Hogwarts



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Hogwarts era exatamente como eles tinham imaginado; é claro que já tinham estado ali quando estavam no escritório de Dumbledore, porém, aquele dia, não viram nada além da sala do diretor, a beleza do castelo era inigualável, mas estavam ansiosos demais para prestarem atenção em muitos detalhes.

- O que faremos agora? – perguntou Louis.

- Vocês realmente não ouviram o que Dumbledore disse? – perguntou Suzan.

- Quê? – perguntou Louis.

- Esquece! – respondeu Suzan, indo ao encontro de uma garota de cabelos castanhos e cacheados – Você por acaso poderia, por favor, me informar quem é Hagrid? – perguntou educadamente à garota.

- Hagrid?! – perguntou a garota, Suzan confirmou com um sinal da cabeça – Hagrid é aquele ali, - afirmou a garota apontando para um homem um tanto quanto alto e gordo, “um meio-gigante”, pensou Suzan – ele é o nosso professor de Trato das Criaturas Mágicas, mas me permite uma pergunta? – continuou a garota.

Suzan ia afirmar que sim, quando dois garotos apareceram, um ruivo alto e de olhos castanhos, e outro moreno de olhos verdes, feito esmeraldas.

- Hermione?! – chamou o garoto de belos olhos verdes, Suzan podia jurar que aquele garoto lhe era familiar – Por que você não... Oh! Desculpe, não tinha lhe visto! – falou o garoto ao perceber Suzan, o garoto olhou bem dentro de seus olhos e lhe deu um sorriso encantador, Suzan corou.

- Não foi nada! – respondeu Suzan, ainda meio abalada pelo sorriso que recebera, não era um sorriso galanteador nem nada do tipo, era um sorriso sincero, um lindo sorriso sincero.

- Prazer, meu nome é Harry, Harry Po... – falou o garoto estendo a mão a Suzan.

- Não precisa dizer o sobrenome, sobrenomes não me interessam! – interrompeu-o Suzan – Prazer Harry, meu nome é Suzan! – completou apertando a mão do garoto.

- E este daqui é o Rony, - falou Harry, mostrando com a cabeça o garoto ruivo – e esta é Hermione! – terminou, dando mais um belo sorriso.

- Su, estava lhe procurando! – falou Jacke, aparecendo atrás da garota – Ãh, e vocês, quem são? – perguntou a Harry, Hermione e Rony.

- Cadê sua educação, Jacke?! – perguntou Suzan, indignada, virando-se para o amigo – Mas, respondendo à sua pergunta, estes são Harry, Hermione e Rony – falou apontando para eles de acordo como dizia seus respectivos nomes.

- Desculpem! É que eu pensei que estivessem lhe incomodando. – falou o garoto.

- Creio que já sou grandinha o suficiente para andar por aí sem alguém como sombra! Cai na real, Jacke, eu sei me cuidar sozinha! – falou Suzan, com um olhar que era puro desdém para o amigo quase-irmão.

- Desculpe, Su! – disse o garoto, se retirando – Foi um prazer conhecê-los! – falou, se virando para “O Trio Maravilha”.

- Eu tenho que ir, e não dêem bola pro Jacke, ele é muito legal, mas às vezes é, digamos, super protetor em relação a mim! – falou a garota virando-se para sair – A gente se vê!

Suzan caminhou até onde havia deixado Megan, Louis e Jacke. Jacke, talvez ela tivesse o tratado mal... É, talvez... Chegando até os amigos, viu que Jacke parecia chateado, e ela sabia que não havia sido justa, mas também não poderia pedir desculpas, ela nunca pedia... Bom, tinham algumas exceções, mas eram realmente muito poucas as exceções, mas ela não pediria desculpa, não fez nada de grave, nada de tão grave, ao menos... Ou será que fez?!

- Jacke, eu... – começou Suzan.

- Não, tá tudo bem, Suzan, tá tudo bem! – falou o garoto, tentando dar um sorriso, tarefa essa que não foi muito bem realizada, Suzan sabia que ele estava chateado, e que tentava não demonstrar, e isso só a machucava mais... Por quê? Nem ela sabia... Mas então olhou para trás, e avistou ao longe Harry, aquele garoto de olhos como esmeraldas e de sorriso sincero...

- Descobriu quem é Hagrid? – perguntou Louis.

- Quem? – perguntou Suzan, meio aérea.

- Planeta Terra chamando! – brincou Megan – Hagrid, aquele que temos que encontrar.

- Oh, sim! Harry me disse, Hagrid é aquele ali! – falou Suzan, acordando pra realidade e apontando para o meio-gigante.

- Nossa, Jacke, acho que você acaba de perder a Su pra esse tal de Harry! – brincou Louis.

- Cala a boca, Louis! – falaram Jacke e Suzan juntos.

- Sabe que a cada dia que passa, gosto mais de você, primo? – cochichou Megan para Louis, e o garoto lhe sorriu, cúmplice.


Os quatro foram até Hagrid, que lhes encaminhou até um barco, que usaram para atravessar o grande lago, depois de chegarem ao castelo, juntaram-se aos alunos que iriam ingressar no primeiro ano, à mando da professora McGonagall.

Megan, Jacke, Suzan e Louis andavam pelo meio dos primeiranistas, seguindo reto. Eles passavam agora pela parte central do Salão. A Profª. McGonagall estava com um chapéu velho numa mão, um pergaminho na outra, um banquinho ao seu lado. Apesar de não demonstrar, Megan estava nervosa. McGonagall chamou alguns alunos, e mais alunos... E mais alunos... Só sobrava alguns em pé, entre eles Jacke, Suzan, Megan e Louis. Foi quando Megan ouviu seu nome:

- Black, Megan! – o salão inteiro ficou silencioso ao ouvir o sobrenome da garota.

- Ah, não! – Megan reclamou, falando para si mesma, sem que ninguém ouvisse. – Se alguém mexer comigo...! – foi quando ouviram um assovio de alguém da mesa que todos vestiam azul. Ao pé da escadinha, Megan se virou, mirou o rosto do garoto que tinha cabelos castanhos, e cruzou os braços. – Qual é a sua, garoto? Tem alguma coisa de errado aqui? – ela falou isso bem alto. Ouviu uns “Ui!”, e “Ai!”, de alguns alunos de todas as mesas.

- E... Eu?! – o garoto ficou assustado com a cara de fúria que Megan fazia.

- Sim, você mesmo! Aliás... Queria saber qual é a graça! – todos prenderam a respiração para não perderem um momento sequer da briga. – Anda, garoto, estou esperando!

- Nada! É só que você é velha demais para ser selecionada e... – o garoto ficou vermelho.

- Ah, eu sou velha demais? Se enxerga, ô Trasgo Montanhês! Não tem espelho em casa, não?! – perguntou Megan, com um brilho de indignação no olhar – Levi...

- Não ouse terminar este feitiço, Megan Black! – vociferou Suzan.

- O que foi agora? – perguntou, indignada, Megan.

- Nós acabamos de chegar, espere ao menos ser selecionada para uma casa, para depois começar a arrumar confusões! – falou Suzan.

- Agora não, Su, sinto muito, mas nem você vai me impedir de dar uma lição neste garoto. – falou Megan.

- Quero deixar bem claro que foi você quem pediu! – falou calmamente Suzan – Estupore!- falou, apontando a varinha para a amiga, que foi pega de surpresa e não reagiu – Enevarte! – falou apontando novamente a varinha para a amiga, que estava desacordada no chão – Ótimo, acabou a palhaçada! Megan, creio que seja a sua vez! – completou para a amiga, que se levantou e caminhou em direção ao velho chapéu, lançando um olhar mortífero à Suzan.

- Isso não vai ficar assim, Su! – disse a garota, sentando-se no banquinho.

- Eu sei que não, Megan! – falou Suzan, indiferente, com um pequeno sorriso nos lábios.


Na mesa da Grifinória, Harry, Hermione e Rony comentavam sobre o ocorrido.

- Nossa, garanto que esta tal de Suzan vai acabar na Sonserina, vocês viram o que ela fez? E parece que as duas eram amigas! E, por Merlin, a tal da Megan é uma Black, a Suzan estuporou uma Black! – comentou, apavorado, Rony.

- Eu não acho, a Suzan me pareceu legal demais pra ser uma sonserina! – argumentou Harry, que de tempo em tempo olhava a garota que havia acabado de conhecer.

Foi nisso que o Chapéu Seletor gritou.

- GRIFINÓRIA! – e a mesa inteira aplaudiu.

- Ótimo, Su, eu sou da Grifinória! E você?! – provocou Megan, enquanto se dirigia à mesa da Grifinória – Poderia me dar licença ?! – perguntou à Harry, que imediatamente lhe deu licença.

- Black, Jacke! – McGonagall chamou

Jacke antes de ir em direção à professora, sorriu para Suzan, que lhe deu um abraço e lhe sussurrou um “boa sorte”.

- Black, mais um Black? – perguntou Rony

- Por quê? Qual é o seu problema com os Black? – vociferou Megan, que já estava com os olhos semicerrados.

- GRIFINÓRIA! – anunciou mais uma vez o Chapéu Seletor.

- Hei! A tal da Suzan, ela é sua amiga? – perguntou nada delicadamente Rony.

- É, é sim! Por quê? – perguntou Megan.

- Não... É que ela me pareceu, uma tanto quanto, sonserina... – falou Rony

- A Su? Sonserina? Você está brincando, né?! – debochou Megan.

- Já que você diz! – respondeu Rony, mal-humorado.

- É a vez do Louis! – disse Jacke que havia acabado de chegar na mesa.

- Lagos, Louis! – falou McGonagall

- CORVINAL! – avisou o Chapéu Seletor, logo após ser colocado sobre a cabeça de Louis.

- Lupin, Suzan! - falou McGonagall

Suzan se dirigiu ao Chapéu Seletor, o chapéu foi colocado em sua cabeça, “O.K. eu sei que queria ir pra Sonserina pra afrontar meu pai, mas pensando bem, a Grifinória não seria tão mal!”, pensou a garota no momento que seu olhar cruzou com o de Harry, e depois com o de Jacke, que lhe ofereceu um sorriso encorajador.

- GRIFINÓRIA! – informou o Chapéu Seletor. A mesa onde seus amigos estavam aplaudiu novamente. Suzan foi em direção a eles.

- Respondendo à sua pergunta, Megan, eu sou da Grifinória! – brincou Suzan, sorrindo para sua amiga quase-irmã. Harry achou aquele sorriso muito bonito. Suzan sentou-se entre Jacke e Megan, muito feliz.

Harry não pôde deixar de falar com Suzan.

- Guardem meu lugar... Eu já volto... – falou Harry para Hermione e Rony, que concordaram com a cabeça. Aproximou-se de Suzan, botou a mão em seu ombro, e Suzan se virou para ele imediatamente.

- Olá, Harry! – cumprimentou Suzan, sorrindo gentilmente.

- Olá, Suzan! Seja bem-vinda à Grifinória! – ele apertou a mão de Suzan pela segunda vez, e deu o mesmo sorriso que deu para ela antes de entrarem em Hogwarts, e olhou em seus olhos novamente. Harry percebeu que Jacke e Megan o olhavam. Jacke com um olhar irritado e Megan com um ar de riso. – Ah... Bem... Jacke, Megan... Bem-vindos à Grifinória, também! – Harry ficou sem graça e só deu um simples aceno de mão, saindo de perto e se juntando à Hermione e Rony novamente.

- Nossa, aquele Harry é estranho, não? – perguntou Jacke, olhando Harry, ainda irritado. Nem ele sabia o porquê de toda aquela raiva que brotava dentro de si.

- Eu não achei. Acho que ele ficou assustado com seu olhar enciumado, Jacke! – implicou Megan, rindo.

- Ora, sua...! – Jacke fez menção de se levantar, mas Suzan segurou-o firmemente.

- Jacke, se controla... Ainda é o nosso primeiro dia em Hogwarts e vocês já querem aprontar confusão?!

- O.k., O.k., mas só porque VOCÊ pediu. – ele se sentou, encarando Megan, ainda com raiva.


- Então, conseguiu descobrir alguma coisa Harry?! – perguntou Hermione, assim que o garoto se juntou aos dois amigos

- Descobrir o quê? – perguntou o garoto, que estava meio perdido na conversa.

- A razão do sobrenome deles, quem são, o que fazem aqui, essas coisas... – falou Hermione – Oh, Merlin, você não perguntou, não é?

- Foi mal. – respondeu o garoto, envergonhado.

- Mas então, por que você foi lá, hein, Harry?! – perguntou Rony.

- Bem, eu fui... Eu fui... – tentou responder Harry.

- Ele foi falar com a Suzan, não estou certa, Harry?! – perguntou a garota a Harry.

- Bem, digamos que sim, mas eu só fui dar os parabéns... – respondeu o garoto, agora mais envergonhado do que antes.

- É, ela realmente é muito bonita! Mas a tal da Black também é linda! – falou Rony, olhando na direção das garotas.

- É, mas não fui muito com a cara da Black, não sei, a Suzan me parece muito mais legal! – comentou o garoto.

- Ótimo, isso, esqueçam que eu estou aqui! – comentou, indignada, Hermione.

- Foi mal, Mione! – respondeu Harry

Rony não respondeu nada, estava mais interessado em olhar Megan e Suzan que se aproximavam deles , acompanhadas, é claro, de Jacke.

- Hermione? – perguntou Suzan a garota.

- Sim? – respondeu Mione, não com muito entusiasmo

- Não, é só que nós, - disse apontando para ela, Jacke e Megan – gostaríamos de sairmos daqui, mas não sabemos onde ir. – terminou.

- Hum, se não se importarem de esperar mais um pouco, creio que o diretor logo faça o seu discurso e possamos comer – respondeu prontamente Hermione.

- Bom, é que na verdade, nós temos coisas realmente importantes a fazer, e vai ficar difícil depois do começo das aulas. – respondeu Suzan.

- Se eu puder ajudar! – falou Hermione.

- Talvez vocês possam! – falou Megan.

- Não vejo como! – respondeu mal- educado Jacke.

- Oh, mas nós vemos, não é verdade, Megan? – perguntou Suzan.

- É verdade Su, nós vemos! – respondeu Megan, com um sorrisinho no rosto – Vocês poderiam nos levar até o Salão Comunal? E pedir para que um tal de Longbottom nos encontre lá? – perguntou Megan.

- Megan, e se ele não for da Grifinória? O certo seria pedirmos para encontrar ele e o Sr. Potter em outro lugar, vai que eles são de outra Casa! – argumentou Suzan.

- Mas o que vocês querem com o Har... – ia perguntar Rony, porém, foi interrompido por Hermione.

- O que vocês querem com o tal do Potter? – perguntou, lançando um olhar a Harry e Rony como se fala-se “não sabemos quem são, não confie neles”

- É que nós temos assuntos do interesse particular e pessoal deles, são sobre seus pais, creio que eles gostariam de saber! E creio que eles tenham perguntas a fazer, como por exemplo, como a Megan e o Jacke são Black, por parte de quem, essas coisas. – falou Suzan


- Podem ir com Rony e Mione, eles lhe levam até o Salão Comunal, afinal, são monitores, e eu vou levar o Sr. Potter e o Sr. Longbottom até vocês! – falou Harry, no que Hermione rapidamente concordou, e Rony, resmungou pelo fato de perder o jantar.

- Muito obrigada, Harry, muito obrigada, mesmo! – falou Suzan, dando um beijo na bochecha de Harry – Bem, vamos?!

- O.k. – concordaram Hermione e Rony, e saíram com Megan, Suzan e Jacke atrás deles.

Eles passaram pela porta do Salão Principal, e seguiram pelos corredores, banhados pela luz da lua, e ainda viram alguns fantasmas passando acima deles. Subiram escadas que mudavam de lugar e, depois de todos esse trajeto, chegaram em um corredor e ficaram defronte a um quadro com uma mulher muito gorda nele.

- Senha, por favor! – pediu a mulher do quadro.

- Quadribol. – respondeu Hermione, com a voz firme.

- Muito bem. – a mulher do quadro fez uma reverência e o quadro girou, abrindo uma passagem, um buraco, que dava para uma sala que tinha muitas coisas vermelhas e douradas, com uma lareira e várias mesas e muitas cadeiras, e poltronas confortáveis. Eles passaram pelo buraco e logo o quadro girou e tapou o buraco novamente.

- Bem, aqui estamos: o Salão Comunal da Grifinória! – informou Hermione. Rony encarava as meninas.

- Ah... Vamos sentar para esperar o Harry, então? – sugeriu Rony, sentando-se em uma das poltronas.

- O.k. – concordaram os quatro, sentando-se nas outras poltronas.

Depois de alguns minutos de silêncio, ouviram o ruído do quadro da Mulher Gorda girar, e viram que Harry e um garoto moreno e um tanto dentuço entrar com Harry ao seu lado.

- Suzan, Jacke, Megan, este é Neville Longbottom. – apresentou Harry.

- Oi. – cumprimentou Neville.

- Oi! – cumprimentaram Suzan, Jacke e Megan.

- Mas, Harry, e o Potter? – perguntou Suzan – Você não o achou?

- Na verdade, o Potter está aqui! - Hermione falou – Deixe-me lhe apresentar, Suzan, este é Harry Tiago Potter! – completou, apontando para Harry.

Suzan, Jacke e Megan fizeram cara de espantados.

- O.k., gente, já que Harry e Neville estão aqui, vamos começar a conversa! – pediu Megan, quebrando o clima de espanto entre eles. Harry e Neville se sentaram.

- Muito bem... – começou Jacke. – Su, por onde começamos?

- Hum... Vejamos... Para começar, vamos explicar o motivo dos nossos sobrenomes... – começou Suzan. – No passado, na época em que Lílian e Tiago estudavam em Hogwarts, também estudavam Mariane Buarque e Sirius Black. Mariane e Sirius se casaram logo após terminarem Hogwarts, e Megan e Jacke, que são irmãos gêmeos – e Suzan apontou para Megan e Jacke. -, nasceram. – Harry olhou surpreso para Megan e Jacke.

- Então... Os dois...? – começou Harry.

- Sim, nós somos filhos de Sirius Black, o seu padrinho, Harry! – interrompeu Megan.

- Bem, Harry, quando você nasceu, Voldemort passou a perseguir seus pais, e Dumbledore pediu para que eles fossem para uma casa na vila de Godric’s Hollow, e lançou na casa deles o feitiço Fidelius, e... – continuou Suzan, mas Harry a interrompeu.

- Suzan, desculpe, mas eu já sei disso. – Suzan corou um pouco.

- O.k. – falou ela. – Então vamos direto ao assunto: quando Sirius foi preso, Mariane não queria sofrer nem ver seus filhos sofrendo por Sirius, e também porque os Comensais da Morte queriam matá-la, por ela pertencer à Ordem da Fênix. Então, ela, Jacke e Megan viajaram para a França para ficar perto da família. – Suzan respirou fundo. – Quanto aos meus pais... Jacke ou Megan, vocês poderiam falar essa parte pra mim? – Suzan ficou com o olhar frio e distante, era como se ela estivesse relembrando algo muito desagradável.

- Claro, Su... – respondeu Jacke, abraçando a amiga, que naquele momento, parecia estar com os pensamentos muito longe dali, e ele sabia, sabia exatamente onde os pensamentos da menina estavam, ele sabia perfeitamente de qual terrível noite ela estava se lembrando. – Megan...?

- Tudo bem... – aceitou Megan. – Continuando... Na época de Lílian, Tiago, Mariane e Sirius, também estudavam Remo Lupin e Laura Wilson. Eles também se casaram após terminarem Hogwarts. Suzan nasceu, mas após um ano, Lúcio Malfoy matou Laura cruelmente durante uma batalha, enquanto Remo viajava. Remo tentou criar Suzan, mas depois de dez anos... Er... Bem... Jacke...?

- Remo viu que não conseguiria criar a Suzan, e como eles tinham viajado para a França junto com nossa mãe, ele deixou Suzan aos cuidados dela, e ele voltou para Londres. Desde então, a Su foi criada conosco. – continuou Jacke, com um pouco de rancor na voz. Suzan agora olho para o menino, mas continuava com a face carregada e com o olhar frio. – E, para variar, Suzan não quer ver o Remo nem pintado de ouro! – completou ele. Harry, Hermione, Rony e Neville olharam-na com pena.

- E o que eu tenho a ver com isso? – perguntou Neville.

- O que você, e Louis, o garoto que chegou tem a ver com isso, é que nossos pais eram grandes amigos, Louis é filho da Marize, que é irmã gêmea da minha mãe, e do tio Ricke! – falou Megan.

- Eu só estranho o fato de nunca terem contado nada para nós! – comentou sabiamente Hermione.

- Tio Ricke e tia Marize foram acusados de trabalhar para Voldemort, e, bom, eles tinham um filho, e como amavam e amam seu filho, eles foram para o Brasil, onde moram os pais do tio Ricke. – informou Suzan – Tia Mariane tinha dois filhos pra criar, o pai das crianças havia sido preso e acusado de assassinato, os Comensais estavam feito loucos, e ela temia que pudesse ser acusada de algo, por causa do Sirius, ela fez o que qualquer mãe faria, e bom, Sirius nem ao menos sabia como estavam, e ele não poderia aparecer lá e botar tia Mariane em perigo, logo depois dele escapar da prisão, a casa da tia Mariane passou a ser vigiada, entendem, não tinha como... E eu, bom, não é de se espantar que aquele-que-dizem-ser-meu-pai nunca tenha falado sobre mim, afinal, eu sempre fui um peso em sua vida! – terminou de falar com um sorriso irônico no rosto.

- Nossos pais eram amigos, mas Voldemort acabou os separando, Marize, mamãe, Laura, Lily e Alice eram grandes amigas, Tiago, papai e Remo eram os Marotos, junto com o traidor, Frank era super amigo dos Marotos e Ricke acabou se juntando ao grupo por intermédio de Marize! – falou Jacke

- E eu, ou melhor nós, - falou Suzan, apontando para si, Megan e Jacke – e o Louis, gostaríamos de poder nos juntar, não pedimos para sermos melhores amigos, mas, sabe... Contarmos o que sabemos, mostrarmos fotos da época, de todos nós, o mais privilegiado é o Louis, que tem seus dois pais com ele. Vocês concordam? – terminou, ansiosa pela resposta

- É claro que eu concordo! Sempre quis saber mais sobre meu pai e minha mãe! – respondeu, alegre, Harry.

- Que bom, fico muito contente! – respondeu Suzan, sorrindo para o garoto

- Eu também concordo! – falou Neville

- Ótimo, conforme a situação, podemos chamar os velhos e fazermos tipo uma reunião – sugeriu Megan.

- Não, Megan, é melhor não, porque entre os velhos, está incluído quem vocês chamam de meu pai. – a voz de Suzan se tornou fria, mas seu olhar que já havia voltado ao normal, continuou da mesma maneira que estava.

- Calma, Su! A Megan não presta atenção no que diz! – falou Jacke, abraçando a amiga novamente.

- Ah, Jacke, não começa! – Megan fitou o irmão, irritada.

- Não começa?! – ironizou Jacke. – Você que faz besteira e eu que começo?! Pelo amor de Merlin, garota, você morou a vida toda com a Su, e parece que não entende, por favor...

- Olhe aqui, - começou Megan, já se irritando – eu posso ter morado a minha vida inteira com a Suzan, mas não sou obrigada a entendê-la totalmente, pegue como um exemplo nós dois, eu sou sua irmã, GÊMEA, por sinal, e mesmo assim você não me entende! – esbravejou a garota .

- Garota, você tem: um coração, ou uma pedra de gelo aí dentro?! – falou Jacke, apontando para o peito da garota.

- Ora, seu...! – protestou Megan, já se levantando.

- O que foi? Toquei em um ponto fraco, maninha?! – provocou Jacke, frisando bem a última palavra.

Suzan já estava cansada daquela discussão. Por que eles sempre tinham que brigar? E o pior, mais uma vez estavam brigando por sua causa, isso a chateava muito... Resolveu que não ficaria ali, poderia não conhecer a escola, mas com certeza não seria tão difícil caminhar por ali.

Suzan se levantou, caminhou até a porta, voltou-se para trás, era incrível como os dois poderiam estar discutindo por sua causa, e mesmo assim, não terem ao menos notado que ela estava se retirando. Saiu do Salão Comunal e começou a andar na direção que ela julgava que lhe levaria até o Salão Principal.

Harry percebeu a saída de Suzan, esperou que a briga acabasse e que fossem atrás dela, afinal, ela não conhece o castelo e poderia se perder, mas parecia que ninguém além dele havia dado falta de Suzan, “Se diz tão amigo, briga por ela, e no entanto nem percebe que ela não está mais presente, isso não se faz Jacke, isso não se faz...”, pensou o garoto, enquanto se levantava e caminhava em direção a saída do Salão Comunal.

Suzan se lembrou do caminho corretamente, quando deu por si já estava defronte a porta do castelo, saiu, caminhou até a beirada do lago e se pos a admirá-lo.

Harry podia a ver ao longe, caminhando a sua frente, não queria a assustar, por isso, mantinha distancia. Ele viu quando ela saiu do castelo e se dirigiu ao lago, sem pensar duas vezes, Harry caminhou até ela.

Suzan sentou-se e passou a admirar o lago.Harry caminhou até ela e sentou-se ao seu lado.

- Eu também gosto do Lago Negro... - comentou o garoto, logo após sentar-se, Suzan o olhou – Mas depois que se fica, mais de uma hora, ai dentro, o carinho por ele diminui!

- É, eu posso imaginar! – respondeu Suzan, lhe sorrindo.

O silencio pairou sobre um curto tempo. Harry olhava fixamente para a extensão do Lago, quando voltou a olhar para Suzan, viu que esta estava chorando

- Hei, o que foi? Por que você está assim? – perguntou, olhando-a fixamente

- Eu não suporto o fato de ver eles brigando, às vezes, eu me sinto tão intrusa... – falou a garota, logo após abaixando a cabeça – Aquela não é minha família Harry, eu estou de intrusa lá, eu não pertenço aquele mundo deles... – a cada palavra que falava, sua voz embargava cada vez mais – Eu não tenho ninguém, por mais que eu goste deles, e que eles digam que eu sou da família e tudo mais, eu não me sinto, eu sei quem eu sou, eu sei, eu tenho total conhecimento que sou uma Lupin e não uma Black, eu sei que estou lá de favor, graças à tia Mariane, eu sei de tudo isso Harry... – a garota parou de falar e começou a chorar copiosamente.

- Suzan, eu... Eu nem sei o que dizer – começou o garoto, meio sem graça.

- É de se esperar que não saiba, ninguém sabe... – falou tristemente a garota – Você é muito legal, adorei ter te conhecido! – continuou Suzan, oferecendo um pequeno sorriso a Harry. Pequeno, sim, mas puro e sincero.

- Eu também fico contente por ter lhe conhecido – falou Harry, sorrindo para Suzan.

Neste momento um relâmpago cortou o céu, iria chover, iria chover muito...

Harry se levantou, e começou a caminhar em direção ao castelo, a grossa chuva começou a cair, o garoto colocou uma mão na testa, tentando fazer uma barreira, para que a chuva não atrapalhasse muito a sua visão, começou a correr, olhou para o lado direito à procura de Suzan e não a achou, olhou para o esquerdo e também não a viu, “Mas onde ela está?”, perguntou-se o garoto. Olhou para trás, lá estava ela, ainda próxima ao lago, com os braços abertos, e a cabeça jogada para trás, o rosto em direção ao céu, girando, girando feito uma bailarina. Harry não entendia o que aquela garota estava fazendo, girando feito uma louca embaixo dessa grossa e fria chuva.

Harry correu até ela, “O que está maluca pensa que está fazendo?” perguntou-se o garoto. Olhava-a atentamente, por mais que aquilo lhe parecesse loucura, ele tinha que admitir, ela estava encantadora assim, rodopiando na chuva...

- Que loucura você pensa que está fazendo?! – perguntou o garoto, assim que chegou onde Suzan estava

- Por quê? Loucura? Do que é que você está falando? – indagou a garota

- Suzan, já é tarde, está chovendo pra caramba, e você está aqui, na chuva, rodopiando com os braços abertos feito uma louca! – respondeu o garoto – É deste tipo de loucura que estou falando!

- Ora Harry! Você nunca ouviu falar que a chuva lava a alma? – perguntou Suzan, o garoto pareceu concordar com o olhar – Então?! É isso que eu estou fazendo, Harry! Eu estou deixando a chuva lavar minha alma, estou deixando ela cair pelo meu corpo e levar com ela toda a minha tristeza!

Harry sorriu, a garota a sua frente parecia uma criança de dez anos tomando banho de chuva, ele quase podia sentir a alegria emanar do corpo dela! Suzan era uma garota linda, e isso não se podia negar, ela não tinha aquela beleza de Megan, que se notava ao longe, mas ela tinha uma beleza própria, um jeito único de agir, um sorriso que ele nunca viu igual, ela possuía olhos de uma cor esplendida, que o fascinava, não, a garota por completo o fascinava, era algo que ele não sabia explicar, mas parecia que a imagem da garota rodopiando de braços abertos na chuva o hipnotizava...

Suzan sorria, estava livre, estava livre como nunca estivera em muitos anos, estava livre da França, estava livre daquela casa, estava livre de tudo aquilo que tanto a reprimia, que tanto a impedia de viver, naquele lugar, naquela casa, ela se sentia tão presa, tão indefesa, tão imune aos golpes que o passado lhe dava... Mas agora não, agora era diferente, era outro país, era outro lugar, era outra vida! Era uma vida que ela queria agarrar com unhas e dentes pra nunca mais largar, era uma vida na qual ela depositava toda a sua esperança, para que no futuro pudesse olhar para trás e dizer “Eu vivi!”.

A chuva lhe caia sobre o corpo, mas Suzan parecia nem perceber, estava mergulhada em seus pensamentos, foi quando um trovão fez-se ouvir, foi como se acordasse de um transe, passou a sentir a chuva sobre o corpo, era quase capaz de sentir cada gota que lhe caia sobre o rosto. Foi quando deu meia volta e bateu em algo, algo não, ela bateu em alguém, um alguém possuidor de olhos verdes esmeraldas encantadores!

- Suzan, tá tudo bem?! – perguntou Harry. A garota tinha batido nele enquanto rodopiava, e se não fosse ele a ter segurado, com toda certeza ela estaria no chão naquele momento. Mas parecia que a garota não lhe tinha ouvido, ela o olhava com tanta firmeza e ao mesmo tempo com tanta delicadeza, ela o olhava de uma forma que ele achava não ser possível olhar alguém, era como se ela abrisse seu coração e alma para ele em apenas um olhar, e ao mesmo tempo ele sentia como se ela pudesse entrar-lhe na mente, aquietar-lhe o coração e apaziguar-lhe a alma...

- Harry ...! – falou a garota, mas a proximidade e a intensidade daquele olhar, pareciam conspirar contra ela, e por mais que desejasse se afastar, sair dali, ir pra qualquer outro lugar, não conseguia, era inútil, a força daquele rapaz, não física, mas sim algo estranho, por que aquele rapaz emanava força, coragem, amizade e amor, e aquilo a perturbava, do mesmo modo como queria sair dali, também queria ficar, era como se a sua felicidade estivesse ali, era como se o seu lar fosse ali, nos braços daquele rapaz...

Harry não agüentava mais, aquela garota tinha algo que o hipnotizava e isso ele percebeu assim que a viu, mas o quê? Por quê? O que ela tinha?! Ele já havia visto várias garotas bonitas, e tudo mais, mas por que com Suzan era diferente?! Megan, Megan é um exemplo, Megan é linda e qualquer um que a olhe percebe isso, mas Suzan, Suzan era diferente, ela o fascinava, seria mentira dizer que não via em Megan uma bela mulher mas seria mentira maior ainda dizer que não via em Suzan a sua menina, a sua pequena e frágil menina.


Sem saber ao menos o que estava fazendo, Harry acariciou-lhe a face e foi pouco a pouco aproximando o seu rosto do da garota, ela estava com os lábios entreabertos, como um convite ao beijo, e ele continuava a aproximar o rosto pouco a pouco, Harry podia sentir o hálito dela, lembrava-lhe canela, e ela nada mais fazia além de fitar aqueles belos olhos verdes, sentiu então o hálito de hortelã dele misturar-se com o seu, tornando-se um só, era uma sensação nova para ambos!

Foi então, quando seus lábios se uniram, em um beijo puro e delicado, que um trovão cortou o céu, assustando a menina, e fazendo-a assim, separasse do garoto... Harry a olhou apreensivo, temia ter ido longe demais, mas alegrou-se ao ver o sorriso cúmplice e o olhar encorajador que Suzan lhe dava, ele dera graças pela garota não ter se zangado e nem ao menos se chateado, mas continuava em dúvidas sobre o que deveria fazer ou falar, estava divagando em seus pensamentos sobre o que deveria fazer, quando a garota sorrindo-lhe estendeu a mão

- Venha, chega de chuva por hoje Harry!

Sorrindo, aceitou a mão da garota, que o guiava para dentro do castelo, assim, de mãos dadas, percorreram todo o trajeto até o quadro da Mulher Gorda, onde se separaram, sem proferirem palavra alguma, pois palavras não eram necessárias, não ali, não naquele momento, não entre eles...

- Quadribol – falaram os dois em uníssono, o quadro ao receber a senha correta, imediatamente girou para dar passagem a entrada do Salão Comunal da Grifinória.

- Onde vocês estavam?! – perguntou Ron, ao ver os amigos encharcados

Suzan e Harry olharam-se e sorriram cúmplices.

- Estávamos por aí, - disse Suzan enquanto subia a escada para o dormitório feminino – por aí...

- O que ela quis dizer com isso?! – perguntou Rony, meio aéreo ao clima do recinto.

- Nada Rony! – falou Harry – Absolutamente nada! – continuou o garoto enquanto subia as escadas para o dormitório masculino com um sorriso no rosto – Boa noite! – completou assim que chegou ao meio da escada, parando para olhar em direção aos amigos e dando uma olhada rápida para a escada do dormitório feminino, depois, voltou a subir as escadas com um sorriso bobo no rosto sem nem ao menos olhar para trás.

- Mas o que quê está acontecendo aqui?! – perguntou mais uma vez Rony

- Ah Rony, dá um tempo! – falou Hermione, levantando e indo em direção a escada do dormitório feminino.

- É, deixa de ser idiota! – falou Megan, dando um cascudo em Rony e seguindo o caminho antes feito por Suzan e Hermione.

- Puxa Ron, esta até eu entendi... – disse Neville, subindo as escadas do dormitório masculino.

O único que continuava no Salão Comunal além de Rony que estava com a maior cara de tacho, era Jacke, que por sua vez estava com uma cara de poucos amigos...

Jacke levantou-se e começou a ir em direção as escadas também.

- Qual é a deles?! – voltou a perguntar Rony.

- Cala a boca! – disse Jacke mal humorado subindo as escadas.

- Isso, não respondam ao ruivo, deixem o ruivo por fora, ele não precisa saber de nada mesmo, afinal, é só mais um ruivo perdido no mundo... – resmungava Ron, enquanto também se dirigia as escadas.



N/A’s:

N/K: Decepcionante, o número de coments para o primeiro cap foi: DECEPCIONANTE!

N/M: Apoiada Katezinha... Ficamos muito tristes com a falta de comentários...

N/K: Juro que esperávamos, eu ao menos esperava, mais coments dos nossos queridos leitores (as)...

N/M: Idem... E olha que esse capítulo foi difícil de fazer, hein??

N/K: Isso, vocês devem ter reparado que os nossos capítulos costumam ser médios, eles na verdade, eram pra ser um só, mas achamos que ia ficar muito cansativo para vocês, e por isso dividimos ele...

N/M: É, fizemos isso por VOCÊS! Custava ter comentado??? Calma, gente, eu não sou estressada, só estou dizendo a verdade...

N/K: E eu vou aproveitar a NOSSA N/A pra falar da fic da Mari, a Mean Girls, a fic é realmente pérfa! Ninguém pode perder uma fic como aquela!!!

N/M: Obrigada, cara Kate, e quero aproveitar essa N/A pra falar sobre a fic Todo Garoto Tem, da nossa estimada autora Kate Black Malfoy Potter!! Leiam, é perfeita!!*-*

N/K: Ah, e tem também a Friends, que é minha com a Lena, uma grande amiga nossa! Passem lá também!!!

N/M: Ah, então eu não vou resistir e vou falar da minha fic nova: O segredo dos McKinnon.

N/K: Como que você faz uma fic nova e nem me conta????? *cara de má, não tão má quanto a Juh, mas mesmo assim má*

N/M: *sorriso amarelo* Kate, meu amorzinho, eu postei a fic num faz nem um dia... E você sabe que eu esqueço de quase tudo...

N/K: É, eu sei que você é esquecida, hoje mesmo, eu pedi pra você contar pras meninas que eu tava de fic nova, e o que você fez? Você simplesmente ESQUECEU!

N/M: *assovia como qm n fez nda*

N/K: *começando a ficar estrssada * Dona Mariane, acho melhor irmos acertas nossas contas em outro lugar, um ring de boxe por exeplo *soriso maquiavélico*

N/M: Cara Poynter, como vamos lutar se você estah em RS e eu em RJ?

N/K: Ah é...*cara de quem finalmente entendeu algo muito complicado* é, dai num vai dar *cara de lerda, ou seja, cara de Danny Jones*

N/M: Muito bem Srta Poynter, vamos acertar as contas no MSN *arrasta Kate para longe*

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