A chuva tudo lava



Capítulo 5 – A chuva tudo lava

Um Ron furioso encontrava-se à porta da cozinha com a mala tombada ao seu lado. Chegar a casa e encontrar a sua melhor amiga naqueles propósitos não era o que ele estava à espera. Ainda por cima com aquela pessoa…

Hermione, ainda sentada na bancada da cozinha, com a minúscula roupa com que havia dormido e que deixava à mostra mais pele do que o normal, escondia a boca entreaberta de espanto por ter sido apanhada naquela situação, levemente inchada dos beijos de um certo loiro, que se encontrava entre Hermione e Ron, como se a quisesse proteger.

- Então? – insistiu o ruivo, deixando o seu olhar cair na mão de Draco que, atrevidamente, se encontrava no joelho da morena. Esta não aguentou a pressão psicológica, a superioridade, o desprezo e o nojo tão pouco característicos de Ron que, num pulo, levantou-se e correu porta fora, esbarrando no seu melhor amigo. O ruivo limitou-se a olhar de lado para Hermione, quando esta passou por si, levantando em seguida o olhar para Draco. Sem um pingo de vergonha ou arrependimento, o loiro sustentou o olhar, mas não demonstrava qualquer felicidade ou sensação de vitória como seria de esperar. Ron franziu o sobrolho.

- Não estou feliz por esta situação, nem vou sair daqui a congratular-me por me ter envolvido com a Granger… uma vez mais. – respondeu Draco à pergunta silenciosa de Ron. Não tinha coragem de chamar a menina que há pouco estava nos seus braços pelo primeiro nome à frente de Ron. “A coragem nunca foi o meu forte mesmo…”, pensou o loiro.

- Realmente não tens noção do auto-controlo que estou a tentar manter para não te saltar ao pescoço, se não nem sequer tinhas aberto a boca. – falou Ron de dentes e punhos cerrados. – Só não te ponho as mãos em cima, porque, acima de tudo, és paciente da Hermione e isso poderia pô-la em maus lençóis. Mas olha que vontade não me falta. – conclui dando as costas para procurar a amiga.



Hermione saiu de casa a chorar e correu escadas acima. Galgou os degraus, gelados ao toque dos seus pés descalços, dois a dois até chegar ao último andar. Chorava por ser estúpida e ter cedido a Malfoy, por ser parva e ter deixado os seus sentimentos virem à tona e por se sentir suja ao ter sido apanhada em flagrante pelo seu melhor amigo. Abriu a porta que dava acesso ao terraço do seu prédio, o seu lugar favorito quando queria espairecer. A chuva castigou-lhe o corpo, encharcando-a em poucos segundos. Abriu os braços e deixou a cabeça pender para trás numa tentativa de abraçar o universo.

- Porquê eu? – gritou ela a plenos pulmões, ainda chorando. As suas lágrimas confundiam-se com as grossas gotas de chuva.- Hein? Porquê? Porque tinha de ceder? Será que não chegou uma vez? – questionou-se ela novamente relembrando a malfadada noite do baile. – Como é que eu vou olhar para ele de novo? E Ron? Ele nunca me vai perdoar! Como é que vou olhar para ele também?

- Para mim? – Ron surgiu atrás dela. – Como sempre olhaste. Com esses olhos castanhos que eu tanto gosto. – Ela desviou o olhar do dele. Sentia-se envergonhada. – Fofinha? Não te vais envergonhar à frente do teu melhor amigo pois não?



Draco estava sentado no parapeito da cozinha a ver a chuva cair. Nuvens cinzentas e gordas cobriam sem piedade o céu londrino.

Queria ir atrás da sua Hermione, mas ela estava com Ron e o loiro não queria virar um saco de boxe nas suas mãos. Com a cara escondida nas mãos e os cotovelos cravados nos joelhos, amaldiçoava a sua pouca sorte.

Ou a minha falta de coragem…”, pensou, suspirando pesadamente.

Levantou o olhar e viu um pergaminho dirigido a Hermione na mesa.


Ron e Hermione tinham-se sentado no chão com as costas apoiadas na parede junto à porta. Loucos? Um pouco… A morena estava encostada ao amigo com a cabeça apoiada no seu peito, enquanto Ron a abraçava.

- Desculpa…

- Desculpa? Desculpa porquê? Não me fizeste nada, tonta!

- Fiz, sim! – Hermione soluçava e tremia de frio. – Depois de tudo aquilo que passei… Depois de tudo o que vocês passaram comigo… Eu… Eu…

- Shhh! Não te preocupes connosco! Neste momento quem importa és tu!

- Eu não resisti! Eu não quis resistir… - falava entre soluços. – Sou uma fraca!

- Fraca, Hermione? Fraca por amares? Está bem que podias ter escolhido alguém melhor que aquele loiro oxigenado… - Hermione soltou um sorriso. – Fracos são aqueles que amam em silêncio com medo de se magoar. Muito tens tu aguentado.

- Mas… Mas eu já tinha superado, Ron.

- Não tinhas, Hermione. – contrariou-a o ruivo. – Se tivesses superado não tinhas virado uma workholic, já tinhas arranjado alguém, não te fechavas no quarto quando queremos sair à noite… Estavas a viver num medo absurdo que ele surgisse a qualquer momento com alguma mulher ao seu lado ou pior te iludisse novamente… É compreensível…

- Sou assim tão transparente?

- És para aqueles que te conhecem… És para mim e para o Harry e para a Ginny…

- Sabes Ron, - disse Hermione, fungando. – sempre pensei que tivesses uma amplitude emocional do tamanho de uma colher de chá…

- Não te habitues! Foi Merlin que me iluminou neste momento. – Hermione gargalhou. – Vamos para dentro, se não ficamos doentes… Ainda mais do que já vamos ficar.

Ron levantou-se trazendo consigo uma Hermione gelada. Desceram as escadas deixando um rasto de água atrás de si.

- Eu sabia que devia ter trazido a varinha comigo… - disse Ron, batendo os dentes. O ruivo tem uma vaga ideia de a ter deixado no chão, junto à mala.



Derrotado e a sentir-se o maior cobarde à face do mundo, Draco levantou-se e dirigiu-se ao quarto de banho.

Tão longe e tão perto”, pensou.

O espelho voltou a reflectir aquele Draco cobarde de alguns anos atrás. Suspirou e fechou os olhos. Não aguentou rever aquela faceta sua que a tanto custo tinha enterrado no momento em que decidira correr atrás de Hermione.

O loiro despiu-se com uma rapidez sobrenatural como se pudesse livrar-se também daquela pessoa que o espelho teimava em mostrar. Ligou a água do chuveiro esperando que a água a lavasse. Entrou e a água quente rapidamente o colocou num estado tal de relaxamento que ele recordou toda a situação de uma maneira tão viva o que se tinha passado na cozinha, que aquele duche passou a ser apenas a continuação do que tinha começado. O que ele fantasiava de olhos fechados era complementado pelas suas acções.

Do interior das coxas de Hermione, Draco subiu pela barriga e deteve-se nos seios. Mesmo por cima do soutien rendado e da t-shirt, o loiro conseguiu arrancar suspiros e gemidos arrastados da garganta da menina-mulher.

Deliciado, um sorriso franco formou-se nos lábios de Draco, à medida que a sua mão começava a estimular facilmente o seu membro parcialmente rígido.

Subiu novamente e capturou os lábios da morena com uma voracidade selvagem e, ao mesmo tempo, excitante. Encaixado entre as pernas delas, as suas mãos exploravam caminhos desconhecidos, até então, nas costas, nádegas e coxas.

O loiro encostou-se à parede fria do chuveiro que, conjuntamente, com a água quente provocaram um arrepio delicioso na sua espinha.

Com um impulso rápido, Draco levantou Hermione, que rapidamente cruzou as pernas em torno da sua cintura, enlaçando-o. Isto aumentou não só o contacto entre ambos os corpos, como a excitação do loiro. Hermione quebrou o beijo e olhou para o loiro desafiadoramente. No instante seguinte estavam no chão da cozinha a despirem-se sem preconceitos.

Draco continuava a tocar-se de forma constante, com um sorriso de satisfação no rosto.

Já completamente despidos, o loiro toma a iniciativa de possuir a morena que tanto deseja, mas esta impede-o.

- Na na ni na não! – diz ela. – Primeiro protecção! – termina fazendo aparecer um preservativo nas suas mãos.

- O que é isso?

- Como não ando a tomar as poções anti-concepcionais, que para alem de evitarem a gravidez, protegem contra doenças, vamos fazê-lo à maneira
Muggle.

Depois de mais um beijo de tirar o fôlego, ela coloca o preservativo na boca e dirige-se ao pénis duro de Draco. Habilmente e com o loiro deitado de costas, os lábios da morena começam a descer toda a extensão daquele membro bem dotado.


Draco solta um gemido, que é abafado pelo barulho da água.

O loiro fecha os olhos, apesar de não querer, mas a onda de prazer é tão “dolorosa” quanto a lentidão dos lábios de Hermione.

Um novo gemido… Uma mordidela no lábio inferior…

Depois de colocado o preservativo, Hermione levanta a cabeça e sorri vitoriosa para o loiro. Este, espantando pela determinação da menina, encontra-se estático como se processasse a informação. Mas antes que pudesse ter alguma outra reacção, a sua Hermione abocanhou-lhe avidamente aquele membro pulsante.

Sincronizando os movimentos da sua mão com os da boca de Hermione na sua fantasia, Draco estremeceu. Era o primeiro sinal do orgasmo.

Num movimento de vai-e-vem, no qual ela usava lábios, língua e mãos, Hermione deliciava-se a olhar para Draco, de olhos fechados e com a cabeça para trás.

O menino não se atrevia a abrir os olhos para não interromper o sonho. Apenas continuava a massajar o seu membro vigorosamente.

Porém, a ousadia de Hermione não terminou ali. Draco abriu os olhos no mesmo instante em que a morena lhe agarrou a mão e a dirigiu à sua intimidade.

Mais um gemido profundo e rouco, após soltar todo o ar que tinha nos pulmões.

Não se fazendo de rogado, Draco acariciou o clítoris de Hermione em movimentos circulares rápidos. Percebeu que, ao fazer isso, a morena acelerava o estímulo no seu pénis.

Ah queres jogar?”, pensou o loiro, “Então vamos jogar!”.

Com o indicador e o anelar, Draco afastou os lábios vaginais de Hermione de modo a ter um melhor acesso ao seu alvo. Muito devagar, Draco percorreu roda a intimidade de Hermione com o dedo. Os gemidos abafados que saíam da boca da menina chegavam aos ouvidos do loiro como uma suave e maravilhosa melodia. Como um jogo em que se dá e recebe, Hermione indicava a Draco a velocidade que ele devia empregar na sua
actividade e este fazia o mesmo com a morena. Uma deliciosa sincronização sexual.

Abrandou as massagens para prolongar ao máximo aquela sensação. Quando deu conta que não aguentava mais, aumentou vertiginosamente a velocidade até chegar ao clímax. Espasmos musculares assaltaram-lhe as pernas, obrigando-o a sentar-se no chão do chuveiro e, no meio de água e sémen, Draco chorou.



Entraram em casa silenciosos e ensopados. Ron agarrou na sua varinha e secou-os num movimento ligeiro.

- Como é que vou olhar para ele, Ron? – perguntou ela, recomeçando a arrumar a cozinha sem magia.

- Como teu paciente, acima de tudo. – respondeu carinhosamente. – Não vou dizer que estou satisfeito com esta situação toda porque não estou, Hermione. Mas tenho noção do que passa nesse coraçãozinho e contra isso não posso lutar.

- Mas como vão ser as coisas daqui para a frente? Eu não tenho corag…

- HERMIONE! – gritou-lhe, enquanto lhe arrumou a cozinha magicamente, assustando Hermione. Com a Molly Weasley como mãe era bom saber este tipo de feitiços correctamente. Agarrou a amiga pelos ombros e disse: - Não tens coragem? Defrontaste Devoradores da Morte… Eras das pessoas mais procurada durante a guerra, não só por seres apelidada de Sangue de Lama, - cuspiu ele, - mas também por seres amiga do Harry… E vens me dizer que não tens coragem?



Quando Draco terminou o duche, deu conta que Hermione tinha regressado, juntamente com Ron. Queria falar com ela, mas a sós, sem nenhum ruivo por perto. Olhou para o relógio de pulso e reparou que eram horas de tomar uma nova dose de poção revigorante. Sentou-se na beira da sua actual cama, sentindo-se muito cansado.

Deve ser do meu estado de saúde.”, pensou, “Afinal não faz 24h quando dei entrada em São Mungos.”.

Assim que se deitou, adormeceu pensando na possibilidade de poder falar com Hermione quando ela lhe viesse dar as ditas poções.



A pulseira de Hermione começou a brilhar.

- O que se passa?

- Está na hora de dar as poções a Draco… - respondeu, receosa.

Hermione dirigiu-se ao seu quarto e bateu levemente à porta. Como ninguém respondeu, a menina tomou a liberdade de entrar. Deparou-se com a cena mais sensual que alguma vez tinha visto.

O quarto estava a meia-luz, dando apenas a luminosidade suficiente para não se ficar na mais completa escuridão. Todas as partículas de ar lá existentes estavam impregnadas pela doce e excitante a fragrância de Draco. O loiro estava deitado, por cima edredão, de barriga para baixo, com uma perna esticada para baixo e a outra levemente dobrada. Hermione percorreu todo o corpo de Draco com o olhar: as pernas musculadas, o bumbum redondinho, as costas despidas esculpidas pelos anos de Quidditch, a cabeça escondida entre os braços repousados na almofada, os cabelos platinados molhados. Uma incrível visão digna de uma estátua grega.

Pé ante pé, Hermione aproximou-se dele, tentado não o acordar repentinamente. Aproximou a sua mão dos cabelos dele para os afastar da cara, mas depressa recuou, como se fosse pouco digna de lhe tocar. Tentou uma nova aproximação (desta vez bem sucedida) e olhou, com o peito num turbilhão de sentimentos, para todos os contornos da face daquele que tinha tomado o seu coração à mais de quatro anos atrás.

O loiro despertou e coçou os olhos. Hermione afastou-se instintivamente, não que tivesse medo dele, mas porque se sentia envergonhada. E quando ela pensava que a coisa não podia piorar mais, o destino prega mais uma das suas partidas. Ao sentar-se na cama, com um ar ensonado e completamente despenteado, Hermione sustem a respiração indefinidamente.

- Deixa-me examinar-te, se faz favor.

Com movimentos mecânicos de quem faz aquilo à algum tempo, Hermione rapidamente verifica os sinais vitais de Draco, assim como as feridas do seu peito.

Até todo ferido, possivelmente para sempre, ele não deixa de ser… Hermione Granger! Ele é teu paciente! Ele é apenas teu paciente! Ele é apenas teu paciente!”, repetiu interiormente como se se quisesse mentalizar que era realmente verdade.

- Tens aqui a tua poção, Malfoy.

Uma pontada forte abalou o menino. “Eu ainda sou Mafloy.”, pensou.

- Obrigada.

As suas mãos tocaram-se no momento em que Hermione lhe dá o frasquinho esverdeado para ele tomar. Nesse momento, e tentando não transparecer nervosismo, a menina sai do quarto.

Droga! Estraguei tudo, uma vez mais…”, culpou-se Draco.



Hermione fechou a porta do quarto e encostou-se a ela, profundamente triste. Um remoinho de sentimentos revoltava-se no seu peito, que parecia demasiado pequeno para tanta confusão.

Ron aproximou-se dela e abraçou-a. Uma estranha calma apoderou-se dela. Uma calma que lhe dizia que ela estava protegida enquanto aquele abraço sincero durasse. O amigo levou-se até à cozinha, onde se sentaram.

- Estás bem? – perguntou, agarrando-lhe as mãos entre as dele.

- Sim…

Mas a sua voz trémula denunciou-a. O ruivo, porém, não disse mais nada. Sabia que Hermione estava a ordenar os pensamentos.

- Tenho de escrever o meu relatório.

- Queres companhia?

- Não. Podes ir tratar das tuas coisas. Também deves querer descansar.

- Isso não tem problema. Só vou quando não precisares de mim.

- Não preciso, não te preocupes! Ronald Weasley… Por acaso estás apaixonado? – quis saber a menina.

- Porque perguntas isso?

- Porque para além de teres ficado subitamente vermelho, estás demasiado carinhoso. – Ron franziu a testa. – Não que eu me importe! – respondeu ela prontamente. – Mas não sabia que eras tão preocupado e amoroso. Não conhecia essa tua faceta!

- É! O amor tem destas coisas! Então se não precisas de mim, vou para p meu quarto descansar, pode ser?

- Sim. – disse uma Hermione feliz pelo amigo estar apaixonado. - Accio pergaminho e pena.

Ela começou a escrever:
Dia 10 de Fevereiro. 10h44.
O paciente encontra-se estável e em repouso. Tomou a poção revigorante às 10h30. Nesse momento, procedi a um exame preliminar dos seus sinais vitais, que se encontravam normalizados, e dos cortes no peito encontram-se praticamente cicatrizados. Renovei o emplastro de ervas que tinha para ajudar.


Hermione levantou o olhar do pergaminho, e encostou a parte superior da pena à bochecha. Era um tique que tinha desde os tempos de Hogwarts. Os seus olhos abriram-se quando viu em cima da mesa um pergaminho para si, onde reconheceu a letra de Harry.



N/A:
Olaaaa! É isso! Capítulo 5 no ar! *graças a Merlin* lol Sim, sim... Está curtinho... Eu sei! Mas prefiro mantê-los assim curtinhos, para ser mais fácil actualizar (e mesmo assim não tem sido fácil de todo). Também não estou a pensar fazer uma dissertação sobre a vida amorosa de Hermione com Draco... Faço isto apenas como hobbie... Para me refugiar quando não tenho paciência para ninguém!
Antes de mais, queria agradecer o vosso apoio nesta fase dificil da minha vida. Acreditem que encontrei mais preocupação da vossa parte do de certas pessoas que estão mesmo ao meu lado! Obrigada do fundo do meu coração!
Enfim, como sabem, estupidamente apaguei o meu cadastro, mas tinha uns quantos comentários já respondidos (sim, porque para não me esquecer de nenhum, eu vou respondendo num documento à parte! hehe), por isso, apesar do comentário já não existir mais (sorry again...), a resposta ainda está de pé!


Agradecimentos (por ordem de comentários):


Luce Black - É muito bom saber que tenho a vossa compreensão. Significa muito para mim! E que desculpa não é? Mas às vezes é melhor ficar calado... lol Actulizei assim que pude!! :)

Mione03 - Nesse aspecto comparo a Hermione comigo, pois também seria um coração de manteiga ao pé daquele deus greg... ups do Draco. :) Quanto a dividir a cama, quem sabe... A lição de culinária não foi nada de especial. Aliás eu aprendi a fazer panquecas com uma amiga minha que faz tudo sem pesar qualquer ingrediente que seja! Vê só a prática dela. *quem me dera!!* Ainda bem que gostaste!!

hellen - Eu não quero matar ninguém (apesar de fazer autópsias! hehe), mas um bocadinho de curiosadade não faz mal a ninguém!! =P=P

Jacq Nasci - Ainda bem que vieste comentar. Gosto muito dos teus comentários (pronto, não fiquem com ciúmes, eu amo os comentários de todos vocês!!! =D). Não sei quem á mais delícia: se o Draco, se o "teu" Enrique!! ahahahaha Eu gostaria mais de aprender a cozinhar se fosse ele a ensinar-me! xD A 'criatura maligna-do-inferno-sideral' só podia ser uma: o Ron!!!! ahahahahahahahaha Depois de tanta pressão, apenas te posso dedicar o capítulo! Afinal, os teus comentários foram deveras incentivadores! 'Falta um dia para o "final do ano".... huahuahuahua.... não estou pressionando não, é apenas um comentário... inocente... amistoso........... kakakaka.' LOOOOOL Aqui está ele! :) Antes do final do ano! Como tinha prometido! =P

Claudiomir Jose Canan - Claus! Coitada da tua mulher! Limpar a cozinha depois de 'alguém' ter cozinhado como o Draco! ahahahah Quem mais poderia interromper o momento na hora H? ahahahahahah Aquele ruivo intometido fez das dele!! Mas coitado. Ele também só queria proteger a Hermione. =P Ainda bem que gostaste do que quase aconteceu na cozinha... Pode ser que no futuro eles não fiquem só pelos amassos... =P Todos me amam, né? Sim, foste amoroso! =P

-Feer; - Fofinha obrigada pela capa LINDA!!!! Amei! =P

Ane e Lyra B. Malfoy - Espero que já tenham lido a fic e que tenham gostado minimamente. =P

Artemis Granger - Obrigada pelo apoio fofinha! :) Já refiz o comentário que tinha deixado no teu site! De vez em quando o meu pc passasse... O que se há de fazer? A idade não perdoa! lol

Comentários, pedem-se! Imploram-se! Novo capítulo... Não sei bem para quando, mas prometo que vai trazer o "mistério" do pergaminho de Harry... Vamos ter algumas revelações... O próximo capítulo só deve sair lá para finais de Janeiro - principios de Fevereiro...

Feliz ano 2009 para todos!!

Kiss *

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.