Roubando a cena



Às minhas leitoras:
aline w c
Carla Rosa
B@rb@R@
Debyh Wood
Dark Mell Lestrange
Lety Snape.
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Eu realmente sou dependente de comentários para produzir!

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"Roubando a cena"
Capitulo 5°

Ela sentiu o cheiro suave de grama cortada e terra molhada. Estava dentro da propriedade dos Weasley. Viu ao longe a casa torta, que agora possuía mais três andares. Realmente a construção estava de fazer inveja à ‘Torre inclinada de Pizza’.

Após Arthur Weasley tornar-se ministro e Ron vice, com o sucesso dos gêmeos nos negócios, e com gina casada com Harry que possuía um bom emprego e uma fortuna herdada dos pais no banco de Gringots. A família Weasley havia melhorado de vida. O senhor Arthur aumentou a casa para comportar os filhos e as netas durante os períodos de festas. Apenas Ron continuava a morar com os pais, mas ao andar da carruagem, logo-logo ele ira se casar e morar em outro lugar.

Todos os finais de semana eram repletos de alegria, a família toda se reunia na casa mais simples e aconchegante do mundo bruxo. E na maioria das vezes, todos se instalavam na casa durante todo o feriado. Hermione havia sido convidada vária vezes para as festas da família, mas comparecer mesmo ela só tinha comparecido no casamento de Gina e no nascimento dos filhos desta. Ela imaginava qual seria a cara de surpresa de todos ao vê-la, principalmente, porque alguns deles ela não via à pelo menos dois anos. Ela queria pular nos braços de Harry, Beijar o rosto sardento de Gina, quebrar as costelas de Ron com um abraço, e azarar os gêmeos com um novo feitiço que ela havia criado!

Sentia saudades da comida mágica de Molly, das perguntas do senhor Arthur sobre aviões helicópteros e vídeos-cassete, de ouvir a voz arrastada de Fleur, de conversar com Gui sobre economia bruxa, e de falar sobre dragões com Carlinhos. Aquela era sua segunda família. – Pensou – Como pode se distanciar tanto? Sentia-se extasiada. Parecia que voltara a respirar. E queria correr e, contra todo o medo que tem, voar de vassoura um pouquinho.

Lembrou-se da foto que Harry havia lhe mandado das gêmeas. Elas estavam incrivelmente fofinhas. E a cada dia pareciam-se mais com Harry. Queria ver como estavam as filhinhas fofas de Harry. Queria abraçá-las.

Seus paços aumentaram instintivamente o ritmo. Agora ela caminhava rapidamente pelo caminho de cascalho até a porta da casa da família. Seus pés viravam desajeitados por causa dos saltos. Uma brisa gelada do campo quase levou seu chapéu, ela segurou-o e apertou o laço do sobretudo branquinho.

Finalmente chegou à porta da casa. Bateu...

Ninguém atendia. Experimentou a maçaneta da porta. E para sua surpresa estava destrancada. Ela entrou e chamou. Apurando os ouvidos, ouviu ruídos de conversas animadas vindo dos fundos da casa. Sorriu genuinamente. Estavam todos almoçando do lado de fora da casa. – pensou.

Caminhou para a porta da cozinha. Estava aberta. Ela pode ver do cômodo em que estava, a senhora Weasley servindo as pessoas. Havia uma grande mesa, e toda a família Weasley estava reunida em volta desta. Além da família ruiva, ela pode ver as costas de Fleur e de sua irmã, que provavelmente estava visitando a Inglaterra. Harry estava entre os gêmeos e Ron, e junto à eles estavam Sírius, Lupin, Tonks, Moody, Minerva, e...Será possível? Snape?

Sim era o professor Snape, que tantas vezes a chamara de senhorita-sabe-tudo. Ele estava sentado. Possuía o ar esnobe de sempre. Todos estavam voltados para o senhor Weasley, que aparentemente contava algo muito engraçado. Porém, o professor estava virado para o lado oposto, e parecia estar falando com alguém. Sim, com alguém embaixo da mesa! Ele parecia estranhamente simpático com quem quer que seja que estivesse ali falando com ele. Será que a família Weasley agora tinha um elfo domestico? - Perguntou-se Mione indignada. Ela ainda não conseguia engolir a escravidão desses seres mágicos.

Decidiu aproximar-se. Andou com o nariz empinado até o batente da porta dos fundos e parou na porta diante à mesa. Um a um foi percebendo sua chegada. Para seu prazer, os homens, com exceção de Snape (mas deste ela não esperava nada diferente), olharam-na de queixo caído. Tonks, num gesto divertido fechou a boca de Lupin e deu-lhe um tabefe no ombro.

Harry, Gina e Ron, saltaram de seus lugares e correram pra ela. Gina foi a primeira a chegar, e aplicou em Mione um beijo molhado. Hermione notou com espanto que a barriguinha da moça estava novamente avolumada. Mas antes que ela pudesse dizer algo sobre isso, Harry pegou a amiga num abraço que a levantou do chão e estralou as costelas. Ron ainda estava pasmo. Abraçou a amiga, porém, com mais cordialidade, e aplicou-lhe um beijo na face.

- Que bom que você veio Mione! – Disse Harry. – Ron disse que você não poderia vir hoje de novo...

- Mas estou aqui não é? – Disse a bruxa rindo.

- Ai Mione, eu estava com tanta saudades! – Disse gina chorosa.

-Não liga não Mione, a Gina ficou assim da outra vez que estava grávida também, chorando à toa – Disse Ron com alegria.

- Vejo que o Harry não perde tempo não é – Disse mione tocando a barriga da amiga.

- Pois é...Estou grávida de novo...- Disse a bruxinha, agora coma face borrada com um rubor.

- Pôxa Harry...Você nem me contou... – Falou Mione ressentida.

Harry passou a mão nos cabelos arrepiados e disse:

- Mas Mione, agente se vê só a cada solstício...

- Mas para que existem corujas? – Disse Mione.

- Nham, esse assunto não é para ser revelado em cartas...- Falou Harry encabulado.

Mione chegou bem pertinho do ouvido de Harry e disse em segredo:

- Vergonha de fazer você não tem né?

Harry olhou-a espantado: Quando sua amiga havia ficado saidinha desse jeito? – ele se perguntou.

- Vem Mione, vem ficar conosco! – Falou Gina.

Ela aproximou-se da mesa, e todos levantaram-se para abraça-la e beija-la. Menos o professor Snape, que não se levantou nem ao menos para dar um aperto de mão. Ele continuava conversando com algo em baixo da mesa.

- Que bom rever a senhora novamente – Disse Mione a matriarca Weasley - Por um acaso a senhora ganhou um elfo para ajudá-la nas tarefas domésticas? – inquiriu A moça curiosa - Por que afinal, este almoço está parecendo um banquete.

- Ah, não, não minha querida. Eu fiz tudo sozinha – Disse a bruxa orgulhosa. – Harry até pensou em chamar Dobby hoje e lhe pagar o dia de serviço, mas eu lhe disse que eram apenas mais algumas pessoas, e eu poderia fazer tudo muito bem.

- Ah. Eu vim trazer-lhe mais trabalho não é? – Disse Mione cada vez mais curiosa sobre com quem seu antigo professor de poções estava falando. Será que ele estava ficando caduco?

- Ah, não querida! É sempre uma honra receber a primeira ministra trouxa. - Disse a em tom de brincadeira.- Mas por favor, sente-se!

Mione olhou a sua volta. Todos os lugares estavam ocupados. Menos um ao lado de Ron. Ela direcionou-se para ele. Mas foi parada pela mão da senhora Weasley em seu ombro.

- Espere querida. Como Ron disse que você não viria, nos colocamos as cadeiras em numero certo. Aquele lugar pertence à namorada de Ron, que disse que iria se atrasar um pouco – Disse Molly com uma felicidade mal contida. – Mas vou pegar uma cadeira para você – finalizou a bruxa.

Hermione olhou-a sem jeito. Viu Snape levantando-se e oferecendo-lhe o seu lugar. Será possível?

Ela caminhou até o professor. Ele puxou a cadeira para que ela sentasse, e logo empurrou-a de novo para a mesa. E tirando a própria varinha, ele conjurou uma cadeira para-si.

- Ah obrigada professor – agradeceu a bruxa.

Não era possível. Snape era o único cavalheiro da mesa? Ela se riu com a constatação. O professor não lhe dirigiu a palavra. Sentou-se novamente. Hermione ficou tão estupefata, que esqueceu de procurar com quem o professor andara falando.

Tirou o chapéu e colocou-o no braço da cadeira. E com um susto sentiu alguém tocar-lhe nas pernas. Será possível. Olhou para o professor, agora a sua frente. Ele agora observava o senhor Weasley decidido. Será possível meu Mérlin – pensou a bruxa assustada.

Seu coração estava acelerado. Ela pensou que devia ter esbarrado em uma parte da mesa com as pernas, então acalmou seu coração. Começou a concentrar-se na conversa de Lupin, Tonks, e Moody, que estavam ao seu lado. Queria puxar conversa. Quando novamente ela sentiu algo roçando em suas pernas. Olhou novamente para o professor, e percebeu que ele a esteve observando, e que quando ela virou para olhá-lo ele desviou para o senhor Weasley de novo. Ela olhou-o com raiva: “quem esse velho tarado pensa que é?”, ela se perguntou. “Ta ficando velho e safado!”. Ele olhou-a de esgueira quando percebeu que a moça o observava. Porém voltou novamente o rosto para o anfitrião. E com um novo susto Hermione sentiu alguém tocar-lhe as pernas outra vez.

Fora de mais. Será que aquele velho caduco estava pensando que ela estava o paquerando? – pensou Mione indignada. Então veio-lhe a cabeça um plano. Ela voltou-se ao professor e lhe disse:

- Oi professor. – Disse ela manhosa.

O bruxo olhou para a mulher espantado. Será que aquela xarope da sabe-tudo estava lhe paquerando? Ele havia notado os olhares dela desde que esta chegou. Será que ela estava confundindo um simples ato de cavalheirismo que ele lhe fez, com alguma chance por parte dele? Não, não deve ser isso. – Pensou ele. – Ela só deve estar se sentindo mais perdida do que eu aqui. – concluiu o bruxão. Então decidiu pela primeira vez na vida ser educado, e respondeu:

-Ola, senhorita Granger, bela mesa não? – Perguntou educadamente.

Safado! Cadê a soberba nas palavras? Cadê o tom cínico? Cadê a cara de desdém? – pensou Hermione desesperada. - E o que havia sido aquilo? Ele referiu-se a mesa! Ele está querendo saber se eu estou gostando de suas investidas secretas por baixo da mesa! Que assanhado! – concluiu a moça.

-Sim senhor – disse a bruxa polidamente.- Esta realmente linda, a senhora Weasley sempre exagera. Só não sei se precisava se uma toalha tão comprida. – desafiou a bruxa. – Com toalhas assim, agente nunca sabe aonde vai as pernas não é?

Snape não entendeu a referencia com a toalha. E a referencia ‘à onde vão as pernas’ pareceu-lhe assanhada de mais. Definitivamente a sabe-tudo havia endoidado, resolvendo paquera-lhe. Será que ela tentaria algo por baixo da toalha? Então ele respondeu desentendido:

- Eu sei muito bem onde vão as minhas.

Hermione recebeu a afirmativa com um choque. Ficou vermelha como um tomate maduro. Ele havia acabado de confessar que estava tocando-a, e tocando propositalmente! Então ela resolveu partir para agressão verbal.

- Professor, lembra no primeiro ano, quando durante um jogo suas vestes pegaram fogo?

- Sim. – O bruxo respondeu com uma pitada de curiosidade na voz.

- Então, fui eu. – Disse a bruxa com simplicidade – Sabe, eu poderia colocar fogo em você novamente. – Concluiu ela maldosa.

Snape olhou para a moça, mas dessa vez foi ele que teve a pele tingida por um rubor intenso. O que ela estava insinuando? Era isso mesmo que ele estava entendendo. Aquele bruxinha sórdida estava dando em cima dele, e se propondo ‘por fogo no bruxo’ novamente... NOVAMENTE!

- Sua bruxinha pilantra! – Disse ele num sussurro letal. – Quer dizer que foi você que me atrapalhou aquele dia? Sabia que seu amiguinho “Famoso” poderia ter morrido por causa de sua gracinha?

Hermione assustou-se. Novamente havia sido tocada. Ela arregalou os olhos. Era de mais para ela agüentar. Aquele joguinho já havia ultrapassado seus limites. Então ela disse com fúria:

- SIM! EU COLOQUEI FOGO NA SUA ROUPA, E DEPOIS AJUDEI A ROUBAR INGREDIENTES PRA POÇÃO! E NÃO SE ESQUEÇA QUE FUI UMA DAS PESSOAS QUE JOGOU O FEITIÇO QUE TE DESACORDOU NA CASA DOS GRITOS! – Gritou a garota para a mesa toda. E levantando-se continuou exaltada – AGORA QUER PARAR DE TOCAR NAS MINHAS PERNAS? EU NÃO ESTOU GOSTANDO SEU VELHO ASSANHADO!

A mesa toda se voltou para eles. Snape estava branco. Hermione sentiu um prazer selvagem ao ver a cara do bruxo a sua frente. Era bem feito para ele! –pensou- Estava deliberadamente tocando-a! Estava desrespeitando-a! Tratando-a como se fosse uma bruxa qualquer!

Então Snape levantou-se também, e para surpresa de Hermione, ele esboçou um de seus terríveis sorrisos sarcásticos. Parecia estar se divertindo muito.

Hermione pensou que ele realmente deveria estar demente. Como podia mostrar tanta calma e satisfação? Era para ele estar morrendo de vergonha e...

Snape colocou-se na frente da bruxa e ao lado da mesa, abaixou o tronco, e como se procurasse algo, colocou a mão em baixo da toalha, e puxou uma mãozinha pequena. E logo Hermione viu uma menininha de olhos azuis e cabelinho pretos sair bem de baixo do lugar que antes estavam suas pernas.

Ela não podia acreditar. Era uma das filhas de Harry que estava tocando em suas pernas, e provavelmente, era com ela que Snape conversava tão insistente quando ela chegou.

Sentiu vontade de morrer. Snape estava à sua frente, segurando na mãozinha da garotinha, que ria alegremente por ser o centro das atenções. Todos na mesa olhavam para ela constrangidos. Por que ela havia feito isso? – pensou desesperada – Ela que sempre agira com a razão! Por que fizera aquilo? Por que gritara intempestivamente, e idiotamente ao invés de investigar, ou simplesmente trocar de lugar?

- Sabe, um pedido de desculpas me bastaria. – disse o professor indiferente. – Mas sei que para a senhorita, não estar com a razão pela primeira vez na vida deve doer muito nesse ‘ego de sabe-tudo’. – concluiu o professor.

E pegando algo no bolso abaixou e falou algo no ouvido da garotinha. A menina pegou a oferta e foi juntar-se a mãe e a irmã. Provavelmente ele havia pedido para que a menina não entrasse mais embaixo da mesa.

A respiração de todos continuava em suspensão. Então Snape pegou a capa na cadeira. E disse:

- Senhoras e senhores. Esse é o ato final. Queiram dar-me licença, mas acho que prefiro comer em minha masmorra. Tenho certeza que os elfos não farão uma refeição tão saborosa quanto a sua senhora Weasley – Disse o bruxo adulando – Mas acho que prefiro a reclusão.

Caminhou até Gina, procurou algo no bolso, e entregou a ela. Eram pirulitos em forma de corujas.

Ele ia dirigindo o paço para a aparatação quando uma moça loira, com os olhos grandes e azuis, pegou-o pelo braço e disse sonhadora:

- Aonde vai professor? Eu acabei de chegar. Eu sei que ninguém nunca apreciou muito a minha companhia, mas eu gostaria que ficasse.

Hermione a reconheceu. Era Luna! E vendo que seu show havia eclipsado, Snape disse ranzinza:

- Não estou indo por sua causa moça.


E exercitando como nunca sua capacidade de dizer o que pensa do mesmo modo que pediria mais um cafezinho, ela disse:


- Ah, sim. É por causa de Hermione não é? Só porque ela achou que o senhor estava a molestando? Eu ouvi a gritaria dela de lá da sala...- disse a moça abrindo ainda mais os olhos - Sabe, ela não teve culpa. Ela não sabia que a garotinha estava em baixo da mesa. O senhor podia tê-la avisado não é? Teria evitado tudo isso... Mas suponho que quando o senhor percebeu o desconforto dela, deveria estar pasmado de mais com a beleza dela para perceber qualquer outra coisa. Ela está realmente bonita não é?


Um rubor tomou novamente a face de Snape, e percebendo, Luna, para desespero de todos, continuou:

-Não precisa ficar assim – disse ela tocando no ombro do bruxão novamente- Olha só como todos olham para ela: - E apontou a cara do próprio namorado, de Lupin e Sírius, para os gêmeos, e seus irmãos Gui e Carlinhos – Estão todos pasmados com a beleza dela. Não é só o senhor. Ouso dizer que apenas o senhor Weasley não está olhado para ela com segundas intenções. – Harry, se moveu incomodamente na cadeira.- Vamos professor, fique – disse a moça esboçando uma cara de quem convida para o chá da tarde.

O bruxo ficou inerte, e sem razão nenhuma, já ia voltando para seu lugar obediente. Quando a bruxinha novamente o chamou.

- Não professor, sente-se aqui ao meu lado. – E fez sinal para Ron sair de sua cadeira. – Sei que provavelmente o senhor não gostará de falar comigo, mas eu adoraria lhe fazer algumas perguntas.

Snape sentou-se ao lado da bruxa loura. Olhando para os lados, Hermione notou que Fleur e sua irmã Gabi, olhavam apaixonadamente para Luna. E reparando em seus figurinos, Mione viu que Fleur usava brincos de pequenos nabos e pulseiras de cenourinhas. Enquanto Gaby exibia orgulhosa um colar de rolhas de cerveja amanteigada. Ron que agora estava a sua frente, apenas disse:

- Você poderia pensar um pouquinho mais antes de acusar as pessoas sabe?

Mas antes que Mione pudesse responde-lo, ele já não estava mais dando-lhe a mínima atenção, na verdade parecia preocupado, e olhava enciumado da noiva para o irmão Jorge, que teimava em chamar a atenção de Luna.

O almoço arrastou-se até o entardecer. Pois a conversa em torno da mesa girava encantada. Apenas Hermione e Ron não conversavam. E a senhora Weasley, após o prato principal, abastecia regularmente a mesa com petiscos.

Alguma coisa levava Mione, do mesmo jeito que levava Ron, a não parar de prestar atenção em Snape e Luna. Ela ouviu Luna falar algo a respeito de um ‘novo conceito de moda’ para Snape, e viu-a perguntar sobre alguma poção que deixasse a pele azul ou roxa por alguma horas de forma a não haver efeitos colaterais, e viu Snape responder azedamente, como sempre, as perguntas da garota. Percebeu que Jorge, mesmo com a total indiferença de Luna, tentava realmente chamar atenção para suas qualidades. E viu Ron cerrar os punhos quando Jorge esticou o braço para tocar na mão de Luna e chamar-lhe a atenção para algo em sua orelha.

Ao final do encontro, Hermione ainda estava extremamente encabulada, e sentia que parecia nua sem um colar de rolhas de cerveja amantegada.


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haushaushuahsuahsua
E ai?
Que vc acharam desse cap?
Eu adorei escreve-lo.
Confesso que não tava levando muita fé no inicio, mas depois surgiram na minha mente coisas realmente engraçadas, ai eu coloquei no Word. ^^'
Eu não curti muito o nome do cap. Achi que não fez juz à historia dele, mas não consegui pensar em nada melhor.

Gostaria de mandar um bjão pra minhas leitoras que comentão. Eu estava animada no início, fazendo um cap. por dia, mas ae eu tava vendo que não tinha retorno, então parei por um tempinho (curto, mas parei ^^), ae quando eu ví 2 ou 3 novos posts eu me animei de novo (eu sou bem modesta mesmo).
Mas por favor. Se estiverem lendo, e derem umas risadas com o que eu escrevo, me contem.
Não fiquem ae parados. Não custa nada postar. É de graça.
Façam uma autora feliz: COMENTEM!

Bjitos e Snape virgem para todas as meninas!
(pros meninos uma Mione safada ¬¬)

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