Xadrez



Snape saiu apressadamente de seus aposentos, logo após dar uma olhada em seu relógio. Já era tarde, o tempo passara veloz e toda a escola estava, agora, no Salão Principal almoçando. Dumbledore estaria lá também, como sempre. Poucos segundos após ter batido a porta de sua sala nas masmorras, ele irrompeu no Salão Principal. Todos olharam para o professor ao mesmo tempo. Não o viam desde o trágico acontecimento. Ele não aparecera nem para dar aulas, cujo tempo livre foi gasto em passeios pela propriedade e em trabalhos de outras disciplinas. Aparecera tão repentinamente que alguns alunos mais novos pensaram que ele havia aparatado.
Porém, o diretor da Sonserina não olhou para nenhum deles. Seus olhos estavam cravados nos azuis que também lhe encaravam. Dumbledore abriu um sorriso largo assim que viu seu amigo entrar no salão e seus olhos brilhavam intensamente.

O Tabuleiro já estava na mesa e as peças em suas posições iniciais.

Snape não acenou, nem cumprimentou o Diretor de alguma outra forma, apenas andou a passos largos até a mesa dos professores. Os outros presentes, em total silêncio, pareciam assistir a uma partida de ping-pong: ficaram girando a cabeça de um a outro e só pararam quando o professor de DCAT chegou ao seu destino.
Dumbledore continuava sorrindo e Snape parecia não estar mais agüentando vê-lo com essa expressão feliz enquanto Hermione corria risco. E disse simplesmente:
- Preciso falar com você, Albus.
- Ah, Severus, estou no meio do almoço. Sente-se conosco. Depois da refeição, conversaremos no meu escritório.

Os Peões moveram-se para frente.

- Não. Precisamos conversar agora.
- Não há necessidade de se apressar, Severus. – Dumbledore ainda mantinha aquele sorrisinho irritante e parecia achar que estava tudo resolvido, quando não estava! Snape encarou-o friamente.
- Não importa. Tem que ser agora.
E Dumbledore riu. Snape estava a ponto de estuporar o velho.
- Certo, Severus. Vamos então.

O Cavalo e o Bispo tomavam suas posições na jogada.

O Diretor saiu à frente, dirigindo-se ao seu escritório, enquanto Snape o seguia, tenso. Pareceu-lhe uma eternidade, até que pudesse sentar na cadeira próxima à lareira daquele escritório circular, com seu mentor ao lado. Viu-o conjurar um bule e duas xícaras de chá. Dispensou com a mão a que lhe foi oferecida e esperou inquieto até que seu amigo adquirisse um ar mais centrado.
- Diga, Severus. – Dumbledore falou, devolvendo sua xícara ao pires intacta. Ele sabia que estava tudo resolvido agora. Ele via pelos olhos negros do bruxo a sua frente. Mas o angustiado e apaixonado professor de DCAT não sabia disso. Ainda.
- Quem é o namorado dela, Albus? Preciso fazer a poção.
- Você já organizou seus pensamentos?

A Dama avançara rapidamente.

- Sim.
- E...? – Dumbledore só podia estar brincando, Snape pensou.
- Creio que já saiba.
- Não, não sei. – Dumbledore, definitivamente, estava brincando com ele.
- Droga, Albus! Pare de dificultar as coisas. Eu gosto dela. Quero vê-la bem. Logo. Agora me diga o tal nome!
- Ela não tem namorado.
- Como não?
- Ela não tem, meu caro.
- Então me diga de quem ela gosta.
- Eu não sei.
- Como não sabe? – Snape estava pensando seriamente em mudar o feitiço que lançaria no velho mago. Estupefaça era muito suave.
- Não sabendo.

As Torres protegiam seu Rei.

- Albus – Snape massageou a ponte do nariz, enquanto buscava paciência. – eu sei que sabe. A Senhorita Weasley lhe contou, com certeza.
- Não, ela não me falou nada. – Ela não falou porque eu sempre soube, Dumbledore completou em pensamento.
Snape bufou. Uma Veritasserum neste momento seria muito útil.
- Arrisque.
- Arriscar o quê?
- Use seu sangue.

Todas as peças estavam muito bem posicionadas agora.

- O quê?
- É a única alternativa.

A ofensiva estava montada. A jogada parecia perfeita. A Dama avançou mais.

- Não, não é. É só você me falar de quem ela gosta que o problema será resolvido.
- Hermione Granger sofre de amor não correspondido, Severus. – Segundo os pensamentos dela própria, é claro, Dumbledore completou em pensamento novamente. É. Sua convivência com o sonserino estava fazendo com que adquirisse características um tanto sonserinas, como omitir certas informações. Mas, espere aí, ele sempre fizera isso! Ah, então poderia ficar tranqüilo. Seus olhos brilharam, achando graça, já que não poderia rir realmente. Isso despertaria a desconfiança de Severus.
- E você sabe que a poção não funcionará se a pessoa não gostar dela. – completou o Diretor, suavemente.

Xeque.

- Merlin! Como tudo chegou a esse ponto? – Snape suspirou. – Não posso usar meu sangue, não funcionará também.
- Por que não? – Dumbledore perguntou, inocentemente .
- Porque eu estou passando pela mesma situação que ela, Albus, e você sabe disso. – Snape retrucou impaciente.
- Você não tem alternativa.
- Não posso arriscar a vida dela.
- E também não pode deixá-la morrer aos poucos.
- Não posso causar a morte dela.
- E também não pode deixá-la morrer sem tentar nada.
- E se funcionar? – Snape perguntou.
- Será ótimo!

O Bispo aproximara-se discretamente.

- Não, não será. Você sabe o que acontecerá assim que ela tomar a poção.
- É uma conseqüência comum a todas as poções que utilizam sangue de outros.

O Cavalo acabara de impedir qualquer tipo de falha na jogada.

- Não posso fazer isso.
- Você vai desistir então? – Dumbledore usou um tom quase conclusivo na pergunta. Snape olhou para ele, sério.
- Não.

Xeque-Mate.

*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*

Severus Snape saiu do escritório do Diretor um tanto perturbado. As palavras Você não tem alternativa. pareciam ecoar cada vez mais alto em sua mente. Ele precisava ajudá-la, mas se isso causasse a morte dela? E também não poderia esperar um milagre acontecer. A poção era a solução. E seu sangue, a única chance. Ele a prepararia, torcendo para que desse certo, torcendo para que ela acordasse.
Adentrou o laboratório com uma velocidade impressionante e começou a separar os ingredientes. Utilizando-se da mesma técnica para fechar a mente contra invasões externas, Snape procurava não pensar em nada, em nenhuma das conseqüências e, principalmente, naquela pequena grifinória que aguardava seu destino na enfermaria do Castelo.
Ingredientes organizados. Materiais separados. Concentração estabelecida. Severus Snape começara. A Ius Sanguinis era uma poção complexa e demorada. Após a primeira fase, onde os ingredientes, picados e triturados eram adicionados à solução anteriormente extraída de uma planta rara, a poção deveria cozinhar por três horas e meia. Depois desse período, o fígado de dragão precisaria ser misturado à poção em cozimento e deixado ferver por mais duas horas; para que o mesmo se dissolvesse e se espalhasse por todo o conteúdo do caldeirão. Enfim, as sete gotas de sangue da pessoa escolhida e o encantamento longo e exaustivo deveriam ser adicionados à poção para completá-la.
E o ex-professor de poções realizou cada uma dessas fases impecavelmente concentrado. Cada ingrediente era medido ou pesado cuidadosamente, a temperatura do fogo era controlada infinitamente, o tempo era contado precisamente, o encantamento era pronunciado perfeitamente e as gotas de sangue eram derramadas delicadamente. Ele se dedicara tanto àquela tarefa, que as horas em que a poção deveria cozinhar sozinha foram passadas em frente ao caldeirão, observando o criar e o estourar de cada uma das bolhas na superfície da substância.
Quando o horário de cozimento findara, Snape apagou o fogo e esperou ansiosamente que a poção esfriasse. Ao perceber que ficar parado enquanto o vapor se desprendia do caldeirão não era muito eficiente e muito menos tranqüilizante, o professor de DCAT levantou-se e começou a guardar todos os materiais espalhados pela bancada manualmente. Terminara e nada da poção sair da cor vinho e tornar-se vermelho vivo, que era a coloração adequada após o resfriamento. Separou um cálice de estanho, necessário por ser o único material que não reage com a poção, e esperou. Esperou muito. Esperou uma eternidade, na sua concepção.
Entretanto, e finalmente, o vermelho irradiara da substância. Snape, com uma concha também de estanho, derramou a quantidade necessária no cálice. Pareceu refletir mais uma vez se era a coisa certa a fazer, enquanto seus olhos viajavam do caldeirão para a taça a sua frente. Decidiu-se por continuar. Protegeu o caldeirão com um feitiço para assegurar-se que a poção permanecesse intacta e saiu, batendo a porta das masmorras com uma força desnecessária. Se alguém estivesse por ali e conseguisse ouvir alguma coisa além do barulho que a porta fez, identificaria o murmúrio de Snape:
- Está na hora de acordar, senhorita Granger.

*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*

Dumbledore contou. Precisamente sete minutos após a saída do diretor da Sonserina, alguém dava três toques na porta. E ele sabia exatamente quem era.
- Entre, srta. Weasley.
Gina entrou, desconfiada.
- Como o senhor sabia que era eu?
Dumbledore deu um sorriso como resposta.
- Desculpe-me por estar incomodando tanto.
- Imagine, minha cara. Você está apenas preocupada com sua amiga. Isso é extremamente compreensível. E belo. – Gina sorriu a isso, encabulada.
- Mas, então, o professor Snape estava com uma expressão bem séria... O que aconteceu?
- Nada de extraordinário.
- Como assim? Não deu certo?
- Nada além do que eu previra.
- Ah, Merlin! O que nós vamos fazer? Hermione precis... Espere aí! O senhor disse nada “além” do que previra... O que exatamente o senhor esperava? – Gina já entrara em desespero quando parara para avaliar a afirmação do Diretor. Só esperava que estivesse certa.
- O mesmo que você.
- Isso quer dizer que...?
Dumbledore sorriu mais uma vez. E Gina gritou, feliz.
- Desculpe, Professor.
- Não se preocupe. Esse é um bom motivo para gritar. – Gina riu, Dumbledore era um excelente bruxo realmente, mas não apenas por ser poderoso. Mas sim por se importar com os amigos e fazer de tudo para ajudá-los, mesmo quando o que ele faz não pareça ser o certo, às vezes.
- Ah, obrigada, professor! Eu nem acredito! Hermione sonhou tanto com isso, sem nunca imaginar que fosse possível!
- Acredito, srta. Weasley, que um ditado trouxa se encaixa perfeitamente nesta situação: Um gesto vale mais do que mil palavras. A atitude da srta. Granger foi o que fez Severus enxergar além. Enxergar os próprios sentimentos e a dimensão destes. Embora eu deva acrescentar que ele não está enxergando tão além assim. – Dumbledore refletiu, dando um sorrisinho bobo no final.
- Por quê?
- Bom, ele ainda não percebeu que o que sente é recíproco.
- Sério?
- Sim.
- Nossa! Ele é cego ou o quê? Desculpe, diretor, pela falta de respeito.
- Não, ele não é cego. É inexperiente nessa área. O suficiente para não saber lidar com a situação.
- Entendo. Como será a reação da Hermione quando acordar? – Gina já tinha os olhos brilhando ao pensar na felicidade da amiga. Mas... ela seria feliz?
- Se ela souber lidar com o temperamento dele...
- Ah, ela é paciente quando quer.
- Então creio que tudo se resolverá!
- Tomara! Não sei como lhe agradecer, professor!
- Não precisa. Eu quero muito que Severus seja feliz, assim como a srta. Granger.
Gina sorriu. Tudo estava se resolvendo. De uma maneira que ela nunca imaginara que ocorreria, mas estava se resolvendo. Despediu-se alegremente do Diretor e saiu. Ainda tinha aulas para cursar hoje. E Hermione talvez a matasse se soubesse que faltara às aulas por causa dela.

*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*

Severus Snape chegou tenso à enfermaria da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Finalmente aquilo tudo acabaria. E outro problema talvez começasse. O que aconteceria se a poção funcionasse? Ela acordaria. E depois? Ele já sabia o que faria. Contaria a Hermione exatamente o que ocorrera, o porquê da utilização da poção. Esperava que ela compreendesse. Mas não tinha idéia alguma de qual seria a reação dela. Isso era sério. E eterno. Entretanto, ele, Severus, e ela poderiam entrar em um acordo. Ele sofreria com isso, com certeza, mas lutaria contra si mesmo para vê-la bem. Mesmo que com Weasley, Krum, ou qualquer outro que ela escolhesse. Não importava. E, talvez, ela nunca soubesse a profundidade do que ele sentia por ela. Profundidade essa que ele percebera há pouquíssimo tempo e que o fazia sentir uma dor estranha no peito. Uma dor que provavelmente passaria quando a visse abrir os olhos; quando a visse sorrir. Então o que estava esperando?
- Pomfrey! – chamou, olhando para os lados. Nem um segundo após, a medibruxa já fechava uma porta lateral – a do escritório dela – e se encaminhava em sua direção.
- O que foi?
- A poção está pronta.
- Ótimo! Vamos ministrá-la logo!
Madame Pomfrey foi até um armário e pegou uns travesseiros. Colocou-os cuidadosamente nas costas de sua paciente, a fim de levantar o corpo da jovem e evitar qualquer desperdício da poção. Segurou o rosto dela para cima e, com um feitiço, estimulou os músculos da garganta da aluna, para que a substância fosse engolida.
Severus se aproximou, ainda nervoso - internamente, é claro!, Severus Snape ainda é Severus Snape quando o assunto é expor seus sentimentos -, e preparava-se para virar o líquido pela garganta da garota quando a medibruxa o interrompeu:
- Você usou o sangue de quem?
- Não interessa!
- Ora, Severus. Não custa nada me falar. Depois o tal garoto vai ter que conversar com ela sobre isso mesmo.
- Deixe de ser curiosa. E vamos logo com isso!
Os dois voltaram a se concentrar na tarefa em mãos. Quando não restou mais nada no cálice de estanho, Severus se afastou, enquanto Papoula parava o feitiço e deitava Hermione novamente. No caminho para guardar os travesseiros, ouviu a voz do Mestre em Poções:
- Avise a Albus e a srta. Weasley que a srta. Granger já tomou a poção.
- Claro, vou agora mesmo. Estarei de volta em um instante.
Severus assentiu. E ficou observando o caminho da medibruxa. Ainda ficou um bom tempo olhando para a porta depois que ela passara; pensando. E isso o impediu de notar uma pequena movimentação na maca próxima.
- Pro... professor Snape?

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Bom, gente, aí está o penúltimo capítulo... A fanfic está chegando ao fim... E eu atrasei novamente. E sei que vocês estão cansados de me ouvirem pedindo desculpas. Então, como eu não posso ficar prometendo desse jeito, resolvi dizer apenas que postarei o último capítulo e o epílogo assim que puder. Isso eu vou poder cumprir realmente. Tudo bem?
Agora falando da história. Está tudo se resolvendo agora! *-*
Falta apenas A conversa! u_u *pensando no que vou escrever*
E o que vocês acharam da minha comparação da conversa Sev/Dumbledore com uma partida de xadrez? A idéia surgiu de repente e eu adorei! Afinal, Dumbledore é manipulador, apesar de buscar sempre o melhor para as pessoas, ele joga com elas e, muitas vezes, as pessoas não sabem/não percebem isso e nem os motivos dele. Foi isso que eu quis mostrar... Espero que tenham gostado! =D
Gina está feliz também! lol
Ah, e o último capítulo pretende ser fofura pura! *-*

Agora agradecendo aos comentários:
Gislene B.Pizzol Tristão: Olá! Que bom que você gostou do capítulo! Eu fiquei pensando bastante em como escrever o Sev apaixonado, porque eu não queria que parecesse nada forçado ou repentino, não faria sentido. Estou feliz que tenha ficado bom! *-* Tomara que você goste deste capítulo também! E obrigada por acompanhar a fanfic! Bjs, Thayz 8)
Pathy Potter: Oie! ^^ Sev apaixonado é tudo de bom, não é? *-* Pois é, você acertou, era o Harry! =D Bom, só vão ter dez capítulos mesmo, mais o epílogo; acho que a trama já acabou, não há como esticar mais. Embora, eu possa acrescentar que já tenho uma fanfic inteira montada na minha cabeça. Uma fanfic bem maior do que essa... Só falta passar para o papel! ^^ Desculpe a demora, viu? Obrigada por acompanhar a fanfic! Bjs, Thayz 8)
Rosy SS: Olá! Pois é, ao contrário do Dumbledore, eu concordo com a Gina! O Sev só pode ser cego! =DDD Ah, mas tem um motivo pelo qual Dumbledore não contou ao Sev os sentimentos da Hermione... Desculpa pela demora! ç_ç E vou fazer epílogo, já que você quer! *-* Obrigada por acompanhar a fanfic! Bjs, Thayz 8)
Lih Freitas: Oie! Ah, também fico feliz quando lembram de mim nos agradecimentos, principalmente porque comento há pouco tempo... ^^ Foi bem difícil mesmo, mas agora vou para outro desafio: Sev romântico! *-* Desculpe pela demora, viu? Obrigada por acompanhar a fanfic! Bjs, Thayz 8)
Elane Black: Olá! É mesmo! Nem com a poção... Mas agora vai! =D Quem bom que você amou o capítulo! *-* Desculpe pela demora na atualização, viu? Obrigada por acompanhar a fanfic! Bjs, Thayz 8)
Grazielle: Oie! Desculpe pela demora! Não tive tempo realmente e fiquei batalhando para preencher a média de cinco folhas. Espero que goste do capítulo! ^^ Obrigada por acompanhar a fanfic, viu? Bjs, Thayz 8)
Lety Snape: Olá! *-* Que bom que gostou da música! Foi quase impossível encontrar! Mas consegui, quer dizer, meu amigo conseguiu! =D Vou ficar devendo essa para ele! :p E obrigada pela ajuda! Acho que poder destacar algumas coisas melhora a aparência/compreensão da fanfic. E não precisa agradecer! Obrigada você por ler a fanfic e comentar nela! ^^ Bjs, Thayz 8)

Enfim, agradeço também àqueles que lêem e não comentam!
Comentem!!!
E até o último capítulo!!!!

P.S. 18/08/2008 - Problema do negrito/itálico? Resolvido! lol Obrigada, Lety! *-* E, lanço uma outra pergunta para vocês... Eu fiz uma mudança sutil neste capítulo, em algo que escrevia sempre. é bastante representativo... Vou ver quem descobre o que foi... ^^

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