Feliz Natal!



Leiam minha nova fic!!! – “Quando o amor muda o rumo da história” e COMENTEM!!!
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Comentem aqui também!!! Vou postar esse cap., mas só postarei o 15 quando tiver 50 coments!!!



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- Okay, foi realmente muito lindo, mas podem parar! – “pediu” Fred.

Gina separou-se de Harry gentilmente e apenas disse:

- Venha comigo, Harry – enquanto falava, já ia puxando a mão dele, sob os olhares desaprovadores de Fred, Jorge, Rony, Gui e Carlinhos. A única pessoa que parecia encantada era Fleur.

Harry não tinha a mínima idéia de para onde estaria sendo levado. Quando viu, já tinha atravessado os limites d’A Toca e estava caminhando por uma estradinha de terra rodeada de árvores que, durante a primavera, deveriam ficar repletas das mais lindas flores. Nessa época do ano, eram apenas troncos cobertos de neve, mas, mesmo assim, formavam uma paisagem maravilhosa.

- Aonde estamos indo?

- Só me siga, mais nada.

Tomaram uma trilha à esquerda e, em poucos segundos estavam em uma pequena orla onde havia um pequeno lago, congelado, e poucas árvores cobertas de neve. Devido à estação do ano, o local estava esplêndidamente branco, o que dava um ar muito romântico ao local.

- É lindo, não é?

Harry apenas confirmou com a cabeça, encantado com o lugar.

- Era aqui que eu me refugiava sempre que queria ficar sozinha. Sabe, às vezes viver com seis irmãos cansa.

Gina recostou-se em uma árvore e bateu com a mão, levemente, na neve ao lado, o que era um pedido mudo para Harry sentar ao seu lado.

Harry, mesmo sem saber se era certo, sentou-se ao lado dela. Gina, imediatamente, encostou a cabeça em seu peito, o que fez Harry passar o braço pelas costas dela e segurar em sua cintura pos trás.

- Gina, eu não seu sei se a gente dev...

- Shh... você fala demais... – e, dizendo isso, puxou Harry para mais um beijo.

Harry achou que não deveria corresponder, uma parte de si dizia que aquilo não estava certo. Mas, essa mesma parte foi jogada pelos ares ao sentir aqueles lábios quentes e macios contrastando furiosamente com o resto de seu corpo, que estava gelado e rígido por causa do frio. Quase que imediatamente, entreabriu os lábios, recebendo a língua exigente e já tão conhecida. Sem dúvidas, foi um momento mágico, enquanto trocavam um beijo cheio de desejo, Harry passava as mãos carinhosamente pelas costas de Gina, enquanto a mesma retinha uma das mãos em sua nuca, enquanto a outra vagava entre seus cabelos rebeldes.

- Gi... eu já disse que te amo? – perguntou Harry, totalmente rendido aos encantos de Gina.

- Já, mas eu não me canso de escutar! – respondeu carinhosamente e já puxando-o para um novo beijo que Harry, novamente, correspondeu com a mesma intensidade.

- Harry, namora comigo?

- Ah, Gi! Não me pessa isso! Eu morro de medo de te perder...

- Harry, você já reparou que nunca pediu minha opinião sobre isso?

- Mas...

- Harry! Eu não quero ser protegida! Não que eu não ache isso um jesto nobre, mas às vezes essa sua nobreza irrita...

- Gi, eu não quero te perder! E também não quero que você sofra caso eu venha a morrer nessa guerra...

- Harry, o sentimento que nos envolve é bem mais forte que uma separação e eu prefiro me arriscar ao seu lado do que sofrer longe de você!

- Mas e se eu sucumbir?

- Harry, Merlin nos livre, mas se acontecer o pior, eu vou sofrer do mesmo jeito. Ou melhor, talvez até sofra mais se estiver longe, pois não terei aproveitado da melhor maneira possível o tempo que tive você ao meu lado.

- Gi...

- Eu te amo, Harry!

Pronto. Não tinha mais como resistir. Todas aquelas palavras, droga, ele não era de ferro! Parou e analizou a situação: todo a aquele tempo que estivera longe dela, tinha conseguido, por um minuto sequer, não pensar naquela figura ruiva sorrindo para ele, ou não sentir falta daqueles lábios suaves? A resposta, definitivamente, era não...

- Então Harry, aceita o meu pedido?

- Não, Gi...

A gorota olhou incrédula para ele, não era possível que não tivesse conseguido tocá-lo com aquela declaração.

- Quem deveria estar fazendo esse pedido sou eu. Quer namorar comigo, Gina?

Em resposta, Gina apenas puxou-o para mais um beijo. “Bom, isso deve ser um sim...”.


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Cerca de duas horas depois, Harry e Gina chegam de mãos dadas à cozinha d’A Toca. Encontram a Sra. Weasley à beira das lágrimas e um Sr. Weasley tentando consolá-la.

- O que será que aconteceu com eles? – disse uma Sra. Weasley em meio as lágrimas – eles não vieram jantar com os outros e sumiram à duas horas.

- Você já perguntou aos meninos?

- Já mas eles não querem respon... – interrompeu sua frase ao ver o casal parado na porta da cozinha – Ah! Vocês estão aí, quase morri de preocupação! – veio correndo em direção a eles, mas estancou no meio do caminho e ficou olhando fixamente para as mãos entrelaçadas dos dois.

Harry olhou significativamente para Gina, que apenas acenou afirmativamente com a cabeça.

- Sabe, Sra. Weasley, acho que tem algo que a senhora precisa saber...

- E o senhor também, pai. – completou Gina.

Os dois apenas encararam Harry e Gina, o Sr. Weasley posicionando-se ao lado da esposa.

- Bom, eu e a Gina – começou um hesitante Harry – a gente... bom... nós... hum... estamos... bem...

- Namorando – ajudou Gina.

Para surpresa de ambos, a Sra, Weasley enxugou as lágimas e deu um largo sorriso.

- Ah, Gina querida! – exclamou enquanto corria para abraçar o mais novo casal.

- Você não poderia nos dar um genro melhor! – disse o Sr. Weasley, também com um sorriso.


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Os dias que se seguiram foram maravilhosos. Harry e Gina não podiam namorar muito livremente com tantos irmãos controlando, mas sempre que podiam davam uma escapada até o esconderijo de Gina. Já estavam na véspera do Natal e todos na Toca estavam envolvidos em ajudar a Sra. Weasley com os preparativos. A casa estava ficando linda. Estava toda enfeitada e na sala havia uma imensa árvore de Natal com enfeites vermelhos, verdes e dourados. Enquanto Gina ajudava sua mãe com as comidas, Harry tinha dado um escapa junto com Rony até o Beco Diagonal para comprar os presentes de Natal que ainda não tinham conseguido comprar. Voltaram uma hora depois cheios de sacolas e Harry viu que Gina ainda ajudava a mãe na cozinha. Ficou observando a namorada por um momento: estava com os cabelos cor de fogo presos em um rabo de cavalo no alto da cabeça, uma calça jeans, um casaco vermelho e, por cima disso, um avental branco. Fez um movimento suave para retirar uma mecha de cabelo que estava caindo de seu rabo de cavalo. Harry abraçou-a por trás e sussurou em seu ouvido:

- Você fica linda cozinhando, sabia?

- Já voltou? – perguntou docemente, com um sorriso por causa do elogio.

- Não! – respondeu Rony sarcaticamente – é tudo fruto da sua imaginação...

Gina virou-se e deu um selinho no namorado.

- Mas sabe, Harry, como eu estava falando, vocês foram rápido.

- Você acha? O Rony ainda demorou um século para escolher o presente da Mione.

- Ah, Harry, você acha que eu escolhi bem? Será que ela não ia preferir aquele livro que eu te mostrei?

- Não, acho que ela vai gostar...

- E o que ele comprou para ela, afinal? – perguntou Gina.

- Uma pulseira...

- De ouro! Me custou o olho da cara! – completou Rony.

- Ah, a Mione vai ficar encantada!

- Não sei, não sei se ela vai gostar...

- Pare de ser inseguro, Rony! – disse Gina – É claro que ela vai gostar!

- Tomara! Bom, vou lá em cima guardar as coisas então, vamos Harry?

- Vamos.

Harry subiu e largou suas sacolas no quarto de Rony, que fez o mesmo.

- Preciso de um banho! – exclamou Rony.

- Então vai, que depois eu também quero tomar um.

Enquanto Rony tomava banho, Harry foi nomeando seus presentes, terminou um pouco entes de Rony sair do banho, então pegou uma muda de roupa e foi tomar uma ducha também. Depois, desceu e foi para a cozinha. Quando entrou, Gina estava tirando o avental.

- Nossa, pensei que isso nunca ia acabar! – reclamou Gina.

- Vá tomar um banho, minha filha. E depois desça para jantar. - aconselhou a Sra. Weasley.

- Ótima idéia! – concordou e acrescentou ao passar por Harry – Já volto!

Harry, então, foi para a sala e viu que Rony, Gui, Fleur e Carlinhos estavam lá conversando. Os gêmeos estavam na loja, pois disseram que não podiam deixá-la fechada na véspera do Natal.

- Olha quem chegou! – disse Carlinhos – Nosso querido cunhadinho!

Carlinhos, Gui, Fred e Jorge pareciam já ter se acostumado com a idéia de ter Hary namorando Gina, apesar de não gostar muito de ver os dois juntos na frente deles. Rony também não era muito diferente.
Harry sentou-se em uma poltrona e engressou em uma conversa animada com com eles e, cerca de meia hora depois, Gina apareceu, entrou na sala e sentou-se no colo de Harry, o que fez, obviamente, todos os Weasley presentes, menos Fleur, olharem-nos com apreensão.

- Que foi? – perguntou Gina.

- Não acha muita intimidade? – perguntou Gui, acenando com a cabeça a poltrona onde os dois sentavam.

Gina, mesmo tendo perguntado, ignorou o irmão.

- Meninos, venham jantar! – chamou a Sra. Weasley da cozinha.

- Hum... estou morrendo de fome – disse Gina, enquanto se levantava e puxava, carinhosamente, Harry pela mão. – Vamos? – perguntou a Harry.

- Claro, também estou com muita fome. – concordou, enquanto seguia a namorada até a cozinha.

Sentaram-se lado a lado à mesa e apreciaram a deliciosa comida da Sra. Weasley quase que em silêncio, de tão famintos que estavam.


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No dia seguinte, Harry acordou com a costumeira pilha de presentes ao lado da cama. Viu que Rony já estava acordado, com uma pilha ligeiramente maior.

- Cara! Muito obrigado pelas luvas! São de couro de dragão! Que máximo! – agradeceu Rony, que tinha acabado de abrir o presente que Harry lhe dera. Eram luvas para quadribol.

Harry pôs os óculos e começou a abrir sua pilha também. De Rony, ganhou uma caixa de sapos de chocolate, agradeceu ao amigo. Da Sra. Weasley, o costumeiro sweater. Carlinhos lhe dera um livro: Tudo que um bom apanhador precisa saber. Gui e Fleur, um relógio. Os gêmeos tinham lhe mandado algumas de suas “Gemialidades Weasley”, Hermione, um conjunto onde vinha uma linda pena feita de cauda de pavão e um tinteiro com tinta permanente. Ama também havia mandado um presente para ele: era um artefato índio, que ele não sabia muito bem o que era, mas fez uma nota mental para perguntar para a amiga quando regressasse à Hogwarts. (N/A: por favor, não liguem para os presentes, tenho péssima imaginação para essas coisas.) E, por fim, havia um lindo pacote, embrulhado carinhosamente. Reconheceu a bela caligrafia na frente do pacote e abriu-o. Dentro havia um lindo porta-retrato e um cartão. Pegou o porta-retrato e reconheceu a foto. Era uma foto tirada no ano anterior, da primeira vez que namoraram. Harry estava abraçando Gina por trás e esta estava rindo, então virou-se e eles trocaram um beijo de tirar o fôlego. Ficou admirando mais um pouco a foto e, então, leu o cartão:


Harry,

Feliz Natal!
Sei que o presente não é lá essas coisas, mas espero que goste. Fui eu mesma que fiz o porta-retrato, gostou?
Não sei se você se lembra desse dia, da foto, mas foi logo assim que começamos a namorar.
Espero que goste!

Com amor,
Gina


É claro que tinha gostado, como não?! Guardou cuidadosamente o presente e o cartão e levantou-se para trocar de roupa.
Então, pegou uma pequena caixinha vermelha de veludo que estava em seu malão e pôs no bolso.

- Vamos descer, Rony?

- Vai indo, ainda tenho uns presentes para abrir.

- Okay!

Saiu do quarto e, no corredor, encontrou Gina.

- Gostou do porta-retrato?

- Amei! Muito obrigado, Gi. – agradeceu, andando em direção à namorada. – também tenho uma coisa para você. Mas achei melhor entregar pessoalmente.

Tirou, então, a pequena caixa de veludo do bolso e abriu-a, revelando um lindo anel de ouro branco cravejado com um discreto brilhante. Era maravilhoso. Gina não tinha o que falar, ficou encantada.

- É um anel de compromisso – explicou Harry – para todos que te virem saber que você tem dono. – terminou em tom de brincadeira, arrancando um pequeno sorriso de Gina.

- É... lindo, maravilhoso! Ah, Harry, eu não tenho nem palavras para agradecer.

Harry tirou, cuidadosamente, o anel de dentro da caixinha, pegou a mão direita de Gina e pôs no dedo anelar.

- Na verdade, eu preferia que você não dissesse nada – disse puxando Gina pela cintura, colando seus corpos – Basta me beijar – concluiu, beijando Gina calorosamente.

- Eu disse, Fred! Era melhor a gente ter aparatado até a cozinha – Harry escutou a voz de Jorge, soltou-se de Gina e virou para encarar os gêmeos.

- É, você tinha razão! Sabe, certas cenas são totalmente dispensáveis para a saúde dos meus lindos olinhos... – concordou Fred.

Então desaparataram, deixando o casal, que à pouco se beijava, aos risos.


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Ok, bem felizinho esse cap., não?
Mas não se iludam, pois...
Nem tudo são flores!

Bom, como já disse, o próximo cap. só virá com 50 coments. (Sim Ayla, estou te copiando =P! Para ver se assim o povo comenta, né?)

Não esqueçam de passar na minha nova fic e no flog dessa!!!

Ah, muito importante!!!

Beijos!!!


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