Cap. 30 – Hogsmeade Parte 1



Cap. 30 – Hogsmeade Parte 1


 


Christine avistou uma luz se aproximando pelo corredor que dava acesso a onde estava e, apesar de já ter tido tempo de recuperar-se da corrida, seu coração batia como se estivesse no final de uma maratona olímpica! Começou a testar freneticamente várias palavras, apontando a varinha para a estátua, enquanto a fraca luz da lamparina de Filch chegava cada vez mais perto... Em breve ele chegaria à esquina do corredor e a avistaria... como iria explicar? Mais perto... mais perto...


_ Dissendium! – Christine ouviu de um suspiro atrás de si e, no mesmo instante, abriu-se um espaço estreito para uma passagem escura e Christine sentiu-se empurrada para dentro.


Estática, já do lado de dentro, a garota pôde ouvir os passos de um Filch inquieto, que parecia não entender porque Madame Nora miava agitada para um corredor vazio...


_ Tudo bem, menina – ele disse com a voz áspera – da próxima vamos pega-la!


Só depois que os passos do zelador sumiram pelo corredor foi que a garota se lembrou de que estava em um corredor escuro com... com quem?


_ Lumus! – disse com a varinha já pronta pra quem pudesse ser... – Harry! – ela abraçou o menino com força tentando demonstrar, ao mesmo tempo, gratidão e saudade.


_ O que você está fazendo aqui em Hogwarts sozinha, Chris? Como entrou aqui? – ele perguntou num misto de preocupação e admiração.


_ Uma coisa de cada vez. Primeiro preciso sair daqui... Vamos? – o garoto fez que sim com a cabeça, ainda surpreso, e eles começaram a andar pelo corredor... – Vim numa missão importantíssima! – a garota respondeu, animada, contando para Harry seus planos com a poção Polissuco enquanto eles atravessavam o longo túnel que os levaria até a doceria Dedos de Mel, na cidade bruxa de Hogsmeade.


_ Uaaau! Não perco por nada! – ele exclamou animado quando ela terminou.


_ Nem pense nisso! – Christine cortou, tentando assumir a posição de adulta responsável – Você sabe muito bem que não deve ficar andando por aí! Voldemort está à solta e você é o alvo principal! – Imagine se o menino que sobreviveu morresse por causa dela? Os livros iam acabar? Rony seria o novo principal? (N/B: kkkkkk a dona J.K ia ficar brava)


Harry apenas sorriu e ela sabia que, não importava o que dissesse, ele estaria lá...


_ Você vai acabar me colocando em encrenca... – ela praticamente implorava, preocupada.


_ Como se você precisasse de ajuda pra isso! – ele deu-lhe um empurrãozinho e ela não conseguiu manter a pose séria. – Estou cansado de ficarem me dizendo que não posso nada! Além do mais, acabei de te SALVAR de uma encrenca... Você me deve uma!


_ Aff! – agora entendia como ele conseguira fazer até a certinha Hermione Granger quebrar tantas regras! – Então pelo menos não vá sozinho!


_ Sim senhora! – ele respondeu quando finalmente chegaram ao alçapão que se abria na dispensa da doceria. – Shhhh!


Harry abriu o alçapão alguns milímetros, o suficiente para ver que a luz estava apagada e não havia ninguém ali. Então o garoto abriu completamente o alçapão e ambos saíram, iluminando o local apenas com suas varinhas e tomando todo o cuidado para não fazer nenhum barulho.


_ Ok, heroizinho! – Christine disse para Harry – Você já fez demais por mim, agora pode voltar que eu encontro um jeito de ir embora daqui.


_ Agora que já estamos aqui mesmo... – ele respondeu com um sorriso – podemos aproveitar um pouco mais a loja, o que acha?


Christine não conseguiu deixar de sorrir também. Que mal faria? Imagine só, passar um tempo a mais, prolongar um pouco mais a aventura da clandestinidade na Dedos de Mel com Harry Potter! Quando teria outra oportunidade como aquela?


_ Tudo bem – ela respondeu tentando disfarçar a animação – Mas não podemos demorar!


Eles subiram até a parte superior da loja, Harry pegou delícias gasosas e feijõezinhos de todos os sabores. Eles se sentaram no chão, encostados em uma das prateleiras. Christine nunca tinha experimentado aquelas guloseimas antes, e tudo tinha um clima tão perfeito que ela não teria conseguido reproduzir nem em seus melhores devaneios!


_ Então – ela disse depois de empurrar um feijãozinho sabor meleca de nariz com um gole prolongado de delícia gasosa – o que você estava fazendo sozinho pelos corredores a essa hora da noite?


_ Detenção... – o garoto respondeu com uma expressão amargurada, estendendo a mão para que Christine pudesse ver as marcas, “Não devo contar mentiras”.


_ Aquela vaca da Umbridge! – a raiva dentro da morena era tão grande que ficou surpresa. Se não fosse por ela tudo poderia ser tão diferente!


_ Como sabe que minha detenção era com ela? – Harry perguntou intrigado. – Aliás, como é que você sabia sobre a passagem secreta na velha de um olho só? Ninguém sabe sobre ela! (N/B.: é que eu sou do C.S.I bruxo _ infame essa e eu to rindo rs)


Christine se engasgou quando engoliu inteiro um feijãozinho de algodão doce. Precisava pensar rápido! Não podia contar a verdade a ele! Ganhou um pouco mais de tempo enquanto bebia outro gole de delícia gasosa...


_ O Sirius me contou. – ela respondeu aliviada. – Mas foi só um comentário, então eu não sabia qual era a palavra mágica para abrir...


_ Hum... – o garoto fechou a cara e Christine se preocupou por um segundo – Vômito! Eu nunca dou muita sorte com esses feijõezinhos... – ela deu uma gargalhada e, no mesmo instante se lembrou de onde estava.


_ Oops! Sutileza nunca foi meu forte. – o menino também sorria – acho melhor irmos agora, né? Antes que apareça alguém...


_ Ok. – ele concordou já se levantando – Acho que vi uma lareira atrás do balcão, você pode usá-la para voltar ao Largo.


_ Muito obrigada, Harry! – ela disse sorrindo ao se despedir dele – Hoje você realmente salvou o dia! Cuidado ao voltar, ok? Aquela gata é uma praga!


_ Se você soubesse quanta experiência eu tenho nisso... – o garoto sorriu e ela fingiu que não sabia do que ele estava falando. – Nos vemos no sábado.


Christine fez a melhor expressão de desaprovação que tinha, mas sabia que não iria funcionar. E, no fundo, não podia negar que a presença de Harry tornaria tudo muito mais especial, tanto para ela quanto para Sirius. Sorriu rendida.


_ Nos vemos no sábado...


Ela esperou Harry sair pela porta que levava ao porão e deixou algumas moedas no chão para pagar pelas guloseimas antes de entrar na lareira que já flamejava com o pó-de-flu que jogara.


_ Largo Grimmauld, número doze!


Quando chegou à mansão da família Black, apenas Monstro estava na cozinha, limpando a mesa e resmungando como sempre.


Christine pensou em xingá-lo por tê-la abandonado em Hogwarts, mas sabia que a culpa não fora dele e, no fundo, gostara muito mais de como as coisas aconteceram! Nada como uma aventura ao lado de Harry Potter! E então não resistiu, segurou o elfo nos dois lados de sua cabeça desproporcionalmente grande e beijou-lhe a bochecha demoradamente.


_ Largue o Monstro! Largue o Monstro! – o elfo se debateu e quando Christine finalmente o soltou, ele passou a limpar o próprio rosto freneticamente com a flanela que utilizava para limpar a mesa – Louca! Escória!


Ela subiu as escadas correndo como se nem ouvisse os gritos que vinham da cozinha. De repente se sentia tão eufórica! O sorriso de lado a lado de seu rosto chegava a doer e a vontade que tinha era de gritar! (N/B: TO PEGANDOOOO) (N/A: kkkkkk ridícula!)


Continuou a subir até chegar ao último andar. Bateu à porta de Sirius que não atendeu.


_ Sirius! – chamou do lado de fora, a ansiedade fazendo-a bater na porta sem parar – Abre logo!


A porta se abriu e Christine viu um Sirius pensativo, agachado acariciando bicuço que terminava seu jantar. A garota fitou o animal nos olhos e reverenciou-o, vendo-o abaixar a cabeça em seguida.


_ Tenho uma surpresa para você! – ela disse, se aproximando.


_ Mudou de ideia? – o homem respondeu, forçando um sorriso.


_ Muito melhor! – Christine respondeu, tirando do bolso o frasco com a poção Polissuco e balançando-o na frente do maroto. (N/B: é relativo o muito melhor rs)


_ O que é isso? – ele perguntou sem muito interesse.


_ Seu passaporte para um passeio inesquecível a Hogsmeade! – ela respondeu, o sorriso doloroso ainda fixo em seu rosto. A vontade de puxá-lo, dançar com ele... De beijá-lo! Essa vontade ela tinha sempre...


_ O quê? – Sirius parecia intrigado e quase nervoso com a possibilidade de aquilo tudo ser uma brincadeira de mau gosto.


_ Poção Polissuco! Você vai com a gente pra Hogsmeade no sábado!


Sirius levantou-se bruscamente e Bicuço bateu o bico assustado. O maroto abriu a boca devagar e fechou-a. Os olhos arregalados ficaram marejados enquanto ele olhava do frasco para Christine. Como podia ser tão lindo?!


_ Você ta falando sério? – ele perguntou como uma criança ouvindo que o natal viria mais cedo. – Mas como...?


_ Como não importa! – Christine respondeu enquanto ainda resistia à vontade de pular no pescoço dele. – O importante é que você vai! Agora só precisamos arrumar um fio de cabelo de alguém, mas amanhã eu dou uma volta pela rua e...


E seus lábios estavam unidos de novo. Foi um beijo rápido e urgente; Sirius pegou-a no colo e rodou-a pelo quarto enquanto gargalhava alto... O mais lindo som que a garota ouvira na vida! Quando pararam de rodar, ele olhou-a nos olhos de uma forma tão profunda que Christine parou automaticamente de respirar.


_ Eu nem sei o que te dizer... – os olhos dele voltaram a ficar marejados.


_ Contanto que você não venha dizer que eu sou do mal e estou mancomunada com Voldemort para destruir a Ordem... – ela respondeu, sorrindo.


_ Claro! – ele soltou-a bruscamente, nervoso – Como eu não havia pensado nisso?


Christine olhava-o surpresa, quando ele voltou a gargalhar. A garota colocou as mãos nos quadris, tentando fazer cara de brava, mas parecia que sua boca ficaria com aquele sorriso estampado para sempre!


_ Só por isso eu vou pegar o cabelo de um cara beeem feio! De preferência gago e manco! – ela ameaçou.


_ Azar! – Sirius respondeu, dando de ombros – É você que vai ter que ficar beijando ele o dia todo! (N/B: rapidão Sirius é meio mineiro né, AZAR? Rsrs) (N/A: Achei que todo mundo falasse “Azar”, uai!! :p rs)


_ Vou nada! – Christine também gargalhava.


_ Como se você tivesse escolha... – ele disse e, em seguida, deu-lhe um puxão, colocando-a bem junto ao seu corpo. Os braços dele envolviam suas costas de alto a baixo e seus rostos estavam a milímetros de distância... Christine suspirou pela falta de ar usual por estar tão perto dele.


_ Talvez um selinho ou outro... – respondeu e ele voltou a sorrir.


Ficaram conversando até bem tarde, rindo enquanto Sirius contava suas aventuras e travessuras em Hogsmeade quando ainda era um estudante de Hogwarts e a garota ficou fascinada por conhecer melhor Tiago e as famosas histórias dos Marotos. Mas teve vontade de chorar ao ouvir sobre o período do exílio em que ele precisava se esconder na caverna onde mal cabia em forma humana e procurar por comida no vilarejo.


_ Mas ainda era melhor do que agora... – ele completou com um suspiro.


Christine teve vontade de dizer que tudo ficaria bem em breve, mas então seu coração ficou ainda mais apertado! Não podia dizer aquilo. A única coisa que poderia prometer naquele momento era...


­_ O sábado vai ser perfeito! Prometo a você! – disse fitando-o com os olhos marejados de sofrimento, mal suportando a dor de pensar que ele iria morrer em alguns meses e que ela não poderia fazer nada para evitar... – Agora eu preciso ir! Já está muito tarde! – disse bruscamente, já se levantando e caminhando depressa até a porta, enquanto segurava as lágrimas.


_ Espera! – ele ainda tentou dizer, mas a porta já se fechava atrás dela, as lágrimas invadindo seu rosto enquanto voltava devagar para seu quarto.


******


O restante da semana passou depressa. Christine foi até o metrô de Londres para poder, no meio da muvuca do horário de volta do trabalho, cortar uma mecha de cabelo de um homem negro, alto, com cerca de trinta anos, que conseguia ler o jornal encostado a uma pilastra com toda a atenção, mesmo em meio a tanta gente empurrando-o. (N/B: então a Chris é chegada num negão tbm né?! rs) (N/A: Essa foi em sua homenagem, amiga!kkkk)


Na sexta-feira à noite Tonks não pôde ir ao Largo, pois estava em uma missão da Ordem, provavelmente como guarda no Departamento de Mistérios do Ministério da Magia, pensava Christine.


Depois do jantar, Sirius e Christine convidaram Lupin para tomar uma dose de Uísque de Fogo na sala de estar a fim de contarem a ele que Sirius também iria com eles para Hogsmeade no dia seguinte...


_ VOCÊS ESTÃO LOUCOS? – ele perguntou saindo levemente da calma que predominava em sua expressão – De jeito nenhum, Almofadinhas! Não vou poder permitir. Você está querendo voltar pra Askbam?...


E alguns minutos depois...


_ E você fica rindo, né? Eu até esperava isso de você mesmo, nunca teve muito juízo... mas você Christine! Apoiar uma tentativa de suicídio?! Imaginem se Dumbledore souber! Já temos problemas demais com a Ordem, para agora você ser preso...


Muitas vezes Christine quis interromper e simplesmente contar sobre a poção Polissuco, mas Sirius disse que queria aproveitar cada minuto da lição de moral do amigo. Quando finalmente contaram o plano, a primeira reação de Lupin foi contestar. Ele abriu a boca para reiniciar o discurso em protesto, mas parou. Cruzou os braços, olhando para o chão enquanto analisava a situação e, repentinamente abraçou Christine, carregando-a e girando-a pela sala de estar às gargalhadas.


_ Você é um gênio! Como é que não pensamos nisso antes, Almofadinhas?? Você vai poder sair...  – ele soltou-a e, olhando para Sirius, seus olhos brilhavam – Vamos na Zonko’s! Tem umas coisas novas lá que você vai adorar! E também temos que voltar na casa dos gritos, lembrar os velhos tempos...


A partir daí Christine se tornou uma mera expectadora da conversa animada dos dois amigos. Era tudo mágico! Vê-los tão felizes, mesmo com a vida tão sofrida que tiveram, era o maior presente que a garota poderia ter sonhado! Gostava tanto deles, gostava tanto de tudo aquilo que era como se finalmente estivesse vivendo a vida que deveria ter vivido desde que nasceu.


Christine foi dormir e deixou os dois bebendo e conversando às gargalhadas na sala de estar, ressaltando que sairiam cedo no dia seguinte, mas sabendo da grande possibilidade de os dois virarem a noite em seus planos para o dia seguinte e em memórias do tempo de Hogwarts...


*****


No dia seguinte Christine foi acordada por uma Ninfadora de cabelos longos e azuis e olhos de um tom quase roxo que a faziam parecer um personagem de mangás. Encontraram Lupin no hall e desceram para tomar o café da manhã sem Sirius, que fingiria dormir a manhã inteira para evitar possíveis represálias da Sra. Weasley ou, ainda pior, que Dumbledore soubesse e acabasse se opondo ao passeio.


Tão logo a Sra. Weasley saiu para fazer as compras da semana, Sirius desceu e se encontrou com eles na cozinha. Tomou um longo gole da Poção Polissuco...


_ Não se esqueça que precisa tomá-la novamente antes que complete uma hora! – Remo instruiu pela que parecia ser a centésima vez – Com esta quantidade de poção, poderemos ficar lá em segurança por, no máximo, três horas e meia, considerando que ainda teremos que desaparatar e voltar para cá.


Quando Remo terminou de falar, Sirius já estava cerca de 10cm mais alto, perdera a aparência magra e pálida que os anos de detento e fugitivo lhe deram. Estava forte e saudável, cabelos crespos, a pele e os olhos negros. E mesmo com tantas diferenças, ainda mantinha o característico ar maroto. Lindo! Christine corou ao pensar.


_ Ok, Aluado! – o novo Sirius disse, dando uma piscadela para o amigo – Já entendi! Tomar um gole da poção daqui a três horas e meia e voltar aqui a cada uma hora para ficar em segurança!


_ Não! Você não... – Lupin parou ao ver a cara de deboche do amigo e os quatro caíram na gargalhada. – Vamos logo, antes que eu chute essa sua bunda preta!


Seguiram pela rua que dava acesso ao largo por alguns metros até encontrarem um beco onde puderam desaparatar em segurança, Christine junto com Tonks, já que nem a metamorfomaga nem Lupin sabiam de seu romance com Sirius.


_ Você tem que me ensinar isso! – a garota disse quando aparataram em Hogsmeade e Tonks riu.


Quando olhou para o lado, não pôde deixar de sorrir... Sirius respirava fundo e sorria enquanto olhava para as pessoas que passavam por ele com naturalidade.


_ Achei que nunca mais eu poderia ser uma pessoa normal de novo... Pelo jeito assim ninguém vai me pedir autógrafos! – eles riram.


Seria um dia perfeito!


**********************


 


N/B: Perfeitooo *_*


Mas sinto que vai acontecer alguma cena de ação com o Sirius negão (kkkkk meu humor ta fail hoje)


Humanos que leem essa fic a culpa da demora foi totalmente minha, sinceras desculpas... eu ainda to doida pra saber o desenrolar e final dessa história. Vamo q vamo!!


 


N/A: Pois é! A beta enrolada já assumiu a culpa, eu nem vou precisar acusá-la publicamente...Mas é isso! “Vida louca, vida-a!”rs


Espero que tenham gostado, acredito que o próximo capítulo vem antes do natal, mas vai depender da Carol também, então não garanto nada!kkkkkk

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Comentários (5)

  • Chronológico

    Ainda não desisti desta fic! Adoro ver quando tem capítulo novo!! Por favor, prossigam!!

    2015-04-09
  • Sonhadora Dixon

    Você voltou a escrever!!!Estou tão feliz e animada, e a ideia dela foi genial!

    2014-09-27
  • Mary Lilian Potter

    Estou tão feliz que você voltou a postar, adorei o capitulo.

    2013-10-24
  • Kika.Cerridween

    As leitoras agradecem , 0/ até que enfim um caPÍTULO NOVO cheio de emoção, adorei e super curiosa pra saber o que essa simples travessura vaai dar ...Sirius super black show!!!! A fic continua perfeita e o enredo cativante ...ainda bem que não desistiu dela!!! Aguardando o desfecho . fui 

    2013-10-06
  • Mohrod

     Estou tão feliz de saber que você ainda está envolta na Fic! Sempre amei essa história, e achei realmente que a tinha abandonado. Mas essa atualização alegrou meu dia!! Não deixe  de escrever, por favor! Mesmo que demore a postar!Tô louca prqa saber como vai ser o dia deles, e se o Snape e a Chris vão ficar amigos mesmo.Beijo, beijo 

    2013-10-05
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