Queda de nível elevado




No dia primeiro de setembro (N/B: Primeiro de Setembro? Num tinha outra data não?...kkkkkkkkk), logo depois de as crianças terem ido, conforme o planejado, os Weasley voltaram para A Toca, de modo que as únicas pessoas na sede seriam Sirius, Dahi, Remus e Tonks. Uma noite, Remus e Tonks foram fazer um serviço para a Ordem, e Sirius e Dahi ficaram sozinhos em casa. Ela se ocupava em ler a mais nova edição do Semanário dos Bruxos , uma bela desculpa para não olhar para Sirius, nem falar com ele, embora as vezes se surpreendesse olhando sonhadora para ele (N/B: isso que é amor...). O animago parecia estranhamente distraído, quando um belo sorriso maroto transpassou o rosto dele. Era nesse tipo de situação que ela se odiava por não conseguir deixar de olhá-lo. “Dahiane Winston, você está entrando em decadência! Pare de olhar para Sirius assim! Ele é apenas... apenas o Sirius!”. Ela pensou, mas não pôde deixar de perguntar:
- Qual o motivo do sorriso, Sr. Savy?
- O seu tempo está acabando, Srta. Rabo-de-Cavalo. - Momentaneamente esquecida de sua tarefa, Dahi fez uma cara de indagação:
- Que tempo, homem?
- Você tem que deixar aqueles dois sozinhos num cômodo por no mínimo meia hora.
- Essa história da meia hora você pôs agora! – Ela se irritou.
- Eu sei, mas como quem manda nesta porra aqui sou eu (N/A: plágio total do Tropa de Elite! N/B: Plagiadora!), eu imponho as condições que eu bem entender. Savy? – Ela abriu a boca pra retrucar, mas preferiu deslanchar um tapa na cara dele, antes de subir as escadas enfurecida. Sirius, lá embaixo, pensava: “Tá mexendo com a pessoa errada, Srta. Rabo-de-Cavalo.”.



*

Remus e Tonks estavam em uma pracinha trouxa, próximo ao Beco Diagonal. O tempo ainda estava típico de verão, então Tonks vestia apenas uma blusa branca de alçinhas, uma saia jeans até o joelho e uma sapatilha dourada. Para completar o visual romântico, aquele dia ela havia escolhido usar cabelos encaracolados e presos em um meio-rabo. (N/A: Sabe meio-rabo com piranha? Então! N/B: Não pensem besteira...:pN/A: ééé!). Remus entrava em uma espécie de transe quando olhava-a. (N/A: Perdão, eu disse ENTRAVA? Mas do que o normal, eu quero dizer ^^) Tonks estava sentada ao lado dele, em uma alta e frondosa (N/B: gente quem não sabe o que é frondosa, procura no dicionário...:p....brincadeira...frondosa é: “que tem muitas ramificações”, grande”, “expressa”...satisfeitos?!N/A: tá, essa era difícil!) árvore. Ela era tão velha e tinha os galhos tão densos (N/B: se tu não souber o que é denso...procura no DICIONÁRIO...Obrigada pela compreensão...kkkkkk...:p N/A: se tu não souber o que é DENSO, VÁ PROCURAR UM cérebro!) que cabiam os dois em um galho só. Olhando as pessoas passarem abaixo deles, Tonks comentou:
- Não sei por que o Dumbie manda a gente vigiar lugares trouxas. Não faz sentido pra mim. Pra você faz, Remus? – Vendo que ele não respondia, ela insistiu. – Remus? REMUS LUPIN!! – Ela deu um alto grito, que finalmente tirou-o do transe:
- Ahn? É, você tem toda razão.
- Claro, e você prestou toda a atenção do mundo, não? – Ela ironizou
- Mas é claro que prestei! – Mentiu ele. Na verdade, perdido em devaneios (N/B: Dicionário!), não tinha escutado uma única palavra.
- Então o que eu disse?
- Que Dumbledore devia nos mandar a lugares trouxas por que eles fazem sentido, ou... – Remus tentava captar as palavras dela, mas era impossível. Como podia ficar tão distraído apenas de olhá-la? Por fim, desistiu de lembrar:
- Ah, foi alguma coisa assim! – Tonks riu, antes de dar um empurrão de leve nele:
- Eu disse exatamente o contrário, Remus! Você faz jus ao apelido Aluado, né? Quer dizer, desse jeito distraído.
- Está bem, Nymphadora! Eu estava com a cabeça longe, OK?
- NÃO ME CHAME ASSIM!
- Tudo bem, Tonks. – Remus riu. - Prometo que vou parar de te chamar assim... Embora não seja um nome tão feio quanto você diz! – Ela fez uma careta muito engraçada, e percebeu quando viu a cara de riso contido dele. Os dois se olharam e riram, e Tonks se mexeu um pouco para o lado, e se esquecendo que estava a mais de um metro do chão, ela caiu com tudo do galho onde estava. Preocupado, Remus pulou atrás dela.
- Você está bem? Se machucou?
- Um pouco... no...braço direito. E também no tornozelo. – Na verdade, doía muito, mas ela não queria que Remus achasse que ela era fraca. Porém, o seu rosto pálido e suas caretas de dor a denunciaram.
- Isso está bem doloroso, não? – Ele se abaixou ao lado dela e, com delicadeza, encostou as mãos no braço de Tonks. A metamorfomaga sentiu um arrepio com o toque dele, o que não evitava que o braço continuasse doendo.
- Ai! Demais! E se fosse só o braço não tinha problema, mas eu machuquei o tornozelo. Vai ser difícil chegar em casa. – Remus pareceu pensativo, antes de apontar a varinha para o braço dela.
- O que você vai fazer? – Ela perguntou, com visível medo na voz.
-Só por uma atadura, Tonks. Juro. Posso? – Ela assentiu com a cabeça, e ele esticou a varinha novamente, exclamando:
- Férula! - Uma espécie de gesso envolveu o braço dela.
- Obrigada, Remus.
- De nada. – Ele abaixou a varinha até o tornozelo dela e, vendo que ela não fazia objeção, fez o mesmo feitiço que tinha feito no braço dela.
- Melhorou?
- Acho que sim, mas não sei se vou conseguir ficar de pé.
- Isso não é problema.
- Mas como nós vamos pra casa? Eu não posso andar assim. – Remus realmente não havia pensado nisso. Só havia uma solução no momento.
- Eu posso te carregar. Se você não se importar, claro... – Ele corava a cada palavra. Tonks olhou para ele. Merlin, ele estava realmente oferecendo isso? Obviamente que ela queria.
- Não, não me importo, Remus. Mas temos que terminar a vigília antes.
- Não, Tonks. É melhor a gente ir pra casa. Amanhã na reunião, a gente diz para o Dumbledore porque nós tivemos que voltar. – Ela parou para considerar a proposta. Realmente estava doendo muito. Ir para casa não seria mau.
- Você tem razão. – Ele sorriu e a pegou no colo. Ela passou o braço esquerdo pelo pescoço dele e ele aparatou. Na frente de casa, ele abriu a porta cuidadosamente e, como ele queria, a casa estava vazia. Provavelmente Sirius e Dahiane já estavam dormindo. Afinal, já passava da meia-noite.
- Obrigada, Remus. Agora, pode deixar comigo.
- Não, senhorita. Vou levar você até o quarto.
- Por favor, Remus, você deve estar cansado... – Ela ainda tentou resistir, mas ele balançou negativamente a cabeça.
- Sério, Tonks, na Lua Cheia eu fico bem mais cansado (N/A: gente, esqueci de comentar um fato, que a menção da palavra lua cheia me fez lembrar: a Dahi já sabe toda a historia dos Marotos e sabe que o Remo é um lobisomem. N/B: Autora esquecida?! Essa é nova pra mim...). Eu realmente não me importo. De qualquer forma, Molly faz ataduras melhor que eu. Amanhã teremos uma reunião, e ela pode te ajudar mais.
- Está bem, Remus. Ob-b-b--rigada. – Ela bocejou.
- De nada. – Eles chegaram ao quarto dela e, delicadamente, ele colocou-a na cama.
- Bem... boa-noite, Remus. (N/B: Porque nunca aproveitam a oportunidade quando estão juntos? Realmente eu não entendo..N/A:nem eu!.)
- Boa-noite, Nymphadora. – Ela abriu a boca pra responder, mas ele já tinha fechado a porta. Ela sorriu e adormeceu instantaneamente.
Fora do quarto, Remus foi buscar um copo d’água na cozinha, e sem saber, o motivo, lembrou de uma hilária cena da sua época de estudante:

FLASHBACK

Remus e Sirius se esconderam embaixo da capa de invisibilidade que eles tinha sido emprestada sem permissão, mas com intenção de devolver, (N/A: porque eu amo usar frases do Piratas do Caribe? Ah, sei lá! N/B: Ela adora plagiar filme...) para assistir a cena tão esperada. É uma pena que Peter tivesse resolvido ir para a cozinha bem na hora. (N/A: ah, eu tenho cara de quem vai por o rato nessa cena? Claro que não! N/B: desculpe descordar, mas tem sim.:p N/A: O.o). James e Lily estavam em um dos raros momentos em que ela não gritava com ele.
- Ah, James, você jura pra mim que eu não sou apenas mais uma na sua lista?
- Lily, você é a primeira e única da minha lista agora. E eu te amo. De verdade.
- Eu... acredito em você. – Ela sentou-se mais perto dele.
- Acredita. – James deu um grande sorriso para a menina e se aproximou mais dela. (N/A: isso é possível? O.o N/B: Creio que não. o.O) Seus rostos estavam muito próximos, as testas coladas. James deu um rápido olhar para Lily, e vendo que ela não fazia objeção, a beijou.
Neste momento, Remus e Sirius prendiam grandes risos. Sirius olhou para ele e disse:
- Missão espionar Pontas e sua ruivinha, incumbida aos agentes Aluado e Almofadinhas, completa. – Remus ergueu o polegar para ele.
- Com sucesso.


FIM DO FLASBACK

Ao subir as escadas, Remus não tinha a mínima idéia do motivo dessa lembrança ter vindo a sua cabeça, mas por isso ela não deixava de ser divertida. Chegou ao seu quarto e, ainda rindo, dormiu.
Mal sabia ele que a lembrança de uma espionagem tinha vindo a sua cabeça porque ele e Tonks foram vigiados desde a hora que haviam chegado.
E Dahiane contaria tudinho a Sirius no outro dia de manhã. Seria uma informação a mais para eles. E que com certeza poderia ser usada.

N/A: Galeeeeeraaaaaaaaa! Tudo bem, povin? Então, o cap taí! Bem bonitinho, como borboletinhas esvoaçantes. Tá, eu não disse isso. Mas beleza, vou responder os comments:


Dahi Blackfoy: Oi, minha floreee!! Tudo benhe? Olha, taí o cap! A Dahi, como sempre tá tão ótima quanto a menina que inspirou ela. Bjsss!

Clara Daia: Sem piti, flor! O cap taí! Aproveite ele!! Mts bjs!

Laari Tonks! o/: OMG, que honraaa! Eu amo as fics dessa pessoa e daí, de repente tem um coment dela na minha fic... tipow, eu até emocionei quando eu li o comment dela! Flor, vlw! Taí o cap! Aproveite! Bjkinhas!


Agora, passo a palavra pra beta mais linda do mundo!

N/B: Oi povão...Eu nem sei pra que beta, já que a Gab! quase não erra. Mas tudo bem com vocês? Ah e sendo puxa-saco (como sempre) a Gab! é a autora mais perfá do FeB (autores que tão lendo isso, não fiquem com ciúmes...:p). A beta é tão boa (e modesta), que fez mais coments que a autora. Bjos...até o próximo capítulo.

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