como se ela fosse rainha – quando você estiver com esse, humm filho? – passei pela minha barriga grande, pela contagem, devo estar com seis meses, e meus corpetes, são bem froxinhos para não afetar a criança. – ele será um bastardo, por que até lá, eu serei a rainha.


Aproveitei, enquanto Draco gritava ordens para achar-me e destilar toda a verdade em forma de veneno, pra aquela princesa. Posso ser três anos mais nova que ela, mas isso não significa, mais tola ou burra.


- bom você pode ser a rainha o quanto quiser, mas você sabe, rainhas não dão conta do recado, quando se trata de Draco, principalmente quando são rainhas por assuntos políticos ou simplesmente um acordo comercial. – sorri pra ela que estava séria, e pensando no que disse, dei uma pequena pausa – e se você for rainha, eu ainda serei a mulher da qual ele irá para cama todas as noites, que ele vai contar as aflições. A mulher que ele terá um filho que ama, e sim, SE você casar-se com ele. Aliás, você já foi pra cama com alguém ?


- sim, com o próprio re... – não deixei ela se gabar de ter isso pra cama dele e sair por cima, não mesmo.


- novidade, ele já se embrenhou com outras mulheres – isso magoou-me lá no fundo, machucou. – e, eu sou a única da qual consegue tê-lo de todos os modos, que o ama de todas as maneiras. E vou ter um filho do amor que ele sente de mim.


O rosto dela contorceu de uma maneira, que pareceu um cachorro feio. Ela virou de costas a mim, e pude ver os cabelos dela, lisos e caindo até a altura dos joelhos dela, e vi que estava mexendo em algo nas gavetas.


Quando ela vem a mim com um punhal.

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