Confiança



Cap. 15 – Confiança



Christine desceu até a cozinha, se despediu das pessoas, entrou na lareira e rodopiou até seu quarto sem nem perceber o que fazia, sua cabeça cheia demais para pensar em qualquer outra coisa que não fosse Sirius Black.

Chegou em seu quarto e sua raiva da insistência daquele em desconfiar dela foi substituída pelo nervosismo de ter que tomar logo uma decisão quanto à aposta com Snape. Mas não tinha tempo de ficar ali com a cabeça nas mãos esperando uma idéia aparecer... pensaria enquanto jantasse.

A garota chegou ao salão principal para encontrá-lo vazio, exceto por um homem de preto cujo rosto era ocultado por uma cortina de negros cabelos oleosos enquanto comia. Sua vontade era de dar meia volta e correr de volta para seu quarto, onde estaria segura daqueles olhos negros... ou não. Era estranho como parecia que ela e não Snape teria que pagar uma aposta naquela noite... Porque tanto medo? Porque se fizesse o pedido errado, se arrependeria pelo resto da vida... O coração parecendo bater na garganta, Christine foi andando devagar até a mesa, sabendo que, apesar de nem sequer levantar a cabeça para olhá-la, Severus há muito sabia que ela estava ali. Pensou em dizer boa noite, mas percebeu que não estava com saco para agüentar mais uma patada, a tristeza causada por Sirius transformada em mau humor. Decidiu-se então por simplesmente se sentar e servir-se de bife e purê de batatas.

Professor e aluna jantavam juntos sem, no entanto se olharem, Christine por medo, Severus como sempre era misterioso demais para demonstrar suas razões para qualquer ação. Mas provavelmente ignorava-a pelo puro e simples desprezo que tinha pela maioria das pessoas do mundo.

Ele terminou seu jantar e se retirou, limitando-se a dizer apenas:

_ As sete.

_ As sete! – Christine imitou-o fazendo cara de superior e depois bufando zangada. – Aff...

Incomumente deixando o prato ainda cheio de sobremesa (torta de maracujá e chocolate) a garota se dirigiu às masmorras, a cabeça fervilhando pela pressão de ter que trabalhar tantas hipóteses em tão pouco tempo.

Antes que Christine pudesse encostar na maçaneta da porta da sala do professor, ouviu-o dizer enquanto a porta se abria sozinha:

_ Entre.

Professor e aluna tomaram seus devidos lugares e Christine, ainda abalada pela avalanche de possibilidades e pelo peso de uma decisão tão importante permaneceu em silêncio até que Snape se manifestasse.

_ Acredito que nosso segundo tópico tenha se encerrado com seu inexplicável êxito no preparo da Poção Polissuco. – ele começou no costumeiro tom frio, como se falasse para uma sala vazia. Como se eles não tivessem nenhum assunto pendente. – Isso nos leva ao terceiro e último tópico que considero relevante para sua formação, Defesa Contra as Artes das Trevas.

_ Sério? – ela perguntou incrédula.

A garota mais que depressa se aprumou na cadeira, debruçando-se sobre a mesa; não queria perder uma palavra sequer do professor. Severus pareceu perceber o interesse exacerbado da garota, o canto de seus lábios tremeu levemente quando ele abriu uma das gavetas de sua mesa, tirando dela um pesado livro de capa marrom, colocando-o sobre a mesa da aluna junto com um longo rolo de pergaminho, uma pena e um tinteiro.

_ Quero que copie o prefácio. – ele disse já dando as costas à garota e voltando a sua mesa.

_ Como assim? – Christine virava a primeira das quatro páginas enormes que compunham o prefácio do livro Artes das Trevas, perigo ou segurança? – Em quê vai me ajudar copiar isso tudo além de em me dar uma baita dor na mão?

_ Se vai voltar a questionar meus métodos de ensino, senhorita Hecatean, pode se retirar e procurar um outro professor que se adeque melhor às suas limitações. – ele respondeu com os braços cruzados, sem encarar a garota nos olhos.

A garota bufou exasperada e abriu o pergaminho para começar a cópia. Como ele conseguia tornar até mesmo algo tão fascinante em tedioso? E pra piorar ainda mais as coisas ela tinha que escrever com pena e tinteiro! Certamente era muito mais sofisticado e ela sentia-se extremamente bruxa ao escrever cartas para Hermione daquela forma... mas depois de já ter copiado cerca de 50 linhas Christine sentiu uma saudade imensa de sua caneta esferográfica preta! Além de ter que molhar a pena no tinteiro com freqüência, ela ainda tinha que escrever com leveza para que a tinta não borrasse e ainda ter o cuidado de não encostar nas linhas de cima até que estas estivessem completamente secas.

Seu único consolo era que Snape parecia estar ainda mais tenso que ela. Mexia-se inquieto na cadeira e dava muxoxos constantemente, cruzando e descruzando os braços. Christine teve vontade de rir, mas continuou a se concentrar na tarefa. Não iria pressionar o professor, não iria pressionar a si mesma. No momento certo iria cobrar a aposta, quando tivesse certeza de que era o pedido perfeito.

As horas foram se passando e Christine sentia o punho latejar, tinha vontade de molhar bem a pena e rabiscar todo aquele maldito livro! Mas preferiu pousar delicadamente a pena no tinteiro e respirar fundo, alongando a mão direita e se espreguiçando levemente. Aproveitou também para observar discretamente o professor a sua frente, emburrado como sempre, sentado em sua cadeira lendo um pequeno livro, como aqueles livros de viagem, os olhos negros compenetrados na leitura pareceram sentir estar sendo observados e pararam abruptamente, encontrando os também escuros olhos da garota sentada no patamar inferior da sala. Christine já podia ouvir o “O que foi?” rabugento do professor, mas ele não veio. E mais uma vez ela pôde ver quanta amargura era guardada naquele olhar... Ao se colocar no lugar do professor imaginou o quanto ele deveria se sentir solitário e quantas e quantas vezes ele deveria ter-se arrependido da decisão de abraçar as artes das trevas. Por quê? Sentiu-se subitamente indignada, mas se lembrou de Tiago e não soube dizer se defenderia Severus ao lado de Lily ou o melhor amigo de Sirius... Amava ambos! Como teriam sido as coisas se Lily tivesse se casado com Snape? Certamente essa era outra pergunta que deveria povoar a mente do professor diariamente...

_ Sente falta dela, né? – Christine perguntou num daqueles acessos que tinha em que as palavras pareciam criar vida própria em sua boca.

Snape, que ainda mantinha o contato visual se assustou visivelmente com a manifestação da garota e sua expressão foi algo que Christine jamais vira antes. Durante dois segundos Seveus corou levemente e pareceu desconcertado, mas antes que a garota pudesse ver os detalhes desse novo Snape o professor já voltara a portar a expressão furiosa que frequentemente tinha perto dela.

_ Do que está falando? – perguntou asperamente.

_ Você sabe. – ela respondeu, tentando ser o mais doce possível. – Queria que confiasse em mim...

E de repente foi como um farol iluminando a escura masmorra e Christine percebeu que não desejaria nada do professor mais que sua confiança. Alguém tão fechado, tão duro... Sabia o quanto seria difícil para ele confiar nela, mas sabia também o bem que aquilo poderia fazer a ele!

_ É isso! É isso o que eu quero pela aposta! – ela disse radiante. – Quero que confie em mim.

Snape engoliu seco, abriu e fechou a boca várias vezes, os olhos negros fitavam Christine como se ela fosse um fantasma e ela percebeu que era hora de tirar o time de campo, deixá-lo assimilar a informação com calma e manter-se num lugar seguro antes que a fúria ranhosa fosse totalmente desperta.

A garota então se levantou devagar. Não faça movimentos bruscos, pensou. É como se lida com as feras e Snape era a mais assustadora que já havia encontrado.

Deixou a sala fechando a porta devagar e logo depois, andando o mais depressa que pôde em direção às escadas que davam acesso ao saguão. Já quando subia a escadaria de mármore em direção a seu quarto ela ouviu um grito que a fez gelar dos pés à cabeça. Virou-se para trás assustada e não viu nada. Desceu as escadas novamente em direção ao grito que havia ouvido mal sabendo de onde tirava coragem. Ia devagar quando sentiu algo se mexer às suas costas e se virou depressa.

_ Ooolhaaaaaa! – gritou uma voz parte debochada, parte agourenta.

Uma criatura assustadoramente brilhante subia flutuando de frente para Christine, para o alto das escadas segurando o que parecia um papel branco dobrado ao meio e ia abrindo-o no caminho. Christine imediatamente se lembrou do que era. A foto de Sirius que havia roubado do gabinete de Quim Shacklebolt e que jazia em seu bolso desde então sem que sequer tivesse se preocupado em guardar com mais segurança.

_ O que é que a senhorita estava fazendo com uma foto do menino Black no bolso, hein? – a criatura perguntou, colocando uma das mãos nos quadris e questionando como faria uma professora de primário.

_ Devolve, Pirraça! – respondeu zangada, já sabendo perfeitamente de quem se tratava.

_ É seu namoradiiiinho! – o poltergeist gritou ainda mais alto fazendo a garota olhar para os lados, temerosa de que alguém aparecesse atraída pelos gritos.

_ Não! – ela disse, sussurrando zangada. – Me devolve logo essa foto!

Mas tarde demais, Pirraça já se lançara escadaria acima e sumira de vista com a prova do crime de Christine nas mãos. A menina lançou-se rapidamente atrás dele, saltando dois degraus de cada vez e seguindo o poltergeist por um dos corredores do primeiro andar.

Já um pouco vencida pelo cansaço, Christine não mais avistava Pirraça, seguia as grandes gargalhadas dadas por ele enquanto se movida rapidamente por corredores e escadas, provavelmente se divertindo muito com a perseguição, porém, quando já estava no terceiro andar a garota parou de ouvir as gargalhadas do fantasma e parou ofegante, olhando a esmo para os lados em busca da estranha criatura com chapéu em formato de sino, mas ele havia desaparecido completamente.

Ia se virando frustrada para descer novamente em direção ao seu quarto quando uma plaquetinha dourada sob uma das portas chamou sua atenção, nela lia-se: Sala dos Troféus.

Sentindo uma pontada de excitação a garota adentrou na sala coberta por vitrines de cristal que guardavam os prêmios da escola. Christine foi olhando curiosamente os muitos troféus, pratos, medalhas... Ficou maravilhada com aquilo, quis mais do que nunca ter feito parte daquilo. Jogar quadribol, participar de uma das casas, quem sabe até ser monitora...

_ Nuncaaa! – disse a seu reflexo em uma grande taça prateada após uma grande gargalhada.

A garota subitamente teve um insight e virou-se para olhar ao redor da sala e rapidamente encontrou o que procurava: A longa lista onde estavam presentes os nomes de todos os monitores chefes que Hogwarts já tivera. Sorriu ao reconhecer o nome de Guilherme Weasley e seguindo os nomes posteriores reconheceu o penúltimo nome com uma careta: Percy Weasley.

Christine foi seguindo a lista olhando por alto e logo encontrou mais dois nomes conhecidos: Lilian Evans e Tiago Potter (1977/1978). Porém, olhando para baixo sentiu seu coração gelar, quando viu o nome abaixo do da futura Sra. Potter. Era o nome de sua mãe! Angeline Hecatean fora monitora no ano letivo de 1978/1979. A garota permaneceu ali olhando bobamente o nome da mãe na lista, sentindo seus olhos se encherem de lágrimas e a raiva voltar a se apossar de si à medida que conseguia arduamente assimilar aquilo...

Por quê? Por que sua mãe privara-a de viver aquela experiência? Como pudera ser tão egoísta? Como conseguiu por tantos anos vê-la sentir tanto fascínio por tudo aquilo e, ainda assim, não lhe permitiu realizar seu sonho?

Indignada, a garota deixou a sala com passos firmes, decidida a não adiar nem por mais um minuto a descoberta do que diabos desencadeara a deserção de sua mãe e sua alienação do mundo bruxo durante toda a vida.

Seus pés levaram-na de volta às masmorras, à agora vazia sala de aula de Poções e ao final dela, à porta ao fundo que dava acesso à sala pessoal de Severus na qual bateu impacientemente. Se estivesse raciocinando normalmente certamente não teria agido daquela forma, seu amplo conhecimento sobre o professor dizia que aquilo não era nada prudente...

A porta se abriu bruscamente e Christine fitou os olhos inflamados de Snape.

_ O que pensa que está fazendo? – ele perguntou perigosamente ainda na soleira da porta de sua sala pessoal.

_ Preciso falar com você. – o tom nervoso dando lugar ao desesperado quando pediu. – Por favor!

Com um muxoxo de impaciência Severus saiu de sua sala batendo a porta e encarando a garota.

_ O que foi?

Christine parou por um instante, se questionando por onde iria começar... Não podia dar nenhuma manota, Snape não podia sequer desconfiar de qual era sua relação com...

_ Angeline Hecatean. – disse decidindo ir direto ao ponto. – O senhor a conheceu?

_ O quê? – questionou exasperado.

O professor não disse mais nada, apenas deu a costas e adentrou novamente em sua sala, fechando a porta na cara da garota que voltou a socá-la ainda com mais força que da primeira vez.

_ NÃO-VOU-SAIR-DAQUI. – berrava entre um soco e outro, as lágrimas que lutara para impedir que saíssem agora rolavam de desespero, raiva, frustração e tantos outros sentimentos que não lhe permitiriam sair dali sem uma resposta.

Snape era um ano mais velho que sua mãe, estudaram na mesma casa, provavelmente ambos teriam sido monitores... Ele tinha que conhecê-la! Alguém tinha que lhe dar respostas ou enlouqueceria! E naquele momento sabia que estava demonstrando muito mais afeto por aquela curiosidade do que seria prudente, mas já tinha mandado toda e qualquer prudência para o inferno! Não tinha condição alguma de ser prudente naquela situação...

_ Mas o que é isso? Você está louca? – Snape abrira a porta novamente e fitava a garota num misto de ódio e confusão.

_ Não posso esperar. – ela respondeu tentando agora parecer controlada e limpando as lágrimas discretamente. – Por favor, Snape! Digo, professor...

Severus, movido mais pela curiosidade que pela comoção, voltou a fechar a porta atrás de si e indicou para que Christine se sentasse próxima a ele numa das carteiras da sala de aula.

_ Então. – ele começou desconfiado. – Por que quer tanto saber se conheci Angeline Hecatean?

_ O senhor conheceu? – ela perguntou esperançosa.

_ Escute bem. – seu tom era tão autoritário e frio que Christine, que já preparava outra pergunta se calou de imediato. – Se quiser obter alguma resposta de mim, terá primeiro que responder minhas perguntas. É pegar ou largar.

A garota suspirou antes de responder. Não havia outra maneira...

_ Tudo bem. – o que não significava que diria toda a verdade...

_ Então... Angeline Hecatean provavelmente é sua parente, certo?

_ É provável... – ela disse enquanto pensava em argumentos coerentes. Não podia cometer erros. Qualquer contradição, e Snape a pegaria! – Mas digamos que eu só conhecia Geralda, sua irmã. Na verdade pensava que Angeline era um aborto... Até ver seu nome na sala de troféus agora a pouco. Não sabia que ela estudou em Hogwarts, muito menos que foi de Sonserina! E considerando que você também era de lá, pensei que talvez...

_ Mas por que tanta ansiedade em saber? – ele perguntou estreitando os olhos. – Poderia ter esperado para perguntar na aula de amanhã...

Christine engoliu seco e Severus ensaiou um sorriso vitorioso.

_ Porque... – Pense, Chris! Pense! Dizia a si mesma enquanto espremia as mãos sob a carteira. – Porque eu estou morando de favor e o Sirius certamente não acha minha presença agradável, então pensei que se encontrasse um parente que morasse por perto, poderia viver com ele, no caso, Angeline Hecatean.

_ Mas então por que não procura Geralda, já que diz conhecê-la? – seu tom sibilante dava arrepios!

Christine estava acuada e odiava se sentir daquela maneira!

_ Você tem que confiar em mim, se lembra? – disse já exasperada e Snape mexeu levemente o lado esquerdo dos lábios, levantando a sobrancelha direita e voltando a dirigir-se a ela da conhecida maneira irônica.

_ Confiança é algo que não pode existir de um lado apenas... É algo que primordialmente necessita de reciprocidade. Se você não está disposta a cumprir com as precondições do seu pedido, então...

Mas parou bruscamente. Seus olhos saltaram das órbitas e ele levou a mão involuntariamente ao antebraço esquerdo. Christine sabia o que aquilo significava; Voldemort estava chamando-o, teria que ir de encontro a seu árduo trabalho de espião. Ainda que muitos acreditassem ser justamente o contrário...

O professor pareceu embaraçado, sem saber como explicaria sua alteração súbita e sua inevitável ausência após aquele chamado, mas Christine se adiantou a ele:

_ Pode ir.

***



N/B: Aiii que nervo rsrs.... eee curiosidade que me consome!!!

Então

O que que a dona mãe da Chris aprontou afinal ???

E será que agora o Snape finalmente esganará a Chris sem noção???



N/A: Oiiii! Viu como sou uma garota de palavra? ;D Então cá está o cap. 15! E gostaria de agradecer especialmente à Carol que betou ele rapidinho pra mim! =* Ah, nem tenho nada mais pra falar, nem dei tempo de vocês ficarem com saudades de mim! XD Só lembrando que hoje é mesversário da fic (7 meses!!!), por isso me esforcei pra postar... Uau, passou muito rápido!!! Está sendo um prazer pra mim dividir meu sonho com vocês! Obrigada pelo apoio e carinho que vocês me dedicaram durante todo esse tempo! *autora enxugando as lágrimas* Mas se preparem porque ainda teremos mttttttts mesversários para comemorar! Amo vocês! =)



*Rosana*: Nossa! Não posso mesmo atirar nem um grãozinho de areia, desejo isso todos os dias da minha vidaaaa! XD Bom, o cap veio via sedex, espero que você tenha gostado! Bjuu!

Cristiane: Que bom que gostou do confronto! No fundo eu queria um duelo mortal de varinhas, mas acho que não seria muito bom pra Chris, considerando que ela basicamente não teve aulas de magia! XD É não dá mesmo pra comparar o mau humor do Sev c/ o de mais ninguém na face da terra! Mas sab, meu irmão chega beeem perto dele! É ele quem me inspira...ou me irrita? Bom, por aí... ;D Bjuu!

Lay L.: Nenhum dos dois!! É ALINE AGARRA O SIX! Ah, se eu pudesse... *autora aos suspiros* Que bom que gostou da visita ao ministério, fiquei c/ medo de ficar batido, já que eu tinha que ser fiel ao livro, mas vcs provavelmente já leram mtas vezes... Ahhhhhhhhhhhh! Droga! Já tinha feito a cena do pedido da Chris quando li seu comentário... A sua idéia era mtttt melhor!!! \o/ O Snape fazendo a dança da mesa ao som de “I’ve got the power” ia ser um marco para o mundo bruxo em todos os tempos! Só de imaginar... kkkkkk só vc msm... Nossa, seu PC deu pau? Só faz raiva né? O meu tem dia que o word se recusa a funcionar, acredita? Daí eu tnho q usar o wordpad... Mas fazer o quê se a vida sem pc não existe? XD Vou dar uma olhada na sua fic sim!!! Gosto + de D/G, mas sou gamada no Draco de qualquer forma... Não deixa o Sirius ouvir, hein?! ;D Bjuu! E obrigada!

Poli_Ly ;D: Que bom que você curtiu o cap! E as estripulias da Chris... Pena ela ter perdido a foto... Na verdade eu é que pedi pro Pirraça roubar pra mim, ela agora está na cabeceira da minha cama e eu fico olhando pra carinha do Sirius toda noite até adormecer... ¬¬’ Quem deraaaaaa! XD Bjuu!

Cordy W. Malfoy: Ela pediu! E aí, o que achou do pedido dela? O que você teria pedido? Ela sofre mesmo, né? Pobre Chris, olhando naqueles olhos azuis acinzentados, vendo aquele corpo pálido só de toalha, ganhando beijos de tirar o fôlego... Ai, como eu queria uma vida sofrida assim! XD Bjuu

Chronológico: Ta vendo, nem dei tempo de você voltar a sentir saudades! Que bom que você gostou do ultimo cap! Eu tentei acrescentar o que a Chris poderia ter feito, mas tinha que ser fiel ao que acontece no livro, então fiquei com medo de ficar meio enjoativo... Agora aquele Sirius.... Eita homem complicado! Aliás, com Sirius e Snape convivendo com ela tão frequentemente acho que a Chris não demora a surtar também... E eu falo também porque eu já estou a um passo... XD Espero que tenha curtido esse cap... Mas se não curtiu também, sinta-se a vontade pra falar, tah? Bjuu!

♥Mααy.Pontαs.Potter: Que bom que gostou! Agora vou tentar atualizar com mais freqüência sim! Não com tanta freqüência quanto foi nesse cap, claro! Foi só um brinde de mesversário... Mas acho que no máximo de 15 em 15 dias vou postar! \o/ Até breve! Bjuu!



Beijos para todos e uma ótima quarta-feira! Até breve! =D

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