Encontrando Lily Betado

Encontrando Lily Betado



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Oiê! Ai vai o penultimo capitulo, ele não ficou dos melhores, mas, em fim, fazer o que.... Bjkas!

(capitulo Betado!)

Capitulo 7
Encontrando Lily



James acordou suado naquele dia, era o 7º dia desde a interrupção do seu casamento, tudo estava rápido e assustador demais para que ele pudesse agüentar. Lágrimas de tristeza e dor corriam pela sua bochecha. Ele havia falhado, falhado com a pessoa mais importante de sua vida. “Eu nunca vou deixar nada lhe acontecer, eu prometo!” ele falara numa morna tarde de verão, enquanto apreciava as madeixas ruivas da sua namorada rolando como cascatas em seu colo.

Os detalhes cada vez mais sórdidos, o homem morto na madrugada, uma garota seqüestrada, nada se encaixava. Se fosse alguém do seu mundo, do mundo bruxo, eles não teriam matado o homem a queima roupa, não, seria mais fácil jogar-lhe uma maldição imperdoável.

Os pensamentos rodeavam sua cabeça, até que em um pequeno flash de luz, a idéia mais óbvia estava ali. Como ele era idiota! Era tudo tão explícito quanto um pomo preso entre seus dedos. A única pessoa egoísta o suficiente para fazer isto só poderia ser ele, George Evans, o pai da Lily.

Eram cinco horas quando James chegou ao centro da Cidade de Londres, o fim de um dia longo e frustrante. Ele e os amigos tinham pegado ônibus, o carro de Marlene não tinha agüentado, chegando sem nem mesmo colocar uma única grama de comida na boca. Eles tinham matado três horas no engarrafamento, ainda se perguntava como os muggles agüentavam toda aquela baderna, eles eram estranhos, de certa forma estavam habituados a isso. James desejou saber se ele tinha desperdiçado muita tempo em vez de aparatar diretamente na casa do Mr.Evans. Um dia inteiro tinha ido. Mas pelo menos a rodoviária era no centro de Londres de Londres, e também não era longe da Rua Liverpool, a mansão dos Evans.

James pretendia conversar diretamente com ele, Mr. Evans. Ele teria telefonado antes de chegar, mas ele não estava seguro que George não iria o ignorar. Uma coisa era certa. Ele não se sentiria seguro até que ele estivesse com Lily em seus braços.

Esse era o plano dele - mas tudo mudou quando ele colocou o pé na rua. Havia uma mulher que se senta concentrada em uma leitura do jornal matinal. Com a primeira página aberta. Quase era como se tivesse sido posto lá para James pudesse ver. Uma fotografia de Lily. E uma manchete:

Herdeira de império multimilionário desaparece.

- Deste modo - Marlene estava dizendo - nós podemos pegar um táxi.

- Veja!

Marlene viu o olhar no rosto de James e seguiu os seus olhos até o jornal. Sem dizer outra palavra, ela correu para a banca e comprou uma cópia para si.

Não havia muito na história. Uma garota jovem do sul de Londres tinha estado visitando o seu pai a alguns dias. Inexplicavelmente ela nunca tinha chegado ao lugar, ao invés tinha desaparecido no ar. A polícia estava urgindo a qualquer testemunha. O pai dela já tinha ido a uma televisão para pedir para Lily vir para casa. Ainda havia uma parte destacada, a que James fez questão de ler em voz alta aos amigos.


George Evans, 50 anos, dono de um império construído em bolsas de valores ao redor do mundo, apareceu hoje nas TV’s britânicas para comunicar o desaparecimento de sua filha, Lily Evans. Pede para que caso o seqüestrador mude de idéia ele está disposta a negociações...

Havia mais coisas escritas, dessa vez sobre a inflação e todos os outros problemas que isso causaria aos investidores, mas James ignorou, a ele não importava.

- Eu não sei - James disse. A voz dele estava vazia. - Não sei quem a seqüestrou.

- Oh Deus, James. - Marlene soou tão miserável quanto ele se sentia. - A culpa foi toda minha, nós deveríamos ter pensado antes...

- Não, nós não poderíamos ter esperado isto. - James pensou para um momento. - Peter - Ele respondeu a própria pergunta. - Ele deve ter contado para alguém, aquele rato...

- Você tem que ir imediatamente para o departamento de aurores, Lily é uma bruxa afinal. É a única coisa que você pode fazer. - Sirius soou preocupado.

- Não. Eu quero ir para casa dela primeiro.

- James - por quê?

James olhou para baixo ao jornal uma última vez, então amassou a página nas mãos dele.

- Mr. Evans, ele sabe mais do que aparenta - ele disse.

E ele sabia. Mas de uma forma que James não tinha esperado.

Ele tinha entrado primeiro na casa com autorização dos seguranças e com a ajuda de um feitiço para confundí-los, enquanto conferia para ter certeza que não havia ninguém os seguindo.

Então ele chamou os outros. Mr. Evans estava sentado numa poltrona, na sala do escritório, parecia severo e amargo...

- Veja - ele disse assim que James pisou na sala.

Era uma televisão de tela plana novíssima. Havia uma webcam empoleirada em cima; um cabo vermelho novíssimo serpenteava em uma caixa de junção na parede.

- Um presente de Rupert - Mr. Evans murmurou.

- Eu não acho que seja um presente - James disse.

Havia um controle remoto próximo a webcam. Relutantemente Mr. Evans o apanhou. Ele sabia que ninguém na sala iria gostar do que eles estavam prestes a ver, mas não havia nenhum modo de ignorar isto. Ele ligou a televisão.

A tela chamejou e clareou e de repente e ele se achou cara a cara com Rupert Summers. De alguma maneira ele não estava surpreso. Ele desejava saber quem era Rupert Summers. Ele soube que esta era uma transmissão ao vivo, fora isto que a primeira coisa que lhe foi explicada quando o homem apareceu na tela. Lentamente ele se sentou na frente da tela. Não mostrou nenhuma emoção, nada.

- Você deve ser o Potter! - Summers parecia relaxado e alegre. A voz dele estava tão clara que ele poderia ter estado no quarto com eles. - Eu estou feliz por você ter voltado seguro do hotel, que espelunca. - Ele resmungou desatento. - Eu tenho esperado para falar com você.

- Onde Lily está? - James perguntou.

- Onde Lily está? Onde Lily está? Como é doce! O amor!

A imagem mudou. James ouviu Mr. Evans suspirar. Lily estava metida em um beliche em um quarto nu. O cabelo dela estava desgrenhado, mas caso contrário ela parecia ilesa. Ela olhou para a câmera e o James poderia ver o medo e confusão nos olhos dela.

Então o homem voltou-se ao pai dela.

- Nós não a machucamos... ele disse. - Mas isso pode mudar a qualquer hora.


- Ouça-me, George - Rupert parecia vir mais perto à tela. - Eu tive muita dificuldade e despesa por causa de você. E a coisa é, você vai me dar as ações porque se você não o fizer sua filha vai morrer, e você vai ver isto em vídeo.”

- Não! - James exclamou.

- Ele está me escutando e eu lhe pediria que não interrompesse! - Rupert sorriu. Ele parecia totalmente confiante, como se isto fosse nada além de uma entrevista de TV. - Eu posso imaginar o que se passa por sua mente - ele passou, enquanto falando novamente com James. - Você está pensando em correr aos seus amigos do Departamento de Aurores, eu desaconselharia isto.

- Como você sabe que nós já não fomos a eles? - Sirius perguntou, aparecendo ao lado de James.

- Eu espero que você não tenham... - Rupert respondeu. - Porque eu sou um homem muito nervoso. Se eu achar que qualquer um está fazendo planos sobre mim, eu matarei a garota. Se eu me acho sendo vigiado por pessoas que eu não sei quem são, eu matarei a garota. Se um Auror olhar para mim na rua, eu posso matar a menina. E isto eu lhe prometo. Se você não me trouxer o dinheiro, pessoalmente, antes das dez horas de amanhã de manhã, eu matarei a garota certamente.

- Não - James era desafiante.

- Você pode mentir para mim, James, mas você não pode mentir para você. Você não gosta do velho. Ele não quer dizer nada a você. Mas a garota... Se você a abandonar, você lamentará isto pelo resto de sua vida. E não terminará com ela. Eu caçarei o resto de seus amigos. Não subestime meu poder! Eu destruirei tudo e todo mundo que você conhece. E então eu virei atrás de você, e depois atrás do velhote. Assim não se brinca. Dê-me o que eu quero - havia um silêncio longo.

- Onde eu posso o achar? - James perguntou. As palavras tiveram gosto azedo na boca dele. Ele provara a derrota.

- Eu estou em minha casa em Wiltshire. Você pode chamar um táxi. Todos os motoristas sabem onde eu vivo.

- Se eu trouxer isto a você... - James se achou lutando para achar as palavras certas. - Como eu sei que você a deixará ir? Como eu sei que você deixará qualquer um de nós sair?

- Exatamente! - Sirius tinha gritado novamente. - Como nós sabemos que podemos confiar em você?

- Eu sou um cavalheiro! - Rupert exclamou. - A Rainha, eu a conheci, você sabia? É claro que foi antes que eu tivesse perdido tudo, mas confiou; você também pode!

A tela deu um branco.

James virou-se ao Mr. Evans. Por uma vez ele parecia fraco, ele jamais havia visto aquele homem assim.

- O que eu faço? - ele perguntou a James.

- James o ignore. Vá para o Departamento. - Sirius aconselhou

- Eu não posso, Sirius. Você ouviu o que ele disse. Antes das dez horas de amanhã de manhã. O Departamento não poderá fazer qualquer coisa antes desse tempo, e se eles tentarem algo, Rupert matará Lily. - Ele descansou a cabeça dele nas mãos. - Eu não posso permitir que aconteça. Eu não poderei viver sem ela...

- Eu sabia que ele não valia, mas... Eu nunca pensei que ele faria isto! Ele está maluco... As empresas são tudo o que eu tenho... - Mr. Evans falou, parecia estar perdido em seus pensamentos...

James pensou nisto. Ele pensou por muito tempo. Contando que Rupert tinha Lily, ele tinha todas as cartas na manga. Mas talvez houvesse um modo que ela pudesse sair de lá. Ele poderia assumir seu lugar, afinal ele também era rico. Ele se tornaria o prisioneiro de Rupert. Mas com Lily livre, seus amigos poderiam contatar o departamento. E talvez - só talvez - James poderia sair vivo.

Depressa ele esboçou a idéia dele ao Mr. Evnas. Ele escutou.

- Faça! - o homem abaixou a cabeça. - Afinal, você não é tão ruim...

- É terrivelmente perigoso, James - Marlene disse.

- Mas poderia dar certo. - Remo interveio.

- Você não lhe pode se entregar. - Marlene advertiu sabiamente.

- E se tudo der errado?

James encolheu os ombros.

- Então Ruper ganha. E eu, afinal, não serei tão bom para Lily quanto eu pensava que seria. - Ele tentou sorrir, mas não havia nenhum humor na voz dele.

Rupert Summers morava em um convento italiano. O edifício realmente era extraordinário. Parecia ter assumido muito da zona rural circunvizinha, um muro alto, cor de mel e paredes de tijolos com dois portões de madeira esculpidos com pelo menos dez metros se altura. Além da parede James podia ver um telhado inclinado de azulejos de terracotta e, além disto, uma torre elaborada com pilares, janelas curvadas e ameias de miniatura. Muito do jardim também tinha sido importado da Itália, com verde escuro, torcendo ciprestes e árvores de azeitona. Nem sequer os templos pareciam bastante ingleses. E pensar que ele perdera tudo aquilo, não era a toa que o homem estava transtornado. O sol tinha saído e o céu era um ponto luminoso azul. Tinha que ser o dia mais quente do ano.

James pagou o motorista e saiu. Ele estava usando uma camisa sem mangas, pálida e cinzenta. Quando ele caminhou até os portões, ele soltou o vigor que correu até o pescoço, permitindo a brisa para jogar contra a pele dele. Havia uma corda saindo de um buraco na parede e ele a puxou. Um sino tocou. Se parecia com uma mansão mal assombrada, como aquelas que ele via nos filmes abraçado a Lily.

Os portões eletronicamente abriram.

A porta da frente da casa estava aberta. Ainda não havia ninguém em visão, assim James entrou.

Rupert Summers estava sentando em uma cadeira madeira com um poodle branco se enrolado no colo dele. Ele olhou para cima quando James entrou no quarto.

- Ah,aí está você James. - Ele acariciou o cachorro. - Este é Buble. Ele não é bonito?

- Onde Lily está? - James perguntou.

Rupet fez carranca.

- Eu não vou ser comandado, se você não se importa - ele disse. - Especialmente em minha própria casa.

- Onde ela está?

- Certo! - O momento de raiva tinha passado. Rupert se levantava e o cachorro saltou do colo dele e saiu do quarto. Ele atravessou para a escrivaninha e apertou um botão. Alguns segundos depois uma porta abriu e Peter entrou. Lily estava com ele. Os olhos dela alargaram quando viu James, mas ela não pôde falar. As mãos dela foram amarradas e estava um pedaço de fita na boca dela. Peter a forçou em uma cadeira e se levantou em cima dela. Os olhos dele evitaram os de James.

- Você vê, James, aqui ela está - Rupert disse. - Um pouco assustada, talvez, mas caso contrário ilesa.

- Por que você a amarrou? - James exigiu. - Por que você não a deixa falar?

- Porque ela disse para algumas coisas muito feias para mim - Rupert respondeu. - Ela também tentou me bater. Bateu em três dos meus melhores homens. Na realidade, ela se comportou de uma forma imprópria para uma senhorita. - Ele fez carranca. - Agora, você tem algo para mim.

Este era o momento que James temia. Ele tinha um plano. Na ida, ele tinha certeza que funcionaria, agora, enfrentando Rupert, ele não estava tão seguro.

Ele mostrou o laptop. Era prateado e tinha uma tampa que James tinha aberto, enquanto revelando o site das Empresas Evans, estava completamente preenchido, só era preciso a James apertar a tecla previamente ensinada por George, e todas as ações das empresas Evans iria para a conta de Rupert Summers, nas Ilhas Malvinas. Ele sustentou a varinha de forma que Rupert pudesse ver.

- O que é isso? - Rupert exigiu.

- Qualquer coisa fora de ordem, e eu jogo esse negocio trouxa tão alto que até mesmo de vassoura seria difícil agarrá-lo!

- Que engenhoso! - Rupert deu risada. - Mas eu não vejo aonde você quer parar.

- É simples - James disse. - Você deixa Lily ir; ela sai daqui. Vai para um bar ou uma casa e me telefona. Você pode lhe dar o número. Uma vez eu sabendo que ela está segura, eu lhe apertarei o botão e você terá tudo o que quer.

James estava mentindo.

Assim que Lily tivesse ido, ele destruiria tudo de qualquer maneira. James estava bastante seguro que outro computador não realizaria a transição, Mr. Evans o havia assegurado disto. Ele não tinha nenhuma chance sobre enganar Rupert. Tinha sido desde o princípio o plano dele. Ele não gostou de pensar o que aconteceria a ele, mas isso não importou. Lily seria livre. E assim que o os marotos soubessem que ela estava segura, eles poderiam agir. Chamariam o departamento de aurores. De alguma maneira James teria que ficar vivo até que eles chegaram.

- Era esta sua idéia? - Rupert perguntou. James não disse nada assim ele foi em frente - É muito inteligente. Muito atraente. Mas a pergunta é... - Ele elevou um dedo em cada mão. - Funcionará?

- A deixe ir.

- Mas e se ela for diretamente para os aurores?

- Ela não vai.

Lily tentou gritar em discordância por de trás da mordaça. James levou uma respiração.

- Você ainda me terá - ele explicou. - Se Lily for para os aurores, você pode fazer tudo o que você quiser a mim. De forma que a parará. De qualquer maneira, ela não sabe o que você está planejando. Não há nada que ela pode fazer.

Rupert tremeu a cabeça.

- Eu sinto muito - ele disse.

- O quê?

- Nenhuma transação!

- Você fala sério? - James fechou a mão dele ao redor da varinha.

- Completamente.

- E sua namorada? - havia um par pesado de tesouras de cozinha na escrivaninha. Antes que James pudesse dizer qualquer coisa, Rupert os apanhou e os lançou a Peter. Lily começou a lutar furiosamente, mas o homem a sujeitou. - Você fez um erro de cálculo simples, James - Rupert continuou. - Você é muito valente. Você faria quase qualquer coisa para ter ela livre. Mas eu farei qualquer coisa para mantê-la. E eu gostaria de saber quanto tempo será necessário antes de você decidir estourar esse laptop? É muito mais que dinheiro James, é o mundo! Quantos dedos isso custará?

Peter abriu as tesouras em volta dos dedos da garota. Lily tinha estado muito quieta de repente. O pedido de olhos dela para James.

- Não! - James gritou, quando Peter agarrou a tesoura.

- Comece com o dedo mindinho, Peter.

Lágrimas formaram nos olhos de Lily. Ela não pôde esconder o terror dela.

James colocou o laptop em cima da mesa.

- Brigar não é a solução - Rupert disse com um sorriso. - Agora, por que nós não esquecemos de tudo isso e vamos tomar uma xícara de chá?

James olhou o jardim, e o computador, por algum motivo Rupert ainda não tinha apertado o botão.

- O que achou? - Rupert perguntou olhando a James que se sentava nervosamente a frente do homem.

- Alguns jardins são estranhos - James respondeu quietamente, o jardim tinha miniatura de grandes monumentos - mas eu nunca vi qualquer coisa tão louca quanto essa.

Rupert sorriu.

Havia cinco deles se sentando no terraço elevado fora da casa: Rupert, James, Peter um homem chamado Henryk e Lily.

- Esse é Henryk, ele pode matar qualquer um em menos de um minuto, seja com uma varinha, ou outros meios menos ortodoxos.

- Acho que não quero conhecê-lo

- Não seja mal perdedor James. - Ele comeu um biscoito.

Peter ainda não tinha falado. James sentiu que o ex-amigo estava incomodado ali. E isso era outra coisa estranha. Ele sempre tinha considerado que Peter era um grande amigo, mas se sentando aqui agora ele parecia quase irrelevante, um inseto.

- Vamos falar um pouco sobre mim... Eu tive uma vida extremamente interessante e privilegiada - Rupert começou. - Meus pais eram ricos. Super ricos, você poderia dizer. Não, não super. Meu pai era um homem de negócios e ele era francamente bastante enfadonho. Minha mãe, uma bruxa, não fazia nada de mais; eu não gostei muito. Eu era filho único e naturalmente eu era mimado. Eu às vezes penso que eu era mais rico quando eu tinha oito anos que a maioria das pessoas será em toda sua vida!

- Nós temos que escutar isto? - James perguntou.

- Se você me interromper novamente, eu pedirei para Peter que pegue as tesouras - Rupert respondeu. Ele continuou. - Eu tive minha primeira briga séria com meus pais quando eu tinha treze anos. Você vê, eles tinham me enviado para a Instituto Durmstrang. Eu era um adolescente, por Deus! Eu queria ser livre!

- Meu pai se pôs muito chateado quando eu lhe falei.. Eles não queriam que eu fosse livre e eu não sei o que teria acontecido se eles não tivessem morrido. Para os muggles um acidente de carro, mas você sabe como os dragões estavam ariscos na Irlanda a alguns anos atrás. Eu não posso dizer que eu fiquei chateado, embora claro, que eu tive que fingir. Mas você sabe o que eu pensei? Eu pensei que Deus deveria estar ao meu lado. Ele queria que eu fosse feliz. Ele tinha decidido me ajudar.

- De qualquer maneira - Rupert continuou - a melhor coisa era que meus pais estavam fora do modo e ,até melhor, eu tinha herdado todo seu dinheiro.

- Eu quis ajudar as pessoas. Toda minha vida eu quis ajudar as pessoas. O modo que você está olhando para mim, James, você pensaria que eu sou algum amável monstro. Mas eu não sou. Eu elevei milhões de libras para caridade. Milhões e milhões. E eu deveria o lembrar, no caso de você não saber, que eu fui homenageado pela Rainha. Eu sou de fato Sir Rupert Summers, embora eu não use o título porque eu não sou nenhum esnobe. A propósito, uma senhora adorável a Rainha. Você sabe quanto dinheiro ela separa para a Natal, ‘Algo para as crianças’, tudo em seu próprio? Bastante para alimentar um país inteiro!”

- Mas o problema é. Quando ser rico não é o suficiente? - ele sorriu sonhador, de uma forma que fez James se arrepiar. - Eu queria mais, eu queria uma mulher bonita, eu queria justiça e.. eu queria mostrar ao mundo a existência dos bruxos, o mundo seria um lugar melhor! Mesmo que para isso eu tive que ter medidas extremas, eu matei, subornei e deu certo! Eu fiquei ainda mais rico.

Lily moveu-se inquieta.

- Mas aí veio o seu pai, querida Lily. Sim, ele achava que eu estava extrapolando... Ele queria comprar algumas empresas minhas; você sabia? Ele disse que você se casaria comigo!

James pareceu chocado, Mr. Evans não havia lhe revelado tudo.

- Aí então ele me apareceu, falando do seu suposto seqüestro! Era uma chance única! Você iria se casar comigo, eu mataria seu pai e tudo terminaria bem... - Ele mudou de expressão. - Mas você não poderia ficar fora disso certo James? O tão famoso James Potter tinha que meter o bedelho onde não era chamado!

- Eu tenho algumas perguntas. - James disse.

- Faça, por favor, prossiga.”

- Minha primeira é para Peter Pettigrew. - Ele virou ao ex-amigo. - Por que você está trabalhando para este lunático?” James desejou saber se Rupert iria matá-lo ali mesmo. Mas valeria a pena. Todos os sinais indicaram que o ex-amigo não compartilhava a visão de mundo de Rupert. Ele parecia incômodo, fora de lugar. Poderia valer que tenta semear algumas sementes de discórdia entre eles.

Rupert fez carranca, mas não fez nada. Ele sinalizou para Peter para responder.

- Ele me paga - Peter simplesmente disse.

- Eu espero que sua segunda pergunta seja mais interessante - Rupert rosnou.

- Sim. Você está tentando me falar que tudo o que você fez é por uma boa causa. Você pensa que matar vale por seus resultados. Eu não concordo. Muitas pessoas trabalham para caridade; muitas pessoas querem mudar o mundo. Mas eles não têm que se comportar como você.

- Eu estou esperando... - Rupert estalou.

- Certo. Esta é minha pergunta. O que é tudo isso? Você realmente está me falando é um plano para fazer para do mundo um lugar melhor?

- Deixe-me lhe fazer uma pergunta, James. O que você pensa ser o maior mal neste planeta hoje, tanto para os bruxos quanto para os muggles?

- Incluindo ou não incluindo você? - James perguntou.

Rupert carranqueou. - Por favor, não me irrite - ele advertiu

- Eu não sei, Lord Voldemort...

- Voldemort... - os homens vacilaram com o nome. - Ainda não é uma grande ameaça... Pense bem, o que ele faz? Impõe medo nas pessoas... Mas os muggles não o conhecem...

- Mas eu sei terminar isto - ele simplesmente disse. - Um mundo sem Voldemort? Isso não vale alguns sacrifícios? Pense nisto! O fim dos problemas... E eu posso fazer isto acontecer.

- Como?

- É fácil. Governos não farão nada. Os aurores não farão nada. Ninguém pode. Assim você tem que mirar nos lugares certos. Você tem que pensar de onde Voldemort está? Eu lhe falarei...

- Fontes seguras me dizem que ele está em algum lugar no norte da Inglaterra, Little Hangleton... Mas isso é só o começo! Assim que eu tiver posse das empresas Evans; poderei conseguir tudo.

- Eu ainda não entendi.

- Ora James, pense! Por acaso sua pequena Lily não lhe disse no que seu pai realmente trabalha?

James olhou sério para a ruiva que abaixou a cabeça.

- Armas nucleares! Esse computador me dará acesso para 2,5 mil projeteis nucleares. Você não tem nenhuma idéia quanto um simples computador pode valer? Com esse computador, eu serei o dono, e com esse computador eu enviarei ogivas nucleares ao norte da Inglaterra... Nem mesmo ele poderá escapar... Armas químicas corroem você por dentro cada vez que você respira, nem mesmo ele conseguirá sobreviver... Grande parte da Inglaterra será afetada, mas pense bem, quantas mais pessoas não morreriam nas mãos dele? Eu estarei fazendo um favor para a humanidade...

- Você quer ser Deus!? - James sentia o medo correr por suas veias, enquanto seu coração acelerava e derramava adrenalina sobre seu sangue.

- Longe disto.. Eu não sou, nem quero ser santo... Depois que o mundo for um lugar melhor, ameaçarei as principais potencias do mundo.. EUA e Inglaterra, os dois andam de mãos dadas e será da mão dadas que eles afundarão! E eu virarei o homem mais rico e mais temido de todo o mundo!

- Você é maluco! - Lily disse finalmente conseguindo tirar a mordaça.

- Talvez, mas minha hora chegou!

Já era noite quando após virar dono da empresas Evans, Rupert Summers apareceu a James, que havia ficado em um quarto trancado separadamente de Lily... Eles foram jogados ao fundo do carro, enquanto sendo vigiados por Peter e Henryk, sentados a frente.

- Você está OK? - ele perguntou afinal.

- James...- só era quando ela tentou falar que a emoção veio. Lily chorou e o beijou, antes de serem separados por Henryk.

- Os aurores sabem que você está aqui?

-Não.

- Mas você tem alguma coisa, uma varinha? Uma poção? Qualquer coisa?

- Eu não tenho nada, eles pegaram minha varinha e me revistaram.

Lily entendeu.

- Você veio aqui para me salvar - ela disse.

- Alguns salvam! - James sorriu

- Depois que o modo eu o tratei, você deveria me ter ignorado. Eu fui má, não te acreditei!

- Eu sinto muito Lily, eu pensei que tinha tudo sob controle, mas eu não sabia que ele era tão louco, nem que seu pai era tão.. perigoso!

- Eu acredito em você.

- Eu estou feliz por você está aqui. - Ele a abraçou.

Lily olhou para ele

- Eu não estou - disse em tom de humor.

Dez minutos e a porta se abriu. - Querida Lily, temo que só você poderá destravar a segurança da sala de controle... - Rupert a puxou para fora, enquanto Peter segurava James.

- Agora venha comigo! - Peter falou amargo.

- Assim você está aqui! - ele exclamou, como se dado boas vindas a James em uma festa. - Excelente! Eu decidi que eu quero que você venha. Mr Pettigrew tentou me discutir disto, mas isso é a coisa sobre os medrosos. Nenhum senso de humor. Mas você vê James, nada disto teria acontecido sem você. Você trouxe o computador para mim; é justo você ver como eu uso isto.

- É, eu vejo como você é pratico em matar pessoas!

Rupert riu. - É isso que eu gosto sobre você! - ele exclamou. - Você é tão rude. Mas eu tenho que o advertir, Henryk estará assistindo você como um falcão.

- Aonde nós vamos? - James perguntou.

Eles viajaram durante duas horas, James olhou ocasionalmente para Lily e ela pegou o olho dele uma vez e sorriu nervosamente.

Eles pararam. Ninguém se moveu. Então Peter falou pela primeira vez.

- Fora! - Uma única palavra.

Era uma grande indústria, eles foram entrando cada vez mais profundo nas entranhas da indústria até que Peter os empurrou para uma sala onde Rupert estava, com o computador na mão.

Até mesmo Rupert olhou impressionado. Ele olhou a Peter. - É isto? - ele perguntou. - Nós matamos todo o mundo que precisava matar?

Peter acenou com a cabeça. James já não conhecia o que um dia fora seu amigo.

Havia um sorriso sonhador na face dele e os olhos estavam longe.

- Há, claro, um dispositivo falhar-seguro construiu em tudo - Rupert continuou. - Eles não gostariam que ninguém jogasse fora os projeteis! Não. Só o presidente pode fazer isto, por causa disto...

Um lançador de projeteis. O outro marcado com duas palavras que eram de mais interesse a James. AUTO-DESTRUIDOR.

- Este é o botão - ele disse. - O botão grande. O em toda parte o que você leu. O botão que significa o fim do mundo. Mas é sensível a impressão digital. Primeiro o dedo da nossa querida Lily.. Você sabia que era tão importante? Depois o do primeiro-ministro, então você pode bem voltar para casa - ele alcançou fora e apertou o botão de lançamento. Nada aconteceu. - Você vê? Não funciona!

- Então tudo isso foi um desperdício de tempo! - James disse.

- Oh não, James. Porque, você não sabe, mas eu tive privilégio recentemente de dar um aperto de mão com o primeiro-ministro. Eu insisti nisto. Era muito importante a mim. Mas eu tinha um material especial que cobria em minha própria mão, coisa de duende, e eu consegui as digitais dele. Não é inteligente?

Ele apertou, e a contagem regressiva começou.

Peter e Lily estavam esperando por eles. Assim que James aparecesse, Lily tentou ir até ele, mas Peter a segurou. Rupert afundou em um sofá próximo a ela.

Eles foram a um avião, onde Lily e James foram sentados separadamente, sendo constantemente vigiados por capangas.

- Este é controle de tráfico da força aérea. - Agora era a voz de um homem que saia de caixas de som. - Você não tem nenhuma liberação para taxiar. Por favor, pare imediatamente.

Rupert ignorou. Eles iriam para a Rússia!

- Eu gostaria de saber se eles conseguirão o mandar de volta para a Inglaterra ou o prenderão lá mesmo.

Rupert a encarou. Ele olhou como se ele tivesse sido esbofeteado pela face. James vacilou, enquanto temendo o pior. E veio.

- Eu tive bastante destes pivetes - Rupert estalou. - Eles não me estão divertindo mais - ele virou-se a Peter. - Mate-os.

Peter parecia não ter ouvido. - O quê? - ele perguntou.

- Você me ouviu. Eu estou entediado. Mate-os agora!

- Eu não mato mulheres - Peter disse.

- O que você está dizendo? - Rupert exigiu.

- Não há nenhuma necessidade para isto - Peter disse. - Os leve conosco. Eles não podem fazer nenhum dano.

- Por que eu deveria querer os levar para a Rússia?

- Nós podemos os prender em um das cabanas. Você faz nem mesmo necessita os ver.

- Mr Pettigrew...” Rupert estava respirando pesadamente. Havia uma conta de suor na testa dele e o aperto dele na arma era mais apertado do que nunca. - Se você não os matar, eu vou.”

Peter não se moveu.

- Certo! Certo! - Rupert suspirou. - Eu pensei que pudessem tomar conta por mim, mas parece que eu tenho que fazer tudo eu mesmo.

Rupert expôs a arma dele. James chegou aos pés dele.

- Não! - Lily chorou.

Rupert atirou.

Mas ele não tinha apontando em Lily ou até mesmo em James. A bala bateu no tórax de Peter, enquanto o girava longe da porta. - Eu sinto muito, Mr Pettigrew - ele disse. - Mas você está despedido.

Então ele virou a arma a James.

- Você será o próximo - ele disse.

Ele atirou em uma segunda vez.

Lily se lançou a Rupert. James estava morto. O avião estava decolando. Nada importava mais. Rupert atirou nela, mas o tiro se perdeu e de repente ela tinha razão contra ele, as mãos dela arranhando aos olhos dele, gritando todo o tempo. Mas Rupert era muito forte para ela. Ele trouxe um círculo de braço, cabo agarrado dela e lançou o dela atrás contra a porta. Ela se deitou lá, ofuscada e desamparada. A arma surgiu.

- Adeus, minha querida - Rupert disse.

Ele apontou. Mas antes de ele pudesse incendiar, o braço dele foi agarrado por de trás. Lily fitou. James estava novamente para cima e ele estava ileso. Era impossível. Mas, como Rupert, ela não teve como saber que a bala tinha batido em um medalhão, um medalhão de ouro dos Potter, um medalhão com a foto de Lily e James dentro. A bala tinha o ferido; ele pensou que poderia ter rachado uma costela. Mas embora tivesse o derrubado, não tinha penetrado na pele dele.

- Lily! Saia daqui! - James conseguiu gritar as palavras antes da provisão de ar dele ser cortada.

A porta principal voôu aberta com um alto assobio. Tinha sido colocado no automático antes do avião começar a se mover, e assim que Lily tivesse destrancado, um sistema pneumático tinha chutado dentro. Um escorrega laranja se estendeu da entrada como uma língua gigantesca e começou a inchar. A saída de emergência.

A face de Rupert estava contorcida, os dentes perfeitos em uma rosnadura trançada, o olhos inchados.

Atrás dos controles estava Henryk suando.

Se ele parasse agora, ele seria preso. Mas ele ousava ir? E então ... “VI..”
O que o computador estava contando que o avião estava se movendo a cento e cinqüenta milhas por hora - VI - velocidade de indecisão. Ele ia agora muito rapidamente parar. Se ele tentasse abortar a partida, se ele pusesse colocar as turbinas ao contrário, ele chocaria.

Mas se ele tentasse parar, uma batida seria o resultado certo. Ele não soube o que fazer.

Rupert estava esmurrando o lado da cabeça de James novamente e novamente. James ainda estava agarrado a arma, mas estava debilitando. Ele caiu finalmente para atrás, sangrento e exausto. A face dele estava contundida, os olhos meio fechados.

Então ele clamou como algo batido nele. Era Lily. Ela tinha agarrado o cabo do carrinho e tinha usado como uma maca.

E foi quando James se levantou.

Ele tinha medido distâncias e ângulos depressa. Ele soube o que ele tinha que fazer. Com um grito ele se lançou adiante, os braços estendidos. As palmas dele bateram no lado do carrinho. Rupert gritou fora. O carrinho atirou pela área principal da cabana e, com Rupert ainda em cima disto, fora pela porta.

Rupert Summers entrou na área da turbina dois.

A última coisa que ele viu foi a turbina abrindo uma brecha na boca. Então a pressa de vento o levou. Com um grito terrível, inaudível, ele foi puxado na máquina. O carrinho foi com ele.

Rupert fora triturado. Mais que isso, ele foi vaporizado. Em um segundo ele tinha sido se transformado em uma nuvem de gás vermelho que desapareceu na atmosfera. Não havia nada partido simplesmente. Mas o carrinho de metal ofereceu mais resistência. Houve um estrondo como um tiro de canhão. Uma língua enorme de chama explodida fora da parte de trás como a máquina sendo separadamente rasgada.

Henryk tinha decidido abortar a partida e tinha estado tentando reduzir a velocidade, mas agora estava muito tarde.

A cabana inteira torceu em volta e James sentiu o toldo do chão em baixo dos pés. Era como se o avião estivesse virando de cabeça para baixo. Mas finalmente parou. O avião descansado em seu lado e o grito de sirenas encheu o ar como veículos de emergência corridos pela área de vôo da indústria.

James tentou se mover, mas as suas pernas não o obedeciam.

- Lily? - ele a convocou e foi aliviado quando ela adquiriu os seus pés e veio.

- James? Eu me lembro de tudo! De você, de nós, no momento que eu pensei que tinha te perdido, eu pensei que era o fim! Oh! James.. - ela começou a chorar mas foi interrompida por James.

- Você tem que chegar na sala onde nos estávamos. Há um botão. De auto destruição.- Por um momento ela parecia entrar branco e ele agarrou o braço dela. - Os projeteis...

- Sim. Sim... claro que - Ela estava em choque. Muito tinha acontecido. Mas ela entendeu. Ela cambaleou para cima dos degraus, enquanto se equilibrava contra as paredes e se inclinava. James ficou parado, incapacitado.

E então a voz de Peter.

- James...

James não tinha bastante força para ser surpreendido. Ele virou a cabeça lentamente, esperando ver uma arma na mão do ex-amigo. Não parecia justo a ele. Depois de tanto, ele realmente ia morrer agora, só quando ajuda estava a caminho? Mas Peter não estava segurando uma arma. Ele tinha se apoiado contra uma mesa. Ele estava agora lá coberto em sangue , era uma qualidade estranha aos olhos dele como a cor lentamente escoou fora. A pele de Peter estava até mais pálida do que o habitual e, como inclinou para trás sua cabeça, James notou pela primeira vez que ele realmente nunca chegou a conhecer Peter Pettigrew.

- Por favor... - a voz de Peter era macia.

- Eu não pude matá-lo - ele disse. - Eu nunca teria o matado. Porque, você vê, James... eu te admiro demais, eu... eu nunca pensei que chegaria tão longe, não era para ser, eu... eu sinto muito. Eu nunca pude prestar atenção no quão nobre você sempre foi, e que no fundo você foi o único amigo que eu alguma vez tive na vida.

- O quê? - Apesar do esgotamento dele, apesar de toda a dor dos danos dele, James sentia algo frio por ele.

- Me perdoe... - Peter fechou seus olhos e James soube que ele nunca os abriria novamente.

No quarto de comunicações Lily achou o botão e apertou. O projétil explodiu, uma explosão brilhante, sem som.

Mas James não soube nada disto. Ele estava próximo a Peter, e os seus olhos se fecharam. E, silenciosamente e agradecido desmaiou.

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N/A: Obrigado a todos os comentários, esse foi o penúltimo capitulo. Por favor, não me matem! Eu ia fazer o Peter tão mau.. Mas em fim, de louco basta o Rupert né!? Deu para perceber que eu não fiquei nem um pouco feliz com o que a tia JK fez matando meu casal preferido, e eu fico imaginando o que aconteceria se não existisse um “Peter- dedo-duro”; então ai está!
O que acontecerá com Mr. Evans? O que acontecerá no próximo capitulo? Casamento?

Como sempre, eu ainda estou lendo a coletânea Alex Rider! Então não me estrangulem pelo excesso de ação! Um pedação foi adaptado de Alex Rider (Eagle Strike), e um pedação maior ainda foi tirado do meu cabeção OK?

Comentem OK? Se não o ultimo capitulo não vem... E eu fui tão boazinha que nem dividi esse capitulo em duas partes como eu ia fazer! Ficou enorme, mas eu não dividi!
Então sejam boas criancinha e apertem naquele botão bonitinho de votação e depois deixem um comentário bonitinho (ou não)...

BJKAS! Comentem!

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