The Malfoy's parte 4 a decisão



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Em algum lugar dentro de mim, eu sentir algo doer, acho que no meu coração. Estava acontecendo alguma coisa com Hermione, eu sinto isso. Mandei que todos os guardas revistassem todos os aposentos do castelo. Enquanto que eu também procuro por ELA, a minha camponesa. Passo por uma parede e paro, ela poderia ter passado, por aqui, onde tinha uma passagem secreta para a sala de pinturas.


 


-x-


Ela olhou pra mim com ódio.


- posso não ser quem ele ama – ela diz essa palavra com rancor, apertando mais ainda o punhal em suas mãos – mas, EU tenho sangue nobre!


- o que adiante ter sangue nobre e ser odiada pelo seu povo? – ela riu perversa, veio em minha direção com um punhal e eu só fiz proteger minha barriga. Mas, antes mesmo dela chegar a me perfurar, percebi que as intenções dela eram outras. Ela enfia o punhal na altura no quadril no lado esquerdo do corpo, nada que a pudesse fazer mal, mas a mim, ela pretendia. Enquanto chamava o nome de Draco, ela joga na minha direção o punhal, para eu o pegar. Entretanto, não sou tão boa assim de reflexo; e não o peguei, deixando o punhal cair no chão. Corri até a estante de pinturas, a olhando enquanto que ela gritava e gemia. Fiquei petrificada de medo.


Uma garota pequena e loira de olhos Azuis cor de céu entra no aposento, vendo a cena deprimente da princesa pedindo ajuda, e perto dela um punhal, a garota grita.


- venha, Mary. Fique comigo.


 E logo vejo Draco entrar por onde eu entrei, numa parede falsa, que dava a sala de pinturas.


-x-


Assim, que entrei na sala, vi uma cena chocante, Pansy estava no chão, gemendo, com a mão no quadril chamando meu nome. Num plano mais fundo da sala, vejo Hermione, olhando de mim, pra a mulher no chão com medo e aterrorizada, com a minha filha em seus braços; num gesto protetor de mãe.


Li em seus olhos o que aconteceu, e logo a cena é montada na minha cabeça. Pansy queria que Hermione pegasse o punhal, para que eu pensasse que foi Hermione quem a feriu, mas Hermione provavelmente não o pegou, e minha filha deve ter visto isso tudo!


- GUARDAS! - grito! E vejo que a minha filha, se agarra mais ainda no corpo de Hermione, e começa a chorar.


(...)


O tempo foi corrido tive que explicar a Mary tudo o que aconteceu, ela ficou feliz, em saber que a nova mãe dela seria Hermione, e que teria um irmãozinho.


Fiquei muito feliz com isso, era com certeza menos problemas na minha vida.


Sobre Pansy? Bom, Hermione, está a minha frente, tentando me convencer a não mandar matá-la, por tentar contra a vida da mulher que amo.


-Draco, você não pode fazer isso. Pode ser ruim com suas relações comerciais. Rei Carlos, irá ficar muito raivoso ao saber que sua filha foi condenada a morte. Pode jurar guerra a vossa graça. Ah! Vossa alteza não deseja matar mais pessoas, por isso não é? – bato palmas internamente para Hermione, sempre uma mulher que pensa bastante – e o que a senhorita Granger propõe? – levantei da minha poltrona; estávamos no escritório real sozinhos, podemos fazer muuuitas coisas nele... Enlacei meus brancos em sua cintura.


- que ela seja exilada. Nunca mais ponha os pés na Inglaterra, enquanto eu e nosso filho  ou filha viver. – uma questão a considerar, e olha que Hermione é analfabeta.


Coloco-a em cima da mesa de mogno e a beijo intensamente, enquanto ela abre a minha calça, estimulando meu membro a ficar cada vez mais duro...


(...)


Como sempre, ela me mostrou outro caminho que não fosse a morte, me mostrando que existe outros caminhos para dar fim ao mesmo assunto.


Estou sentado no meu escritório, assinando o documento, que faz Pansy ser exilada da Inglaterra. Quando algo passa em minha mente, Hermione está com seis meses, e não está coroada como rainha! Devo providenciar os preparativos e exigir que tudo seja o mais rápido possível.


 


-x-


Me apoio na janela do quarto real, e bufo, mesmo acontecendo o que aconteceu, ainda sinto falta da minha casa, da minha família, dos meus irmãos, quero eles de volta, bem debaixo da minha saia, os protegendo. E hoje não é a primeira vez que choro com saudades deles. De minha prima, então! Nossa, eu amo tanto a minha família! E Draco ainda quer que eu seja rainha, mas será que ele deixaria que plebeus assistissem a coroação de uma plebéia entre a nobreza?


Não sei, mas algo dentro de mim queria ver muito meus irmãos, mas a outra parte dizia pra esperar, que não era a hora certa. Mas, sinceramente, as coisas estão saindo melhores do que planejei.


Eu e Gina, - minha prima – fizemos algo, não foi uma coisa muito honesta, era questão de vida ou morte, MINHA MORTE E A DOS MEUS IRMÃOS!


Lagrimas saem do meu rosto


Eu menti para Draco, mas não exatamente uma mentira.


Exatamente no dia que meus pais e meus dois irmãos mais velhos foram queimados e torturados, vi que os próximos seriam eu e meus irmãos. Então, eu e Gina fizemos algo que com certeza me ajudou a sobreviver.


- Gina! – gritei, meu irmãos, um de 13 Luke, e a de 3 Sarah nos meus braços, eu estava com uma trouxa de roupas, e meu irmão com outra, bato na porta apressadamente – GINA! – ela abre a porta, com cara de sono já era tarde da noite, ao ver a minha cara de desespero e a do meu irmão ela manda entrar, assim como também vi minha madrinha com uma cara de preocupada.


- entre, minha filha e fale tudo o que aconteceu. – dou Sarah que estava dormindo para Gina.


- Luke, - pego meu irmão pelos ombros- vá dormir.


- não, quero salvar nossos pais, tem chance!


- NÃO! NÃO TEM LUKE! – não podíamos perder mais nenhum tempo, sabia muito bem que os próximos seria eu e meus irmãos, - eles estão mortos. Os mataram hoje, eu não deixei que visse – os olhos verdes escuros deles, se arregalaram e transbordaram em lágrimas, - desculpe-me – Molly ( minha madrinha) e Gina choraram também, tive sorte de Gina ter levado Sarah para o quarto.Molly sentou na cadeira e chorou compulsivamente, Gina como minha melhor amiga, também sentiu minhas dores, meus pais a amaram  como sendo sua filha. Depois de uns minutos torturantes de soluções e gemidos de dor, Arthur chega com cara de sono, e ao saber o porque dos soluços e lágrimas tenta se fazer de forte. E Gina me leva pra varanda.


- você sabe que você, Sarah e Luke serão os próximos - falou com aquele jeitão, de que eu já sabia de tudo.  Afirmei – temos que arranjar um jeito.


- eu sei, mas como você anda, com o Harry?


- nada bem, ele não percebe, que fui feita pra ele, e ele pra mim. - ela disse afetada.


- então temos que...


- fazer um feitiço por amo, ou pelo menos de paixão. – ela me completou, e rimos. - mas amanhã, você está exausta. Ela piscou para mim.


(...)


O sol estava se pondo, eu e Gina estávamos de branco, com flores no cabelo, Luke estava ajudando Arthur e Rony na lavoura, e Sarah estava com Molly que adorava a baixinha.


Eu e Gina traçamos o circulo, e o pentagrama na direção do norte, chamamos os guardiões, e invocamos os espíritos da grande mãe e do pai, acendemos as velas, colocamos os elementos da terra..


(...)


Foi o que eu disse, era questão de vida ou morte, eu sabia que tinha que fazer o feitiço, era algo muito improvável, mas eu sabia que teria de ser o rei.  Era única pessoa que iria anular a minha morte por bruxaria, mas pensei que iria ser momentâneo, teria de ser paixão, não coloquei muita fé para ser amor. Por que “não se faz exatamente um feitiço para o amor, amor é algo muito sublime e repentino” – dizia minha mãe. Fechei os olhos e mais lágrimas caíram, quando entra ele no quarto.


- o que foi? - Ele perguntou. Sequei minhas lágrimas, enquanto ele me abraçava e passava a mão no meu ventre.


- saudade. –tentei sorri. - sonhei com um menino hoje, com olhos iguais aos seus. – sorri de verdade, eu estava falando a verdade, mas também queria desconversar. Mas ele sorriu e disse:


- você ainda não disse o porque da saudade.


Sentei na cama e fechei os olhos. Ele sentou no meu lado. Coloquei minhas mãos ao redor do rosto dele.


-x-


Fechei os olhos ao sentir o toque nela no meu rosto. Meu deus! Antes mesmo que percebesse eu já estava envolvido nessa repentina paixão.


- Draco, eu realmente sinto saudades dos meus irmãos. Draco, - ela tinha voltado a chorar, e eu odeio vê-la chorar – meus outros irmãos foram mortos em guerras. Meus pais, por bruxaria, eu preciso dos meus irmãos. - mais lágrimas saíram daqueles olhos castanhos escuros e grandes.


Lógico, não aquentei o pedido dela, também, ela não pediu todo o ouro inglês. Só vê a família.


- me diga quais são os nomes deles, e onde eles se encontram. – e algo impagável aconteceu, ela riu e seus olhos brilharam, ela começou a beijar e minha face e a gargalhar, falando “obrigada, meu amor, obrigada”. Fiz com que ela parasse, e falei. – daqui a exatamente duas semanas, você irá ser a nova rainha. - os olhos dela não brilharam, como o de toda mulher. Só se arregalaram, dei um tempo para ela digerir a informação mais uma vez. - você não se acha preparada para ser rainha não, é? – ela afirmou com a cabeça. Fiz carinho em sua face. – mas eu não acho. Você é carinhosa, gentil, educada, inteligente, meiga, simpática, cativante, quente na cama – ela ficou rubra e apareceu um pequeno sorriso – e tão insaciável, quanto eu. –ela sorriu - você irá aprender a ler – agora sim os olhos dela brilharam.


(...)                                                              


Eu estava encostado na pilastra da porta com os braços cruzados, vendo Hermione andando de um lado para o outro, ansiosa por ver os irmãos.


-x-


Eu basicamente não sabia o que vestir, não queria assustar meus irmãos, então optei por um vestido claro com renda francesa branca que cobria todo o tecido azul do vestido e cobria todo o meu colo e braços, com um pequeno brinco de ouro branco que Draco me dera. Com os cabelos presos, com pequenas presilhas de brilhantes. E a porta se abre, e meus olhos lacrimejam, de novo e sorriu.


-x-


Vi quando as porta se abriram e Hermione se agachou pra pegar uma menininha de cabelos cor de terra e com roupas surradas.


- mione! – disse a menininha – eu tava com tantas xaudades! Por que você nunca mais apaleceu?


- eu... – tentou falar – tive que...


- sair por alguns tempos. Já te disse isso, Sarah! - fala um garoto alto, de cabelos lisos, e vestes humildes entrando, abraçando Hermione que o abraçou com força. – é verdade que você irá ser a nova rainha? Que o rei se apaixonou por você?  -ele dizia até mesmo preocupado.


Ela abaixou a cabeça, respirou fundo, e quando iria dizer a verdade, eu falo:


- sim -  minha voz saiu mais imponente que pensei, e o garoto se assustou e fez uma reverencia, e a menina pequena olhou pra mim e sorriu.


- é exe o homem que tão falando que ti pende aqui mione? – fala a menina me olhando com curiosidade. Estreitei os olhos. É realmente isso que estão dizendo de mim?


Abaixei e olhei pra menina.


- qual é o seu nome? – disse já sabendo o nome dela.


- Sarah – ela riu pra mim, e abraçou mais ainda a boneca – você é lindo, mais bonitu que os anjos da igeja. – ela falou e meu ego cresceu. E Hermione e o irmão dela, que eu soube por ser Luke, riram e eu também.


- oh! Obrigado! – eu disse lisonjeado. A garota de olhos verdes que tinha os cachos um pouco mais lisos que o de Hermione. – mas quem lhe disse isso? - falei, vendo Hermione ir até a porta e falar com o guarda alguma coisa, o guarda sorriu e saiu dali.


-muta gente – fala a menina – minha pima sempe diz que as pexoas, não naxem plezas a ninguém, então ninguém deve se pezo. – ela me olha com os olhos interrogativos e curiosos, e tocou minha face. – você melece a minha imã. Ela vai te fager muuuiito bem. – ela ri. E Luke olha pra Hermione, e ela olha pra mim impressionada. - mais que já faz. E o meu novo amigo que tá na baiga dela.


O silencio dominou o local. Ninguém tinha mais nada pra dizer.


- como você sabe dessas coisas? -  eu disse. Ele riu pra mim.


- o xeu filho – o sorriso dela era lindo.


- como você sabe que vai ser um menino? – pergunta Hermione se agachando e ficando da altura da irmã, como eu.


- ora, - ela disse para Hermione como se fosse óbvio – foi ele mesmo que está aí. – ela apontou pra barriga da irmã. Luke olhou-me e eu o olhei de volta.


- Mi? Mandou chamar-me? -  pergunta minha filha, entrando na sala com cuidado, com as amas atrás.


- fiquem lá fora. - eu disse para as amas da minha filha.


Assim que elas saíram Hermione fala.


- Mary, essa é minha irmã Sarah, e esse é meu irmão Luke.


- você tem irmãos lindos. – fala minha filha, muito bem educada.


- obrigado – diz Luke sem graça.


- bigada – fala a menina, rindo feliz.


- olha, Hermione, mostre o quarto de hospedes para seus irmãos. Uma das amas de Mary irá ajudar Sarah a tomar banho. Encontro-te no meu escritório.


                                                                      (...)


Estava no meu escritório e Hermione estava demorando muito pra chegar, queria conversar com ela. Estava tomando minha dose de wiskey. Quando ela abre a porta.


Eu olho pra ela.


- posso saber por que da demora?


- estava dando banho na Sarah.


- uma das amas de Mary poderia ter feito isso.


- eu não permiti, estava com saudades da minha irmã. E ela é muito inteligente. Queria ficar um pouco mais de tempo com ela.


E por um instante, fiquei com ciúmes da irmã dela.


- ok, precisava demorar? – ela sorriu, e foi até a mim passando os braços ao redor do meu pescoço, e me beijou, com tanta intensidade que impressionei. Ela ia me empurrando para o trono e sentando no meu colo, tirando minha camisa.


-Querida, pode... – tentava falar enquanto ela me beijava - machucar o bebê. - ela parou, me olhou e parou. E olhou pra algum ponto fixo, mas não olhando pra lugar nenhum, e sorriu, não sorriso ingênuo e suave. Um sorriso sapeca, de menina que está pensando em fazer alguma travessura. Olhou meus lábios e me beijou. Agora suas mãos iam arranhando meu tórax e desciam até minha calça desabotoando, e me deixando cada vez mais com vontade de ficar dentro dela.


- espero que você goste, sempre quis fazer isso – ela morde o lábio carnudo o deixando vermelho e suculento. A ajudei baixar a ceroula, e ela se posicionou no meio das minhas pernas.


- que você vai fazer? – eu disse com um sorriso malicioso e ela, pegou meu pênis já duro, e o colocou na boca, uma sensação inexplicável aconteceu, ondas de puro prazer envolveram meu corpo. Ela lambeu da base até a cabeça com maestria e engoliu meu membro todo e fez o vai e vem maravilhoso deixando-me a beira de um delírio. Enquanto dava pequenas mordidinhas. – her..mi...one, nnão vo-ou agüentar mais. – ela tirou aboca e fez os gestos com a mão, até eu liberar meu gozo. Ela riu sapeca, como eu gosto.


- gostou? – ela falou rindo. Levantei e a beijei,ela se surpreendeu.a levantei e coloquei-a em cima da mesa de mogno – onde eu empurrei os papeis, e penas. Ela riu. E a beijando fui levantando a saia de seu vestido. Apertei sua coxa e a fiz abrir as pernas ao máximo. Seus olhos escuros brilharam, e ela mordeu meu lábio inferior. E gemeu ao sentir meu toque em seu clitóris. Ela gemeu mais. E então abaixei. Ela foi a loucura com a minha língua e dedos. Suguei todo seu gozo, e me deliciei.

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