Uma Mãe Urso




2: Uma Mãe Urso

Molly Weasley mexia na cozinha do número doze, Grimmauld Place. Ela sempre gostou de se manter ocupada quando estava chateada; a ajudava a construir sua força. Ela e sua família tinham chegado ao quartel-general há quinze dias atrás, apenas uma semana depois que Rony e Gina voltaram de Hogwarts para as férias de verão. Agora que Aquele-que-não-deve-ser-nomeado estava exposto, e o Ministério tinha admitido sua presença, a guerra começou com força.Ataques a trouxas estavam acontecendo com freqüência alarmante. A marca negra ficava constantemente no céu como antigamente, espalhando medo e aversão à população bruxa. O terror estava se montando, mas, felizmente, eles tinham evitado o desenvolvimento total do pânico.




Molly estava fazendo seu melhor para não entrar em tempos passados. Ela podia vivamente lembrar do terror que foi a Primeira Guerra e estava cheia de medo com a idéia de passar por aquele inferno novamente. A família dela, os Prewetts, perdeu vários membros durante a Primeira Guerra e eles nunca tinham voltado a ser como eram antes. Molly tinha se jogado na sua própria família. Ela tinha um bando de filhos para criar e queria que eles crescessem o mais longe possível dos horrores que ela tinha presenciado. Mas não era pra acontecer...




Duas semanas atrás, alguém tinha tentado violar a segurança da Toca, forçando Molly e suas crianças a irem no meio da noite para a segurança de Grimmauld Place. Nenhum deles estava feliz por estar lá, mas ela e Arthur tinham concordado que era mais salvo para eles, ficarem. Arthur, Molly, Rony, Gina, Gui e os gêmeos tinham tomado conta da residência, assim como tinham verão passado. Carlinhos ainda estava na Romênia, trabalhando para Ordem, mas longe do perigo. E Percy...




Molly não gostava de pensar muito em Percy; fazia seu coração doer só de pensar que ele tinha escolhido a ambição ao invés da família. Depois de um ano inteiro de tentativas de reconciliação, ele ainda estava afastado deles. Apesar da mudança de atitude do Ministério em relação a Voldemort, Percy teimosamente insistiu que sua família agira de maneira errada e nunca deveriam ter se oposto abertamente ao Ministro. Percy estava profundamente encantado com Fudge no momento, e Fudge estava lutando para salvar sua reputação abalada.


 
Toda vez que Arthur passava por ele no hall do Ministério, Percy sempre olhava pra longe ou fingia estar lendo qualquer coisa que ele segurasse nas mãos. Toda coruja que ela mandava, voltavam com as cartas lacradas, e não sabia o que fazer para resolver a situação. Ela podia ver a hostilidade nas suas outras crianças em relação a Percy. Ela sabia que se chegasse o dia em que Percy quisesse fazer as pazes com a família, ele iria encontrar muita dificuldade de reparar seu erro com seus irmãos. Rony, partircularmente, parecia estar guardando rancor. Nenhum deles queria falar sobre Percy ou uma possível reconciliação com a sua família.
 
Mesmo que Percy voltasse, ele não mais iria achar sua família n’A Toca. Ele estava sendo vigiado, de qualquer forma, então ela sabia que Percy não havia feito nenhuma tentativa de contato. Percy nunca soube que sua família teve que fugir no meio da noite, ou que sua casa de infância era agora um alvo.Não, ficar n’A Toca estava fora de questão. Então a maltrapilha família Weasley estava, mais uma vez, longe de casa e vivendo no quartel-general da Ordem da Fênix.


 
Até então, eles não tinham sido capazes de saber, especificamente, o que tinha sido planejado para A Toca naquela noite. Seus espiões definitivamente sabiam que os Comensais da Morte tinham planejado o ataque, ou para procurar por Harry ou, pelo menos, para tentar determinar quando ele chegaria.Ela se encolheu um pouco quando seus pensamentos se voltaram para o garoto que ela considerava como um dos seus. Ele já tinha passado por tanta coisa na sua juventude.O pensamento de que ele estava sofrendo sozinho agora mesmo a fez querer chorar.


Ela sabia como era perder um membro da sua própria família. Ela sabia a dor, a mágoa e a agonia da perda. Não tinha jeito de Harry passar por isso sozinho.




Ela estava esperando pelo professor Dumbledore. Ela estava furiosa com ele no momento. Arabella Figg, a aborto que vivia na vizinhança de Harry, tinha chamado com uma atualização incômoda depois que Harry tinha passado em sua casa para tomar chá. Ele estava muito magro e tinha uma aparência derrotada. Ela sugeriu que o tirassem daquela casa trouxa o mais rápido possível.Quando ela tentou falar com ele sobre deixar os Dursleys, ele só respondeu que não voltaria a Grimmauld Place. Ele queria ir a Toca. Ele tinha que ficar com os trouxas antes de ir para o quartel-general da Ordem novamente. Isso arrancou o coração de Molly.




É claro, ela sabia que ele preferia ir para A Toca do que vir para cá. Esta tinha sido a casa de Sirius, e para o pobre Harry, apenas ficariam memórias ruins. A Toca tinha sido uma fonte de diversão para ele. Oferecia uma fuga dos seus parentes horríveis, uma chance de ser uma criança normal. Para Harry, era a chance de fazer parte de uma família amorosa, mesmo que por pouco tempo. Molly sabia que isso era o que ele precisava desde a primeira vez que ela o viu sozinho na plataforma Nove Três-Quartos, mesmo antes de saber quem ele era. A negligência quase irradiava na criança. Harry melhorou em esconder isso enquanto crescia, mas Molly ainda podia ver, estava ali.

Ela pediu a todos os seus filhos para escreverem a Harry e tentar animá-lo, proibindo-os de dizer onde eles estavam.Ele já estava sob estresse os bastante.Rony tinha concordado com ela, dizendo que Harry iria apenas se culpar como se culpava por tudo que acontecia. Molly sabia que ele estava se culpando pela morte de Sirius também, mas não achava que alguém pudesse, um dia, convencê-lo de que não era sua culpa. Sua visão de Arthur sendo atacado pela cobra tinha sido real, e graças a Merlin, Harry tinha agido sobre isso ou ela nem podia pensar sobre o que poderia ter acontecido.Embora ela nunca fosse perdoá-los por terem deixado a escola e quase terem sido mortos num batalha contra os Comensais, ela sabia que o coração de Harry estava no lugar certo e o quanto a morte de Sirius o estava devastando agora.




Ela estava furiosa com Dumbledore por deixar Harry de luto sozinho com seus parentes desprezíveis. Ela entendia que era para sua própria proteção, mas e sua proteção emocional? Embora ela mesma tivesse seus problemas com Sirius, ela sabia que Harry o amava e, do seu jeito, Sirius amava Harry. Não era certo, ou justo, que Harry tinha que perdê-lo também. Ele tinha sido, basicamente, órfão pela segunda vez, e apesar de seus pedidos, Dumbledore não estava se mexendo para tirar Harry de onde ele estava.Ela suspeitava que tinha muito mais entre Harry e Dumbledore do que o velho bruxo dizia, e ela estava aterrorizada pelo que isso significava.



Ela queria tanto que Harry e seus filhos – ela sabia que eles seguiriam ele - pudessem continuar crianças. Eles deviam estar se preocupando sobre aulas, e namoros, e partidas de Quadribol, não Comensais da Morte, e Lorde das Trevas e profecias escondidas.




Era aquela maldita profecia! Eles passaram um ano guardando-a e ela ainda não tinha certeza sobre o que dizia. Ela sabia que envolvia Harry, e o pensamento a aterrorizava. Era óbvio para ela que Dumbledore se importava muito com Harry, e ela não tentava negar isso. Ela podia ver o quanto ele estava preocupado quando os agentes que seguiam Harry reportaram sobre a aparência apática e seca do garoto. Ela também não tinha dúvidas de que, independentemente de como ele se sentia pessoalmente sobre Harry, Dumbledore iria usar Harry como um peão no grande esquema das coisas.
 


O que Harry precisava era de um advogado apenas para si. Era o que Sirius tinha sido, e ela tinha total intenção de pegar aquele papel. Harry precisava de alguém que o colocasse primeiro, e ele precisava saber que tinha alguém lá por ele, e ele só. O que ele precisava era de pais, mas ela sabia que era impossível. Ele era muito velho para aceitar abertamente alguém naquele papel, mas ela tinha toda intenção de ser uma substituta calmamente.Ela já olhava pra ele como um sétimo filho; ela apenas tinha que continuar incluindo-o com Rony e Gina. Quando ela mandou uma mensagem por coruja a Hogwarts ela mandou uma a Harry também. Alguém precisava se fazer ouvir e ajudar Harry a se ajustar a tudo que estava acontecendo com ele.




Ela sempre via tanta tristeza por trás dos olhos de Harry e aquilo lhe apertava o coração. Ela tentou longamente apagar um pouco disso. Ela temia a condição que ele estaria quando finalmente o encontrasse. O tempo que ele passava com os Dursleys sempre o deixava fechado, com uma aparência derrotada que geralmente levava um certo tempo e atenção para mudar.Esse ano seria muito pior. Ela temia que quanto mais tempo ele passasse com seus malditos parentes, mais difícil seria para os Weasleys, sua verdadeira família, alcançar Harry.Ele recuaria atrás de suas paredes com seus próprios demônios. Molly estava com medo de que talvez eles não o recuperassem dessa vez.




Em todos os anos que ela conhecia Harry, apesar de tudo que ele tinha passado, ela nunca o viu chorar.Ele tinha chegado perto ao final da Terceira Tarefa, e ela sabia que ele estava quase cedendo, mas ele segurou. Isso era, mais do que qualquer coisa que eles tivessem feito, que a fez odiar os Dursleys. Eles fizeram Harry aprender a não chorar. Como sua infância deve ter sido... mas ela não gostava de pensar nisso. Então ela cozinhou. Cozinhar ajudava. Cozinhar era algo a fazer; tinha um começo, um fim, um claro objetivo e uma lista de regras. Ela continuou a cozinhar enquanto esperava a chegada de Dumbledore.




A porta da cozinha abriu e sua filha mais nova chegou perto dela, seu rabo-de-cavalo balançando atrás dela enquanto andava.




   -   Mãe? – tentou Gina.




   -   Hmmmm?




   -   Você está chorando, mãe?




   -   Não, não.Apenas está tão sujo aqui. Não importa o quanto esse lugar seja limpo, a sujeira nunca parece sair.




   -   Eu sei, mãe.- A voz de Gina estava calma.




   -   Você e Rony têm alguma novidade sobre Harry hoje?




   -   Não, nada ainda.




   -   Estou preocupada com ele. Eu só desejo que ele mandasse alguma coisa para nós, qualquer coisa.




   -   Eu também, mas você conhece o Harry, é típico.
 


   -   Ele não está bem Gina. Eu sei disso no meu coração. Ele com certeza não está bem.




   -   Bem, ele não vai poder nos ignorar muito mais tempo – disse Gina soando irritada. – Dumbledore vai trazê-lo pra cá, e todos nós podemos conspirar contra ele se nós precisarmos.- Gina mordeu o lábio como se não tivesse totalmente certa se o que ela estava dizendo era verdade. Isso aqueceu um pouco o coração de Molly, sabendo que sua filha estava apenas tentando fazê-la se sentir melhor.




   -   Eu não sei se ele virá pra cá, Gina. Ele não quer voltar para esse lugar. Ele disse a Sra. Figg que ele não voltaria pra cá - Molly disse gentilmente.Ela sabia que Gina estava tentando, mas não queria aumentar a esperança de nenhum deles.




   -   Então ele prefere ficar com os trouxas? Suas memórias lá não podem ser muito melhores!




   -   Ele está de luto, querida.Nem sempre faz sentido.




   -   Bem, não seria melhor ele ficar de luto aqui, com pessoas que realmente se importam com o que ele está passando?




   -   Claro que seria, Gina, querida. Eu concordo completamente com você. Infelizmente, não sou eu, mas Harry, que precisa ser convencido disso.



******




Gina se virou e deixou a cozinha, determinada, de alguma forma, a fazer sua mãe se sentir, ao menos, melhor sobre essa maldita situação. Harry podia estar sofrendo, mas não lhe era permitido fazer sua mãe chorar.




Ela subiu as escadas, nas pontas dos dedos passando o velho quadro, coberto, da Sra. Black. Gina nunca tinha conhecido uma mulher tão horrível na sua vida. Pobre Sirius. A mãe dela podia gritar, mas as suas intenções eram sempre boas, e Gina sabia que ela tinha o melhor interesse no seu coração. Sra. Black era simplesmente viciosa.




Ela alcançou o piso em que o seu quarto ficava, mas cruzou o hall e bateu na porta onde seu irmão, Rony, estava ficando. O quarto em que Harry ficaria se ele algum dia chegasse lá.




   -   O quê?  - A voz rude de Rony soou do outro lado da porta fechada.


   -   Rony, posso entrar por um minuto?-ela perguntou. Você sempre podia ir adiante com Rony, se você começasse docemente.




   -   Ok, mas seja rápida.




Gina abriu a porta e entrou encontrando Rony deitado na cama lendo uma revista de Quadribol. O time favorito de Rony, o Chudley Cannons, estava na capa. E mesmo assim parecia que estavam perdendo.




   -   Rony, você não teve noticias de Harry hoje, teve? – ela perguntou.




   -   Por que você quer saber? – ele replicou, levantando as sobrancelhas de um jeito que fez Gina querer pegar sua varinha e azará-lo até a semana seguinte.




Gina sentiu seu temperamento subindo e ela lutou pra controlá-lo. Rony não tinha escondido que desaprovava seu atual namorado, Dino Thomas, mesmo com o fato que Rony tem sido colega de quarto dele por cinco anos sem reclamar. Só agora que Gina estava namorando ele que Rony, do nada, tinha um problema.




As não tão discretas dicas de Rony de que ele achava que Gina deveria estar com Harry estava começando a dar nos nervos. O que a irritava era que seu coração concordava, mesmo que sua cabeça esmagasse firmemente essa noção. Harry nunca tinha prestado nenhuma atenção a ela. Ele não estava interessado; era hora de seguir em frente.


Ela sentou na cama oposta a Rony e colocou pra trás a raiva enquanto respondia:




   -   Porque eu acabei de achar mamãe na cozinha chorando por ele. Ela estava preocupada, Rony. Ela está realmente preocupada.




Rony perdeu sua expressão de zombaria e substituiu pela de preocupação.




   -   Eu sei que ela está. Mesmo assim, eu não sei o que fazer sobre isso. Harry não responde minhas cartas, e eu não sei o que dizer a ele de qualquer forma. Eu sei o quanto Sirius significava pra ele, mas eu não posso dizer que sei como ele se sente. Eu não sei o que eu deveria dizer.




   -   Eu sei. Nós tivemos sorte de nunca termos perdido ninguém tão próximo. Mamãe disse que ele contou a Sra. Figg que não vai voltar pra cá, pra Grimmauld Place. Eu espero que o Prof. Dumbledore tente convencê-lo do contrário, mas eu não tenho certeza se ele vai.




   -   Eu não tenho certeza se Dumbledore pode convencer Harry de nada esses dias.




   -   O que você quer dizer?




   -   Num sei. Alguma coisa aconteceu entre eles ano passado. Harry não vai mais a ele como costumava. E mais, depois de tudo... depois de Sirius... Eu não sei. Harry meio que se fechou. Eu achei estranho que Dumbledore não foi procurar por ele, ou tentou falar com ele. Estava óbvio que mesmo na época, Harry não estava lidando muito bem com tudo.




   -   Então você acha que eles brigaram?




   -   Eu não sei. Alguma coisa está havendo com eles. E Harry não está dizendo.




   -   O que Hermione acha disso?


As orelhas de Rony ficaram vermelhas e um sorriso bobo se espalhou por sua face, fazendo Gina revirar os olhos.




   -   Oi, Rony, eu to aqui. Foca. – ela falou em exasperação.




   -   Ela acha que nós temos que fazer o Harry se abrir, que ele nunca vai fazer isso sozinho, então nós temos que forçá-lo.




   -   Você acha que isso vai funcionar?




Rony suspirou, os ombros caídos em derrota.




   -   Eu duvido. Harry não gosta de ser forçado, e ele certamente não gosta de falar sobre como se sente. Eu acho que Hermione talvez esteja se preparando pra uma decepção com essa idéia.






Gina acenou sombriamente, franzindo os lábios.




   -   Você acha que os trouxas estão tratando-o bem?




   -   Eu espero que sim. Doidos, é o que eles são. Você sabia que quando Fred, Jorge e eu fomos resgatá-lo antes do segundo anos, eles tinham colocado barras de ferro na janela dele? Tinham-no trancado no quarto e empurravam a comida pela abertura da passagem de gatos na porta.




Gina estremeceu, lembrando de ter ouvido sobre isso quando aconteceu. Ela não podia acreditar que seus próprios parentes o trataram daquele jeito. Que eles tratavam qualquer um daquele jeito, mas especialmente Harry. Ele não merecia aquilo...




   -   A Ordem os avisou para se comportarem em King’s Cross.




   -   Eu sei; eu estava lá. Eu espero que eles tenham ouvido. Só de saber o que Harry já disse sobre eles, eu não contaria com isso. As cartas dele para Ordem ainda estão vindo a cada três dias, ele diz que está bem.




   -   É, mas todas essas cartas dizem a mesma coisa e nunca são endereçadas a ninguém. É muito estranho.




   -   Bem, algo tem que dar. Isso não pode continuar o verão inteiro.  Não é bom pra ninguém, muito menos pro Harry.




   -   Eu vou tentar mandá-lo outra carta amanhã. Tem um bom artigo aqui, sobre a próxima temporada de Quadribol; que talvez o anime. Mamãe estava mesmo chorando?




   -   Eu não agüento vê-la desse jeito. Ela está tão chateada; Rony, eu tenho que fazer alguma coisa – ela choramingou, movendo as suas mãos no ar.




   -   O que? O que você pode fazer?




   -   Eu não sei, mas vou pensar em algo.




Com isso, Gina pulou pra fora da cama e deixou o quarto de Rony.Ela cruzou o escuro, pouco iluminado, hall e entrou no seu próprio quarto. Ela tinha pintado de amarelo, tentando fazê-lo ficar mais claro, mas não ajudou muito. Nada parecia ajudar. Essa casa irradiava monotonia. Não importava o quanto eles esfregassem, limpassem, espanassem ou pintassem, a escuridão sombria continuava. De algum modo. Gina podia ouvir o riso fantasmagórico da Sra. Black ecoando pelos corredores.
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Desculpa quem leu o cap bagunçado! A FeB deu alguma falha aqui  =/

Jéssica: valeu ;D vai ler aqui também?

Chula Firula: Brigada =D eu lembro que eu vi seu nome no contador de leitores lá e talz =D ia dar muito trabalho realmente.. que bom que eu traduzi.. depois de 2 anos( culpa da preguiça mesmo!) xD espero que esteja gostando!

Gina_: A Srta. aqui tb =D já sei que vc ama essa fic tanto quanto eu.. então aproveita a tradução pra reler ;D eu to traduzindo E relendo hehe
 


 

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