A primeira viagem de ida.



O resto dos dias antes do início das aulas haviam terminado e era domingo antes do primeiro dia de setembro. Alvo e seu Avô iriam para Hogwarts. O dia ainda nem começara a raiar e Alvo já estava com a varinha na mão guiando seu malão para o térreo da casa, lá deixou as bagagens e adentrou na sala de jantar. –Bom dia a todos. Vovô as vassouras estão prontas? Eu estou ansioso para ir logo. Mãe pode me passar o chá, por favor. É claro que o percurso é longo e eu gostaria de sair o mais breve possível.-

Logo todos haviam terminado seus respectivos cafés e se dirigiam para fora do prédio. Um lindo jardim enfeitava a entrada do pequena casa dos Dumbledore e perto da porta havia duas vassouras. –Excelente! As nossas Silver Arrows estão já estão prontas. - O garoto parecia que animado, apesar de um leve ar triste. –Então até mamãe, Ab e Corcunda!- O rapazinho deu um abraço no irmão e fez cafuné na elfa domestica. E sentou na sua vassoura e ficou olhando impacientemente o avô se despedir dos outros. A mãe e Ariana estavam dentro da casa olhando pela janela. Alvo sentiu uma dor no estomago e partiu.

E ao termino dessas recomendações tanto Alvo quanto seu avô levantaram vou. Ambos montavam as melhores vassouras que existiam no momento. A Silver Arrows 7! Elas iam até cinqüenta quilômetros por hora e atingiam trinta km/h em um minuto. Não era a melhor maneira de viajar, mas a nova lei ministerial obrigava que só maiores de idade pudessem usar aparatação. O que é injusto tendo em vista que Alvo já estava pegando o jeito. A viagem foi tranqüila todo o tempo, pois eles se mantiveram longe de estradas grandes e cidades e os momentos de descanso onde eles paravam um pouco e comiam algo foram maravilhosos. E quando a noite estava alta eles avistaram ao longe um pequeno vilarejo cujas luzes que estavam se apagando e então Alvo ouviu seu pai gritar. –Meu filho, chegamos a Hogsmeade! Vamos pousar, me siga! – E dito isso disparou em direção a uma pequena aglomeração de pessoas.

O velho Wulfrico aproveitou um ultimo momento para um conselho final. -Alvo e se for necessário utilize aqueles contra-feitiços que lhe ensinei. Alguns alunos mais velhos gostão de perseguir os novatos. Boa sorte!-

Assim que pousaram Alvo pode avistar que ali haviam vários alunos e pais. Todos olhavam para uma única pessoa que parecia estar atento a todos. E esse homem disse. –Boa noite caros alunos e pais. Meu nome é Armando Dipet e eu sou funcionário de Hogwarts os senhores podem deixar seus filhos comigo que eles agora irão entrar nos terrenos da escola, obrigado pela atenção. Alunos mais velhos se dirijam para os portões, alunos do primeiro ano por gentileza me sigam.- E suas ordens foram seguidas à risca. A única coisa que houve foi um burburinho de ultimas despedidas. Que Alvo e seu avô também fizeram.

O caminho que o tal de Armando estava indo era muito escuro, irregular e invadido por plantas. E depois do percurso percorrido eles se depararam com um enorme lago e vários barquinhos em sua margem. Todos começaram a embarcar e quando o barco em que Alvo se sentou ficou cheio eles partiram m direção ao castelo. Durante o caminho Alvo teve a oportunidade de conversar um pouco com seus colegas. O primeiro era um garoto baixo, com um olhar de animação e um ar de quem parte para uma grande aventura. O seu nome é Alastor ele é muito tagarela e parece pelas histórias que contou ser bem briguento. Tinha também uma garotinha tímida e bonitinha, mas bem gordinha chamada Hepzibá e um outro garoto que só disse seu sobrenome Coote e gaguejava um pouco. Eles falaram sobre as casas, as aulas, o que ouviram falar de Hogwotes. O Coote falou que nasceu trouxa e que o ministério havia reunido todos os nascidos trouxas e trazido todos atravez de uma coisa chamada chave de porta ou algo assim.

(Me esforcei para fazer essa maior e melhor espero que gostem. Eu não entrei mais em detalhes pois a viagem é relativamente rápida e eu quis poupar vocês de uma seqüência de falas em sua maioria monocilabicas.)

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