Velho meste.



-Quem diria que no nosso primeiro dia teríamos tanta ação! Bem os monitores podem retirar o aluno da parede por gentileza e não se preocupem a suas atividade serão reportadas ao diretor.- Essas palavras vinham de um ancião, ele tinha olhos estranhos eram profundos e passavam a impressão de possuir muita sabedoria.

Nesse momento a monitora da Sonserina, Jasmim, se adiantou com uma expressão séria e preocupada e disse- professor Flamel nós estávamos passando quando ouvimos barulho e viemos ver esse pobre aluno estava preso a parede e esse grupo de primeiranistas estavam fazendo a maior gritaria.

E nesse momento um garoto gordinho, chamado Elifas Doge, que parecia ter reunido coragem adiantou-se e falou- isso não é verdade senhor... - mas ele não pôde terminar o que ia dizer já que o professor disse – não a necessidade para esclarecimentos eu ouvi acho que o suficiente, os senhores garotos do primeiro ano vão para o jantar para não se perder podem perguntar o caminho aos quadros no caminho. – ele lançou um olhar rápido e simpático a Alvo enquanto os garotos saiam.

Assim que se afastaram um dos colegas Grifnorios, Abnezer Scrout, falou- Que absurdo aquele monitor é detestável alem de ter feito aquilo com o pobre garoto ainda por cima fica inventando essas mentiras sobre o Alvo!

Mas Alvo se virou com uma expressão muito seria no rosto e disse pausadamente- Não é mentira, meu pai está preso e vai ser julgado. - ao terminar essa fala se virou e seguiu andando, portanto não viu que todos assombrados com a revelação, com exceção de Alastor que falou. - Eu ouvi a história do meu pai, bem sabia o sobrenome, mas não fazia idéia que fosse seu pai. No entanto eu não vejo o que isso tem haver com quem você é Alvo, você demonstrou ser uma pessoa muito descente hoje. – seu tom carregava um tom de ameaça que parecia desafiar alguém a contradizê-lo.

-Mas é claro que ele é uma boa pessoa. – disse Elifas parecendo meio irritado. Mas o resto dos alunos pareceram não confiantes disso.

Todos seguiram o caminho até o salão sem muita conversa, tirando Alastor que insistia em dizer que queria ter tido a chance de duelar e pareceu decepcionado quando Alvo não compartilhou seu entusiasmo e irritado quando Elifas pareceu temeroso que isso ocorresse.

O jantar transcorreu normalmente, mas Alvo não pôde deixar de notar que ao fim praticamente toda a mesa da Grifnoria parecia olhar para ele como se ele fosse um louco homicida; e ele não se surpreendeu quando no dia seguinte, após o café da manha todos os alunos pareciam fofocar sobre ele ou olhar para ele com desagrado. Menos a mesa da Sonserina que pareceu não ligar muito pelo motivo, mas aparentemente gostaram de apelidá-lo de presidiariozinho, o que Alvo desconfiava ter o dedo, ou melhor, a mão inteira de Burke.

Mas por sorte as duas primeiras aulas eram de poções e ele ansioso pela aula. Já que o professor é um velho conhecido. Alvo foi o primeiro aluno a entrar na sala o professor já estava sentado em sua escrivaninha. Ele estava escrevendo algo e ao perceber que um aluno entrou na sala, levantou a cabeça careca e deu um sorriso sério e disse – Bom dia Alvo Dumbledore, espero que sua família esteja bem. O não me escreveu nenhuma carta faz algum tempo.

-Sim senhor eles estão bem. Eu andei meio ocupado, mas tive a chance de ler a sua entrevista no Le Charme e fiquei e achei interessante as ligações que o senhor aponta as conexões básicas entre a natureza da transfiguração e os conceito gerais da alquimia. – Alvo parecia estar falando mais por educação.

Então o homem idoso abriu um grande e alegre sorriso e disse – Meu caro eu vivi o suficiente para aprender que as tragédias existem, sim elas são horrivelmente tristes, mas não quer dizer que só porque há tristeza não pode haver alegria. – E ele voltou a ler como se nada houvesse sido dito.

Quando a sala ficou cheia o professor levantou da sua mesa e se dirigiu a turma. – Senhoras e senhores o meu nome é Nicolau Flamel eu sou o seu professor de poções e o responsável pelo clube de alquimia, se houver algum interessado, eu aceitei ensinar em Hogwarts a pouco tempo devido a pedidos de alguns amigos e um desejo antigo de poder conhecer o castelo. Portanto posso dizer aos senhores que estão chegando esse ano no castelo que compartilhamos a falta de conhecimento do lugar. Alguns talvez tenham reconhecido meu nome outros talvez venham a lê-lo; então sim até onde se sabe eu fui o único capaz de produzir a Pedra Filosofal, sim eu tenho quase seiscentos anos e não eu não vou ensiná-los a produzi-la. E se começarmos a aula aprendendo um pouco sobre os alunos dessa turma. E vocês podem me perguntar o que isso tem haver com preparo de poções ou magia e eu lhes respondo a maneira como o mago encara o mundo e vivi sua vida determina a natureza, as característica e a força de sua magia; portanto também como você ira interagir com os ingredientes no preparo das poções. – a aula foi rápida e agradável e ao final quando já estavam longe da sala de aula o único que tinha algo a reclamar, alem do fato do professor não ensinar a fazer a pedra filosofal, era Alastor que achou o professor animadinho demais.

{Desculpem sinceramente só pude escrever agora.}

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