Desculpa



Oi Sâmya Carvalho!...Calminha, que quando vier Snape com Mione, virá pra matar vcs do coração!
B@rb@R@ *fazendo cara de brava pra B@rby*
Vc chega atrazada, com o bonde andando e ainda quer sentar na janelinha né?
auhauhauhauah
Brincadeira!
*beijando a bochecha da B@rby*
Oi Carla Rosa! Vc sempre lembra de dar uma passadinha aqui pra me ver né?
*abraçando a Carla*
Aline!!!
Viu meu ultimo cap assimque eu postei! (acho que foi às 4:00 da madrugada)Bjokas linda!
E vc Dark Mell, minhaquerida moderadora. Tá sempre aqui comigo também...
Snif snif.. *secando uma lágrima*
Já perceberam que eu tou carente né?
E pra esse meu problema só tem um remédio: Vcs!
(como eu sou melosa! @@')
auhauhauhauhauaha
Postem coments pra mim!
auhauhauah
.
.
.
Bom galera, como vão vcs todas?
Tou soltando esse cap curtinho pq de certa forma ele é uma continuação do cap anterior.
E também pq eu acho que vcs sofreram muito esperando o 12 (cap chatinho sem muita emoção), e pq vão sofrer esperando o 14(que vai demorar!!! Auhauhauh).
Acho que vcs vão gostar deste cap, ta engraçadinho.
Mas e ai?
Que vcs acharam da capa da fic?
Linda não é?
A capa foi feita pela JuliaR
*cutucando a Julinha*
Julinha sou sua fã!!!
^^’
Nham
Bem, sem mais delongas, senhoras, senhores e senhoritas:
O capitulo 13!
(titulo tosco!)
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Capítulo 13. Desculpa

O queixo de Snape caiu ligeiramente. Ele não havia reconhecido o garoto. – “Garoto?” – pensou Snape. Victor Krun não era mais um garoto. Era um homem feito. E Snape não o reconheceu instantaneamente, pois agora o moço estava com uma barba curta e bem desenhada no rosto e mantinha uma postura ereta.

- Pensei que havia ficado rico com o quadribol – Disse Snape com uma sobrancelha levantada que denotava curiosidade.

- Eu ficar. – Respondeu o moço com simplicidade.

- E o que faz aqui então? – Snape perguntou.

- Eu estar procurrrando algo imporrrtante para fazerrr. – Respondeu O moço.
- Este trabalho requer muita dedicação. Não é uma brincadeira, muito menos um passa-tempo – Disse Snape com desdém.

- Eu não estarrr procurrrando uma passa-tempo. Eu procurrrar algo que preencha minha vida. Eu gostar de poções. E gostar de pesquisar. O senhor ser bom prrrofessor, então eu imaginarrr que poderrr ocuparrr a vaga, pois eu estarrr com muita vontade de fazerr algo útil.

Snape deslizou um dedo pelo queixo. Sem duvidas Victor Krun era muito inteligente, pois ele conhecia alguns professores antigos do moço que sempre o elogiaram muito. Além do mais, estava entediado com tantas entrevistas. Dessa forma, decidiu que era melhor ficar com o certo, do que arriscar o incerto chamando outros candidatos.

- Pois então está contratado. – Disse Snape. – Agora temos que conversar à respeito do trabalho que você fará.

O moço gesticulou com a cabeça afirmativamente e sentou-se na cadeira que Snape apontou.

Snape já havia preparado questionários para serem aplicados em todas as vitimas da súbita perda de magia. Então, passou as instruções, estipulou um prazo de entrega dos primeiros relatórios, e recomendou sigilo total ao seu novo assistente.

******

Snape passara a semana toda tomando café, almoçando e jantando em seus aposentos devido à tarefa extra de realizar entrevistas com os candidatos. Porém, agora que havia contratado Victor Krun, ele teria tempo novamente para comer à mesa junto com os outros professores.

Dirigiu-se ao salão principal. Na verdade ele andava sentindo-se (se é que isso poderia ser possível) sozinho. Ele fez sua típica entrada triunfal: Batendo as portas e andando resoluto para a mesa dos professores enquanto as vestes farfalhavam. Achou seu lugar ao lado de McGonagall, e sentou-se quieto.

- Olá Severo. Finalmente resolveu sair da toca – Disse Minerva.

- Olá Minerva. Sim, resolvi almoçar aqui na mesa hoje, pois encontrei alguém para me ajudar. – Disse Snape estranhamente bem humorado.
Minerva olhou-o com curiosidade. Estava acostumada a receber respostas atravessadas toda vez que dirigia a palavra ao professor.

- Está bem humorado hoje? – Perguntou ela divertida.

- Na verdade não. Quando eu estou bem humorado eu consigo encontrar centenas de maneiras para afronta-la. Hoje estou sem criatividade. – Respondeu Snape.

Minerva, que havia colocado um pedaço de cenoura na boca, parou subtamente de mastigar por alguns instantes considerando se aquilo que o professor havia dito já não teria sido uma afronta. Mas resolveu esquecer o assunto e iniciar uma conversa bem mais produtiva para os planos que ela havia passado a semana cogitando.

- Ah, sim... Você já falou com Hagrid essa semana? – Perguntou Minerva.

Snape sentiu um pedaço de frango assado entalar em sua garganta. Engoliu-o sentindo-o descer rasgando a traquéia. Não havia falado com Hagrid ainda. Não que o meio gigante não houvesse tentado... Mas Snape passou a semana inteira fugindo sistematicamente toda vez que avistava o bruxo meio gigante.

Já há algum tempo, Snape adquirira o habito de ler jornais trouxas no intuito de ter uma melhor visão sobre o mundo não bruxo. E no ultimo domingo, um dia depois do dia que Hagrid havia marcado para experimentar a poção da ninfomania, ele encontrou em vários jornais a menção de um pequeno, estranho e localizado terremoto de 1.5 na escala Richiter no sul da França. Coincidentemente, o local onde o pequeno terremoto foi sentido, encontrava-se nos arredores da casa de Hagrid e Máxime. Alguns cientistas descreviam com precisão em suas colunas, que o epicentro do pequeno terremoto parecia ter tido origem em uma casa estranha, de portas amplas e telhados muito altos.

Snape limpou a boca com o guardanapo e olhou à volta. Hagrid não estava à mesa... O que será que havia acontecido? Hagrid nunca perdia uma refeição...

- Hagrid já almoçou. Ele veio mais cedo, pois precisava preparar algumas coisas na floresta proibida agora à tarde. – Minerva disse como se respondesse à vã procura do morcegão.

Snape recostou-se aliviado na cadeira, pegou o garfo e voltou a comer.

- O que vocês dois andam tramando? Numa semana vocês estão grudados como ‘carrapato de meia vida’ em unicórnio. Na outra você está fugindo dele como aranha foge de basilisco... O que está acontecendo de verdade? – Perguntou Minerva com uma nota de preocupação.

- Nada de mais Minerva. E eu não estou fugindo de Hagrid – Disse ele. E lembrando da promessa que Hagrid havia lhe feito de contar com detalhes sobre o teste da poção da ninfomania, ele deu um arrepio de gastura.

- Bom... Já que não é nada, você não ira se importar de ir falar com ele. – Disse Minerva apontando para o meio gigante que acenava da porta grosseiramente para chamar a atenção de Severo.

Snape engoliu em seco. Seu prato já estava vazio, e ele não poderia usar como desculpa o fato de ainda estar almoçando. Levantou-se, e andou pelo lado oposto ao de Hagrid no salão. Com sorte, pela primeira vez na vida, Hagrid iria se tocar e deixar aquela conversa de lado.

Porém, para seu desgosto, Hagrid acenou mais uma vez e foi em direção à ele. Severo estava reprimido. Não podia voltar para mesa, e não podia fugir do gigante ali no meio de todos. Então resignou-se e esperou o bruxozarrão alcança-lo.

- Oi Severo! – Disse hagrid com um sorriso amplo no rosto.

- Oi... – Disse Snape em uma bufada de insatisfação.

- Será que podemos conversar longe dos alunos? – Disse Hagrid esperançoso.

- Não. – Snape cortou. Mas aparentemente, Hagrid só ouvia o que queria, pois no momento seguinte estava abraçando Snape pelos ombros, como fazem os velhos amigos, e arrastava um Snape extremamente insatisfeito para fora do salão em direção à uma sala secreta que só os professores podiam entrar.

-Então. Não vai me perguntar como foi meu ultimo final de semana? – Perguntou Hagrid dando à Snape uma Piscadela.

- Olha Hagrid, eu sinceramente não estou nem um pouco inclinado à conhecer nada sobre sua intimidade e...

- Ah professor! Foi maravilhoso! – Interrompeu Hagrid. Aparentemente ele não tinha ouvido nenhuma sílaba da ultima frase de Snape.

- Hagrid, por favor, eu não estou inter – ia dizendo Snape aflito, mas novamente Hagrid o interrompeu:

- Ah... A Maximinha estava uma fera! Pensei que a casa iria desabar! Assim que ela tomou a poção,(e eu a fiz tomar dizendo que era remédio) ela virou uma deusa!

- Hagrid, eu não... – Tentou Snape.

- Ela pulou em cima de mim!!! Ainda bem que as crianças estavam com a tia ‘PéGrande’ – Hagrid riu-se.

Snape virou o rosto e grunhiu em desagrado:

- AHHHGGGGG! – Snape esboçava uma carranca de pavor.

- Sim Severo! Foi assim que e me senti! Eu até fiquei com medo! Ela me pegou e me levou pra cama! Mas a cama – Hagrid deu uma ‘cotoveladinha’ que fez Snape bater contra a parede – Bom... a cama não agüentou! HAHAHAHAHAHAHA - Hagrid gargalhou uma risada retumbante.

- Oh Mérlim! Por que me abandonaste???!!! – Disse Snape aflito para o ar.

- Ela rasgou toda a minha roupa! Ela até esqueceu que era bruxa! Deixou a varinha de lado, e foi ao melhor modo rudimentar Trouxa! – disse o meio gigante animadíssimo.

- Hagrid, pelo amor de Mérlin! Estou satisfeito que a poção tenha funcionado, mas por favor, deixe-me ir – Suplicou Snape.

- Horas Severo! Você tem que saber! Nos somos amigos! E amigos homens dividem essas coisas! Será que você nunca pegou de jeito nenhuma bruxinha? – Perguntou Hagrid assanhado.

Snape subitamente adquiriu uma cor vermelho vivo no rosto, e começou a suar por baixo das roupas de mestre. Estava extremamente envergonhado. Nunca havia estado com uma mulher da forma que Hagrid esperava. E o máximo de intimidade que ele havia conseguido, dera-se uma semana antes, quando ele invadiu o quarto de Hermione e as coisas esquentaram tanto que ele chegou a toca-la. Mas nada além disso. Então, algo aconteceu. A vergonha transformou-se em hostilidade, e ele cortou agressivamente a conversa com Hagrid:

- Seu tolo! Eu não sou seu ‘amigo’, e nem poderia um dia vir a ser! Você não passa de um imbecil que acha que sabe lecionar. Um protegido que mal sabe amarrar o próprio sapato! – Disse Snape rangendo os dentes.

Hagrid arregalou os olhos. Estava ultrajado. Era muito difícil alguém conseguir magoa-lo dessa forma, mas Snape havia conseguido. Ele cerrou os punhos.

Snape observava as reações do meio gigante. Por um instante, ele achou que levaria um soco. Mas espantou-se quando viu o meio gigante abrir novamente as mãos, baixar a cabeça, e sair vagarosamente pela porta, com a cara de decepção mais tocante que alguém já havia dirigido para Severo.

Snape encostou-se com um ombro na parede assim que Hagrid saiu da sala. Ele achou que poderia ter sido menos duro com o meio gigante. Hagrid tinha algo que o lembrava Dumbledore. Algo como um sentimento de amor incondicional pelas pessoas. Algo como doar sem esperar recompensa. Algo como um humor bobo. Algo como conseguir ver além da aparência hostil que ele teimava em cultivar.

Ele passou mais alguns segundos refletindo. Achou que não precisava ter sido tão agressivo. E assim, tomou uma decisão excepcional. Uma decisão que nunca antes ele havia tomado: iria pedir desculpas ao meio gigante.

Saiu à passos rápidos em direção à saída do castelo. Já à porta, ele viu o meio gigante atravessando o gramado em direção à floresta proibida. Ele apertou o passo. Finalmente alcançou Hagrid.

Hagrid parou ao ver à sua frente uma outra sombra além da dele mesmo. Virou-se, e olhou para o dono da sombra. Snape mostrava a mesma cara gélida e sem emoção de sempre. Hagrid olhou-o com curiosidade. O silencio reinou por alguns segundos...

- Me desculpe Hagrid. – Disse Snape. Suas feições contraíram-se ao dizer aquelas palavras. Era muito difícil desculpar-se. Era como se as palavras rasgassem algo antigo em seu coração.

Hagrid viu a cara de desagrado de Snape ao pedir desculpas. Soube neste momento que provavelmente, Snape nunca havia se desculpado com alguém. E lisonjeou-se por ser o primeiro à receber a graça. Rapidamente desfez a cara de decepção e sorriu para o bruxo com aparência de morcego.

- Ta desculpado. Mas da próxima vez que você não estiver gostando do assunto, é só falar. – Disse o meio gigante com uma cara bondosa.

Snape lembrou-se de todas as vezes que ele havia tentado interromper a conversa desagradável com o meio gigante. Mas resolveu que não adiantaria nada dizer a ele que havia tentado. Então, como se outra pessoa estivesse em seu corpo, ele ouviu as palavras saírem de sua boca:

- Então, a que horas devo me apresentar para o almoço em sua casa amanhã? E será que eu posso levar meu novo ajudante? Tenho muito que conversar com ele – Disse Snape perplexo consigo mesmo.

Hagrid abriu um sorriso de orelha à orelha. E disse:

- Eu combinei ao meio dia com Minerva, ela também irá levar alguém. – disse o gigante simplesmente - Vocês podem ir juntos de lareira. Eu autorizarei a entrada de vocês em minha sala pela rede de Flú. E sim, você pode levar seu novo ajudante. – disse hagrid com um sorriso.

Snape olhou curioso. Quem será que Minerva iria levar? Será que até a velha McGonagall havia desencalhado? – Cogitou as possibilidades, mas de repente afastou este pensamento com outro mais tenebroso: Ele lembrou que havia feito dois frascos da poção da ninfomania para Hagrid. Então, disse:

- Não deixe Máxime perto daquela segunda poção amanhã.

Hagrid olhou (estranhamente) envergonhado para Snape e garantiu que iria mante-la longe da poção este final de semana.

Snape despediu-se e caminhou de volta para o castelo, sentindo-se mais leve depois da conversa com Hagrid. Agora ele iria chamar Victor para o almoço na casa de Hagrid, na França. E depois voltaria para seus aposentos para adiantar uma pesquisa sobre a ‘perda de magia no sangue’.

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Nham...
@@’
Daqui a pouco tem mais comentários meus do que história!
Auhauhauhauh
Bom. Agora vai... Vcs gostaram do cap?
A capa da Juh ta linda. *explodindo de felicidade*
Oi Nathalia! *cutucando a Natalia*
(Nath é a menina que tava falando comigo lá na Vanity)
Ai ai...
E ai Paola...
E ai B@rb@r@...
E ai Aline...
E ai Lety Snape...
Não vou lembrar o nome de todo mundo...
Mas eu amodoro todas vcs! Bjokas!!!!

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