The Malfoy



the malfoys two




Ela corria. Corria como nunca, estava subindo o alto da colina e entrando numa floresta. Seu vestido longo e surrado a atrapalha obrigando a segura-lo mais acima do joelho de tanto olhar para trás bate em algo duro e cai sentada. Quando ela olha em que bate leva um susto. “Rei?” ela indaga.


 


 


Estava caçando ao redor da floresta que rodeia seu castelo quando sente algo batendo nele.


-quem é o impetu... – perde a fala quando vê uma linda morena de olhos castanhos o olhando. Seu peito farto subindo e descendo rápido. Era visível que ela corria como nunca. Quando vê gotículas de suor se juntar e descerem pelo decote da morena a aboca dele seca.


 


Seria realmente o rei que ela via? Nunca vira o rei de perto. Mas sempre pensou que ele fosse feio. Enganara-se perfeitamente. Era lindo e jovial com seu olhos cinzas e cabelos loiros, dava um ar mais imponente ainda era uma sobrancelha levantada a olhando. Quando ouve passos de outros cavalheiros.


- senhor, fique longe dela – diz um dos soldados do rei impondo uma arma.


- e por que ficaria? – ele estende a mão à mulher a sua frente. Que aceita de bom grado.


- ela é acusada de Bruxaria senhor. - fala o soldado olhando o chão.


- levem-na para a Torre leste no último andar. – Fala Draco  e antes que o soldado pudesse se mexer o rei puxa o soldado bruscamente e fala sussurrando: - não ousem tocar nela. – ri e o soldado ri nervoso. Já via o rei nervoso uma vez e não queria ver de novo nunca.


 


Ela olha para ele por enquanto é levada pelo cavalheiro e sua tropa.


 


Nunca uma cerva o olhava nos olhos como aquela mulher. Ficara não só intrigado com a moça, mas, também, excitado. Riu e continuou a caça logo depois de passar algumas ordens para um cervo.


 


-x-


 


Fora levada para dentro do castelo do rei, nunca poderia imaginar estar ali. Era um quarto enorme com uma cama luxuosa de edredom vermelho. Olhou aquilo tudo pasma. Era muita coisa para uma cerva pagã como ela.


 


Quando entra duas empregadas tirando-lhe as roupas e pondo-a para tomar banho. Apenas diziam que era a o dia de sorte daquela cerva.


Não entendia nada.


 


-x-


Tinha dado as ordens perfeitamente. Andava para a torre leste com passos largos estava de certa forma, ‘ansioso’. Ao abrir a porta vê a mulher linda olhando para a paisagem do jardim de primavera.


- você sabia o que eu tive de fazer para que você não fosse queimada viva? – pergunta ele chegando perto dela. – “incrivelmente Bela!”. Admirado pela beleza da mulher a olha como se fosse a coisa mais bela que já vira. Um corpete vermelho sangue deixava o seios dela quase amostra completamente. A saia que a arrastava até o chão tinha detalhes em dourado. O cabelo dela estava preso num coque majestoso. Ela olhou para ele e fala.


- então você sabe o que sou não é? – ele fica furioso e imprensa ela na parede, achando que ela iria tirar a expressão de cínica para medo se engana ela continua o olhando com a sobrancelha erguida e ar irônico.  


- você jogou um feitiço em mim? – pergunta ele com a voz grossa cheia de fúria.


Ela dá uma risada pelo nariz. Coisa que o irrita mais ainda.


- como tem a ousadia de rir de mim? – grita ele com ódio apertando os pulsos dela com cada vez mais força.


Já com muita dor vendo que seus dedos estavam vermelhos ela explica.


- majestade, se eu pudesse jogar o feitiço no senhor. Eu não poderia ter feito isso antes? – era uma questão a considerar. E ela continua falando – Antes da minha família toda ser queimada viva por essa acusação de bruxaria? Ora meu rei, eu não sei o que o senhor viste em mim. Uma pobre camponesa. –ela olhava para ele. Ele olha para ela. Ele a beijou com desejo. Ela nunca sentira tão sensação era como se tivesse queimando por dentro. Ansiando por toda a sua vida. Era algo que parecia subir dos pés e queimava todo o corpo. Ele beija seu nariz e sorri, ela imita o gesto.


   Já com a prática ele tira a primeira parte do corpete dela, deixando só a parte branca. Ela vai desabotoando a camisa azul escuro dele, e fica uma blusa branca fina que ela puxa e ele tira o ultimo espartilho e fica uma camisola branca. Ele tira dela as saias dela a deixando apenas de uma fina roupa de baixo parecida com uma camisola. Ele a beija num beijo com volúpia e único, quente e selvagem. Ela envolve suas pernas na cintura dele. As mãos cada vez mais ousadas exploravam cada corpo um do outro. Ela mordia o pescoço e arranhava as costas dele. Draco passeava com as mãos na coxa e nadegas dela com a mão esquerda e coma direita começa e ‘brincar’ com o clitóris dela.


  Ela solta vários gemidos e ele tira a calça preta deixando seu membro latejante perto da entrada da vagina dela. Ela olha para ele com uma expressão de confiança e o beija. Ele penetra. Dolorosamente devagar. Ele fazia aquilo num ritmo devagar a fazendo pedir por mais cada vez mais alto, até ele aumentar a velocidade. O gozo dela veio primeiro logo depois o dele.


- Qual é o seu nome? – pergunta ele ao tirar uma mecha de cabelo do rosto dela.


- Hermione. – rir e o beija.


  A Brincadeira aconteceu o dia todo.


 


-x-


 


Duas semanas se passaram. Draco ia toda noite vê sua cerva. Que sempre estava exposta a “servir” o rei. As vezes não era só uma transa. Ela as vezes conversava com ele. E ele com ela.


-x-


Ela sabia que alem de tudo, sempre seria a ‘cerva’ dele. Nada mais. Era mais como um acordo: eu te dou a vida e te livro da morte e você serve a mim, mesmo se eu não tiver coração.


Ela respira fundo. Era a terceira semana dela naquele quarto. Ela nunca poderia sair do quarto. Por ordens do rei. Será que ele tem medo?Mas, do quê?  Pensa ela. Levanta da cama e vê o sol nascendo. Uma lágrima cai de seus olhos. Gostava da liberdade. Coloca a roupa que todo dia a tarde uma empregada colocava no armário. Quando começa a lembrar de suas irmãs e irmãos, todos mortos. Era um pouco a tarde e Draco entra, parecia furioso. E como sempre, eu o acalmo, será que só eu tenho esse Dom? Pergunta-se Hermione e ri.


Ele se senta na cama. E apóia a cabeça nos cotovelos apoiados nos joelhos.


- Merda!


- o que foi? - ela senta ao lado dele e apóia sua mão no ombro dele.


- a curte...


- o que tem a curte? – ela olha para ele e ele abre os olhos a fitando.


- nada que você entenda. – suspira.


Ela ficara triste com esse comentário. Sempre se interessava pelas histórias que sua mãe lhe contava e seu sonho sempre fora aprender a ler como o padre fazia. Mas ela não entendia nada porque era tudo numa língua estranha. Mas o padre entendia o que estava escrito ali no livro (Ou desenhado).


Draco sai de perto dela e levanta. A vista com um olhar triste olhando o chão. Um sentimento nunca sentido por ele aflora como nunca. O que seria? Talvez arrependimento? Nunca sentira isso antes. Ela sempre fora meiga com ele. Mas, não igual as outras servas ela conseguia ser dele mas não ser 100% submissa, ela o olhava nos olhos, coisa que muitas e muitos não fazer por medo. Ela não o temia. Tratava-o igualmente. Sem exclusividade como os outros. Isso o facinava.


Ele vai até ela que estava sentada, ele se ajoelha na frente dela levantando a cabeça da morena e a beijando, de um jeito diferente, só lábios, era calmo e simples, pareciam duas pessoas que nunca tivessem beijado na vida. Um sentindo a textura do lábio um do outro. Os olhos fechados para apreciar mais aquela sensação. Era como provar da melhor dos sabores. Meio relutante Hermione para o beijo, e olha nos olhos dele.


 - o que você quer de mim Majestade? O senhor nem me deixa sair do quarto. Por quê? Eu não vou fugir – isso de alguma maneira, o tranqüilizou - se quiser, deixe até um guarda me vigiando. Mas eu tenho que sair daqui. – o olhar dela implorava liberdade, parecia que ela nunca ficara preza na vida.


   Ele pensa. Era realmente aquilo? Ele estava realmente deixando-a presa por causa daquilo? Medo de perdê-la?


- Certo, voe poderá muito bem andar apenas no castelo. Não quero você rondando por ai. – ele subiu em cima dela na cama e disse: - você é minha. Só minha e de mais ninguém. Ouviu-me? – antes que ela pudesse responder ele a beija. 


Ele tirou a roupa dela beijando cada parte do corpo da mulher.


Draco sabia que ele fora o primeiro homem de Hermione. E ela está ensinando um sentimento novo a ele algo inexplicável. Ele nunca tivera em sua vida uma mulher como ela. Ela o faz querer vê-la to dia, sempre. Incansavelmente. Como um vício. Era incrível amá-la. Então era amor? Era por isso q ele sempre queria estar dentro dela. Fazê-la gemer apenas seu nome. Gemendo por ele. Sentindo prazer por ele. Coisa que ele nunca ligou, pôs sempre queria o sexo pelo seu bel prazer. E nunca ligara para suas parceiras, que, de qualquer maneira, gemiam loucamente e balbuciavam seu nome no delírio do orgasmo.


 


 






n/a: promento postar mais tarde!! Beijos..


 


 


 

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