Albus Dumbledore



Capítulo 7 – Albus Dumbledore

Gina Weasley atravessou o Castelo voando; praticamente. Nunca pensara no tamanho das dependências do colégio. Agora, quando a situação exigia rapidez, o caminho até as gárgulas da sala do Diretor parecia interminável. Mas, enfim, chegara. Só que ela não sabia a senha. Por que não perguntara a Snape antes de sair? Como se fosse se lembrar disso. E agora?
Como se atendesse a suas preces, a gárgula se moveu, e uns dois homens desceram, acompanhados da Prof. Sprout, que lhe sorriu tristemente. Provavelmente seriam representantes do ministério, aurores, que vieram buscar os comensais. Gina aproveitou a deixa e subiu na escada giratória em direção à porta com grifo. Bateu três vezes e aguardou o conhecido ‘Entre.’ do Diretor. Mas ele não veio.
Albus Dumbledore abriu a porta pessoal e silenciosamente e, com um gesto, permitiu a entrada da garota em seu escritório.
- Sente-se, Senhorita Weasley. A que devo a sua visita numa hora tão tardia? Ou melhor, - completou ao olhar através da janela – tão cedo?
Gina, sem entender, seguiu o olhar do sábio bruxo e descobriu que o dia estava próximo. O sol já libertava alguns de seus raios no horizonte. Ela mal acreditava que tudo aquilo tinha acontecido em apenas uma noite. A segunda noite mais longa de sua vida. A primeira foi na Batalha Final; onde o futuro do mundo bruxo seria decidido em poucas horas, que aparentavam ser maiores que as outras.
- Desculpe-me, professor. Mas eu preciso muito da sua ajuda.
- Sente-se, senhorita. Quer chá com bolinhos? – Gina sentou-se em uma poltrona próxima e Dumbledore a acompanhou, sentando-se em uma poltrona perpendicular a dela.
- Não, obrigada.
- Tudo bem, então. – uma pequena pausa. – O assunto que a traz aqui, provavelmente, é a Senhorita Granger. – não era uma pergunta, mas a menina respondeu mesmo assim.
- Sim, senhor. Eu... A Hermione... bem... – ela não sabia como começar.
- Acalme-se e me conte quando estiver à vontade.
Gina assentiu. Respirou fundo. Fechou os olhos. Pensou em Hermione. Ela não tinha tempo, ou melhor, elas não tinham tempo. Olhou para o Diretor e aqueles olhos azuis lhe transmitiram a coragem necessária.
- Professor Dumbledore, acabei de sair correndo do laboratório do Prof. Snape porque preciso muito da sua ajuda. Hermione me fez jurar que não contaria isso a ninguém, nunca! Mas o senhor pareceu desconfiar e...
- Eu sei. – Dumbledore afirmou em um tom mais baixo.
- Então acho que posso contar pro senhor. – Gina estava tão nervosa que nem ouviu. Ele repetiu.
- Eu sei.
- Sabe o quê? – ela parecia perdida.
- Eu sei, senhorita Weasley. Eu sei qual é o segredo que Hermione guarda a sete chaves. – ela o encarou, completamente surpresa. Como ele poderia ter tanta certeza? Ela pensara que ele soubesse de alguma coisa, entretanto poderia ser apenas uma suposição do Diretor. Ele sabia? Como? Hermione contara e “esquecera” de falar isso para sua melhor amiga? Gina precisava tirar isso a limpo.
- O senhor sabe? Mesmo?
- Sei. – como a garota ainda parecia incrédula, continuou. – Sei sim. Posso afirmar que Hermione Granger ama alguém que lhe parece inalcançável. – Gina levou as mãos à boca. Provavelmente esquecera que seu ouvinte era o onisciente Albus Dumbledore.
- Como o sen...? Como?
- Pareceu-me bastante óbvio.
- Óbvio?
- Bem, até ontem era óbvio apenas para mim, todavia, após o ataque, creio que mais evidente não poderia estar.
- Merlin! – Gina exclamou.
- Não se preocupe, senhorita Weasley. Você não tem culpa alguma e acredito que a senhorita Granger tinha uma idéia geral das conseqüências de seu ato.
- Eu não entendo... Ninguém parecia ter descoberto...
- A maioria dos professores está realmente chocada para refletir. Os alunos só estão pensando na saúde da colega – alguns, é claro – e se estão seguros ou não no castelo. Papoula não pensa em nada quando tem um paciente para cuidar. Minerva está muito preocupada com sua pupila para analisar a situação. Harry está desconfiado, tenho certeza, já senhor Weasley... Ele não é muito observador. Quando pararem pra pensar, enxergarão.
- Mas e...?
- Severus dificilmente pensará nessa possibilidade. – Dumbledore bebeu um pouco de seu chá enquanto avaliava a expressão pensativa da aluna.
- Severus não consegue imaginar que alguém, além de mim, possa considerá-lo tanto. Só saber que a Senhorita “sabe-tudo” Granger confia nele já o deixou bastante abismado. Ele se fechou para o mundo e o mundo, como resposta, fechou-se para ele.
- Claro, professor. Ele sempre trata as pessoas com desdém e sarcasmo.
- Não se engane, senhorita. É só um jeito de viver nesse mundo de mágoas*.
- Hermione já me disse algo parecido... – comentou a ruiva e viu os olhos do Diretor cintilarem através de seus oclinhos de meia-lua enquanto ele concordava.
- Não era apenas isto que você gostaria de falar, estou certo?
- Sim, senhor.
- Então, continue.
- Madame Pomfrey pediu para o Prof. Snape preparar a ‘Ius sanguinis’. – ela falou de uma vez.
- Entendo. – disse simplesmente. O rosto do Diretor tornou-se sério por um momento, depois se suavizou, mas ainda mantinha uma ruga de preocupação.
- E agora? O que eu faço? Preciso ajudar Hermione, professor... – ela estava desesperada novamente.
- Não posso lhe dizer que a situação não é grave, porém falarei com Severus.
- O senhor vai contar para ele? – ela arregalou os olhos.
- Ele precisa do ingrediente principal, não?
- Sim, precisa. – a garota concordou, a contragosto. Não estava nos seus planos que o segredo de sua melhor amiga fosse espalhado assim.
- Tente descansar, senhorita Weasley. Amanhã, ou melhor, mais tarde, lhe darei notícias.
Gina se levantou e caminhou até a porta. Tocou na maçaneta, mas parou no meio do movimento de abrir a porta, quando um pensamento ruim lhe assombrou. Virou-se para o diretor novamente.
- Mas e se ele não...?
- Não vou contar a ele, vou abrir-lhe os olhos. – Gina assentiu, e saiu, sem realmente entender. Entretanto isso não importava. Se ela não confiasse em Albus Dumbledore, confiaria em quem?

*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*

Snape chegou a Ala Hospitalar rapidamente. De acordo com suas contas, faltavam alguns poucos minutos para que Hermione precisasse tomar sua primeira dose de ditamno. Encontrou Pomfrey andando em círculos, próxima à porta.
- Divertindo-se?
- Até que enfim, Severus! Você quase perdeu o horário.
- Quem vai perder o horário é você, se continuar parada aí.
Madame Pomfrey encarou-o, indignada. Mas resolveu não retrucar. Ele tinha, realmente, alguma razão. Ficar discutindo não ajudaria em nada. Pegou o frasco da mão dele e perguntou, enquanto separava uma quantidade para dar à paciente.
- E a poção?
- Estou providenciando. – retrucou com mais seriedade. Ela assentiu e continuou seu trabalho. Snape apenas a observava colocar a essência, magicamente, dentro do organismo da garota. Ela ainda tinha uma expressão suave, porém o seu estado grave era facilmente identificável através de seu rosto.
- Peça para alguém me chamar se surgir algum – ele hesitou. – outro problema. – e saiu. Precisava urgentemente falar com Albus Dumbledore.

*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*

- Escritório movimentado, este, não? – exclamou um Armando Dippet sonolento e rabugento quando Severus Snape entrou. Este apenas lhe lançou um olhar seco.
- Bom... – ele olhou através da janela – dia, Diretor.
- Bom dia, Severus. Já esperava sua visita.
- Sim, eu imagino. Gina Weasley esteve aqui, não esteve?
- Saiu há poucos minutos. – concordou Dumbledore.
- Então, você já sabe de tudo, certo?
- Sei, Severus.
- Eu faço a poção, Albus?
- Sem dúvida, meu caro amigo. Hermione precisa disso.
- Mas isso deve ser avaliado com cuidado. É muita responsabilidade. Você conhece as conseqüências dessa poção, Albus. Você sabe que é sério!
- Eu compreendo. Porém é extremamente necessário, Severus. As conseqüências, neste momento, são desprezíveis.
- Desprezíveis? Albus... – Snape já estava começando a se irritar. Era como explicar para uma criança teimosa que não se deve colocar o dedo em um caldeirão fumegante.
- O que você pensa sobre Hermione Granger, Severus? – Dumbledore o interrompeu. O sonserino franziu as sobrancelhas e encarou-o. Já era a segunda pessoa que lhe perguntava a mesma coisa. Contudo, não era preciso mentir ou omitir agora. Mesmo porque não conseguia agir assim com o mago à sua frente. Seu amigo.
- Eu não sei, Albus. Estou confuso.
- Imagino, meu menino...
- Antes eu a considerava uma excelente aluna, extremamente orgulhosa, determinada, corajosa e... cética! – o tom que seu professor de DCAT usou na última palavra fez o Diretor de Hogwarts dar uma risadinha.
- O que foi?
- Nada, Severus. A senhorita Granger é mesmo cética. Mas creio que isso não tem nenhuma relação com os acontecimentos recentes.
- Como não? Eu ainda não consigo entender. Com ela, justo ela, confia em mim assim, cegamente?
- Vamos homem! A verdade está perseguindo-o como um balaço! – Dumbledore riu com sua própria comparação. Ou talvez tenha rido da cara de impaciência do ser a sua frente.
- Está bem, Severus. Você veio aqui apenas para que eu autorizasse a preparação da poção?
- Bem, na verdade, não. Eu... – agora ele parecia realmente sem graça. O diretor da Sonserina sempre se sentia incomodado quando procurava seu amigo para ter uma conversa; informal, sem barreiras. E Dumbledore entendia isso. Era difícil, para alguém fechado em si mesmo, discutir sua vida com os outros.
- Diga, Severus.
- Eu não sei o que dizer, Albus. – ele inspirou profundamente. – Eu não sei como agir. E também não sei o que pensar...
- Você já parou para refletir sobre tudo isso?
- É só o que eu fiz desde que aconteceu, ora!
- Não. Quero dizer: você já pensou sobre tudo isso claramente? Avaliando todas as possibilidades, como você costumava fazer nos tempos de guerra?
- Eu não consigo imaginar nada que seja uma razão forte para a senhorita Granger ter feito aquilo.
- Chame-a de Hermione, Severus. – Dumbledore disse suavemente.
- Hã? Para quê?
- Pare de chamá-la de senhorita Granger. Afinal ela acabou de salvar sua vida.
- Tecnicamente, ela não salvou minha vida. Apenas me protegeu de um de meus feitiços. Eu não morreria se tivesse sido atingido.
- Exatamente. Um de SEUS feitiços. Diga-me quem, além de você, sabe o contra-feitiço.
- Você sabe!
- Sim, eu sei. Mas a senhorita Granger não sabe disso. Ela não esperaria que meu professor de DCAT me contasse todos os feitiços e contra-feitiços de magia negra que criou na adolescência.
Silêncio. Snape pensava. Dumbledore esperava pacientemente que sua visita retomasse a conversa. E nada. Então ele mesmo continuaria.
- Você está preocupado com ela?
- Como não poderia estar?
- Você está preocupado com ela como se preocuparia com qualquer outro aluno em alguma situação de risco?
Outro silêncio. Estou preocupado como estaria com qualquer outro aluno? Snape parou para analisar. Se fosse um aluno normal, ajudaria a curá-lo, mas, provavelmente, não se envolveria tanto. Se fosse Potter ou Weasley, ajudaria também, com certeza, mas falaria aos quatro cantos do Castelo da estupidez e irresponsabilidade do garoto e, talvez, debochasse dele em suas aulas. Mas Hermione? Aquela garota gentil e educada que se esforçava para receber atenção dele nas aulas. Que defendia seus amigos com todas as forças. Que lutara arduamente na Batalha Final; onde ele, Snape, a defendera de um feitiço pelas costas sem ela perceber. Justificara a si mesmo que era apenas para evitar mais uma morte do lado do bem. Era isso. Mas ele também se sentia responsável pela garota. Como se todos os anos em que ele a tratou mal se transformaram em uma dívida para com ela. Uma dívida que só seria paga quando a visse feliz. Definitivamente isso não era um sentimento que ele tivesse com todos os alunos.
Snape ergueu seus olhos negros e encontrou azuis olhando-o, sorridentes.
- Eu me importo com ela. – cedeu o ex-professor de poções.
- Eu sei que se importa, meu caro.
- Mas o que eu sinto não é relevante, Albus. Eu tenho apenas que preparar a poção.
- Não, Severus. O que você sente é o que mais importa em toda essa história. E, enquanto você não conseguir organizar seus pensamentos e sentimentos, não fará a poção.
- O quê? Albus! Hermione precisa dessa poção o mais cedo possível.
- Eu sei. Só que agora quem vai definir o tempo em que Hermione ficará desacordada é você, Severus. – Dumbledore percebera o uso do primeiro nome da garota. Snape jamais a trataria com essa familiaridade se seus pensamentos não caminhassem para o lado pessoal. Tudo estava encaminhado...
Snape estreitou os olhos para o Diretor. Albus estava jogando com ele. Mas ele não tinha como saber o objetivo daquilo. Só depois que fizesse o que lhe era pedido, descobriria. Não tinha alternativa. Bufou. Só o diretor conseguia prende-lo daquela maneira.
- De qualquer forma, Albus, não poderei fazer a poção sem as gotas de sangue...
- Quando você estiver pronto, terá esse ingrediente.
- Você ainda vai me fazer perder a paciência, velho... – Snape disse, cansado.
- Eu sei, meu caro. É o que venho tentando há anos. – e riu a cara de indignação de seu amigo. – Agora vá, Severus. Descanse e organize a bagunça que os pelúcios deixaram.
Snape assentiu respeitosamente, pensando na criatividade do Diretor para criar metáforas e comparações relativamente bobas, e se retirou. Seguir os conselhos de Dumbledore nunca – ou melhor, quase nunca – trouxera-lhe problemas.

*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*HG/SS*

Pela quarta vez naquela noite/madrugada, alguém apareceu para falar com o Diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. E esse alguém parecia calmo e tinha a expressão séria enquanto se dirigia a cadeira mais próxima, cumprimentando o dono da sala.
- Bom dia, Prof. Dumbledore. – O Diretor apenas assentiu educadamente. A pessoa continuou. – Gina não parecia muito bem quando saiu daqui. Estava um pouco mais calma, mas ainda assim preocupada.
- Gina Weasley está bastante atormentada. O incidente a abalou bastante. Ela veio me contar tudo e eu já lhe disse que tomarei providências. E estou tomando. – confirmou o Diretor.
- Sim, eu sei. O Prof. Snape me pareceu um tanto incomodado. Você contou a ele? – Dumbledore analisou bem a expressão segura da pessoa a sua frente.
- Não, não. Ele precisa descobrir o que sente sem nenhum tipo de interferência. É essencial que seja assim, para que a poção de que ela necessita tenha efeito.
- Você tem certeza que dará certo? Hermione precisa se recuperar.
- Confie em mim.
- Sempre confiei. – e os dois presentes sorriram, cúmplices.
- Mas, me diga. Como descobriu?
- Desde a sua falsa morte, eu venho percebendo algo diferente em Hermione. Depois de tudo isso, tive certeza. Não há outra explicação.
- Concordo. E como você passou a falar de sentimentos alheios sem ficar constrangido? – brincou o mago mais velho.
- Aprendi que não posso perder tempo com coisas bobas quando alguém importante precisa de mim. – ele deu uma pequena pausa. – Obrigado, Diretor. Eu já vou. Talvez conte para Gina que eu descobri. Ela precisará de apoio.
- Sim, faça isso. – Dumbledore concordou. E observou enquanto seu visitante saia da sala e fechava a porta. Suspirou satisfeito. Ele visualizava bons tempos depois disso tudo.

__________________________________________________________________________________________________________________________

Sim, eu sei... Prometi regularidade e não cumpri. Peço milhões de desculpas a vocês!!! Não era a minha intenção atrasar tanto. Mas nada ajudou, também. Tive problemas na Internet e na Floreios. Então fui escrevendo o capítulo; a fim de postar quando tudo voltasse ao normal. Aí vem a semana de provas e eu tinha a intenção de entrar na internet apenas para colocar o capítulo. Entretando, o problema deixa de ser na internet e passa a ser no computador todo! É a Lei de Murphy agindo com todas as suas forças.
Mas agora está tudo bem, graças a Merlin! E estou de férias! ^^
Bem, agora com relação à fanfic. Meu planejamento inicial era fazer uma fic de sete capítulos. Mas a história se alongou um pouco... ; ) Ou melhor, eu me alonguei! Estou certa de que vocês perceberam que esses sete capítulos aconteceram em uma madrugada! E, de acordo com meus cálculos, em apenas duas horas! Devia ter distribuído melhor os fatos no tempo. Mas agora o tempo vai passar...
Desculpem-me, mas é a primeira fic, com mais de um capítulo, que eu escrevo... Tenho mais umas três idéias para fanfics na cabeça, duas são one-shots, a outra será grande. Pretendo ter mais cuidado com esta.
Então agora acredito que a fanfic tenha dez capítulos, sem contar o epílogo. Não sei se farei um, não acredito ser muito boa nisso. Se alguém se interessar e me pedir, com certeza tentarei faze-lo.
Ah! Um aviso. O próximo capítulo sairá assim que eu encontrar uma música apropriada. Não posso postá-lo sem a música! Ele realmente precisa de um fundo musical. Estou pedindo ajuda do mesmo amigo que me indicou a anterior. Talvez a tenha hoje mesmo... Isso tudo significa que o próximo capítulo sairá rápido... Mesmo!
Ah! Aquele asterisco em uma fala do Dumbledore foi colocado porque aquela frase pertence à música Cara Valente, de Maria Rita. Se puderem, olhem a letra. Tem muito a ver com Severus Snape! Fiquei impressionada! E tem também a música Fogo, do Capital Inicial, que acredito ser perfeita para uma HG/SS!!! Olhem a letra e imaginem... É muito boa!

Estou muito feliz por ter chegado até o capítulo sete com tantos comentários! Sessenta! Muito mais do que eu podia sonhar. Muito obrigada a todos e a cada um de vocês!

E agradeço também aos recentes comentários de:

CHRISCIA JAMILLY PRINCE – Leitora nova! *-* Ah! Que bom que gostou da fanfic. Espero que goste desse capítulo também... Obrigada por lê-la! ^^ Bjs.
Lih Freitas – Ah! Que ótimo! Você gostou do placar! Adorei deixar o Sev sem palavras... *cara de má* =DD Bom, demorou, mas o capítulo está aí! Espero que goste! E, claro que eu lembraria de você! Acho muito importante agradecer as pessoas que nos apóiam e nos ajudam a seguir em frente! Muito obrigada por ler a fic e pelos parabéns! ^^ Bjs.
Gislene B.Pizzol Tristão – Que bom que gostou! Tentei fazer algo diferente ao colocar o placar... Ainda bem que deu certo! : ) Também adoro a Gina. Espero que este capítulo também tenha ficado bom. Obrigada! Bjs...
Pathy Potter – Também achei engraçado: a Gina mostrando ao Snape que pode responder a altura! *-* Ah, obrigada! E desculpe. Aqui está o capítulo, mas não foi rápido........ ç_ç Espero que goste! Bjs... P.S.: Adorei seus pedidos de “Atualiza!”, mesmo! ^^
Lety Snape – Obrigada! *-* Desejo tudo de bom para você também! Adorei o “misteriosa e adorável”! *-* Tem um mistério no final desse capítulo, mas acho que ficou meio óbvio... :p Deixei o placar assim, porque adoro a Gina e a imagino dessa forma: determinada e destemida. Então, por que ela não enfrentaria o Sev, certo? Bom, as coisas já estão se encaminhando... E obrigada a você por lê-la e ter acompanhado a fanfic até aqui! Bjs... P.S.: Ah! Desculpe-me pelo atraso... Mas aqui está! Espero que goste.
Mika – Oba! Mais uma leitora nova! *-* Que bom que está gostando da fanfic! E estou extremamente feliz por saber que ela consegue envolve-la... Isso é um elogio e tanto! Obrigada e tomara que goste deste capítulo também! Bjs...
Rosy SS – Pois é. A poção vai revelar grandes coisas. Não para mim, nem para vocês. Mas sim para o Sev... Ele está precisando de uma ajudinha, né? ; ) Que bom que gostou do capítulo! E me desculpe pela demora. Amo esses pedidos de “Atualiza!”, sabe, eles me dão gás para escrever! Obrigada! Espero que goste do novo capítulo! Bjs...

Então, gente, agradeço também àqueles que lêem e não comentam! E, até o próximo capítulo!

P.S. 1 : Achei apropriado que o capítulo relacionado a Dumbledore tenha sido o de número sete, afinal acabei juntando o bruxo mais poderoso com o número mais poderoso na magia! =D
P.S. 2 : Definitivamente estou falando demais! Preciso diminuir a parte de comentários da autora e deixar mais espaço para a fanfic!
P.S. 3 : Deixei uma dúvida pairando no ar. Quem foi a última pessoa que falou com Dumbledore? Eu estou achando meio óbvio, não sou boa em suspenses... Mas me digam quem vocês acham que é!
P.S. 4 : Comentem, por favor!!!!! Bjs.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.