Capitulo 2





- Você está pensando em voltar para o Rony? – a Sra. Granger perguntou do outro lado da linha.
Os pais de Hermione viviam na Califórnia, mas eles se falavam pelo menos uma vez por semana. A mãe era a única com quem Hermione podia abrir seu coração com facilidade e não se arrepender depois.
- No momento é só uma suposição. – Hermione murmurou.
- Depois de tudo o que ele fez com você...
- Não que eu queira ir... Eu não quero.
Houve uma pausa. Então, a Sra. Granger falou:
- Você está pensando na Liz.
- Tenho que fazer isso.
- Bem, você é mãe dela. Mas filha, agora você tem sua própria vida e está apenas começando a recolher os cacos, e tem se saído tão bem... A maneira como está cuidando de você mesma e da Liz, seu trabalho e até mesmo um novo namorado...
- Max nunca vai ser mais do que um amigo.
- Você está comparando-o com Rony. Não faça isso filha, isso apenas vai ferir a si mesma. E pelo amor de Deus, não vá estragar tudo o que já conquistou só porque Rony disse uma palavra.
Hermione ficou agitada; brincou com uma mecha de seus cabelos castanhos. Do outro lado da sala, Liz brincava com suas bonecas, distraída em seu mundo particular. A menina não parecia nem um pouco interessada na conversa da mãe.
- O problema é que tenho que pensar na Liz. – Hermione murmurou – Imagine do que vou privá-la se não voltar para a casa do Rony. Nós duas sabemos que, atualmente, não poderei proporcionar uma herança como a que Nicholas lhe deixou.
- Se o homem gostava tanto dela, não devia ter colocado você em uma situação dessas.
- De acordo com Rony, Nicholas ficou muito decepcionado quando eu deixei o mundo bruxo com Liz e essa foi a forma que ele arranjou para tentar concertar as coisas.
- Você está me dizendo que ele aprovou o comportamento do Rony?
- Não faço idéia do que Nicholas ficou sabendo. Eu não lhe contei nada, e não sei se Rony lhe contou, além disso, ele estava bastante doente naquela época.
- Aparentemente, a doença não lhe impediu de inventar um esquema de manipulá-la, não é? Por que tenho a sensação de que você já tomou sua decisão?
- Por que você me conhece muito bem, mãe. Passei metade da noite sem dormir. Estive observando Liz, e não posso privá-la daquela herança. Pensei nisso... Ela pode fazer tanta coisa com aquele dinheiro... Ela pode viajar o mundo ou até cursar universidades caras. Como posso tirar essa chance da Liz?
- Isso quer dizer que você vai voltar a viver com Rony. – aquela não era uma pergunta e sim uma constatação.
- Acho que terei de fazer isso, mas será por apenas seis meses. De alguma forma, eu conseguirei suportar.
- E o que vai acontecer quando Liz tiver que deixar o pai mais uma vez? Será que não vai ficar nervosa?
- Vou me certificar de que ela não seja ferida. Mas lembre-se, mamãe, Liz tem apenas quatro anos e crianças são muito adaptáveis nessa idade. – subitamente sua voz ficou mais dura - E Rony também terá que entender. Se bem que ele não terá nenhum problema para fazer isso, já que tem a Suzan para consolá-lo.
- Ainda gosta dele, não é?
Hermione respirou fundo antes de responder.
- Sim... Deus me perdoe, mas você é a única pessoa no mundo para quem eu admitiria isso. De qualquer forma, quaisquer que sejam meus sentimentos, nunca mais vou permitir que Ronald Weasley me magoe outra vez. E isso significa manter uma distância segura dele. Seis meses mãe, e eu estarei de volta a Londres. Pode apostar.


Se Rony ficou surpreso quando Hermione ligou na manhã seguinte, o tom de voz dele não demonstrou nada.
- Nicholas teria ficado feliz. – foi tudo que ele disse.
- E você? – a pergunta escapou antes que Hermione pudesse contê-la.
A resposta de Rony foi um riso suave. Frustrada, ela insistiu.
- E você?
- Acredito que você está fazendo o que é melhor para Liz e estou feliz por isso.
“Tola”, ela repreendeu-se amargamente. Que outra resposta esperava? Afinal, o caso dele com Suzan deixara bem claro que ele não a amava mais.
- Mas tenho uma condição. Não apareça com aquela mulher na minha frente enquanto eu estiver na sua casa. Se isso acontecer, sumo dali tão rápido quanto cheguei.
- Hermione, sobre a Suzan...
- Quando você vai entender, Rony, que eu não quero nem ouvir o nome dessa mulher? – Hermione o interrompeu – Bem, eu também terei que tirar uma licença no meu trabalho... Só Deus sabe se eles vão me conceder; caso isso não aconteça, eu terei que pedir demissão.
- Isso, você não vai saber enquanto não falar com eles. – disse calmamente – Outra coisa, Hermione, os papéis do divórcio terão que ser interrompidos por seis meses.
-Por quê?
- Pense nisso. Não podemos tentar uma reconciliação e ao mesmo tempo estarmos nos divorciando.
- Mesmo que essa reconciliação seja apenas uma farsa?
- Mesmo assim, essa foi uma das recomendações explícitas no testamento.
- Por que estou me sentindo presa em uma armadilha?
- Não faço idéia.
- Não seja cínico, Rony! Mas lembre-se de que em seis meses eu voltarei a cuidar da papelada pessoalmente.
- Como você quiser. Hermione...? Você pode pelo menos tentar aproveitar esses seis meses? – A voz dele soou um pouco insegura.
Ao ouvir aquelas palavras sentiu um frio na barriga. Há dois dias estava dizendo a si mesma que só estava concordando em voltar ao mundo mágico e a viver com Rony pela herança da filha, mas uma parte dela, intimamente, queria mais que tudo voltar para o lugar onde tinha sido tão feliz um dia. Mas ela precisava se controlar. Rony não poderia desconfiar de seus sentimentos; ele não podia desconfiar que ela ainda o amava tanto ou mais do que antes.
- Aproveitar? Você só pode estar brincando, Rony! Só há um motivo para eu estar voltando, e no que me diz respeito, eu tenho certeza que esses seis meses irão demorar a passar.

Max ficou incrédulo quando foi informado da decisão de Hermione.
- Hermione, você é a pessoa mais inteligente e sensata que eu conheço, não faça isso.
- Tente entender meu lado Max, eu não posso fazer isso com a Liz.
- Isso é pela Liz ou por você, Hermione? Você ainda ama aquele asno do Weasley?
Hermione nunca tinha visto Max falar daquele jeito.
- Não Max, eu não amo o Rony. – aquelas palavras saíram quase que como um sussurro.
Max veio até ela e a abraçou.
- Nós vamos nos casar assim que o processo terminar. - insistiu Max.
- Não, Max. – ela se separou dele – Desde o começo, eu lhe disse que seríamos apenas amigos, e isso não mudou.
- Hermione, pense na Liz. Ela precisa de um pai.
- Max, a Liz já tem um pai. Não tente colocar a minha filha nisso.
- Não estou colocando a Liz nisso. Não me entenda mal, Hermione; você sabe o quanto eu adoro a Liz e sabe também que eu só quero o bem dela. Você sabe que ela vai precisar de um pai presente.
- Rony é um pai presente, Max. – ele abriu a boca para falar, mas ela o impediu – Eu não estou defendendo o Rony, estou apenas sendo sincera. Apesar de tudo que Rony me fez, ele sempre foi um ótimo pai para Liz; e sempre esteve presente.
- Eu não quero tirar o lugar dele na vida da Liz, mas quero estar na vida de vocês duas.
- Max, sua amizade representa muito pra mim. Você é maravilhoso com a Liz, mas eu estou determinada a dar um tempo pra mim mesma antes de me envolver em outro relacionamento.
- Vou esperar você! – ele garantiu.
-Não espere. Isso não faz sentido. Na verdade, eu gostaria que você começasse a se encontrar com outras mulheres.

- De volta ao lar! – Rony anunciou assim que o carro entrou em Ottery St. Catchpole.
- Sim. – Hermione disse com certa hesitação.
Seus olhos se encheram de lágrimas assim que avistou o belo sobrado que ficava a cinco minutos da cidade. Lembrava-se perfeitamente do quanto Rony tinha economizado para construir aquela casa. Um sobrado branco, aparentemente trouxa, no meio das árvores no início dos morros. O belo jardim da frente estava mais lindo do que nunca e a grama estava incrivelmente verde. As cercas ao redor da casa estavam pintadas de branco. Hermione virou a cabeça para ver Liz no banco de trás; pôde ver o quanto a filha estava feliz.
- Estamos em casa! – Liz gritou assim que Rony parou o carro.
Rony não costumava levar Liz até ali quando saía com a filha. Muitas vezes ele a levava até a Toca, para ela ver os avós, na casa da Gina, onde ela adorava brincar com os primos, a levava no Beco Diagonal, onde a pequena adorava ir à loja dos tios. Chegou a levá-la algumas vezes para ver Nicholas, mas na maioria das visitas a Liz, Rony preferia visitar lugares próximos do apartamento de Hermione para aproveitar melhor o tempo ao lado da filha.
- Sim, princesa. – Rony concordou em um tom terno antes que Hermione pudesse dizer algo – Veja, Liz, lá está seu escorregador e os balanços. - disse apontando para uma árvore no quintal onde estavam dois balanços que Rony havia feito para filha pouco antes delas partirem.
- O meu parque!
Assim que entraram na casa, Trup, o pequeno elfo que Hermione tinha contratado quando se casou com Rony, veio cumprimentá-los. Trup era um dos poucos elfos que eram a favor do F.A.L.E. Ao lembrar-se disso, sentiu um pequeno aperto no peito. Quando resolveu deixar o mundo bruxo, se esquecera completamente do F.A.L.E.; tinha abandonado a causa pela qual tinha lutado por tantos anos.
Logo depois, Trup levou Liz para a cozinha onde deliciosas guloseimas a aguardavam.
- Bem vinda ao lar. – Rony disse suavemente quando ficaram a sós.
- Não use essas palavras. – disse friamente.
- Você não pareceu se importar no carro.
- Você me pegou desprevenida, mas esse não é meu lar Rony. E na situação atual, não acho que a palavra esteja sendo bem aplicada.
- Não vejo nenhum problema em ser amistoso. Isso torna as coisas mais fáceis não acha?
- Isso depende do ponto de vista...
Hermione começou a andar em direção às escadas passando por Rony com indiferença, mas ele a seguiu levando com ele as malas. A casa tinha três quartos: o primeiro era o quarto de hóspedes e ao passar por ele, lembrou que Rony costumava dizer que aquele seria a quarto do segundo filho deles. Sentiu um frio na barriga ao se lembrar disso. Eles tinham feito tantos planos...
O quarto de Liz era o próximo. A porta estava aberta e Hermione pôde notar que todo o ambiente fora redecorado. As paredes haviam recebido uma pintura lilás, uma nova e confortável cama fazia parte do ambiente. Recostada em dois travesseiros encontrava-se uma boneca nova, com os cabelos vermelhos e um belo vestido florido. De algum modo, a boneca lembrava Liz. Prateleiras brancas também tinham sido colocadas em uma das paredes. Em algumas tinham livros infantis, mas na sua maioria, encontravam-se ursos de pelúcia e bonecas devidamente organizados. Ao lado de uma poltrona branca que se encontrava ao lado da janela, duas caixas de brinquedos com pequenas bonecas desenhadas: a branca estava aparentemente vazia, mas na lilás podiam-se ver alguns brinquedos bruxos.
Olhando aquele quarto Hermione sentiu um pequeno arrepio.
- Quantas mudanças. – comentou virando-se para Rony.
- Eu só quero que Liz se sinta feliz aqui. – ele estava sorrindo.
- Não se esqueça que o lugar da Liz é ao meu lado Rony. – disse com firmeza – Enquanto você entender isso, poderá vê-la quando quiser e eu não tentarei mantê-la longe de você. Quando eu for embora, minha filha irá comigo, Rony!
- Em nenhum momento eu pensei em tirar nossa filha de você, Hermione.
- Então, pra quê tudo isso, Rony? Ficaremos aqui por seis meses e no minuto em que o prazo acabar, nós duas iremos voltar para casa. Então, não tente fantasiar coisas na cabeça da Liz. Eu não quero que ela se sinta ligada demais a esta casa na hora de partir.
- Agora eu não posso arrumar o quarto da minha filha, deixá-la confortável enquanto estiver aqui, que você já acha que quero tirá-la de você. Que tipo de homem você acha que eu sou?
Ela não respondeu. Intimamente, sabia que Rony não tentaria tirar Liz dela, mas depois do que ele tinha feito, tinha aprendido a esperar tudo daquele homem. Hermione caminhou até o quarto principal e viu Rony segui-la.
- Caso você alimente qualquer esperança de dividir este quarto comigo, pode esquecer.
- E onde você espera que eu durma?
- No quarto de hóspedes. Ao menos que você prefira que eu durma lá. Para ser franca, é onde achei que eu ficaria hospedada.
Inesperadamente, Rony sorriu.
- Oh não Mione, você vai dormir bem aqui. Se é o que você quer, eu me mudarei para o quarto de hóspedes... Por enquanto.
- Por enquanto?
- Ate você me convidar para voltar.
- Gringotes irá falir antes disso. – garantiu.
- Então acho melhor eu esvaziar meu cofre. – Rony zombou.
- Se você acha... Mas lembre-se de que hoje em dia, eu mal consigo ficar no mesmo ambiente que você.
Rony se aproximou, deixando-os tão perto que ela podia sentir a respiração dele.
- Não é verdade. Eu sei que não é verdade.
- Você está errado, Rony. Eu não consigo suportar você.
- Você pode achar que me detesta, mas não pode dizer que não sente nada quando estamos juntos, Mione. Nós dois sentimos.
Antes que ela pudesse responder, Rony a beijou. Um beijo suave e apaixonado, exatamente como ela se lembrava, mas com uma intensidade pouco familiar, como se Rony estivesse querendo recuperar o tempo perdido. Quando deu por si, estava correspondendo ao beijo.
Naquele momento só existia ela e Rony. Por alguns segundos, se esquecera de tudo e de todos, mas como um balde de água fria, a realidade voltou à sua mente e o motivo de estar de volta também, fazendo-a empurrá-lo com força.
- Hermione...
- Não, Rony. Por favor.
- Papai! Mamãe! – ambos viraram-se e encontraram Liz parada na porta com o rosto radiante de felicidade.
- Vocês estavam se beijando!
- Pensei que você estivesse com Trup. – Rony comentou.
- Estava procurando vocês.
- Acho que vou desfazer as malas. - Hermione murmurou.
Liz pulou no colo de Rony, que a pegou sem esforço.
- Papai, podemos brincar?
- Claro que podemos, princesa. - Antes de sair com Liz, Rony olhou diretamente para Hermione – Se precisar de mim é só chamar.
Mais tarde, os três comeram o delicioso jantar que Trup havia preparado, com direito a uma deliciosa torta de abóbora que Liz adorava.
Hermione olhou para filha. Seu rosto transparecia alegria. Quando chegasse a hora, como ela poderia forçar a menina a voltar a Londres? Como fazer a pequena deixar novamente aquela casa? Deixar o pai que ela tanto amava novamente? O máximo que podia era esperar que um dia, quando Liz fosse mais velha, ela pudesse entender que a mãe só pensara no seu futuro quando a levou de volta para aquela casa.
- Você anda cheio de truques, não é Rony?
- Posso saber do que você esta falando?
Estavam sentados na confortável sala de estar. Haviam acabado de jantar e a pouco Rony insistira em ajudar Hermione a colocar Liz na cama.
Havia sido um dia longo para a pequena, mas Liz tentara protestar o máximo que pôde na hora de dormir. Rony, por sua vez, concordou em ler uma história atrás da outra para ela, até que seus olhos finalmente se fecharam. Hermione ajeitou as cobertas da filha e depositou um beijo na pequena. Do outro lado da cama, Rony fez o mesmo; assim como fazia antes, quando eles ainda eram uma família.
Estava pronta para voltar para seu quarto, quando Rony a interrompeu.
- Vamos tomar uma cerveja amanteigada. – sugeriu.
- Você anda cheio de truques, não é Rony? – Hermione repetiu – E está usando todos eles. Mas sinto em lhe informar que seus truques só funcionem com crianças pequenas.
Rony riu.
- Será que percebi uma nota de amargura?
- Você é tão transparente, Rony... Não para Liz, claro! Ela está maravilhada, mas eu consigo ver exatamente o que você está fazendo.
- E o que eu estou fazendo?
- Está tornando as coisas tão maravilhosas pra Liz que em seis meses ela não vai querer partir. E vai implorar para não ir embora.
- E se ela quiser ficar? Isso seria tão terrível?
- Sim seria. Isso fará com que ela sofra na hora de ir embora.
- Você pode querer ficar também... Já pensou nisso?
- Isso é ridículo!
- Será? Lembre-se de que, supostamente, estamos tentando uma reconciliação.
- Nós dois sabemos que isso é impossível. Nicholas podia ter boas intenções, Rony, mas ele não sabia sobre Suzan ou pelo menos eu acho que não. Mas ele pode ter ficado sabendo afinal, ela é sua mulher agora.
- Ela é?
- A menos que você a tenha traído e encontrado uma terceira mulher. O que, vindo de você, é bem possível.
- Eu deveria ficar lisonjeado, mas acho que você está superestimando minha beleza.
Ela não podia negar que Rony tinha se tornado um homem extremamente bonito, muito diferente do garoto desengonçado que encontrou no expresso de Hogwarts aos onze anos.
- De qualquer forma, onde esteve Suzan o dia todo?
- Não faço a menor idéia.
- Pelo menos, ela teve o bom senso de ficar longe. Lembre-se de que eu estava falando sério. Se você aparecer com aquela mulherzinha na frente da Liz, sairemos daqui em um minuto.
- Por que você não me deixa falar sobre a Suzan?
- Por que não há o que ser dito.
- Você está errada.
- Você está insultando minha inteligência. Eu sei o que vi.
- As coisas nem sempre são o que parecem.
- Concordo. Mas isso não se aplica ao nosso caso. E, como eu já lhe disse, não quero ouvir nada sobre isso e muito menos ver Suzan.
- Você sabe que eu não posso garantir nada, trabalhamos juntos. Não vou humilhá-la, Mione.
- Isso é uma promessa?
- Digamos que é a melhor resposta que eu posso lhe dar.
Não era a resposta que ela queria, mas pôde notar que era tudo que conseguiria dele por hora.



N/B: Olá pessoas? Como foram todos de Natal e de começo de 2008? Espero que bem. Depois de muito tempo, cá estamos nós de volta! Adorei esse capítulo. Parece que a nossa história está começando a esquentar... Espero que todos estejam ansiosos pelo próximo capítulo. Não esqueçam de comentar e de votar! Beijão a todos, Lucy.

N/A: Enfim o capitulo 2, primeiramente eu gostaria de pedir mil desculpas pela demora do capitulo, acontece é que eu passei quase três semanas fora trabalhando e quando eu voltei já era praticamente natal, no natal minha alergia atacou e eu tive uma seria inflamação nas amídalas entre outras coisas que eu tive que resolver por aqui.
Espero que todos vocês tenham passado um ótimo natal e um inicio de ano maravilhoso
Adorei todos os comentários espero que vocês tenham gostado do capitulo
Beijos Sany

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