Mentiras
Samantha se acalmou em questões de segundos – nervosismo podeis deixar a situação fora de controle – e olhou para a pessoa que estava na sua frente : Hermione Granger, a encarou sem piscar durante um período de tempo, até que a garota mais inteligente de Hogwarts vacilou perante seu olhar, os amigos a garota se assustaram já que essa era a primeira vez que isso acontecia. azuis foi encarando um a um rapidamente, até que olhou para o garoto de olhos verdes, não olhou para a cicatriz sabendo que isso incomodaria o menino, não de demorou mais nele do que em qualquer outro , voltou a encarar o homem com cara de doente e perguntou:
- Tudo bem, o que eu faço aqui?
- Você caiu de uma altura muito grande, te trouxemos para cá para te socorrer – respondeu Lupin se surpreendendo com a incrível calma da garota.
- Ok, me ajude a levantar aqui, por favor! – pediu Sam o lobisomem a atendeu prontamente, ela foi andando lentamente até o espelho mais próximo, viu que sua cabeça estava enfaixada, explicando o peso, encarou a própria imagem e viu o pedaço de madeira em sua mão.
“uma varinha” – pensou “sou uma recente bruxa que precisa de roupas novas” – vendo que as suas estavam amarrotadas e rasgadas.
- Como você veio parar aqui? - perguntou o Sr. Weasley.
- Não sei – respondeu a verdade, já que nem ela mesma sabia como chegara ali.
- Você tem pais minha criança? – perguntou a Sra. Weasley.
- Não – falou virando para encara-la, a mulher vacilou vendo que seus olhos não tinham emoção.
- Não? Você sempre foi órfã? Me diga a ultima coisa que você se lembra – manou Lupin
- Eu estava indo para a casa de meus avos parte de pai – mentiu a garota – os da mamãe já estão mortos, bom, meu pai era auror do ministério da magia dos EUA, nos íamos fazer uma de nossas raras visitas, já que papai sempre estava ocupado com suas missões, quando chegamos lá a casa foi invadida por comensais da morte, a gente lutou como podia, mas estávamos em menor numero, por isso mame me mandou fugir, me salvar – nessa hora os olhos de Samantha brilharam, todos pensaram que fossem de emoção, mas isso só tinha acontecido porque ela realmente estava feliz ao saber que podia inventar uma mentira tão rápido – eu corri para fora da casa , quando estava numa distancia segura eu olhei para trás e vi os comensais saindo pelo lado oposto, imediatamente a casa explodiu e mesmo eu estando longe eu fui jogada para trás, quando acordei estava aqui – terminou a garota fazendo a mentira parecer extremamente convincente.
- Sinto muito, porque você acha que os comensais estavam atrás de vocês?
- Papai era um auror respeitado nos Estados Unidos e ele ia ser transferido para Inglaterra, talvez fosse por isso.
- Estamos na Inglaterra – disse o garoto de olhos verdes.
- Estamos?
- Estamos
- Legal! Dos EUA fui parar na Inglaterra – disse em demonstrar nenhuma emoção – Onde está minha arma? – perguntou sentindo falta da arma que sempre carregava.
- É aquela ali? – perguntou a única garota ruiva apontando para a pistola que estava na escrivaninha perto da cama, Samantha andou até lá e analisou a arma.
- Cartucho cheio, gatilho funcionando, cano sem nenhum problema e devidamente travada, tudo em ordem, ela está em perfeitas condições – falou pondo a pistola por dentro da calça que usava
- Uma pislota de verdade! – disse o Sr. Weasley entusiasmado.
- Pistola Sr. – corrigiu a garota.
- Você sabe mexer com algumas delas? – perguntou o ruivo pai.
- Com todas elas.
Harry e Hermione arregalaram os olhos.
- Poucos são os bruxos que lidam com armas trouxas – disse o Sr. Weasley. Samantha olhou para a varinha e depois para a pistola e levantou a sobrancelha.
- Eu gosto! Dois modos de matar! – as pessoas do quarto se assustaram como a fala da menina.
- Vamos sair para verificar sobre a morte e a transferência de seu pai – falou Lupin saindo do quarto com o Sr. Weasley.
- Claro!
- Vou trazer algo pra você comer querida. Ah! Você não devia mexer com isso querida! – falou a sra. Weasley apontando para a pistola – pode ser perigoso!
- Só é perigoso para os meus inimigos – falou Samantha friamente, a Sra. Weasley suspirou e saiu do quarto deixando os adolescentes sozinhos.
- Olá, eu sou Hermione Granger – falou Hermione tomando coragem.
- Rony Weasley.
- Gina weasley.
- Fred e Jorge weasley
- Harry potter
- Samantha Madson – disse a garota sorrindo pela primeira vez o que encantou os garotos do quarto.
- Uma pistola! Papai sempre falou sobre elas, posso pegar? – perguntou um dos gêmeos.
- Porque não – falou dando a arma para o ruivo, um a um os amigos foram pegando na arma.
- Você não devia mexer com isso – falou Hermione entregando a arma de volta para ela.
- Mexo com uma dessas desde que aprendi a andar! E como eu disse dois modos de matar.
- Você já matou alguém? – perguntou Jorge.
- Não, mas faria se fosse preciso.
- “Tenho medo dela” – sussurou Rony.
- Não tenha – disse Samantha sorrindo – você não e meu inimigo! Não sou fria daquele, só estava insegura.
- Pensei que você não pudesse ficar insegura – falou Fred.
- Mas fico! Todos ficam! Eu só não tento demonstrar isso quando acontece comigo.
- Entendo.
- Aqui querida – falou Molly aparecendo com uma bandeja de comida.
- Obrigada! Eu não vou comer tudo isso – falou Sam quando Molly saiu.
- Mamãe é exagerada – disse Gina – mas se preocupe não, a gente te ajuda – Samantha sorriu.
- Você não é muito de falar né? – perguntou para Harry.
- Ah! Só estava pensando.
- Não precisa ficar assim por minha causa, sou sua amiga, se quiser que assim seja, claro! Não vou te bater ou te dar um tiro na sua cabeça, então relaxa! – harry deu uma risadinha
- Claro...Sam!
Depois disso ficaram conversando por um bom tempo, os gêmeos eram muito divertidos e fazia Sam rir muito, principalmente quando a cantava, Sam não se importava com isso e parecia não ligar que Harry Potter estava não quarto conversando com ela o que agradava o moreno.
Os ruivos e Hermione acabaram de contar uma historia que parecia que havia sido interrompida, contando para Harry sobre as secretas reuniões dos componentes da Ordem da Fênix – Samantha se fez de desentendida sobre a organização nessa parte fazendo os recentes amigos terem que explicar a ela o que era a Ordem – contou sobre os artigos de jornais falando mal do moreno – Samantha precisou controlar Harry para ela não explodir – e sobre as orelhas extensíveis. Depois que o assunto foi esclarecido eles começaram a sobre banalidades E quadribol, nessa hora Harry perguntou a Samantha se ela jogava – o garoto parecia ter se acostumado com a presença da garota e falava com ela descontraidamente - ela respondeu que jogava como artilheira, Giana sorriu e disse que ela também – Samantaha se entristeceu já que estava mentindo de novo apara sos amigos, mas tinha a intenção de aprender a jogar.
Ficaram assim por mais um tempo até que a Sra Weasley os chamaram para o jantar, todos foram andando em direção a cozinha. Samantha seguiu eles cuidadosamente, mas parou na porta do quarto, Harry que ia um pouco a frente dela sentiu sua falta e virou-se para ela:
- Você não vem?
- Eu to com medo – falou a garota depois de respirar fundo.
- Medo? – perguntou Harry suspendendo as duas sobrancelhas.
- É, medo! Sei não Harry, to assustada, lá embaixo eu vou encontrar pessoas que lutam contra as artes das trevas e se opusem a Voldemort – Harry se surpreendeu ao ver que ela falava o nome do Lorde Negro.
- Eu também to assustado – revelou Harry – com medo de que me olhem diferente, mas do que o normal, alem disso fico com medo que eles comecem a me chamar de “o-garoto-que-sobreviveu-de-novo”.
Samantha sorriu nervosa, sabia que o que dissera a Harry era verdade, mas acima de tudo tinha medo da volta de Lupin sabendo que ele diria a todos que ela era uma mentirosa, que seus pais não haviam morrido em explosão nenhuma e que ela iria ser presa e enviada para Azkaban.
- Pode ser, mas temos que enfrentar nossos medos não é? – perguntou ansiosa.
- é, nos temos, vem, vamos – falou Harry puxando a garota pela mão, Samantha estremeceu ao sentir o toque do moreno, mas disfarçou, andaram pelo corredor sem perceber que ainda continuavam de mãos dadas, ouviram uma gritaria pouco a frente do corredor, correram até lá e viram Lupin e Tonks tentando abaixar o cortinado de um quadro de uma velha que gritava que eles eram “TRAIDORES DO PROPRIO SANGUE, SANGUES-RUINS, VERMES QUE INFESTAVAM MINHA NOBRE CASA”.
Estavam tentando desesperadamente calar a velha até que um homem de cabelos compridos na altura dos ombros saiu de um dos quertos e com um puxão só baixou o cortinado.
- Vejo que conheceu minha adorável mãe Harry!
- Sirius!! – falou o garoto animado.
Samantha deu um passo atrás, estava totalmente estupefata, Sirius Black era seu personagem favorito na serie e agora tinha a oportunidade de conhece-lo pessoalmente, Harry apertou sua mão levemente pensando no pior.
- Ele é inocente Sam!
- Eu sei! – Sam deixou escapar.
- Sabe? – Sirius perguntou desconfiado.
- Nunca acreditei que você fosse o assassino dos Potter, admito que chegeui a ficar com medo que você fosse um assassino cruel, mas quando fugiu de Azkaban me passou pela cabeça que você não fosse culpado, sabe, a presença dos dementadores fazem um grande estrago na pessoa, fazem-na reviver suas piores lembranças, por isso muitos condenados a Azkaban logo enlouquecem, mas você passou 12 anos lá sem enlouquecer e para isso você precisava de alguma coisa que te mantesse lúcido, uma obsessão talvez, isso os dementadores não poderiam te tirar...uma obsessão pela liberdade ou por alguém! Foi traição não foi?
Todos os presentes ficaram assombrados com o poder de perpecção da garota não sabendo que ela só falara resumidamente o que lera no “Prisioneiro de Azkaban”.
- Você é brilhante garota! – comentou Lupin – Sam engoliu em seco ao ver que ele já havia retornado.
- Realmente – concordou Sirius – sim, foi traição.
- Srta. Madison – chamou Lupin – eu fui ao ministério e confirmaram a morte de sua família – Samantha arregalou os olhos. - A família Madison realmente morreu em uma explosão – Samantha sentiu Harru apertar sua mão o que a reconfortou um pouco embora sua mente ainda martelasse uma coisa “ como assim a família Madison morreu numa explosão?”. Apertou a mão de Harry. Será que seu desejo havia se tornado real?
- Ai, ai – fez Sirius maroto – eu sempre pensei que os Potter estivessem amarrados as ruivas, mas vejo que o Harry vai quebrar essa tradição! – completou o maroto olhando para as mãos ainda entrelaçadas de Harry e Sam.
- Sirius!!! – falou o moreno vermelho, porem sem desgrudar se Samantha – eu a Sam nos conhecemos hoje! Só – amigos!
- Se conheceram hoje né? Ainda mais romântico. Amor a primeira vista.
- Sirius! O.O
- Ok, não esta mais aqui quem falou – disse pondo as mãos acima da cabeça em sinal de rendição, logo depois foi em direção a cozinha sendo seguida dos outros.
- Desculpe Sam, eu não sei o que deu nele - se desculpou Harry envergonhado.
- Tudo bem Harry! Eu ano liguei, somos amigos não é? – Sam sorriu quando perguntou aquilo.
- É, somos amigos – respondeu Harry um pouco envergonhado e surpreendentemente entristecido.
- Bom, eu vou pra lá, to morta de fome, o Ronald comeu todo o lanche que a sra. Weasley nos deu – Harry riu, só Hermione chamava Rony pelo nome completo, só Hermione o chamava assim, mas a risada logo parou quando Samantha se afastou e conseqüentemente separou sua mão da dele, um frio tomou conta dele quando isso aconteceu, como se ele tivesse cercado por dementadores.
Respirou fundo tentando afastar esses pensamentos da cabeça e seguiu para a cozinha.
Ao chegar lá Samantha sorriu para ele o que o fez estremecer por completo “o que é isso? Eu nunca senti isso, nem quando a Cho sorria pra mim. Será que o Sirius tem razão? Claro que não Potter, você gosta da Cho, não existe amor a primeira vista!” “É o que você pensa! “Cala a boca EstronildoEstronildo Vironaldo, olha o respeito! Mas que consciência chata eu fui arrumar hein?Cala a boca Pó assim você ofende, e não me manda calar a boca não hein seu filhote de chimpanzévocê me diz que a uma possibilidade remota de eu gostar da Samantha agora me chama de filhote de chimpanzé, assim não dá, o dono dos olhos verdes aqui sou eu hein? Droga! Esse argumento é velho, mas ainda funciona, arg! depois que finamente acabou com a briguinha entre ele e ele mesmo ele comeu a maravilhosa comida da Sra. Weasley, ele olha pra Sam e vê que ela ta fazendo o mesmo, embora distraidamente.
”Como assim a família Madison morreu? - perguntava Samantha a si mesma. “Eles não podem ter morrido porque eu pedi podem? Quer dizer, eu não poderia dizer toda verdade sobre mim, ia ser muito marcante, pode ter sido coincidência, quer dizer, o sobrenome Madison eh bastante comum, MAS NENHUM TINHA QUE SER MORTO POR COMENSAIS ANTES DE SEREM TRANFERIDOS PARA A INGLATERRA!” - ela ia continuar pensando até que foi interrompida por Harry, conhecia aquela cena, acontecia no livro – ela sabia “ordem da fênix” de cor – ela sabia muito bem o que vinha a seguir.
- E Voldemort?
“Merda” – pensou, ela via na sua frente a cena da briga entre Sirius e a Sra. Weasley, viu a senhora Sra. Weasley concordar em contar, Gina ser expulsa da cozinha e finalmente os fatos: Sirius agora contava que a ordem procurava mais membros, que tentavam impedir dos comensais embora Voldemort estivesse tranqüilo ultimamente e finalmente falou sobre a tal arma que voldemort procurava e que o ajudaria a vencer a guerra, viu a Sra. Weasley interromper a conversa e mandar todos para a cama, viu que Harry estva pensativo e respeitou isso. Quanto estavam no corredor é que lhe veio a pergunta:
- Onde eu vou dormir?
- Ah, você vai ficar comiga e a Gina – respondeu Hermione – é um quarto grande sabe? – Samantha sorriu e foi seguindo a garota, mas quando estavam quase chegando Samantha se lembrou de algo crucial.
- Cadê meu livro? – perguntou assustada.
- Seu diário? – perguntou Hermione.
- É, meu diário – concordou ela preferindo não contrariar.
- Ta no quarto que te botaram quando vc chegou! – falou Hermione com um sorriso solidário, Samantha percebeu que ela não tinha visto sua confusão e saiu correndo, chegou derrapando em frente a porta e a abriu com tudo. Olhou para todos os lados e viu um livro em cima da cabeceira, correu até lá, mas se surpreendeu ao ver que o antes azul livro tinha adquirido uma nova cor: o bege, a capa havia sumido e se transformado em uma linda e delicada margem e onde deveria existir o “J.K Rowling” tinha um “Samantha Madison”, folheou surpresa as paginas e viu que quase todas estavam em branco exceto as primeiras que contava com detalhes todo o seu dia desde a volta da escola até o momento que viera correndo buscar o livro. Finalmente entendeu q ao entrar no livro de Harry Potter poderia mudar a historia e percebeu com remorso que a morte da família Madison não havia sido coincidência, mesmo que indiretamente ela havia matado aquelas pessoas, mas também pensou pelo lado positivo da historia, ela poderia salvar o Sirius no Ministério e vingaria Harry de todos os castigos que futuramente Harry viria a receber.
Sorriu, Hermione tinha certa razão, aquele virou realmente seu diário.
Samantha acordou cedo aquele dia, não sentia mais necessidade de dormir. Tomou um rápido banho para não acordar as companheiras de quarto e saiu, foi aí que viu um probleminha: ela não tinha o que vestir.
- Já acordada Sam? – perguntou Hermione esfregando os olhos.
- Ah Mi, sabe como é, desculpa, eu não queria te acordar!
- Não acordou, mas você não tem o q vestir não é? Acho que somos do mesm numero, pode pegar um roupa minha, não me importo, use-as até resolvemos seu problema com as roupas ok?
- Obrigada Mione.
- De nada! – falou a garota, logo em seguida se aconchegou melhor na cama e voltou a dormir.
Samantha se dirigiu ao guarda – roupa e olhou algumas das roupas de Hermione, eram realmente muito bonitas, mas não podia as usar para sempre, alem disso ela quase não tinha saia. Pegou uma bermuda jeans, uma frente única azul sem muito detalhes e calçou suas sapatilhas pretas que usava quando foi sugada. Penteou os cabelos rapidamente acentuando os cachos, jogou o franjão para o lado, passou um brilhinho nos lábios e saiu do quarto satisfeita, ela estava simples, porem extremamente bonita.
No corredor vazio pensa em tudo que aconteceu nas ultimas 24 horas, agora era um bruxa, uma bruxa repetiu para si mesma, era um pouco difícil de acreditar, puxou sua varinha so bolso e a olhou atentamente, ela era linda, tinha florais em toda sua extensão. Estava tão absurda em seus pensamentos que nem percebeu um individuo sair de um quarto e acabou trombando com ele.
- Ah, oi Harry – comprimentou a garota vermelha devido a sua proximidade com o garoto, era a primeira vez que isso acontecia, sempre muito segura consigo mesma e para as pessoas do sexo oposto, sua principal diversão era conquistar os garotos e vê-los babar por ela, mas com Harry era diferente, sentia perto do garoto uma estranha e inédita segurança, algo que a fazia se sentir bem quanto ele estava por perto.
- Oi sam – falou Harry ainda mais vermelho que ela. Era muito coincidência, pensava nela naquele mesmo instante e a garota aparecia ali, na frente dele, mais linda que nunca – eu...eu... vc esta muito bonita.
- Obrigada, estava indo para a cozinha, vamos?
- Claro!
- Ótimo, vem! – falou ela puxando o garoto pela mão, que se arrepiou ao toque. Chegaram na cozinha rápido e já encontraram bastante pessoas acordadas, o Sr e a Sra. Weasley, Lupin, Tonks e Sirius.
- Bom dia – comprimentou Harry.
- Olá meu povo – falou Sam animada, se separando se Harry para se servir.
- Srta. Madison...
- Samantha – corrigiu a garota.
- Samantha! Que queria dizer que hoje o Prof. Dumbledore vai vir lhe visitar.
- Uau – disse a garota – Alvo Dumbledore!
Sirius riu baixinho.
- Dumbledore é mais famoso do que eu pensei!
- É isso aí cachorrão!
- Cachorrão? – perguntou Sirius.
- Você é um animago não é?
- Como você?
- Sua risada ontem e seus pelos eriçados na nuca quando eu e o Harry chegamos!
- Você é esperta garota! – Samantha sorriu orgulhosa.
- Depois quero bater um papo com vc! – pediu ela.
- Claro! – respondeu Sirius.
Depois disso tomaram o café tranqüilamente, até que os outros adolescentes começaram a descer exatamente no momento que Harry e Sam estavam levantando.
Rony e os gêmeos estancaram babando em cima da garota. Sam sorriu por dentro. Ela não tinha perdido o jeito.
- Fala serio – resmungou Gina.
- Garotos, se vcs continuarem assim vão acabar alagando a casa – comentou Hermione, Harry deu uma risadinha baixa e Samantha conteu o riso - vejo que eu tinha razão – falou Mione olhando pra Sam – vc ficou muito bem com minhas roupas Sam.
- Obrigada, mas eu não posso usa-las pra sempre né?
- Vamos dar um jeito querida! Só precisamos de dinheiro – falou a Sra. Weasley.
- Onde tem uma filial de Gringotes aqui? – perguntou Sam de fazendo de desentendida.
- No beco diagonal.
- Ah, eu axo que a chave do meu cofre estava comigo, assim que eu acha-la podemos comprar as roupas pr tabela.
- Vejo que vc pensou em tudo – comentou Molly, Sam sorriu amarela, ela não tinha nenhuma chave muito menos cofre, pensou na morte da família Madison e pensou que talvez pudesse acontecer de novo. “Vamos lá, eu quero que eu tenha um cofre em Gringotes e quero achara chave num lugar de facil acesso” - pensou Sam logo depois correu os olhos pela cozinha como se pudesse achar a chave em cima do fogão, mas quando não encontrou chegou a perder a esperança.
- Vem Sam p chamou Harry na porta da cozinha, Samantha sorriu e seguiu o garoto.
Harry andou calmamente pelo corredor em direção as escadas e assim que chegaram no corredor dos quartos uma pegunta veio na cabeça de Samantha.
- onde será que é a biblioteca daqui? – perguntou.
- Eu não sei – respondeu Harry – mas podemos procurar – um sorriso maroto surgiu no rosto do garoto e Sam retribuiu, eles começaram a abrir todas a portas daquele andar, até que chegaram na ultima, quando a abriram se deparam com uma enorme biblioteca, com as paredes em um verde mais claro, com certeza aquele era o maior cômodo da casa, enormes prateleiras com diversos livros, a mairia de Magia negra, diversos almofadas e sofás pretos estavam distribuídos pelo aposento.
- Uau – falou Harry.
- Como eu pensei – sorriu Sam.
- O que?
- Bibliotecas são sempre muito limpas devido aos livros, deve ter algum feitiço protegendo-a contra a sujeira – concluiu Samantha.
- Vc e muito inteligente – falou Harry – parece que vc é igual a Hermione sempre querendo saber mais...
- Não – respondeu Sam imediatamente – o conhecimento é muito bom harry, mas tem coisa nessa vida que um livro não ensina, só vivendo para aprende-las, gosto de viver intensamente, aprender com meus próprios erros, não ser presa pelas regras! – disse Sam sabiamente.
- Esse é o espírito – falou uma voz atrás deles, sirius estava atrás deles acompanhado de Lupin.
- Sua pele delicada econde uma inteligência natural – comentou o lobisomem.
- Obrigada – agradeceu ela vermelha.
- O que fazem aqui? – perguntou sirius.
- Eu tava cansada daquela poeira infernal lá embaixo – respondeu Samantha.
- Esse era o recinto do meu pai, ele enfeitiçou essa biblioteca com todos os feitiços de limpeza possíveis, nem um grão de poeira entra nessa biblioteca – disse Sirius.
- Sem pai fez um bom trabalho – comentou ela, sirius sorriu e saiu.
- Aposto que ele vai cuidar do Bicuço – disse Lupin – ele se apegou muito ao hipogrifo – disse revirando os olhos antes de sair.
- As paredes daqui são mais claras do que o resto da casa – comentou Harry depois q eles voltaram a ficar sozinhos.
- Parece que o pai do sirius não era tão mau – disse sam com um sorriso sentando no lugar mais próximo, Harry sentou ao seu lado e puxou um livro da estante, abriu-o e se arrepiou.
- Eu axo que vc mudaria de idéia quando ver esse livro – o garoto falou e Sam se aproximou.
- Isso é magia negra – falou ela pálida. Eles deixaram o livro de lado, ficaram li por muito tempo, aproveitando o silencio e o conforto daquele cômodo, riam da piadas que eles mesmos contavam, ficavam vermelhos quando se aproximavam demais e ora ou outra mostravam ao outro um livro legal, estavam se divertindo tanto que nem viram o tempo passar.
- Ih olha as horas! – exclamou Sam.
- Já é a gora do almoço, vamos antes que eles pensem que vc me seqüestrou – disse Harry.
- Eu o que? – perguntou sam.
- Vc apareci do nada, na frente da ordem com sua família morta e a gente não sabe nada sobre vc, quem vc acha que eles vão axar que é o vilão? – ele puxou ela, afinal ele tinha razão.
Quando chegaram na cozinha já estavam sentados em seus devidos lugares.
- Onde vocês estavam? – perguntou Rony desconfiado – já estva pra mandar uma equipe de busca.
- Não precisava, quanta preocupação Ron, eu estou realmente emocionado – falou Harry fingindo limpar lagrimas invisíveis arrancando risadas dos gêmeos, Gina, Sirius e Lupin.
- Serio, onde vocês ‘tavam? – perguntou o ruivo com as orelhas em chamas, Harry vacilou, não queria contar onde ele e Sam passaram a manha, não queria dividir esse lugar com ninguém, sabia que se contasse Hermione iria se apoderar da biblioteca e ele não poderia mais ter uma daquelas conversas com Sam, olhou para a garota que parecia pensar o mesmo que ele, vendo a indesiçao do afilhado Sirius resolveu intervir.
- Eles tavam comigo cuidando do Bicuço – mentiu o dono da casa, aquilo pareceu responder a qualquer pergunta do ruivo.
- “Obrigada Sirius - falou Harry apenas com o movimento dos lábios, o padrinho sorriu para ele. Harry sentou-se na mesa ao lado de Sam que lhe sorriu”.
- O que ta acontecendo comigo? - pensou a garota - nunca aconteceu nada igual, eu nem estou tentando conquista-lo e essa manha foi tão boa e divertida e ele cheira tão bem, O QUE É ISSO SAMANTHA? vc nunca pensou isso de ninguém, normalmente e os meninos que se encantam com su cheiro, mas que ele cheira bem ele cheira
- Sam, sam, sam! – gritou alguém no seu lado, ela virou-se para ver e ficou vermelha ao encarar os olhos do garoto dos seus pensamentos.
- O que foi Harry? – perguntou tentando em vão normalizar a cor de sua pele.
- Vc não tocou na comida, tava no mundo da lua?
- Ah, eu só estava pensando sabe? Na visita de Dumbledore, na morte de minha família e na conversa que eu quero ter com o Sirius.
- Desculpe lhe fazer falar sobre isso – pefiu o garoto – conversa com o Sirius?
- Ah, eu tava querendo saver umas coisas, pode vir se quiser, lá na BMN?
- BMN? – perguntou Harry confuso.
- Biblioteca de Magia Negra – sussurou Sam no ouvido do garoto fazendo-o se arrepiar. Harry balançou a cabeça concordando e voltou a comer, ele e Sam terminaram a refeição juntos e sairma na direção a BMN, antes de sair Samantha piscou para Sirius que acenou.
Quando sirius chegou na blibliotexa encontrou sam e Harry jogando xadrez bruxo.
- Vc demorou 0 falou Harry olhando para o padrinho.
- Eu tinha que disfarçar, iriam desconfiar se eu saísse logo depois de vocês.
- Tudo bem – falou sam destruindo o rei de Harry – xeque mate – declarou com um sorriso.
- Ah não! Onde aprendeu a jogar assim? Será uma ótima concorrente para o Ron.
- Sempre gostei de xadrez – falou a garota balançando os ombros, ela não estava omitindo nada.
- Vc tem muitos dotes garota – comentou sirius – mas o que queria comigo?
- Eu quero saber como você virou um animago!
- Pra que saber isso?
- Porque quero virar uma – falou Sam, sirius e Harry arregalaram os olhos – ilegalmente é claro!
- Ok! Não é muito difícil, você toma uma porção e fica uma semana sonhando com características do animal, no sétimo dia vc acorda transformado, depois vc se transforma a hora que quiser.
- E vc e os marotos demoraram três anos para conseguir isso? - ’ perguntou Harry.
- Não é tão simples assim , os ingredientes da porção são muito difíceis de achar e a porção demora 45 dias pra ficar pronta.
- Era só vcs arrombarem o armário do prof. De poções, fizemos isso com o snape uma vez!
- Você acha que não fizemos isso? Só que havia dois ingredientes meio chatos sabe? Um precisava ser pedido em outro pais, demoramos quase um anão para conseguir, o outro ocupou dois anos de nossas vidas já que ele tinha que amadurecer ate ficar da cor do arco íris.
- Vamos precisar de 3 anos para virar animagos? - O.O perguntou Harry.
- Não! Eu sou um assassino não é?
- Sim, mas só nos olhos dos outros.
- Perfeito, é só eu mandar uma ameaça para o cara que vende a escama de gragao dourado e ela chega daqui a 1 mês, a planta colorida a gente acha nas estufas de Hogwarts com uma ajudinha da capa de invisibilidade.
- Mas quem vai fazer a porção?
- Eu – respondeu sirius – eu era ótimo em poções, mais um motivo para o snape me odiar tanto.
- Mas se vc ai fazer a porção quem vai te mandar o “coloridinho”?
- Lupin vai hoje a Hogwarts falar sobre a segurança da mesma, com sua capa de invisibilidade Harry o Aluado pode roubar os ingredientes do estoque do Snape e a muda do “arco-iris” que a gente precisa!
- Tem certeza que o prof. Lupin vai concordar com isso?
- Ele ainda é um maroto Harry! Exclamou Sirius com um sorriso travesso – vou falar com ele – disse saindo da biblioteca.
- Tenho que falar sobre isso com o Rony e a Mione – falou Harry se levantando.
- Harry não! – falou sam segurando-o.
- O que? – perguntou confuso.
- Vc não pode! Não pode falar com eles.
- Mas eu nunca escondi nada deles e...
- Vai ter que esconder pela primeira vez vc vai ter que esconder – disse sam olhando diretamente nos olhos do garoto desarmando-o – é muito perigoso contar para eles – falou sam puxando um livro da instante ao seu lado e folheando-o por alguns instantes – aqui dia Harry que a porção do animago precisa ser feita e medida milimetricamente, se ficar menos q o necessário a porção não funciona, se ficar a mais sobra. Entenda Harry se vc contar pra Mione e o Ron eles também vão querer se transformar e nós precisaremos dos exatos ingredientes para quatro pessoas e quatro mudas do “arco-íris”, será muito perigoso, principalmente para o Lupin que fará o trabalho sujo. Se ele roubar ingredientes para duas pessoas não desconfiar.
- Mas...
- Como é esse tal de Snape?
- Cruel, amedrontador, mantém um ódio profundo por mim e é um exímio preparador de poções, alem é claro de narigudo.
- Era tudo que eu precisava saber! – falou Sam – entendeu Harry? Se o Lupin roubar os ingredientes para duas pessoas talvez o Snape não perceba, mas se ele roubar para quatro... vai ser só ele sentir qualquer cheirinho de poção que ele esfola o Lupin que vai ser o primeiro suspeito e mata a gente, pense bem Harry, eu vou vim aqui saber sua decisão! – falou Samantha se levantando e se perdendo no labirinto de prateleiras que era aquela biblioteca.
Harry se encostou no sofá e enterrou o rosto nas mãos, sabia que Samantha tinha razão, sabia que seria perigoso, sabia que podia ferrar com a raça do Lupin mas o seu coração teimava em dizer que ele precisava dizer para seus amigos, doía pensar q aquela poderia ser a primeira aventura sem eles, deixou escapar uma fina lagrima ao tomar sua decisão e esperou Samantha voltar o que não demorou para acontecer sentiu o lugar ao seu lado afundar um poko devido ao peso da garota.
- Então? – perguntou Sam.
- to contigo – falou Harry levantando os olhos e lhe dando lindo sorriso, Samantha sorriu em resposta.
- Fez a escolha certa – falou a garota, voltando sua atenção, para a livro que falara sobre a porção de animago, tentando ler, mas bocejos consecutivos atrapalhava.
- Com sono? – perguntou Harry.
- Dormi tarde e acordei cedo – respondeu o garoto pondo o livro de lado, mesmo sem perceber a garota se ajeitou melhor no sofá e encostou a cabeça no ombro de Harry fechando os olhos, Harry sorriu ao ver o movimento da garota e se ocupou em admirar a beleza da garota, pegando no sono logo depois com a cabeça apoiada na cabeça da garota.
Horas depois uma voz irrompe pela biblioteca.
- harry? Sam? Harry! – chamava Sirius – eu já mandei a ameaça para o homem e o Aluado já foi para...– se interrompeu Sirius ao ver o afilhada dormindo com a cabeça apoiada na cabeça de Samantha que estava apoiado na cabeça se Samantha que estava apoiada no ombro do rapaz. Sirius saiu da biblioteca sem fazer barulho e assim que a porta se fechou atrás de si falou em tom quase decepcionado, já que o sorriso e o olhar maroto estragou tudo. – Depois eles me dsem que são só amigos!
Samantha acordou e sentiu um gostoso perfume ao seu lado, perfume esse que julgou ser familiar, coçou os olhos e levantou a cabeça deparando-se com dois lindos olhos esmeraldas que a encaravam docemente.
- Olá H-Harry – falou Sam suprimindo um sorriso.
- Oi Sam.
- Acordado a muito tempo?
- Não, acabei de acordar – falou Harry sorrindo, olhou para o relógio e levantou as duas sobrancelhas – dormimos bastante, acho melhor descermos, faltam três horas para o jantar e talvez possamos disfarçar o tempo que sumimos.
- Claro! – falou Sam com um belo sorriso, ela estava bem –humorada e tinha uma leve impressão de que isso aconteceu porque acordou sentindo o embriagante perfume do pescoço de Harry.
Desceram conversando animadamente, era bom estar na presença um do outro, chegaram na sala e não encontraram ninguém havia um jogo de xadrex bruxo na mesinha do centro e Harry deu a idéia de jogar.
Samantha era uma ótima jogadora, ele tinha que admitir, map ganhava de Rony, mas com certeza resistiria bravamente ao ruivo, sorrindo ao se lembrar do amigo, sabia que podia confiar nele, olhou para o jogo e viu o cavalo de Samantha detonando seu peão, diferente do amigo ele lhe ensinava a jogar, mostrava onde ele errava e ora ou outra mostrava estratégias que podia fazer, ele havia melhorado com aquelas dicas, mas mesmo assim perdeu de lavada para a morena.
- Valeu Harry, foi bom jogar com você – disse ela com um brilho cristalino nos olhos, Harry sorriu para ela e virou a cabeça ao ouvir um barulho nas escadas.
- Onde vocês estavam? – quem perguntou dessa vez foi Hermione que vinha acompanhada dos gêmeos, Gina e Ron – te procuramos por toda a parte.
- Eu acho que não – Harry descordou – estamos aqui há... – ele consultou o relógio – duas horas.
- Serio? – perguntou Gina desacreditada.
- Serio! Jogando xadrex – respondeu Samantha.
- Você joga? – perguntou Rony interessado, seus olhos adquirindo um leve brilho estratégico.
- Muito bem por sinal! – exclamou Harry sorrindo para a garota.
- Quero ver – disse o ruivo se sentando que anteriormente Harry ocupava, logo começo uma árdua batalha entre as peças.
- Uau! – exclamaram os gêmeos juntos olhando o jogo com interesse – qur jogo – falaram e se sentaram tomando uma posição na qual pudessem ver direito o jogo.
Hermione, Gina e Harry sem nada pra fazer começaram a conversar. Quando havia se passado aproximadamente uma hora Ron deu xeque-mate em Sam e a Sra. Weasley os chamou para jantarem. Foram para a cozinha divididos nos mesmo grupos em que estavam na sala.
- Belo jogo Sam! Defendeu o rei bravamente.
- É, devo admitir que você é o primeiro que me ganha.
- Não vou esquecer isso! – disse o ruivo sorrindo.
Sentaram em seus lugares (Harry e Sam lado a lado) comeram conversando animadamente e até Hermione se soltou um pouco durante a conversa, estvam quase terminando quando a Sra. Weasley se pronunciou.
- Sam, o prof. Dumbledore deve chegar a qualquer momento – Samantha quase caiu da cadeira ao ouvir aquilo, tinha esquecido totalmente da visita de Dumbledore.
- Tudo bem Sam? – perguntou Harry preocupado.
- To, por enquanto!
- Samantha, Dumbledore chegou – Sirius falou d aporta da cozinha, Samantha engoliu em seco.
- Venham comigo, por favor – falou ela pidona, sinalizando para os irmos Weasley, Harry e Mione.
- Mas Sam e se ele quiser falar com você sozinho? – perguntou Hermione.
- Vocês saiem né? Por favor – pediu ela fazendo cara de cachorro molhado.
- Tudo bem – concordou a garota de cabelos castanhos. Harry ficou em frente a Sam e pos as mãos em seus ombros apertando-os levemente.
- Você vai conseguir, eu sei – confortou ele.
- Brigada, vamos, não quero que pensei que eu te seqüestrei né? – ela descontraiu o clima fazendo Harry sorrir. Saíram da cozinha e Samantha deu um passo para trás quando viu o velho de barbas brancas tão grandes que dava pra prender no cinto, olhos brilhante azuis e nariz torto, acompanhado de um homem com olhos, cabelos, e vestes pretas, e nariz de gancho.
- Você deve ser a srta. Madison – falou Dumbledore calmo e gentil.
- E aquele deve ser o desagradável Severo Seboso Snape – falou Harry no ouvido da garota, fazendo-a prender o riso.
- E se não me engano o senhor é Alvo Dumbledore – a voz de Sam saiu firme e segura contrariando totalmente o que a pouco acontecera na cozinha, Samantha se sentou na única cadeira que tinha na frente de Dumbledore. Harry se posicionou atrás dela junto com os outros.
- Oh sim, você me conhece, isso é bom – falou ele calmamente.
Samantha levantou uma sobrancelha, o semblante serio, o nervosismo ainda existente, mas devidamente disfarçado. Harry se aproximou da garota por trás e pôs a mãos novamente em seus ombros num gesto de segurança e carinho.
Samantha olhou para o alto em direção aos lindos olhos verdes do garoto, sorriu para ele que retribuiu.
- Já são amigos vejo eu – comentou Dumbledore.
- Oh sim, grandes amigos! – comentou a garota.
- Em apenas um dia? – perguntou Snape sarcástico.
- Uma amizade não é feita de dias prof. Snape, é feita de gestos – respondeu Harry fazendo Snape levantar uma sobrancelha – mas eu acho que você não entende disso.
- Harry... – começou Dumbledore.
- Que foi? – perguntou ele cínico, fazendo Hermione o olhar feio, Rony e Gina conterem o riso e os gêmeos ficarem da cor dos cabelos, Samantha apenas sorriu.
- Nada – disse Dumbledore – voltando ao assunto da srta. Madison.
- Samantha – ela corrigiu.
- Samantha – repetiu o velho – bom, eu realmente sinto muito pela sua perda, seus pais eram grandes pessoas, tive o prazer de conhece-los – samantha levantou as sobrancelhas – mas não sabia da existência de uma filha – falou Dumbledore olhando nos olhos da garota, fazendo-a pensar rápido.
- Eles não gostavam que eu aparecesse muito em público, meu pai era auror e temia pela minha vida, presava muito minha segurança, por isso quase me aprisionava em casa, eu nem cursava a escola, como qualquer adolescente normal.
- Entendo... – refletiu Dumbledore – prof. Snape – pediu ele, imediatamente Snape puxou a varinha das vestes e apontou para Samantha, a garota arregalou os olhos e num movimento rápido se pos de oé e chutou a varinha pra longe do dono se pondo em posiiçao de luta logo depois.
- O que? – perguntou Snape surpreso.
- Ótima duelista, eximia espadachim, mestre no manejo de armas trouxas E faixa preta em tudo que é tipo de artes marcias – citou a garota fazendo os presentes se assombrarem – sempre achei que meu pai se preocupava demais.
- Hum... – fez Dumbledore – acho que você tem rezao, mas não tinha motico para atacar os prof. Snape, ele só iria lhe entregar isso – Dumbledore puxou a própria varinha e conjurou um pergaminho que ficou flutuando na frente de Sam, ela saiu da posição que estava e pegou o pergaminho quebrando o lacre que havia nele.
A medida que a menina ia lendo seu conteúdo seu rosto ia se dobrando em um sorriso.
- Eu vou pra Hogwarts? – perguntou Samantha baixo – EU VOU PRA HOGWARTS – ela gritou e se jogou nos braços de Harry que a rodou no ar – eu vou pra hogwarts – disse ela sorrindo , as lagrimas correndo por seu rosto que estava muito próximo ao de Harry.
- Você vai pra Hogwarts – ele confirmou ficando vermelho ao notar a proximidade , Samantha ficou no mesmo estado.
- Obrigado prof. Dumbledore – ela agradeceu virando-se pro senhor, as mãos atadas a de Harry, o diretor apenas sorriu.
- Fiz apenas meu dever – ele sorriu – acho que é só isso – disse e se virou indo até a saída acompanhado de Snape – ate mais – disse antes de sair da casa.
- Vou pra hogwarts – repetiu Sam.
- Ele nem olhou pra mim – comentou Harry triste e Samantha entendeu na hora o que ele quis dizer.
- Desculpe – pediu ela.
- Não foi sua culpa, se o prof. Dumbledore não ligou pra mim, nem na hora na bronca você não é a culpada.
- Harry, pelo que eu pude perceber o prof. Dumbledore é gente boa, se ele não te olhou deve ter tido um motivo, ou aoenas ele fez isso sem perceber, com certeza ele não te ignorou te propósito – falou ela tentando consola-lo.
- É – ele falou pensativo – pode ser – disse isso e sorriu – então você vai pra Hogwarts – ele falou animado o que fez Sam sorrir.
- E então – perguntou Gina – o que achou do Snape? – perguntou ela o que fez o sorriso de Sam se desmantelar, a garota por instindo levou a mão a arma, que com o gesto rápido caiu no chão fazendo a parte inferior da arma cair. Samantha se agachou para pegar a arma no chão e percebeu um brilho dourada perto da mesma, estranhou, mas mesmo assim pegou a outra parte da arma e a encaixou a parte solta habilidosamente , pra logo depois pegar o objeto que fazia o brilho aparecer, era uma pequena chave dourada, com detalhes rústicos e um grandioso “M”na “cabeça”.
- Acho que achei a chave do cofre da família – falou Samantha sorrindo, realmente os desejos tornavam-s realidade – na medido do possível. Os amigos sorriram pra ela que retribuiu – e isso significa...
- ROUPAS NOVAS - gritaram as meninas e caíram na gargalhada.
N/A *morre* eu finalmente postei o cap, que EMO.çao, ashuahsuahsuahus mais de 20 pags de world Oo, meu recorde, espero que gostem.
bjos babados para Kir Jones
Lua
Mari's Potter
Feer ;D
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