A coruja pontual.

Era uma bela manhã no início de Julho e Alvo Dumbledore levantava-se de sua enorme cama de dossel. Toda coberta com panos púrpuras a cor favorita do garoto de onze anos que estava sentado nela olhando pela janela. O quarto era bem grande e estava abarrotado com um número muito grande de coisas muito estranhas; a primeira e mais berrante era um enorme relógio de parede que tinha vários ponteiros e no lugar de números viam-se planetas, havia também uma bancada que parecia uma mistura bagunçada de cozinha e laboratório químico, cheio de frascos coloridos, borbulhantes e fumacentos, além disso, uma parede repleta de retratos pintados a mão alguns tinham pessoas retratadas que pareciam dormir e até roncar ou se mover e outros estavam vazios como se a pessoa retratada houvesse saído, deixando as tela com nada em seus conteúdos.

O menino parecia hipnotizado pelo dia que estava raiando, seu rosto transparecia ansiedade e até impaciência, mas ele depois de uma hora já parecia ter perdido o entusiasmo e só demonstrava decepção e então ele pela primeira vez desde que acordou falou. -Corcunda ... Corcunda- E nesse momento um elfo domestico particularmente pequeno se materializou. -Ai está você! Poderia me trazer o café da manha, por favor, o de sempre, apenas inclua queijo.-

E a pequena criatura guinchou. -Desculpe pequeno mestre eu estava servindo chá a seu avô e por isso não vim de imediato não se preocupe seu café da manhã estará aqui em um minuto!- e assim como apareceu se foi.

Alvo trocou de roupa e se sentou em sua escrivaninha para olhar a janela e nesse momento uma enorme bandeja de prata com uvas, chá, pão, queijo e as peças de porcelana que tinham desenhos azuis que se moviam. Tudo era muito bonito, rico e delicado. Alvo terminou seu café e pegou o guardanapo e por baixo dele havia um pequeno sino que ele tocou e tudo desapareceu. O garoto parecia pronto para sair do quarto quando deu uma ultima olhada pela janela e dela se via um pequeno pontinho preto que parecia se mover em direção a sua casa. Nesse momento Alvo quase deu um grito, ele correu até a sacada em seu quarto e parecia querer desesperadamente que aquilo chegasse logo.

A enorme coruja das torres pousou no parapeito da sacada do quarto de Alvo e deixou cair a carta que levava no bico na altura dos pés do garoto e enquanto ele se atirava sobre a carta a coruja partiu. E meia hora depois Alvo entra na sala de estar e encontra a família reunida e faz um pronunciamento. –Bom, é oficial agora, eu sou aluno de Hogwarts!- O grupo pareceu bastante feliz, mas nada surpreso.

-Então já é a hora de irmos comprar seu material escolar é claro que temos tudo que você precisa em casa, mas o que tem aqui é para nossa biblioteca particular e os seus livros podem ser rasgados, rabiscados ou até perdidos. Mesmo você sendo cuidadoso como sei que é, nunca se sabe em Hogwarts?!-

-E vou escrever agora mesmo para Miranda e contar tudo.- o garoto saio correndo da sala.

-Então Alvo ainda mantém contato com garota Goshawk ela é pelo que dizem um tipo de prodígio acabou de lançar um tratado bastante impressionante sobre as mente e as forças dos atos de magia? Não vou negar que é uma jovem muito bela e simpática, sempre tratou Alvo muito bem, mas me pergunto se é bom para ele não viver a própria infância; ele não um amiguinho da própria idade.

-Claro Wulfrico, eu concordo inteiramente com você apesar de confessar não gostar de ver meu pequeno “Al” crescendo. -

(Achei desnecessário colocar a carta tendo em vista que nos todos já a conhecemos. E foi nessa semana que os terríveis incidentes com a Ariana e a prisão do pai de Alvo aconteceram; como sabem eles se mudaram para Godric’s Hollow.)

Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.