Do you feel the same?

Do you feel the same?



Capítulo 8 – Do you feel the same?

No salão comunal da Grifinória...
- Harry?
- Sim, Gi. Sou eu.
- Onde você estava?
- No escritório do Prof. Dumbledore.
- O... o que ele lhe disse?
- Nada que eu já não saiba.
- Você quer dizer que...
- Sim.
- E o que você acha?
- Não acho nada. Hermione quis assim. Só espero que dê certo no final de tudo.
- Sim, eu também. Mas você me perdoa por ter mentido para você todo esse tempo?
- Você não tinha muita escolha, não é? – Harry sorriu e Gina assentiu e abraçou o namorado.
- Quem está aí? – era Rony Weasley descendo as escadas do dormitório masculino. – Ah! São vocês! Francamente... Já estão se agarrando de novo? Aposto que nem dormiram...
- Não, nós não dormimos... Mas você também não, maninho. Para ter levantado tão cedo, deve ter passado a noite inteira olhando para o teto – Gina devolveu, irritada. Odiava quando seu irmão, ou seus irmãos, se metiam no seu namoro com Harry.
- Vocês podiam ao menos respeitar Hermione, que está inconsciente!
- Ela não iria querer isso, tenho certeza. – Gina retrucou.
- Calma, Rony. Foi só um abraço e... – Harry tentou se justificar mas foi interrompido quando Gina lhe beijou apaixonadamente.
- Agora, não mais. – Gina disse sorrindo, ao se separar do menino-que-sobreviveu.

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Severus Snape saiu da sala do Diretor pensativo. Por mais que Dumbledore estivesse armando algo, sua melhor alternativa era obedecer-lhe. E não apenas por confiar no bruxo centenário mas sim porque não tinha e não podia mais fazer nada. Precisava entender tudo aquilo. Organizar a bagunça que os pelúcios deixaram, como Dumbledore mesmo disse, e encontrar o ouro que eles descobriram. Esse ouro era a sua resposta. O que ele tanto procurava. Mas o que ele procurava mesmo? Difícil iniciar uma busca sem um objetivo traçado. Contudo, quem disse que sentimentos são fáceis de lidar? E, além disso, Snape não poderia se considerar um expert nessa área. Definitivamente não!

Close your eyes, give me your hand, darling
Feche seus olhos, me dê sua mão, querida.

Se não fosse o frio aumentando gradativamente enquanto o Professor de DCAT caminhava, ele não teria percebido que já estava muito próximo de seus aposentos. Chegou a sua porta concentrando-se para não pensar em nada. Nada, por enquanto. Até que seu copo estivesse cheio e sua garganta ardendo com o Fire Whisky; até que tirasse seu sobretudo, capa e sapatos e deitasse no sofá; até que Dumbledore aparecesse na sua frente e lhe dissesse que tudo aquilo não passara de uma brincadeira e estuporasse o velho por ser tão impertinente; até que a Senhorita Granger se recuperasse e aparecesse em sua aula completamente saudável e pronta para desafiá-lo a dar-lhe pontos por seus esforços; até que o mundo acabasse e junto com ele, os problemas intermináveis.
Mas não poderia. Tudo isso dependia dele. Tudo isso precisava do cérebro, do raciocínio dele para acontecer. E também de seu coração. E tudo isso, para acontecer, precisava de um passo. Do único passo que o separava de seu refúgio nas masmorras, onde teria, talvez, a tarefa mais trabalhosa que seu mentor lhe designara. Descobrir o que aquilo tudo significava. E... descobrir, finalmente, o que sentia por Hermione Granger.
Entretanto, ele não tinha a mínima idéia de como começar. A primeira dose do Whisky talvez ajudasse.

Do you feel my heart beating?
Você sente meu coração pulsando?

Hermione Jane Granger. O que ele sabia sobre ela?
Bom, uma grifinória, nascida-trouxa, melhor amiga do famoso Harry Potter.
Inteligente, aplicada, estudiosa.
Persistente, obstinada, orgulhosa.
Centrada, cética, metódica.
Corajosa, educada, correta.
Justa, fiel, gentil.
Doce, ingênua e...
Certo, certo... Essa linha de raciocínio não leva a nada, definitivamente não. Pensou Snape, ao perceber que enumerara uma quantidade grande de adjetivos... Grande demais para ele, que não fazia isso com ninguém.
Mudando um pouco então... O que ele sabia sobre a vida dela?
Veio para Hogwarts, como todos os outros alunos, aos onze anos. Conheceu Harry Potter e tornou-se amiga dele. Lembrou-se vagamente de um incidente com um trasgo no primeiro ano da garota, quando o Trio de Ouro Grifinório ainda estava se formando... No segundo ano, com Gilderoy Lockhart e o basilisco assombrando a escola, apenas o ataque da cobra gigantesca o fez prestar uma atenção maior a menina. Ela fora uma das vítimas. Uma delas. Mas foi a única a quem ele visitou. Não sabia por quê. A garota lhe chamara a atenção, embora nunca fosse admitir, com sua inteligência. Era a única que acompanhava suas instruções quando ele resolvia puxar pela turma. A única. E ele a maltratava. Então foi à enfermaria em uma noite. Apenas para assegurar-se que ela estaria bem, que ficaria bem.
O terceiro ano dela foi um tanto conturbado para si. Lupin assumira o cargo pelo qual sempre lutara e o fazia lembrar de sua adolescência toda vez que o encontrava. Era difícil suportar, mas precisava. Não poderia ficar pensando no passado. Se não, não teria forças para continuar. Porém, o garoto Potter parecia estar cada vez mais perto da verdade e aquele pergaminho velho com o apelido dos ‘Marotos’, era o sinal disso. E não demorou a vir a confirmação. Black, foragido, estava na Casa dos Gritos, com Lupin - entrando em transformação - Potter, Weasley e Granger. Ela estava lá. Ela correra perigo; ele não pensara realmente nisso enquanto se dirigia ao Salgueiro Lutador. E nem ela mesma, ele concluiu, ao lembrar-se de que ela o atacou, junto dos amigos. Contudo, ele não poderia culpá-la. Ela não sabia a verdade, não poderia saber como ele era realmente, quem ele era realmente.

Do you understand?
Você compreende?

O quarto ano foi bem difícil. Torneio Tribruxo. Vitor Krum. Sim, ele se lembrava. Lembrava que o garoto parecia gostar muito da grifinória. Que a convidara para o Baile de Inverno e que a ‘salvara’ na segunda tarefa. Ela estava linda naquele Baile, ele percebeu agora. Não parecia aquela garotinha que chegara ainda pequenina para experimentar o Chapéu Seletor. Ela estava crescendo. O que será que ela teve com o búlgaro? Não, Snape, não é hora de pensar nisso – repreendeu-se. Continuando... Ordem da Fênix, quinto ano. Vê-la fora da escola foi um tanto estranho, embora a tivesse visto apenas de relance, já que não permanecia na sede após as reuniões. E depois Umbridge fiscalizando tudo. Snape iria para Azkaban de boa vontade se a razão disso fosse algum feitiço extremamente cruel que lançara na ex-Alto Inquisitora. Ela merecia. Depois que soubera da existência da Armada de Dumbledore, sentiu-se um pouco vingado. Mas só descobrira após alguns meses que tal organização fora invenção da Granger. Ora, muito óbvio! Quem mais pensaria em algo assim? E os gêmeos Weasley, então? Subiram bastante no conceito do Diretor da Sonserina após suas peripécias com a representante do Ministério.
Sexto ano. Onde o mundo pareceu desabar sobre seus ombros. O Voto Perpétuo. Voldemort na ativa. Potter com o livro do Príncipe Mestiço. A ordem de Dumbledore. Seu desespero em encontrar alguma alternativa. Este ano, especificamente, não lhe trazia nenhuma informação sobre Hermione. Exceto a vaga lembrança dela na Festa do Slugohrn com Córmaco Mclaggen, garoto estúpido.

Do you feel the same?
Você sente o mesmo?

A Guerra. Snape lutara em ambos os lados. Defendera cada um deles, exatamente como Dumbledore lhe pedira. O velho mago, aliás, permanecera desaparecido durante a Guerra, a fim de dar veracidade a sua morte e tornar Snape um dos servos mais ‘queridos’ de Voldemort. Severus recebia ordens por feitiços variantes do Patrono e, às vezes, pela fênix do Diretor. E estava torcendo para morrer de vez, já cumprira sua promessa. Lílian e sua mãe, talvez, o perdoassem agora. Então lutara brava e corajosamente durante a Batalha Final. Um feitiço fatal passara de raspão por seu rosto. Na hora, ele pensou que alguém o desviara. Mas descartou a idéia. Quem o ajudaria? Ninguém da Ordem confiava nele e Comensais da Morte não defendem uns aos outros. Revelara-se fiel à Ordem no momento em que Voldemort ameaçava matar o Eleito. Dumbledore surgira do nada, aparentemente guiado por sua ave tão leal e dera um simples ‘olá’ para Snape. E ele assentiu, com sorrisinho vitorioso e – por que não dizer? – quase simpático. Isso bastou. A surpresa era geral e a raiva do grupo traído, latente. A Batalha recomeçara, Potter parecia ter adquirido forças ao ver seu tão querido Diretor vivo. Neste ínterim, Snape defendera Hermione de um feitiço e partira para o centro da Batalha, querendo dar um fim naquilo tudo. Dumbledore lutava perfeitamente bem, Snape percebeu, sua mão parecia bem melhor, quase curada, mas lhe observava caminhar com a testa franzida. Snape seguiu em frente e atacou o bruxo das trevas. Voldemort pareceu resolver que precisava liquidar o traidor antes do menino-que-sobreviveu e isso foi o seu maior erro. Severus Snape não era fácil de se vencer, não importava com quem lutasse. Dumbledore o venceria, é claro, mas não facilmente. A luta deles, inicialmente contida, tornou-se quase sangrenta. E Harry Potter, aproveitando essa distração de seu inimigo – Um tanto devagar demais, Snape considerou – terminou com aquilo tudo. E todos pararam de lutar. Idiotas, pensou o professor depois de recuperado, pois foi exatamente por isso que alguns Comensais da Morte fugiram dos jardins do Castelo. Snape passou dias na enfermaria, desacordado. Mas antes de perder a consciência, sentiu, mais do que viu, pessoas se aproximando. Ele conseguiu identificar Albus, Pomfrey, Potter e Tonks. Mas havia mais alguém. Alguém que correra do outro lado do salão até ele – ele ouvira os passos apressados – e que se abaixava junto aos outros para socorrê-lo. Sua mente não permitiu que reconhecesse a pessoa. Agora tudo se encaixava... Hermione Granger desviara o tal feitiço e tentara ajuda-lo no fim de tudo e, agora, arriscou-se para salva-lo.
Hermione Granger parecia estar muito presente em sua vida nesses últimos anos.

Am I only dreaming?
Estou apenas sonhando?

E ele, Severus Snape, nem percebera isso. Não até agora. Até a vida dela estar nas mãos dele. Ela, de alguma forma, tornou-se mais presente em seus pensamentos do que ele previra. Uma prova disso são as suas divagações anteriores ao ataque. Ele sentira mesmo pena dela por estar com o Weasley? Talvez sim, mas não era só isso. Por Merlin! O que Severus sentia pela sabe-tudo Grifinória? Bom, ele sentia-se um tanto competitivo quando ela o desafiava em sala e até se divertia com os embates, sentia também um desejo forte de protegê-la, como se tivesse uma dívida para com ela e, percebeu agora, sentia algum ciúme dos namorados dela...
Ele estava mais confuso do que pensara que ficaria algum dia. Hermione era uma excelente aluna e parecia respeitá-lo bastante, confiava nele e, de acordo com Potter, chorara por meses após a morte de Dumbledore e buscara inocenta-lo, de alguma forma.

- Eu não deveria estar surpreso com isso! É a tal da ética grifinória. – exclamou em voz alta, enquanto virava a última dose da garrafa em seu copo.

Ou será que não?

Sorte que o organismo de Severus Snape suportava bem o álcool, e apenas quantidades excessivas deixavam-no bêbado. Porque não seria muito bom cuidar desse tipo de problema alterado. Mas, talvez, o líquido ingerido estivesse libertando alguns dos pensamentos e sentimentos do professor, o que era realmente importante agora.
Mas ele ainda tinha dúvidas.

Is this burning an eternal flame?
Isto que está ardendo é uma chama eterna?

Dúvidas sobre o que sentia realmente. Mas chegara a uma conclusão: Gostava dela. Sim, ele gostava. Ela, imprevisivelmente, se tornara importante para ele. A quarta pessoa importante na vida dele. E o que ele mais queria agora era ajudá-la. Queria vê-la bem novamente; queria discutir com ela sobre algum ingrediente tóxico durante alguma aula; queria parar de ofendê-la; queria iniciar alguma amizade; queria dar-lhe pontos por seus esforços, mesmo que isso significasse a vitória da Grifinória no Campeonato das Casas; queria participar da formatura dela no fim do ano e poder parabenizá-la; queria vê-la sorrir, já que ela não sorrira desde a fatídica noite na Torre de Astronomia e seu sorriso era lindo; queria que ela gostasse dele.

I believe it's meant to be, darling
Eu acredito que está destinado a acontecer, querida.
I watch you when you are sleeping
Eu te observo quando você está dormindo,
You belong with me
Seu lugar é comigo.

Gostasse dele? Severus Snape! No que está pensando? Que Hermione Granger iria perder o precioso tempo dela com alguém desprezível como ele? Mas ela não parecia achar isso, ele concluiu, ao se lembrar que ela já tentara ajuda-lo duas vezes. Ela se importava com ele. E ele queria apenas ficar ao lado dela, tentar agradece-la por tudo, protege-la, faze-la sorrir, conversar com ela, abraça-la e...

Do you feel the same?
Você sente o mesmo?
Am I only dreaming?
Estou apenas sonhando
Or is this burning an eternal flame?
Ou isto que está ardendo é uma chama eterna?

Severus suspirou. Sim. Agora não havia dúvidas, agora não havia volta. Ele percebera que desenvolvera algum sentimento por Hermione no último ano, mas agora... Tudo parecia ter aumentado de intensidade... Ele queria mais do que tudo no mundo que ela ficasse bem e feliz, mesmo que isso dependesse de ficar só...
Entretanto, ele queria ficar com ela. Sabia que aquilo era um sentimento irracional. Ela nunca aceitaria. Então a deixaria viver; ser feliz. Mas estaria sempre por perto. Sempre!

Say my name
Diga meu nome
Sun shines through the rain
O sol brilha em meio à chuva
A whole life so lonely
Uma vida toda tão sozinho
And then you come and ease the pain
E então você chega e alivia a dor
I don't want to lose this feeling
Eu não quero perder este sentimento.

Ele se levantara. Era hora de falar com Dumbledore. Iria conseguir as gotas de sangue de qualquer jeito! Albus teria que dizer quem era o namorado de Hermione. Ele lutaria por isso. Ela precisava disso. Ele faria o mais rápido que pudesse. Por ela.

Is burning an eternal flame?
Isto que está ardendo é uma chama eterna?

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Bom, gente... Aqui está o oitavo capítulo... Como eu falei serão dez, sem o epílogo...
Eu sei que falei que este capítulo sairia rápido... Me desculpem, mas meu amigo viajou antes de me passar a música! ¬¬ E quando ele voltou, demorou muito tempo para achar... Foi difícil à beça! Espero que ela se encaixe na história, como eu achei que encaixava...
Gostei da música, apesar de não conhecer nem a banda: "The Bangles - Eternal Flame". Acredito que seja uma banda antiga, mas não importa, eu gostei da letra... ^^
Bom, a demora deve-se também a outro motivo: escrever sobre um Snape se apaixonando é muito difícil! Nunca pensei que seria tão complicado. Mas eu gostei da experiência, mesmo tendo dúvidas se ficou bom... Espero que não tenha descaracterizado completamente o personagem. Severus Snape é perfeito exatamente como ele é! *-*
Desculpem-me qualquer erro, porque eu acabei de escrever o capítulo... Estou postando o mais rápido possível... Qualquer coisa, me avisem que eu corrijo (a falta de acentos em alguns verbos é culpa do Word que fica tirando... ¬¬)...

Agradecendo aos comentários:

Gislene B.Pizzol Tristão - Olá! Obrigada pelo comentário! Que bom que gostou do capítulo! Espero que goste deste também.^^ Ah! Nosso casal preferido com certeza ficará junto... Mas vai demorar um pouquinho mais.. ;) BBjs... Thayz.
Pathy Potter - Me desculpe pela demora! ç_ç Coitado do Sev, ele estava confuso... =D Mas as coisas estão melhorando agora... E você acertou, era o Harry! No início eu pensei em colocar a Luna, mas mudei de idéia e achei que seria mais natural que o Harry fosse falar com Dumbledore...^^ Espero que goste desse capítulo também! Bjs, Thayz.
Lih Freitas - Bom, de nada! ^^ Mas não precisa agradecer! Eu que agradeço por você ler a minha fanfic e comentá-la! Obrigada mesmo! E fui bem nas provas, obrigada por se preocupar! :) Desculpe pela demora, viu? Espero que goste deste capítulo também! Bjs, Thayz.
Grazielle - Leitora nova! lol Obrigada! Que bom que você está gostando! Espero que goste desde capítulo também e que continue lendo e comentando! Bjs, Thayz.
Lety Snape - Que bom que você gostou no capítulo! *-* Bom, eu sempre tento ser fiel ao personagem original porque eles são perfeitos e acho que não precisam ser mudados... ^^ Que ótimo que estou conseguindo! =D E eu adoro Dumbledore! *-* Ele é genial! Agora não sei se é A música... Eu tentei... E pesquisei bastante! Então, espero que goste do capítulo e da música e comente! E a honra é toda minha! Bjs, Thayz.
Elane Black - Na verdade, foi o contrário...^^ Na fanfic, eu explico porque foi assim... ;) Que bom que está curiosa, acho que isso significa que a fanfic é boa, certo? =D Espero que goste deste capítulo também! Bjs, Thayz.
Rosy SS - Rosy! Adorei seus pedidos de atualiza! Você deve ter gostado do capítulo, certo? Espero que goste deste também! Bjs, Thayz.
CHRISCIA JAMILLY PRINCE - Ah! Estou feliz que você tenha gostado do capítulo! *-* É, me perdi no tempo, mas não vou errar nisso de novo! Pode deixar. ^^ O Sev está caindo na real! lol Aqui está o capítulo e desculpe pela demora! Espero que goste! Bjs, Thayz.

É isso... Pretendo postar próximo capítulo até semana que vem... Então não vai demorar tanto... ^^ E, como não faz mal a ninguém, comentem!!!! Bjs, e até o próximo! Thayz. 8)

P.S.: Quem quiser epílogo levanta a mão! =D
P.S.: Como se coloca algo em negrito ou itálico aqui? Não faço idéia! Alguém pode me ajudar nisso?

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