Capitulo II




 


A escola inteira estava comentando o quanto a festa da Emmeline vai ser uma merda. Eu tive que rir. Minha vida é tão perfeita que às vezes nem eu acredito. Eu tinha tudo planejado pra sábado à noite, por que é claro que não adiantaria de nada estragar a festa da Emmeline se ela não soubesse que fui eu. Ela precisa aprender a não mexer comigo.


Vesti minha blusa de caxemira branca, uma saia de couro Betsey Johnson e meus melhores sapatos de salto Jimmy Choo. Caprichei na maquiagem glamorosa e prendi meus cabelos num rabo de cavalo, deixando a franja solta. Peguei minha bolsa de festa favorita – Uma Prada dá licença? – e me olhei no espelho. Vestida pra matar ;D


Dirigi até a casa da vadia. Havia um segurança no portão com uma lista de convidados. Não é bonitinho? Ela estava mesmo achando que ia bombar tanto que os seguranças e as listas se fariam necessários. Eu ri outra vez e estacionei.


- Posso saber seu nome, senhorita? – pediu o segurança, checando a lista.


- Marlene McKinnon. – Respondi indiferentemente.


- Desculpe, garota, não há nenhuma Marlene McKinnon na lista.


Parei por um instante. Quem aquele gorila careca de terno barato pensava que era? Garota? Vou mostrar a “garota” a ele.


- Além de mim, chegou alguém nessa festa de merda? – Perguntei tranquilamente. – Não sou convidada. Eu vim visitar a minha querida amiga Emmeline. Com licença?


- Escute...


- Virgem de Guadalupe!  – Exclamou alguém de dentro da casa - Nombre de Díos! Entre, señorita McKinnon.


Reconheci o velho jardineiro dos Vance, um cara latino que provavelmente entrou nos Estados Unidos ilegalmente.  Ele veio correndo o máximo que suas pernas reumáticas permitiam e abriu o portão pra mim. Dei um sorriso a guisa de agradecimento e entrei.  Ainda o ouvi sussurrar com urgência para o segurança:


- Estás loco? Aquela garota é o diablo. E é a melhor amiga da señorita Vance.


Eu sempre preferi francês a espanhol, por isso não sabia o que significava “estás loco” ou “diablo”, mas eu tinha uma vaga idéia. E essa vaga idéia me fez rir malignamente. Eu era agora a mocinha inocente que foi corrompida e virou uma vilã sexy em busca de vingança. Eu me imaginava num apertado vestido tomara que caia vermelho, com uma fenda na perna, no melhor estilo Jéssica Rabbit.


A porta da frente não estava trancada e eu entrei sem pedir licença nem me importar. Gargalhei outra vez quando entrei. Estava tudo decorado para a festa. Não muito habilmente – falei sério quando disse que quem sempre organiza as festas sou eu – mas dava pro gasto. O mais interessante que é que estava tudo intacto. Não havia nenhuma viva alma por ali.


Estourei uma bexiga que estava no corrimão da escada com as unhas. Bexigas. Que coisa mais tosca. Não é a toa que sempre pedem a mim e não a ela para organizar as festas. Já no segundo andar, andei segura para o quarto de Emmeline no fim do corredor. O carpete amorteceu o som dos meus passos.


Ouvi vozes dentro do quarto e resolvi olhar pela porta entreaberta antes de entrar. A loira nojenta estava falando no telefone. Sentado na cama dela com um baseado na boca e sem parecer saber como chegara ali, estava... Remus?!


Eu tinha me esquecido dele! Os caras do time de futebol passam mais tempo chapados do que eu passo no shopping – acredite. É muito tempo – e sempre vão a todas as festas que aparecem. Eles só não vão a aquelas que suas namoradas dizem que não vão ser boas, afinal nunca estão sóbrios o suficiente para prestar atenção às fofocas. E eu não disse a ele que a festa da Emmeline ia ser uma droga, por isso o idiota foi.


-... Meus pais? – Emmeline ia dizendo no celular – Narcisa, você pirou? Quem te disse que meus pais iam estar na festa?


Reprimi outra risada. Fofoca não é o máximo? Eu falei que a festa da Emmeline ia ser uma droga. As pessoas acrescentaram suas próprias opiniões à informação ao espalhá-la. Emmeline parou de andar de choque com alguma coisa que Narcisa falou.


- Dorcas? O que aquela vadia te falou? Como assim “A Marlene falou pra Dorcas que a festa ia ser ruim”? A Marlene nem sabi... AH! – Ela pareceu perceber algo. Eu sorri – Narcisa, eu te ligo depois. Grrrr!


Emmeline jogou o celular na cama, errando Remus por pouco. Ele quicou e caiu no chão. O celular, não o Remus. Ela pôs as mãos no quadril estreito e voltou a andar de um lado pro outro falando consigo mesma.


- Então a vaca soube da festa e a estragou ao invés de me confrontar. Víbora. Covarde! Dissi... Dissi... VADIA! Falsa!


Pessoas de vocabulário pobre não são divertidas? Acho que ela queria dizer “dissimulada”. Continue Emmeline. Continue. Na verdade, a dissimulada de nós duas é ela. Eu guardo rancor, sim. E me vingo das pessoas. Chego a pisar nelas. Mas eu faço isso tudo pela frente. Covarde é a última coisa que eu sou. Por isso vim aqui olhar aqueles olhos de cobra protegidos por lentes azuis e dizer a ela que não deveria se repetir.


Emmeline faz as coisas pelas costas. Ela se vinga apenas pelo prazer de se vingar. Ela não deixa a pessoa sequer desconfiar que fosse ela a responsável pelo sofrimento. Ela simplesmente é uma garota sádica que curte tudo sozinha.


- Ei, Emme! – chamou Remus com aquele olhar desfocado que ele só fica depois de uns cinco baseados seguidos. – Quando essa festa vai começar?


- Nunca! – Ela rosnou – Graças à imbecil da sua namo...


Emmeline se interrompeu e lançou um olhar malicioso para o Remus. Meu sorriso diminuiu. Ela já sabia como ia se vingar de mim. Dava para ver isso na expressão dela.


- Remie... Já que a Marlene tirou o meu divertimento... Nada mais justo do que eu me divertir com os brinquedos dela, certo? – Emmeline sorriu e sentou-se ao lado dele na cama.


A próxima ação dela congelou meus pés no chão. Eu não conseguia me mexer. Emmeline puxou Remus pelos cabelos e o beijou. Como aquela cachorra se atrevia...? Beijar aqueles lábios... MEUS lábios. Ok, não meus, mas do MEU namorado!


- Emme... – Remus sussurrou quando Emmeline parou.


- Ei, vamos fazer nossa festinha particular. – ela mordeu o lábio fazendo a maior cara de vadia. QUE ÓDIO! – Eu sei que a McKinnon te colocou na geladeira... Eu sei que ela não é uma boa namorada...


- Bem... Ela diz que nós ainda não estamos suficientemente íntimos... – Falou Remus naquele jeito chapado.


- É isso que ela disse pra você? – Emmeline gargalhou – Remus, Remus... Tá na cara, não é? A Marlene é virgem.


Não acredito. Não acredito que ela disse isso a ele. Fiquei olhando como uma idiota enquanto Emmeline empurrava meu namorado e se atirava por cima. De repente, recobrei a sensibilidade das pernas e saí correndo dali. Que horror. Que nojo. ECA!


- Tudo bem, senhorita McKinnon? – perguntou o segurança tosco quando passei por ele correndo.


Ele falou “senhorita” com ironia. Dava pra ver que estava irritado por ter tido sua autoridade contestada por uma garota de dezesseis anos e um jardineiro mexicano velho. Lamento dizer que, no meu estado, respondi mandando-o ir fazer algo não-agradável e mostrei o dedo médio ao entrar no carro.


Dirigi em alta velocidade até chegar à minha casa. Enquanto eu corria pro meu quarto onde eu podia chorar feito um bebê até cansar, jurei que Emmeline ia pagar caro por isso. Muito caro.






Não vou à escola há três dias. É, eu sei, sou uma idiota. Depois que eu cheguei em casa, me tranquei no quarto e não to a fim de ir a lugar nenhum. Tá estou fazendo drama. Ontem foi segunda e eu não vou à escola há três dias por que estava no fim de semana.


Ok, quando chegou à terça, eu resolvi tirar uma última prova. Por mais que a Emmeline tivesse me chocado, eu sempre soube que ela era uma víbora dissimulada – Eu sei a palavra. Ela não. Haha – mas o Remus... Estamos juntos há um ano, pelo amor de Deus! Eu sei que ele me ama, ele só estava bêbado e chapado demais.


Tive que passar muita maquiagem pra disfarçar o tempo que eu passei chorando. Fui para a escola de preto, por que eu realmente como muito chocolate quando estou triste. Isso significa que vou ter que passar mais tempo na academia. Que merda.


Quando cheguei a HHS, eles estavam no estacionamento. James, Emmeline e ele. Remus. Montei um sorriso falso e fui até eles. Eles também sorriram para mim. Emmeline me olhou com aquele olhar tipo “Imbecil. Eu dormi com seu namorado e você nunca vai saber”. Eu queria muito arrancar aqueles cabelos oxigenados.


Mas tudo o que fiz foi dar um beijo de bom dia no rosto de James, sorrir para ela e me virar para o Remus.


- Ei, Marlenita... – Disse James – você não veio ontem... O que houve?


- Uma dor de cabeça assassina. – menti, ainda com o sorriso falso grudado no rosto – Sabe como é, coisa de mulher. Perdi algo importante?


- Necas. – respondeu James.


Eu gosto do James. Ele não é falso como uns e outros. Acho que posso considerá-lo meu amigo de verdade. Ele é uma graça. Pena que não pegue as namoradas dos amigos... Espera! Foco, Marlene, foco. Você tem que primeiro descobrir qual é a do Remus.


Deixei que Remus me abraçasse pela cintura e me puxasse para perto. Deixei que ele beijasse meu rosto – mas a boca não. Eu não sabia onde aquela boca tinha estado na noite de sábado, então preferia que ele mantivesse os lábios longe dos meus pelo tempo suficiente de umas cem escovadas de dentes.


Remus estava chapado. Remus estava bêbado. Ele provavelmente me contaria tudo e imploraria por desculpas. Remus me ama.


...


Ok, hora do almoço e ele ainda não me contou nada. Estou esperando e até agora nada. Talvez ele não saiba como começar. Talvez eu devesse ajudar...


Na nossa mesa só senta quem pode. Emmeline, Dorcas, Frankie Longbotton, James, Peter, eu, Remus, Alice Brandom e Narcisa Black, que por acaso foi quem contou a Emmeline que a responsável pela ruína da sua festa foi eu.


Alice estava ocupando a língua de Frankie. James estava ocupado conversando com Peter e Narcisa, Emmeline e Dorcas estavam fofocando, como sempre. Remus estava comendo. Ele fica tão lindo quando não está chapado...


- Remie? – Chamei fazendo-o me olhar – Você... Você me trairia, Remus?


- Que pergunta é essa?


- Apenas responda. – Sorri – Por favorzinho?


- Ei, Marlene. Eu te amo. Nunca te trairia. – Ahã, sei. E você é virgem, papai Noel existe e eu sou uma borboleta. Olha como eu vôo! Weeeeeee!


- Eu... Eu vou ali e volto já, tá? – Falei e levantei.


Todos olharam pra mim, mas eu só captei o olhar do James. Por que todos pareciam surpresos, só o James parecia preocupado. Só o James parecia ter notado a tristeza em mim. Não é uma coisa patética? De uma hora pra outra, eu percebo que de todos os amigos que eu tenho, incluindo meu namorado, apenas um é verdadeiro.


Sai de lá o mais rápido que podia sem correr. Já era quase fim do almoço, metade das pessoas estava em suas salas de aula. E eu corri assim que cheguei ao corredor deserto. Por que eu tinha começado a chorar outra vez e meu delineador a prova d’água tinha acabado. Isso significa que eu ia ficar parecendo uma daquelas góticas loucas.


Então eu vi minha salvação: O Ginásio! Nas terças feiras não têm nenhuma aula de educação física, por que Coach Sunlight vai ter aulas em outra cidade nesse dia. A porta estava aberta, graças a Deus. Fechei-a outra vez e corri para trás da arquibancada.


No meio da minha corrida cega, passei por um vulto de preto. Foda-se, tomara que seja a morte aguardando para me levar.


Sentei ali mesmo atrás da arquibancada, no chão. Abracei os joelhos e bati a cabeça na estrutura da arquibancada atrás de mim uma vez. Se a minha vida fosse realmente um filme, essa seria a hora da minha virada.


Eu me imaginava num vestido de noiva. Eu estava simplesmente fabulosa de branco, com um sorriso vitorioso. Bem, não era um vestido. Era mais a roupa que a Katy Perry usa no clipe de Hot’n’Cold. Bem não interessa. Eu atravessava a nave central de uma igreja com um sorriso enorme nos lábios. Remus me aguardava no altar, parecendo um modelo em seu smoking.


Eu ouvi tudo o que o padre falou. Ele fazia a pergunta ao Remus e este, com o maior sorriso do mundo, respondia “Aceito”.


- Marlene Gabriela McKinnon, aceita se casar com Remus John Lupin?


Eu olhava para Remus sorria e pronunciava as três letrinhas com ênfase e bem claramente:


- Não!


Olhares escandalizados me seguiam, eu jogava o buque no colo de Emmeline que estava na primeira fila. E então, eu atravessava a igreja outra vez e encontrava um cara bem gato na porta – podia ser o James, por ele ser o melhor amigo do Remus – Ele sorria para mim e me dava um beijo cinematográfico.


Depois eu deixava a igreja num carro fabuloso junto com meu amante. Eu podia imaginar a cara do Remus diante dessa situação. Então interromperam meu sonho vingativo feliz (?).


- Oi. Hmm... Eu sei que é uma pergunta idiota, mas...  tudo bem?


Quando ergui os olhos, vi o cara que podia estar na porta da igreja me esperando. Um cara com cabelos negros meio bagunçados, olhos azuis mais incríveis que eu já tinha visto e... Meu Deus, da onde saiu esse cara?


- Eu? Eu estou ótima. Não podia estar melhor. – respondi com a voz falhando. - Por que eu não estaria bem? Minha melhor amiga é uma víbora, só isso.


- Hmm...  – ele sentou ao meu lado – Quer desabafar? Eu juro que não espalho.


- Minha melhor amiga deu uma festa. – solucei – E escondeu isso de mim.


- Você está chorando assim por que não foi a uma festa? – Ele ergueu as sobrancelhas.


- Claro que não. – Parei de chorar por um instante para lhe lançar um olhar maligno. – É uma honra me ter numa festa, eu não ligo. Mas... Bem, é minha melhor amiga! Espera-se que melhores amigas dêem festas e escondam das outras?


- Nesse ponto, acho que você tem razão. – Ele passou a mão pelo queixo, pensativo – você já falou com a sua amiga?


- Não. Eu só estraguei a festa dela. – Funguei.


- Por que você está chorando afinal? – Ele ergueu as sobrancelhas surpreso.


- Por que ela descobriu que eu estraguei a festa dela e dormiu com o meu namorado. – Isso me fez voltar a chorar. – Eu achei que foi só porque ele estava chapado e bêbado demais, mas falei com ele hoje e ele não me confessou e nem... Argh!


Em tempo: “Argh” significa “momento em que Marlene perdeu o controle e os soluços a impediram de continuar a falar. O garoto passou o braço pelos meus ombros e deu um tapinha no meu ombro. Ele não é muito bom em consolar garotas, mas o braço dele é bem fortinho... Ok, eu estou sofrendo pelo Remus. Não devo reparar no braço do... Do... Quem?


Olhei para ele melhor através das lágrimas. Como eu não o reconheço? Eu sei que eu reconheceria um rosto desses até de cabeça pra b... Ah, meu Deus! Ah, meu Deus, ah, meu Deus, ah, meu Deus!


- Você! Você é o cara do Toddynho! – Falei, surpresa por não ter reconhecido antes.


 Ele me olhou estranho por um momento até que riu. Sério, ele deu uma boa gargalhada, como se eu fosse uma palhaça. Mas minha maquiagem não está à palhaça... AH MEU DEUS! A maquiagem! Eu devo estar parecendo a noiva do Chuck!


- Ah, meu Deus! – cobri o rosto.


- Ei, não se preocupe. Você não sabe meu nome, prometo que vou parar de rir.


Ele achava que eu não queria olhar pra cara dele por que o chamei de “cara do Toddynho”. Mas não é por isso. Ele é mesmo o cara do Toddynho.


- Não é isso. – Respondi, a voz saindo abafada pelas mãos – É a minha maquiagem. Eu não passei rímel à prova d’água hoje.


- Ah. – Eu não olhei, mas eu podia imaginar o sorriso dele – Espera aí.


Arrisquei uma olhadela entre os dedos. Ele havia ido até o vestiário... E voltou com um pedaço bem grande de papel higiênico. Ele estendeu para mim e limpei o melhor que pude, uma vez que não podia ver meu rosto. Minha bolsa tinha ficado na sala de aula.


- Ob-brigada.


- Não é nada. Er... Tem um pouco de... Espere.


Ele próprio pegou o papel e limpou a parte de baixo da minha bochecha, onde eu sequer imaginava que tinha rímel derretido. Eu funguei e encarei meus pés. Bem, idiota é pouco. Estou aqui chorando baldes na frente de um garoto que sequer o nome eu sei. Um garoto que eu não sei o nome, mas que é bem lindo por sinal.


- Marlene McKinnon, não é? – Ele perguntou – Está se sentindo melhor?


- Estou. Obrigada. – Acredite ou não, não me ocorreu nem por um segundo perguntar o nome dele. – Você deve achar que eu sou uma pirada, né?


- Não. Só passou por uma decepção muito grande. – Ele deu de ombros, enfiando a mão na mochila – Aqui... Beba isso.


- WTF é isso? – perguntei quando ele me deu uma caixinha.


- Leite com chocolate. Pesquisas científicas comprovaram que chocolate eleva os níveis de felicidade. Mas caso você não saiba, isso aqui é Toddynho.


Eu quase ri. Quase.


- Obrigada. – Falei erguendo as sobrancelhas.


- Não há de que. – ele sorriu, aparentemente muito satisfeito consigo mesmo – Vai ajudar. Chocolate faz as pessoas se sentirem apaixonadas.


Ele parecia tão feliz por ter me dado o Toddynho que pela primeira vez em muito tempo eu sorri. Um sorriso de verdade, completamente sincero e feliz. Uau, como eu não conheci esse garoto antes?


Bem, por mais que eu esteja feliz por estar com o Toddynho, eu ainda odeio a Emmeline. Vingança é algo tão bom... Se a Emme quer brincar, nós vamos brincar. E eu sei perfeitamente quem vai ganhar.




N/A: Olá, criaturas que eu amoo *-* Nhá, não tenho nada a declarar a respeito desse capitulo, então deixem-me responder os comentários.
Jaqueline Delfort , sim, a Emme é do mal! Nota mais que um milhão? *-* Uaaauch! Isso é quase tão bom quanto um 7! Sim, tenho tara pelo número sete u.u Mas obrigada pelos elogios! Adorei e me emocionei =D O dois tá aí em cima, vc reparou? \o/ Espero que goste. Bjs’
Pauleta Weasley , Você gostou mesmo? *-* Obrigadaaaa! /momentosuricatesaltitanteon/ É TÃO LEGAL LER OS ELOGIOS DE VOCÊS! Sinceramente, eu não sei por que vocês gostam desse lixo, mas é tão legal quando eu sei que gostam do meu lixo, por que eu amo escrever e... Ah, cansei /momentosuricatesaltitanteoff/ O nome Toddynho surgiu do meu vício irremediável por esse bendito chocolate. Eu não vivo sem Toddynho =D Bjs
Rááhh, ótimo? Jura? *-* /Não, Luh_Anta, ela tá só zoando/ Fico feliz que esteja gostando! Espero que goste do dois e... Nossa, que resposta sem criatividade. *Respondendo direito agora* Tá, esses elogios vindos de você significam super-hiper-huper-blaster-master-mega-power pra mim, por que eu já li uma fic sua e sei o quanto vc escreve bem e... WHOO-HOOO! To tão saltitante hoje *-* Bjs’
Anna.Weasley, LOVA DO MEU CORAÇÃO! Eu adoro seus comentários *-----------* Sim, sim, beba do Toddynho (?) Espero que você goste do dois (se você ainda tiver paciência pra ler xD)Agora eu to mais que saltitante. Eu to LHAMOSAAAA (?) Ok, pra quem não sabe: Lhamas são os animais mais legais do universo, seguidos de perto pelos suricates =D Nhá, ignora, esqueci de tomar meus remedinhos hoje. E vou tomar não. Eles tem gosto ruim ;D Bjs’


Nota posteriormente incluída: Luh é inofensiva na maioria das vezes mesmo quando não toma seus remedinhos. Espero que curtam a fic =D Bjs’




N/B: Amei o capítulo! Tudo de bom e o Six tá uma gracinha! GENTEEEM ELE É LINDOOOOOOOOO! COMO EU NÃO TENHO UM SIRIUS PARA MIM? OU MELHOR, UM CARA DO TODDYNHO? EU O AMOOO! O.õ


Ok, menos Cecília. Tá foda o capítulo, parabéns Luh!


Beijos, Ciça ;****

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