Capítulo 8



8) Capítulo 8

Lupin adentrou no apartamento de Harry, mas o moreno ainda manteve a porta aberta, como se ainda esperasse alguém entrar. Porém, seu antigo professor estava sozinho. Por fim, ele fechou a porta, e arqueou as sobrancelhas, confuso.

- Eu pensei que ela havia aceitado ver o caso da Mione... – ambos caminharam para a sala.

- Ela aceitou.

- E onde Rose está?

- Eu não sei. Ela não quis vir comigo, Harry. Como eu te falei via coruja, conversei com Rose e ela aceitou vir ver a Mione. – Remus sentou no sofá, chegara quase ao meio-dia na Inglaterra, mas só no fim da tarde pôde ir ao apartamento de Harry; a conversa com Rose não o deixara dormir direito, por isso sentia-se cansado.

- Mas quando? – Harry sentou em frente ao amigo.

- Creio que tão logo ela possa. Disse que ela mesma iria lhe encontrar. – Remus explicou.

- Remus... Você me responderia se eu perguntasse o houve entre você e Rose? – Harry quis saber. Lupin o olhou por um momento, hesitante; por fim, suspirou antes de voltar a encarar o outro.

- Como eu disse, estudamos juntos em Hogwarts. Apesar de Rose ter pertencido a Corvinal, ficamos muito amigos. Costumávamos estudar juntos, conversar, ambos éramos monitores, então...

- Você se apaixonou por ela. – Lupin corou, e desviou o olhar do de Harry.

- Sim.

- Vocês chegaram a namorar?

- Dois anos.

- E por que terminaram? – Harry percebeu que se não o incentivasse, Remus não conseguiria contar.

- Você sabe por quê! Eu não posso me relacionar com ninguém. Nem sei por que permiti que começasse! – ele disse, e o moreno pôde perceber a frustração dele.

- Remus, ser lobisomem não resume quem você é. Eu creio que Rose, se ela realmente gostava de você, estaria disposta a continuar a relação.

- Eu sei, mas eu não podia fazer isso com ela. Ela não merecia alguém como eu. Que futuro eu poderia lhe dar? Ela sempre me falava sobre sua vontade de construir uma família, e eu sei que jamais poderia contribuir para isso.

- Por que não? – Lupin olhou feio para ele, mas Harry não se importou – Você é um bom homem, e provavelmente gostava muito dela. Creio que isso seja o suficiente.

- Você não entende, Harry...

- Realmente, eu não entendo. Quando ela chegar, por que não tenta uma reaproximação?

- De jeito nenhum.

- Por quê? Ela é casada?

- Viúva.

- Perfeito! – Remus olhou para ele com as sobrancelhas arqueadas – Quero dizer... Isso é bom para você.

- Não vamos falar mais sobre isso. Diga-me, como está Hermione? – Harry não queria mudar de assunto ainda. Tinha um carinho muito grande por Remus, e desejava que ele fosse feliz. Via em Rose uma possibilidade de arrancá-lo da solidão que se encontrava.

- Ela está bem. Ah... Eu preciso contar o que eu descobri!

- Nas suas pesquisas? – Lupin agradeceu mentalmente por Harry ter deixado o outro assunto de lado.

- Não, através de um sonho da Mione. Usei a penseira para tirar a lembrança dela, e vi algumas coisas que aconteceram.

- E o que você viu? – Harry baixou a vista por um momento, mas respondeu.

- Às vezes, é difícil acreditar nas coisas que os seres humanos são capazes de fazer por ganância. – Lupin concordou com um aceno de cabeça – Vi um laboratório. Acredito que estavam usando a Mione e outras pessoas como cobaia para alguma droga.

- Estavam testando drogas em humanos? – perguntou, horrorizado.

- Sim. Pelo que entendi, queriam encontrar uma fórmula que não tivesse efeitos adversos. Foi muito triste, Remus. Eu vi o que eles fizeram com a Mione... E eu vi apenas um momento. Fico pensando no quanto ela sofreu nesses anos...

- Mas ela está conosco agora. Vamos nos focar em encontrar essas pessoas.

- Tem razão. Eu tenho dois nomes, o que é pouco, mas como eu tenho a lembrança da Mione, a pista é melhor. Então, pedi ao Rony que verificasse os nomes e entreguei a lembrança da Mione para que ele usasse e tentasse identificá-los.

- Isso é ótimo! Posso ir até o Ministério ver se consigo ajudar Rony com alguma coisa.

- Será uma ajuda bem-vinda, Remus, principalmente porque estou evitando o Ministério. Se George me encontra por lá, é capaz de me entregar um caso e esquecer que pedi férias. – Lupin riu – Porém, acho que deve estar cansado pela viagem, então, por que não deixa isso para amanhã?

- Tudo bem.

- A Mione já deve estar acordando. Por que não fica para jantar conosco?

- Não tem problema?

- Claro que não. A comida já está pronta, basta esquentar. Tenho certeza de que a Mione ficará contente. – Harry disse, com um sorriso.

- Então, eu ficarei. E como está a Kathe?

- Ela não veio aqui hoje. Sabe, Remus... Às vezes, tenho a impressão de que ela não gosta da Mione. – o moreno disse, com tristeza.

- Que isso, Harry!

- Eu realmente quero acreditar que é impressão minha, mas eu percebo que, muitas vezes, ela olha feio para a Mione, com raiva. – ele contou.

- Talvez, ela esteja apenas com ciúmes, o que é natural, afinal você tem se dedicado mais a Mione esses últimos dias que a ela em todo o tempo que estiveram juntos! – Harry ia protestar, mas Remus continuou – Você sabe que é verdade. Desde que a Mione sumiu, você não conseguiu se envolver completamente com alguém. Eu percebi isso quando você namorou a Gina, e depois com a Kathe.

- Eu acho que não me permitia ser completamente feliz, sabendo que a Mione não estava mais comigo, e que tudo havia sido por minha culpa.

- Se a Mione tivesse realmente morrido, eu acho que ela estaria irritadíssima com você. Primeiro, ela jamais o culparia pelo que aconteceu, segundo e o mais importante... Hermione te amava muito e não iria querer que ficasse remoendo a culpa e se esquecesse de ser feliz.

- Eu sei. – ele deu um pequeno sorriso.

- E claro... Todas as suas namoradas, sempre tiveram ciúmes da Mione.

- Entendo que deve estar sendo difícil para Kathe, mas eu gostaria que ela tivesse um pouco mais de paciência. Assim que a Mione estiver bem, tudo voltará ao normal.

- Você acha mesmo? – Lupin arqueou as sobrancelhas. Todos sentiram a “morte” de Hermione, mas Harry ficara devastado. Remus questionava-se se realmente era apenas pelo sentimento de culpa, ou se era porque o que o moreno sentiu por Hermione era muito maior que imaginava. Porém, nunca teve coragem de perguntar abertamente ao Harry.

- Claro que sim! A Mione voltará a trabalhar, eu me casarei com Kathe, e todos seremos feliz, como antes! – ele disse, confiante.

- E se, hipoteticamente, Kathe realmente não gostar da Mione, mesmo quando ela estiver curada? – Harry o encarou, o sorriso sumindo de sua face.

- Então, não terei outra solução além de... – uma campainha soou. Porém, era a campainha da portaria, o que indicava que alguém que não costumava ir ao apartamento de Harry havia chegado – Só um momento, Remus.

O “interfone” que havia ali era diferente dos aparelhos trouxas, porém, com a mesma função. Havia um quadrado prateado na parede perto da porta da cozinha, e quando Harry o girou completamente, a face do porteiro apareceu. Ele sorriu para Harry, antes de começar.

- Senhor Potter, há uma senhora aqui querendo vê-lo.

- Qual o nome dela?

- Rose. Rose Gray. – ele disse, surpreendendo Harry – Ela disse que o senhor a espera, mas como o senhor não havia me avisado nada, eu achei melhor perguntar antes.

- Tudo bem, Roger. Obrigado. Pode pedir para a senhora Gray subir.

- Pode deixar. Boa noite.

- Boa noite. – Harry voltou para a sala, e sorriu para Remus – Acho que teremos mais uma convidada para o jantar!

- Sua noiva?

- Não. Sua antiga namorara. – Remus ficou pálido

– Por Merlim! Melhor eu sair daqui agora mesmo.

- Vai fugir dela?

- Acredite... Ela não ficará feliz em me ver aqui.

- Acho que você não tem saída. - Harry riu, lembrando que havia feitiço impedindo que qualquer pessoa, além dele próprio, pudesse desapatar do apartamento.

- Droga! – Remus resmungou quando a campainha tocou.

- Fique onde está. – Harry falou, antes de ir abrir a porta. Sorriu ao ver ao conhecer a antiga namorada de Remus. Ela deveria ter a mesma idade que Lupin, porém, estava bem mais conservada. Ela tinha os cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, seus olhos castanhos mostravam curiosidade; aparentava ser uma boa pessoa – Boa noite, Dra. Gray. É um prazer conhecê-la.

- Você é igualzinho ao seu pai. – ela sorriu aceitando a mão que Harry estendera – Também é um prazer conhecê-lo, senhor Potter.

- Pode me chamar de Harry.

- Portanto, peço que me chame apenas de Rose. – ela entrou no apartamento – Perdoe-me pela hora, mas não consegui deixar para amanhã. Cheguei a pouco e apenas deixei a bagagem no hotel.

- Não tem problema. Pelo contrário, eu agradeço por ter vindo. – ao chegarem à sala, Rose cerrou os olhos ao encontrar Remus.

- B-boa noite. – Lupin cumprimentou, hesitante.

- Boa noite, Remus. – ela respondeu educadamente, mas pareceu ignorá-lo logo em seguida, voltando sua atenção para Harry – Antes de vê-la, eu gostaria que me contasse tudo que sabe sobre o estado dela.

- Claro. Sente-se, por favor. – Rose sentou ao lado de Harry, mas Lupin continuou de pé.

- Eu acho que vou indo, Harry.

- Você disse que ia ficar para o jantar. – antes que Lupin pudesse responder, Harry continuou – Rose, pode ficar para jantar conosco também.

- Não é necessário.

- Eu insisto. Afinal, você veio de outro país para ver a Mione, e isso é o mínimo que posso oferecer, por enquanto.

- Obrigada. Eu aceito o jantar.

- Ótimo. – algo pareceu quebrar em um dos quartos, chamando a atenção dos três – Acho que a Mione acordou.

- Eu posso ver como ela está, enquanto você conta o que aconteceu à Rose. – Remus disse, e seguiu para o corredor. Rose o acompanhou com o olhar, fazendo Harry sorrir.

- Muito obrigado por ter vindo. – ele disse mais uma vez – Remus me disse que era a pessoa mais indicada para nos ajudar. Disse que era a melhor da área e que podíamos confiar em você.

- Agradeço pelo voto de confiança. – ela o olhou bem nos olhos – Harry, você deve imaginar que algumas lesões cerebrais podem ser permanentes.

- Sim. – ele baixou a vista.

- Porém, eu não sou uma pessoa que se convence fácil. Um outro medibruxo pode dizer que o caso de sua amiga não tem solução só porque é similar a casos sem respostas, ou porque ela não reage imediatamente ao tratamento. – Harry voltou a encará-la, surpreso – Para eu realmente considerar um dano permanente, é porque esgotei todas as minhas possibilidades de cura. Não sou uma mulher que desiste fácil, e alguns colegas vêem isso como um defeito, pois acreditam que eu estou apenas sendo arrogante por não aceitar fracassar. Sinceramente, eu odeio fracassar, mas não porque quero ser melhor que os outros, mas sim porque significa que eu não fui capaz de ajudar alguém como deveria.

- Rose...

- Eu não estou dizendo que vou curar sua amiga, estou apenas deixando-o ciente de que a partir do momento em que a ver, por mais grave que possa parecer o estado dela, isso terá pouco valor para mim. Pretendo me focar nas possibilidades de cura que ela apresente, por menores que sejam. – ela sorriu – E eu vou precisar muito de sua ajuda, e de todos aqueles que têm carinho por ela.

- Farei o que precisar para ter a Mione de volta. E tenho certeza de que nossos amigos também.

- Isso é vital para a recuperação de qualquer pessoa. – Rose disse.

- Desde já, eu percebo porque é considerada a melhor. – ela corou de leve – E eu pretendo retribuir com o que quiser.

- Não será necessário.

- Como não?

- Eu não poderia cobrar de você, Harry. A minha ajuda será um presente. Sua mãe tentou me ajudar no passado, e mesmo que não tenha surtido efeito, eu sempre apreciarei aquele gesto. – Harry ficou sem entender, mas não teve coragem de perguntar sobre o que ela estava falando – Além disso, tem o Remus.

- Remus? – ela desviou o olhar pela primeira vez.

- Ele deve ter lhe dito que fomos amigos na escola. Eu percebi que ele tem um carinho muito grande por você, Harry, então, eu jamais poderia cobrar você.

- Obrigado. Mas se precisar de mim, para qualquer coisa, pode contar comigo. – Harry sorriu ao perceber que Rose notou a ênfase ao “qualquer coisa”. Era óbvio que ela ainda sentia algo por Remus, e se dependesse de Harry, eles iriam reatar.

- Bom... Agora, conte, por favor, tudo o que sabe sobre sua amiga.

Como ela havia pedido, Harry contou tudo que sabia, desde quando encontrara Hermione por acaso na clínica psiquiátrica, até a lembrança que vira na penseira. Rose ouvia atentamente, e também anotava algumas coisas em um pergaminho que retirara da bolsa. Quando tudo havia sido dito, ela pediu que Harry trouxesse Hermione.

- Aqui está ela. – Harry veio acompanhando Hermione, e Remus logo atrás deles.

- Boa noite, Hermione. – Rose a cumprimentou, como se Hermione realmente pudesse entendê-la, o que deixou Harry feliz. Odiava quando Kathe tratava Hermione como uma boneca sem vida – É sempre importante manter uma conversação normal com ela. Estimula várias áreas do cérebro.

- A enfermeira que cuidava dela disse que isso seria bom. E mesmo que ela não responda, eu realmente gosto de “conversar” com ela. – Harry disse ajudando Hermione a sentar. Rose sorriu, admirando o carinho que Harry demonstrava pela amiga, mas apenas por um instante, porque quando Lupin sorriu para ela, ela ficou emburrada.

- Hermione, eu sou a Dra. Rose Grey. Saiba que farei tudo que estiver ao meu alcance para ajudá-la. – ela se ajoelhou em frente à morena – Você é uma pessoa muito amada, sabia? Seus amigos mandaram me chamar lá em Amsterdã para ajudá-la, portanto, eu sei que deve ser difícil para você, mas eu gostaria de pedir que se esforçasse para que tudo possa voltar a ser como antes.

A expressão de Hermione não alterou, tampouco a morena se mexeu. Harry e Lupin estavam atentos a tudo que Rose falava. Então, a doutora começou a examinar a moça, com alguns aparelhos que retirou da bolsa, ainda conversando com Hermione, e vez ou outra com Harry. Depois de alguns minutos, Rose recolheu seus equipamentos, e sentou ao lado de Hermione.

- Tudo que nós falamos até agora foram assuntos bem agradáveis, mas eu creio que precisaremos falar de coisas tristes também, Hermione.

- Como assim? – Harry perguntou, sem entender, mas Rose pareceu ignorá-lo.

- Hermione, você lembra o que aconteceu quatro anos atrás? – a doutora começou – Lembra-se da explosão e de como você foi levada para aquele laboratório? – ainda não havia reação na morena – Você não lembra daqueles dias em que esteve presa, em que fora torturada?

- R-rose, será mesmo que precisa... – Remus tentou pará-la, percebendo que Harry estava ficando preocupado.

- Era muito doloroso, não era? Quantas vezes por dia eles davam-lhe aquela droga? Duas, três? Não. Mais, não é? – Hermione começou a se mover para frente e para trás, lentamente, embora sua face continuasse inalterada – Lembra-se de Bill? Era ele quem aplicava a droga... Ele parecia se divertir com isso? Você sofria, mas ele não se importava, ele ria de sua dor... Hermione, você consegue lembrar disso?

- Você está assustando-a! – Harry disse percebendo que Hermione se movia mais rapidamente, e agora balançava a cabeça negativamente.

- Quanto tempo Hermione? Por quanto tempo teve que suportar aquelas dores? – Rose fez gestos com as mãos para que Harry não se aproximasse – Quando começaram as mudanças? Quando percebeu que seu corpo não reagia mais à sua vontade?

Hermione gritou e começou a chorar, enquanto se movia mais rapidamente. Rose olhou para Harry, permitindo que ele finalmente se aproximasse. O moreno a abraçou, e afagou seus cabelos. Aos poucos, Hermione foi se acalmando, mas ninguém dizia nada. Rose tomou algumas notas, e Lupin desejou que Harry não tivesse arrependido de tê-la chamado. Então, ela sorriu para Harry.

- Eu ainda não sei o que há com ela, nem quanto tempo levará para encontrar a resposta, mas Harry... Eu creio que há esperanças.

- V-verdade?

- Sim. O fato de ela ter reagido a minha provocação significa que a antiga Hermione ainda está aí em algum lugar, porém, algo está a impedindo de ter o controle de suas ações. Eu vou precisar de algumas amostras do sangue dela, assim como de alguns exames adicionais para começar a investigar. – Rose disse, animada – Precisamos acreditar que vamos conseguir, Harry.

- Eu acredito. – ela sorriu.

- Hermione, eu sinto muito querida, mas eu precisava fazer isso. – ela se desculpou, mas a moça não respondeu – Você foi excelente. Tenho certeza que nos ajudou muito se esforçando para reagir ao que eu dizia.

- Ela é realmente muito corajosa! – Remus disse, e sem nem perceber Rose acabou sorrindo ao concordar.

- Bom, o que acham de jantarmos agora? – Harry sugeriu – Vamos, Mione? Eu fiz seu prato preferido, tenho certeza de que vai adorar!

Rose sorriu ao vê-lo ajudar a amiga. Estava feliz por perceber que poderia ajudar Hermione. Não notou quando Remus se aproximou, parando ao seu lado. Harry estava distraído contando sobre o jantar à Hermione.

- Obrigado por ter vindo. – Lupin sussurrou perto dela.

- Não fiz isso por você!

- Ainda assim, eu fico feliz por você estar aqui. – ele disse, antes de seguir Harry em direção à cozinha. Rose ficou parada, surpresa com as palavras dele.

N/A: Ufaa!! \o/\o/ Eu consegui!! Mais um capítulo postado, e eu gostaria de dedicá-lo à Andréa!! Eu queria ter conseguido postá-lo na quarta (14/05) que foi o niver dela, mas eu não pude escrever, então, meu presente de aniversário chegou um pouquinho atrasado, mas como prometido, aqui está!! \o/ Espero que você Andréa e todas as outras pessoas que lêem essa fic, tenham curtido!! E um agradecimento especial também à Bruninha que betou a fic para mim bem rapidinho para que eu conseguisse postar à tempo!! \o/ Um obrigada a todos que lêem, comentam e votam na fic!! Um beijo bemmm grande para todos!! Pink_Potter : )



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