Um Pai Completo



Disclaimer: nenhum personagem de HP me pertence

;\\

Que triste... Eles são da excelentíssima tia Joanne Rowling!

N/A: segundo cap da fic

xD

eba!!

Espero que postem reviews

Bem sobre o cap... Eu roubei a ideia da fic a aposta sobre de como o Harry chegou a colocar o nome do seu segundo filho Albus Severus

Tipo nada contra o Snape, só que eh meio improvável o Harry colocar esse nome em seu filho...

Bem leiam e lah embaixo tem mais umas explicações

Esse capitulo eh Ron/Hermione e se passa no ponto de vista do Ron, decidi fazer pelo menos mais dois caps...

Lá embaixo explico melhor

Boa Leitura

Chapter Two – Um Pai Completo

Ron sentou-se na cadeira e começou uma conversa animada com Charles sobre como era difícil acordar a noite para trocar fraldas, ou para colocar os filhos para dormir.

-Sabe... O pior é quando você se levanta e depois de finalmente conseguir chegar lá com a mamadeira quentinha, percebe que ele voltou a dormir... – ele falou meio pensativo.

-Mas você não deve ter tido muito trabalho... – Charles falou tentando colocar para dormir uma das gêmeas, mas percebeu que o irmão franziu o cenho – quero dizer, você não teve gêmeas...

-É mais acho que o Hugo vale por três... – ele deu um sorrisinho amarelo enquanto tomava um gole de cerveja amanteigada fazendo todo seu corpo esquentar.

-Não pode ter sido tão ruim...

-Você é que pensa! – ele colocou o copo na mesa – só de pensar eu dou graças a merlin, por ele ter finalmente ter completado sete anos..

-Mas vocês já tinham a Rosie... Já eram experientes... – Charles finalmente conseguiu colocar sua filhinha para dormir e depois de trazer um pequeno carrinho para perto de si e deposita-la a filha fez um feitiço Muffiato para que ela não ouvisse o que acontecia ao redor

-A Rosie foi um anjo... Ainda é... – Ron deu um sorriso e apontou para a filha que mostrava a Albus umas plantas e explicava suas propriedades mágicas. – o Hugo fazia de propósito tenho certeza... – ele olhou para o filho que brincava inocentemente com Lily e o pequeno Fred, correndo atrás dos gnomos.

Ele começou a se lembrar da época em que Hugo havia nascido.

Flashback

Ron estava segurando sua filhinha Rosie nos braços enquanto corria por um corredor branco atrás de uma maca enfeitiçada ao lado da sua mãe.

-Ron porque a Rosie está aqui? – Molly indagou correndo junto ao filho.

-É que não deu tempo de deixá-la com o Harry... E a Ginny está grávida. – Ron respondeu ofegante.

-Pai... – Rosie falou interrompendo a discussão.

-Oi filhinha...

-A mamãe está dizendo que vai esganar você se não ficar ao lado dela – a pequena garotinha de cabelos ruivos e olhos azuis, falou apontando com seu minúsculo dedo para a maca encantada onde uma mulher dava um olhar assassino para Ron – o que é esganar?

Ron tirou os olhos da sua pequena filha e levou-os até sua mulher, ao perceber aquele olhar intimidador ele entregou a filha para a avó e foi correndo até a mulher.

-Por que... Você... Não estava do meu lado?! – Hermione gritou cerrando os dentes.

-Eu estava com... A Rosie e... – Ron tremia e olhava assustado para a reação da esposa ao ouvir sua resposta.

-Eu... Quero... VOCÊ DO MEU LADO! – ela gritou.

Ele acenou com a cabeça afirmativamente, não sabia o que estava acontecendo, uma hora eles estavam na sala de estar, e sua mulher lia um livro sobre gravidez, apesar de ele ter certeza que ela já havia lido aquele livro pelo menos umas duas vezes não fez objeções, Hermione ficava realmente irritada enquanto estava grávida.

Rosie estava no seu colo mostrando a ele gravuras de um pequeno livro, quando de repente Hermione deu um grito de dor e avisou a ele que estava na hora.

Demorou um pouco para Ron assimilar o que estava acontecendo, afinal ela ainda estava no oitavo mês, alias tinha acabado de entrar no oitavo mês.

Levantou-se rapidamente colocando a filha na poltrona que olhava para a cena curiosa e depois pegou a esposa e tocou num cinzeiro colocado ali por Hermione previamente para eles poderem ir por um portal para o saguão do St. Mungus. Apesar de que ele achara tolice deixar um portal pronto um mês e meio antes da mulher formar nove meses agradeceu mentalmente por ter casado com uma sabe-tudo certinha demais.

Eles chegaram ao hospital e quando finalmente havia arrumado um curandeiro e uma maca para a mulher ela berrou com ele dizendo que ele havia deixado a filha dele de quase dois anos numa sala de estar com uma lareira acessa e a varinha da mulher na escrivaninha, na mesma hora ele desaparatou de volta para casa e pegou a filha no colo que sorriu ao ver o pai. Ela parecia achar graça com aquilo tudo.

Ron não pensou duas vezes e aparatou n’A Toca junto com a filha, ela ainda estava com os olhos fora de órbita pela sensação incomoda quando ouviu o pai gritar pela sua mãe. Molly apareceu e ele avisou que Hermione estava no hospital pronta para ter o filho, depois desaparatou no St. Mungus e correu pelo corredor junto da sua mãe que aparecera ao seu lado, e bem agora estava ali.

-Certo querida, eu vou estar aqui o tempo todo – ele deu um sorrisinho para a mulher que pareceu não se importar com isso e deu mais um urro de dor e apertou a mão do marido.

-Quando isso acabar, vou realmente te esganar – ela falou irritada. Apesar de saber que isso era freqüente com as grávidas, afinal Ginny fizera isso duas vezes com Harry quando se encaminhava para a sala de parto, Ron ficou realmente surpreso com as palavras da mulher.

No primeiro parto ela estava tranqüila. Em nenhum momento ela se descontrolou, parecia que não era a mesma pessoa.

Rosie nasceu pouco mais de uma hora depois que eles apareceram no St. Mungus, e não deu trabalho a ninguém, pelo contrario, Hermione nenhuma vez gritou de dor ou com ninguém, só na hora das contrações mais fortes, e era isso que assustava Ron.

A mulher entrou na sala de parto e mesmo contra sua vontade, o homem foi arrastado pela esposa que apertava sua mão tão forte que ele já não a sentia mais. Ele ouviu uma gritaria fora da sala e alguns passos.

Não soube quanto tempo passou ali segurando a mão da mulher só soube que quando finalmente ouviu o choro de uma criança e viu a cara de alivio de sua mulher ele finalmente relaxou numa cadeira.

Quando Hermione finalmente soltou sua mão para pegar nos braços o pequeno filho, ele percebeu como sua mão estava roxa e sentiu uma grande dor quando o sangue voltou a circular por ela.

-Então o que você acha do seu filho Ron? – Hermione deu um grande sorriso para ele.

O que diabos estava acontecendo ali? Ron se perguntou. De uma hora para outra Hermione se transformara de um demônio assassino e feroz, para um anjo delicado e sensível.

-É... – foi tudo o que conseguiu dizer.

As portas se abriram e de lá entraram muitas pessoas e o atordoado Ron só pode reconhecer as pessoas depois de alguns instantes.

Harry trazia nos braços Rosie que olhava curiosa para os pais e o seu pequenino irmão, atrás dele vinham George, Bill, sua mãe e sua sogra.

-Ginny está lá fora... Sabe com a barriga daquele tamanho não acho que conseguiria entrar aqui – o amigo falou, e Ron percebeu então que o quarto estava demasiadamente cheio.

-Finalmente poderemos testar nossos produtos em alguém – George disse sorrindo.

-Como assim você já tem três sobrinhos e uma sobrinha... – Ron olhou indignado para o irmão.

-Por isso mesmo... Precisava de um afilhado – ele sorriu novamente – e você sabe que a Ginny me mataria se usasse um dos seus filhos de cobaia, o Percy não me deixa ficar sozinho com o pequeno Arthur, e bem a Fleur – ele fez uma careta – paparica demais a Victorie – ele falou baixinho para que Bill não ouvisse.

-Hey! E porque acha que deixarei chegar perto do meu filho? – Ron olhou meio irritado e meio risonho para o irmão, pois sabia que era brincadeira.

-Porque ele é seu filho Ron! – ele apontou da criança para Ron.

-Você não vai ficar nem um minuto sozinho com o meu filho – Hermione lançou um olhar assassino ao cunhado – e quem disse que será o padrinho?

-O Ron – ele passou o braço pelo pescoço de Ron que deu um sorriso amarelo ao ver o olhar de reprovação de Hermione – então quando vou poder pegá-lo nos braços?

-Só quando ele for maior de idade – Hermione passou o filho com certa relutância para uma Mrs. Weasley chorosa.

-O Arthur vai ficar tão feliz. – ela fungou enquanto, a Mrs. Granger fazia carinho na bochecha do neto.

Passou-se algum tempo e depois de um rodízio de pessoas, onde só Ron, Hermione e uma Rosie relutante em sair do quarto ficavam ao lado do bebê.

-Então... Qual será o nome? – Ginny perguntou enquanto segurava o sobrinho nos braços.

-Eu pensei em Sirius... – Ron falou rindo.

-Não... – Harry interpôs – o meu próximo filho vai se chamar Sirius... – ele apontou para a barriga de Ginny.

-E se for uma menina Harry? – Ginny olhou zangada para o marido que simplesmente desviou o olhara enquanto passava a mão nos cabelos.

-Mas não vai ser... Veja... Nós já temos dois meninos, e prometo que não vou fazer nenhuma aposta idiota de novo... – ele olhou para a mulher ainda zangada.

-Não deixe ninguém escutar isso! Ou quer que seu filho saiba que o nome dele veio de uma aposta? – Ginny deu um olhara assassino para Harry.

-Eu pensei em um nome – Hermione falou olhando diretamente para Ron, tentando ver sua reação – Hugo...

-É um nome bonito – Ginny falou rindo para o pequeno bebê.

-Como o rei da França? – Ron indagou sorrindo para a mulher que parecia levemente surpresa – é eu também havia pensado nesse nome... Antes de pensar em Sirius... Ele não é o filho da rainha Hermione? – todos se viraram para Ron. Pareciam impressionado por Ron saber de alguma coisa tão distante de quadribol. – eu andei lendo alguns livros trouxas que tem lá em casa.

-Oh Ron – Hermione abraçou o marido que estava feliz em ter conseguido surpreender a todos.

-E sabe o que mais? – Ron sorriu, e todos olharam para ele confusos – nossos filhos vão ser R/H.

-Como os pais– Hermione riu e o beijou apaixonadamente, depois disso sua pequena filhinha Rosie foi se sentar na cama para poder brincar com o seu irmãozinho que dormia nos braços da mãe.

Era incrível como seus dois filhos eram diferentes, ao contrario de Rosie que normalmente dormia a noite toda, Hugo dormia o dia todo e quando chegava a noite não deixava ninguém dormir. Ron já estava achando que ele fazia de propósito.

Ele começava a achar que seu filho herdara tudo que ele mais temia, a genialidade “maligna” de Fred e George.

Quando Hugo ainda tinha dois anos, ele já pregava peças na irmã. No começo era realmente complicado para Ron, pois não sabia como uma criança de apenas quatro anos conseguia aquilo. Principalmente quando ele se juntava com Lily, a filha caçula de Harry.

Tinha sido engraçado quando Harry descobriu que o bebê de sua mulher era uma menina. Não que o amigo não tivesse gostado, pelo contrario, ela era o tesouro dele, e era muito, mais muito mimada.

O problema é que Harry fizera um quarto igual ao que vira no largo Grimauld nº12, ele copiara o quarto de Sirius. As paredes eram cobertas por fotos de quadribol e havia o escudo da Grifinória na parede.

Só que ao saber que tinha tido uma filha a primeira coisa que ele fez foi desaparatar em casa e modificar o quarto. Agora ele era rosa e cheio de flores e corações, mas continuava com o grande escudo da Grifinória e antes mesmo de decidir qual seria o nome ele cravou na porta do quarto o nome Lily.

Ginny ficou uma fera, pois queria colocar o nome de Susana na filha, pois sempre achara o nome muito bonito, mas como Harry já havia cravado no quarto e disse que era uma lembrança a sua finada mãe, e depois de uns beijos, ela acabou cedendo.

Então quando Lily e Hugo se juntavam ainda com quatro anos era um pandemônio, já que o pequeno garoto arrumava um jeito de pregar uma peça em Rosie ou em Albus, o alvo preferido dos dois.

Ron lembrava da primeira grande “peça” dos dois juntos, o alvo, o pequeno e inocente Albus.

Os dois haviam chamado Albus para ir ajudá-los com o peixinho de Lily que parecia morto no seu aquário, só que quando Albus enfiou a mão no aquário um grindylow. A sorte de Albus, e de Lily e Hugo, pensava Ron, foi que Harry passava pela porta e na hora que seu filho do meio sendo puxado para dentro aquário correu em direção a ele e o salvou.

Hugo fugira logo que vira seu tio passar pela porta, e bem Lily ficou para ver seu irmão tentando se livrar da criatura. Ron ainda se perguntava como duas crianças de quatro anos conseguiram um grindylow.

Lily não recebeu bronca, ou pelo menos foi o que pareceu. Harry começou a gritar com ela, mas ao ver ela chorando e dizer que estava arrependida ele simplesmente passou a mão na cabeça dela e levou Albus para longe dali. Hugo foi pego por Hermione, mas Lily alegara que ele não tivera nada com a historia.

A principio ela colocou o filho de castigo, mas depois de uma hora de choro dos dois ela acabou o liberando, para a felicidade geral dos dois.

Quando tinha seis anos ele se aprimorara nas brincadeiras e agora, deixava que Lily aprontasse com Albus, tinha encontrado um alvo melhor, sua irmã Rosie.

Ron lembrou então do dia que chegara e encontrara sua pequena filha tremendo do lado da porta de entrada.

-O que aconteceu? – ele perguntou colocando a filha no braço que pulou em seu pescoço e chorou.

-É um livro papai... Ele quer me morder – ela apontou para a sala de estar.

-Onde está sua mãe? – ele perguntou. Certamente Hermione não deixaria Hugo aprontar na frente dela.

-No banho... Você sabe que eu não gosto de interrompê-la – Rosie fungou mais uma vez e Ron foi até a sala de estar e viu que o livro Hogwarts, umas história, revisada estava pulando e rasgando uma almofada.

Hugo estava nas escadas rindo e olhando para a irmã, mas ao ver o olhar do pai, subiu correndo. Ron reconheceu imediatamente o que fizera. Colocara a capa do livro preferido da irmã no livro Monstruoso dos monstros. Ele fez um pouco de carinho no livro e o colocou de volta no alto da estando, depois de amarrá-lo e pegou o livro que sua filha queria ler. Depois de trocar as capas e entregar para a filha com um beijinho na bochecha, subiu até o quarto do filho.

Essa era a parte difícil de ser pai, ter que dar broncas. Pois assim como seu pai Ron, era um bobo que não sabia dar broncas, mas sabia que precisava ter pulso forte e tentou lembrar da vez que seu pai pegou Fred tentando fazer um voto perpetuo com ele, tentou lembrar das palavras dele, e em como fizera com que os gêmeos ficassem sem pregar uma peça durante um mês. Era um recorde para os dois.

Ele conseguira. Ou pelo menos achou isso, depois de conversar com o filho tinha certeza que ele nunca mais tentaria outra brincadeira daquela, mas depois de mais ou menos dois meses teve uma surpresa.

Ele assistia a televisão que Hermione comprara, e que o deixara viciado com aqueles programas trouxas estranhos.

Quando de repente viu que seu filho estava atrás da porta olhando para a sala de jantar. Ele se levantou e olhou dali mesmo.

Rosie estava vindo da cozinha e viu um bolinho em cima da mesa de jantar, só que quando o pegou nada aconteceu. Hugo escancarou a boca e ficou intrigado com o que acontecera, certamente esperava algo diferente.

Depois que a irmã voltou para a cozinha comendo o bolinho ele foi até onde ele estava e olhou para o local. Rosie se virou para olhá-lo, e Hugo botou a mão na mesa para ver o que tinha dado errado e então apareceu.

Uma ratoeira invisível. Era um produto das Gemialidades Weasley, que o George havia acabado de inventar. Hugo urrou de dor enquanto tentava tirar a ratoeira da mão.

Rosie riu e ignorou o fato que seu irmão urrava de dor. Ron se adiantou e retirou a ratoeira da mão do filho, ele estava com uma expressão de raiva e de frustração. Mas não falou nada quando Ron indagou o que acontecera.

Era assim que Ron via o filho. Desde que nascera pregava peças nele, em Hermione e em todos ao seu redor, mas finalmente Rosie tinha apreendido a se defender.

Ele subiu para o quarto e encontrou uma Hermione lendo um grande livro sobre os ideais dos centauros.

-Sabe você deveria parar de ler um pouco e ver como sua filha é inteligente... – Ron falou pulando na cama do lado da mulher.

-Eu já sei o quanto a minha pequena rosa é inteligente – ela deu um sorrisinho para o marido enquanto o beijava apaixonadamente e colocava o livro no criado mudo.

-Ainda bem que ela puxou a você sabe? Inteligente e tudo mais, porque senão ela estaria perdida – Ron puxou Hermione para cima dele e beijou o pescoço dela fazendo-a soltar gemidos de prazer.

-Por quê? – ela falou arfando.

-Porque o nosso filho nasceu com a “Gemialidade Weasley” - ele sorriu ao ver a expressão confusa dela – se ela tivesse nascida inocente feito o pai estaria perdida. – e beijou Hermione apaixonadamente.

-Inocente? – ela pausou o beijo apaixonado e retirou a mão dele dos seus seios – espero realmente que ela não tenha herdado essa inocência. – os dois riram e depois voltaram a se beijar – sabe eu amo essa sua inocência... – ela suspirou quando ele mordeu seu pescoço.

-E eu essa sua lábia – falou beijando a novamente.

-Que lábia?

-Essa! – e a beijou novamente.

Fim do Flashback

Não podia deixar de rir ao lembrar disso, de lembranças felizes que tivera logo após o fim da guerra, existiam lembranças tristes também, mas o seu filho fazia com que elas fossem afastadas da sua mente.

Ron olhou feliz para o filho, logo que nascera já trouxera junto com ele bastante confusão. Pediu licença ao irmão e depois sorriu para o filho que retribuiu o gesto e foi até ele.

-Então filho... Que tal irmos voar um pouco?

-Porque o senhor vai me levar para voar? – o garoto indagou confuso, era incrivelmente desconfiado, e já achava que seu pai descobrira algo e iria puni-lo.

-Ora um pai não pode simplesmente querer ensinar o filho a voar? – deu uma piscadela – sem que sua mulher saiba? – ele falou rindo e o filho se levantou de um salto na mesma hora e pulou no pai que o pegou no braço e o levou até a pequena colina, onde Harry estava. – você quer me ajudar Harry?

-Você vai fazer o que estou pensando que vai fazer? – Harry falou com um olhar que misturava preocupação e uma vontade imensa de rir.

-Bem se a Mione não puder ver, eu vou... – ele sorriu para o amigo que com um movimento de varinha, convocou duas vassouras.

-O senhor vai mesmo me ensinar a voar papai? – Hugo indagou ainda com um sorriso de orelha a orelha, mas parecia ligeiramente desconfiado.

-Bem eu nunca ensinei ninguém a voar... Exceto sua mãe, e veja ela não é muito boa nisso, por isso preciso da ajuda do tio Harry, afinal ele ensinou o James a voar tão bem – Ron deu uma piscadela para Harry que ofereceu uma vassoura para o sobrinho – agora tome cuidado – ele se virou para Harry enquanto o filho subia na vassoura – fique de olho se a Mione não vem...

-Certo... – Harry colocou ajudou a ajeitar o sobrinho na vassoura que logo deu um impulso na vassoura seguido de perto por Ron. Sentiu algo cutucando sua barriga, Lily estava pedindo para ir para o braço dele. – oi amor...

-Quando o senhor vai me ensinar? – ela falou manhosa. Ron riu ao ouvir isso e seguiu seu filho de perto olhando para os cabelos fofos dele, como os da menina que apaixonara aos doze anos.

-Não fique longe de min...

-Eu te amo papai! – Hugo gritou levando a vassoura para perto das arvores, para que o ninguém do vilarejo pudesse vê-los.

Ron sorriu para o seu filho, era incrível como ele lembrava de seu irmão falecido, ele trazia Ron de volta a infância, ele fazia Ron se sentir um pai muito sortudo.

Um pai que tinha tudo, uma copia exata da menina por quem se apaixonara só que ruiva e de olhos azuis, e um filho que o fazia rir o tempo todo, levando embora qualquer pensamento triste. Havia ainda uma mulher que o fazia se sentir completo o tempo todo, uma mulher que o fazia rir todo dia, uma mulher que brigava com ele todo dia, fazendo-o sentir o prazer de reconciliar-se com ela todo dia. Era a vida que ele sempre quisera. Ele era um pai completo.

N/A: o rei hugo foi um rei francês, e bem o nome Hermione eh de uma rainha e pah soh não sei de onde eh, e decidi juntar os dois para dar uma explicação pelo nome

Gostaram da parte: eles são R/H

XD

Amei escrever

Bem mandem reviews... E sim a fic esta como H/G poq eles vão ter mais um capitulo e meio mais ou menos, e R/Hr deve ganhar mais um capitulo, tou em duvida se faço a fic com cinco ou seis caps.. Eh eu tive novas idéias sobre a fic!

Bem eh isso

COMENTEM PLIZ!

Malfeito Feito!

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