Um Colar e uma Capa



N/A: Uma observação inicial: tá... o título do capítulo ficou hor-rí-vel!!! Podem falar... =D. E, beta, eu desisti de fazer aquilo que te disse por Orkut, ia ser muito complicado e é totalmente irrelevante ^^



N/B: Tudo bem... = )





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Quadribol... ah, o quadribol! Nada melhor para esquecer os problemas do que o quadribol. (N/A: Isso ficou parecendo aquelas narrativas de desenhos animados antigos, tipo o do Pateta... mas abafa isso. N/B: Hauhauha é verdade... xD) Não que isso fosse assim tão eficiente para Harry quando se tratava de esquecer Gina Weasley, ainda mais quando a mesma está logo abaixo dele desviando de balaços a todo momento. Mas mesmo assim era uma atividade bem relaxante e que ele adorava.



Não tinha muita noção de quanto estava o placar, mas sabia que estavam ganhando. Foi quando viu aquela bola minúscula e dourada passar por ele, indo para baixo. Desatou a segui-la e, quando o apanhador da Lufa-Lufa percebeu seu movimento, voou atrás dele, mas estava atrasado, Harry estava em confortável vantagem sobre o outro. Esticou o braço e foi chegando mais perto, e mais , e mais, até que fechou a mão e sentiu algo se debatendo dentro desta. Havia conseguido.



- E, por 300 a 110, Grifinória ganha mais uma partida, ficando a um passo do título! – anunciava o locutor, enquanto Harry, satisfeito, descia com sua vassoura, ainda segurando o pomo firmemente.



Logo todo o time já estava ao redor de Harry, no famoso abraço coletivo. Todos estavam radiantes afinal, agora bastava a Sonserina perder ou ganhar por menos de 400 pontos de diferença da Corvinal para levarem a Taça. (N/B: Nooossa, só isso?)



Após longa comemoração, todos os jogadores seguiram para o vestiário, todos comentando animadamente sobre os lances do jogo.



- Cara, e aquela minha segunda defesa, você viu? Nem eu acreditei, foi incrível não? (N/B: Rony, estou espantada com a sua modéstia.)



Harry confirmou com a cabeça enquanto abria a porta o vestiário. Desde o dia anterior, com a idéia de Hermione, Harry andava um pouco mais animado do que costumava nos últimos dias.



Em pouco tempo, quase todos os jogadores já haviam saído para a comemoração na Sala Comunal, restando apenas Harry, Rony e Ama.



- Então – começou Harry – vocês sabem quando a Mione acaba?



- Ela disse que já está quase na metade. Na terça já vai estar prontinho – respondeu Ama.



- Já? Que isso! Como a Mione é rápida! Pensei que fosse demorar mais de uma semana. – espantou-se Harry, enquanto mais uma pontinha de animação nascia dentro de si.



- Harry, sinceramente, se minha irmã não te aceitar depois disso, desiste.



- Mas eu estava pensando, o problema vai ser eu conseguir falar com ela. Ela nem olha na minha cara.



- Ah, esse é menor dos problemas, Harry. Afinal, eu, Rony e Mione estamos aí para isso.





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Harry, Rony e Ama entraram na Sala Comunal sob gritos e aplausos. Muitas pessoas vieram lhes cumprimentar, parecia até que tinham acabado de ganhar a Taça, o que era praticamente verdade, já que era quase impossível a Sonserina ganhar por mais de 400, ainda mais com o time que estão nesse ano, mas... o quadribol definitivamente é um jogo imprevisível, e Harry preferia não cantar vitória antes da hora.



Aquela cena trazia a Harry uma lembrança muito boa, o que, parecendo até ironia, o deixou para baixo. Entre aquele mar de pessoas que enchiam a sala e não paravam vir cumprimentá-lo, seus olhos buscavam uma em especial, que parecia não estar lá.



- Ela subiu – Harry ouviu uma voz muito familiar enquanto uma mão era depositada em seu ombro – Com certeza teve a mesma a lembrança que você, pois estava com uma cara bem abatida, apesar da vitória.



- Ah, Mione, estou louco para você acabar logo, não agüento mais ficar longe da minha ruivinha – lamentou-se enquanto virava-se para a amiga.



- Juro que estou indo o mais rápido que posso.



Eles ficaram em silêncio por alguns instantes.



- Muito obrigado, Mione, nem sei como te agradecer.



- Imagina, Harry.



Harry sorriu para a amiga, que retribui.



- Bom... acho que vou subir, não estou com muita vontade de comemorar.



- Só vou procurar o Rony e vou dormir também, afinal, amanhã é segunda-feira, dia se aula. Aliás, você viu o Rony?



- Serve aquele? – perguntou Harry divertido enquanto apontava para uma cabeça ruiva fazendo gestos exagerados, como se estivesse fazendo a representação de uma defesa sensacional, no meio de uma roda de alunos do quinto ano.



Hermione fez uma cara como se dissesse: “Ele não tem jeito” e foi ao encontro do namorado.



Harry seguiu lentamente para o dormitório, onde tomou um banho e seguiu para cama, não exatamente para dormir, devido ao barulho vindo lá de baixo e a uma certa ruivinha que, mais uma vez, não saía de sua cabeça.





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No dia seguinte, todos apresentavam uma cara de sono imensa, menos Hermione, que fora dormir cedo. Rony e Ama ficaram até tarde na comemoração e Harry, mais uma vez, mal conseguiu dormir.



- Eu avisei que era para vocês subirem logo, agora não conseguem prestar atenção na aula. – cochichava Hermione para Rony e Ama, um sentado de cada lado da garota, durante a aula de feitiços.



- Ai, Mione, dá pra deixar a gente dormir?



- Por Merlin gente, os exames estão chegando! (N/B: Ai ai, essa é a Mione que eu conheço.)



- Ainda falta bastante, Mione. – reclamou Ama.



- Me admira você, Ama... sempre tão responsável. O que é que te deu?



- Eu me preocupo sim com os estudos, Mione, mas eu acho que é você que se preocupa excessivamente.



- É Mione, ninguém vai morrer por causa de uma aula de feitiços. – completou Rony.



- Mas pode se dar mal nos N.I.E.M.’s. O quadribol ainda vai acabar com vocês.



- Sem exageros, Mione. Afinal, nós também merecemos um pouco de diversão, faz bem – Pronunciou-se Harry, que estava sentado ao lado de Rony, pela primeira vez.



- Apoiado.



Hermione bufou.



- Desisto! – Hermione exclamou mais alto do que desejava.



- O que disse, Srta. Granger? – perguntou a ela o professor Flitwick.



- Nada, professor. Me desculpe.



- Sim. Então, como ia dizendo...





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Foi durante o almoço que Harry, finalmente, encontrou Gina. Estava conversando amenidades com Rony, Hermione e Ama quando Gina chegou e sentou-se a lado de Hermione, que estava a frente de Harry a Ama. Harry até espantou-se, pois Gina há muito tempo não sentava-se com eles para comer. Seus olhares se cruzaram por um momento e ele esboçou um sorriso para ela, que apenas desviou o rosto e pôs-se a conversar com Hermione.



- Não fique assim, Harry – consolou Ama percebendo a situação e analisando e cara de decepção de Harry.



- Você não tem noção do quanto essa ruiva me faz falta.



- Posso imaginar, Harry. Sabe, sei que o que está a prendendo é o orgulho. Aposto como também está morrendo de saudades de você – completou sorrindo para Harry, que retribuiu.





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- CONSEGUI! – Hermione entrou comemorando na Sala Comunal, no dia seguinte, quase uma da manhã, quando só restavam Harry, Rony e Ama, aguardando-a.



- Cadê? Deixa eu ver! – pediu um ansioso Harry.



- Calma, calma. – pediu ela enquanto tirava um pequeno embrulho do bolso e entregando-o nas mãos de Harry, que apressou-se a retirar o pedaço de veludo preto que envolvia cuidadosamente o objeto e pôs-se a observá-lo.



- Bom... uma coisa é certa – apontou Ama – você teve bom gosto, Harry.



- Obrigado, mas o importante é saber se funciona. Não que eu não confie em você, Mione, mas tem certeza que funciona?



Hermione retirou a varinha das vestes e tocou levemente o objeto, tornando sua parte transparente levemente esverdeada.



- Esse é seu afeito além, é claro, da sensação muito particular que ele provoca na pessoa a quem você o confiar. Sim, Harry, eu tenho certeza absoluta que funciona.



- Ah, Mione, muito obrigado mesmo, você é um gênio. – agradeceu Harry, dando um abraço na amiga.



- Agora é só arrumar um jeito de você conseguir falar com ela. – disse Ama.



- O que será bem complicado.



- Nem tanto – Hermione discordou de Harry – quando você quer falar com ela?



- O mais rápido possível.



- Então amanhã mesmo, à noite, hum... aqui. Não, melhor, na torre de astronomia. E Ama, vou precisar da sua ajuda.



- E eu? – perguntou Rony.



- Você fica com o Harry, para ele não ter um ataque nervoso até lá – concluiu Hermione analisando a cara de ansiedade e nervosismo de Harry.





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- E se ela me der um tapa e sair correndo? – desesperava-se Harry enquanto aguardava, no dia seguinte, junto com Rony, na escura torre de astronomia, fracamente iluminado pelo luar.



- Harry, se acalma cara, já é a quadragésima vez que você pergunta isso.



- É que eu estou ansioso.



- Percebe-se.



- Tenho medo dela nunca mais olhar na minha cara.



- Não exagere. A idéia é brilhante. Não tem como dar errado.



- Você também me disse isso quando eu escrevi a carta para ela, o que não surtiu nenhum efeito.



- Mas dessa vez vai dar certo. E para de falar um pouco nisso, se acalme.





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- Para onde estão me levando?



- Torre de astronomia – respondeu Ama.



- Fazer...



- Olhar as estrelas, ora! – exclamou Hermione – o que mais se faz numa torre de astronomia?



- Você anda precisando de um pouco de distração, Gi.



- Isso é verdade, mas vocês já viram que horas são?



Ama consultou o relógio.



- 20:30, por que?



- Nós não podemos andar nos corredores à essa hora!



- Ninguém vai nos ver – assegurou Hermione – E eu não estou te reconhecendo, Gina, nunca ligou para isso.



- Eu é que não estou de reconhecendo, Mione. O que te faz andar por aí nos corredores a essa hora? Você está bem?



- Não que eu ache que o que estamos fazendo seja certo – defendeu-se Hermione – mas é por um motivo nobre.



- Sei, sei... tem alguma coisa muito estranha nessa história.





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- Não que eu ache que o que estamos fazendo seja certo, mas é por um motivo nobre. – era a voz de Hermione.



- Sei, sei... tem alguma coisa muito estranha nessa história. – dessa vez, era Gina.




- Elas estão chegando. – sussurrou Harry para Rony, enquanto pegava a capa de Invisibilidade do bolso e escondia ambos, que sumiram justamente na hora em que a porta foi aberta.



Harry viu as três andando até uma das enormes janelas do local e pondo-se a admirar. Até que Ama soltou:



- Vamos fazer um pedido? Sabe, lá na aldeia os índios mais sábios ensinavam que, quando se quer muito alguma coisa, não é preciso esperar uma estrela-cadente para pedir, basta você olhar atentamente para o céu e escolher uma estrela, aquela que achar mais bonita, te chamar mais a atenção e concentrar-se naquilo que quer, pedindo com todo o seu coração, que seu pedido será atendido.



- Ai, que lindo, vamos, Gi? – concordou Hermione, lançando um olhar aprovador para Ama.



Gina concordou com um aceno de cabeça e fechou os olhos, parecendo bem concentrada em seus pensamentos.



Hermione aproveitou para acenar para Harry, que estava bem próximo dali. Este chegou mais perto e saiu da capa, que ainda tinha Rony, e Ama e Hermione entraram na mesma, após trocarem um sorriso com o amigo.





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O trio seguiu para a entrada, lançando um último olhar para o casal, antes de fechar a porta e Hermione trancá-la com um feitiço.



- Espero que dê certo. – desejou Hermione.



- Vai dar. – Rony estava otimista.



- Gostei do jeito que arrumou para a gente ir embora, Ama. – disse Hermione.



- Brigada. – agradeceu sorrindo.



- E nossa, adorei essa história da estrela. Cada vez gosto mais dos índios.



- Na verdade, eu acabei de inventar. – confessou Ama, o que fez os três rirem – mas nunca se sabe, né... (N/B: Huahuahuah. Adorei!)





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Harry posicionou-se ao lado de Gina, admirando-a, era impressionante como a luz do luar a deixava ainda mais linda. Escutou o barulho suave da porta fechando e, em seguida, sendo trancada, quando Gina pareceu “despertar”.



- Então, o que pediu? – perguntou docemente.



- É segredo, não posso di... – mas parou a frase ao se dar conta de quem pronunciara a pergunta.



- Eu só quero que você me escute, mas nada... por favor!



- Eu sabia que tinha alguma coisa por trás desse passeio à torre de astronomia.



- Por favor, Gina, me escute. Por favor! – pedia com a voz fraca.



Gina nada respondeu, apenas sentou-se, encostada na parede abaixo da janela e olhou-o como se tivesse dizendo: “Então fale”. Harry sentou de frente para ela.



- Sabe, Gina, tudo o que eu tinha para dizer, todas as desculpas que eu tinha para pedir, eu já disse na carta que eu, sinceramente, espero que tenha lido. Mas estou disposto a repetir, e quantas vezes mais for preciso para você me perdoar: eu sei que errei muito com você, mas, sabe Gina, é com os erros que se aprende e dessa vez eu aprendi definitivamente. Aprendi que não posso e não devo esconder nada de você. Só quero que saiba que, quando o fiz, foi pensando eu te proteger...



- Eu não quero a sua proteção, não preciso dela. – Gina o interrompeu, em um tom frio. Harry murchou, mas continuou:



- Sabe Gina, o fato não é que você precise na minha proteção, pois te conheço muito bem, sei o quanto é boa e capaz, mas o fato é que eu preciso te proteger, eu quero te proteger. Por que eu te amo, Gina! E você não sabe o quanto estou sofrendo longe de você.



Gina encarou-o, porém sem dizer nada.



- Repito, mais uma vez, que fiz uma burrada imensa, mas não foi por falta de confiança, não mesmo, pois eu confio em você, inteiramente, nunca duvide disso. Tudo o que eu peço é o seu perdão, te oferecendo a certeza de que nunca mais esconderei nada de você e, como prova disso, te ofereço isso. – Harry tirou das vestes o objeto que Hermione o entregara no dia anterior. Tirou delicadamente o pedaço de veludo preto e revelou um lindo colar de ouro branco com um delicado pingente de cristal em forma de gota. Era realmente encantador.



- O que é isso? – perguntou Gina, deixando de lado o tom frio para adotar um de admiração.



- Um colar que Hermione descobriu em livro. Se você me deixar colocá-lo em seu pescoço, saberá sempre que estiver escondendo algo grandioso de você, pois seu pingente emitirá uma luz verde, ao mesmo tempo que o colar irá te proporcionar uma sensação única, que só quem já sentiu seu efeito é capaz de saber e que te fará saber que quem te ofereceu esconde algo de você. E eu, é claro, pretendo nunca te deixar sentir essa sensação. Agora – concluiu – basta você me perdoar e aceitá-lo.



Gina o encarou, visivelmente confusa, não podia negar que tudo aquilo era... lindo! (N/B: Dãã.) Encarou Harry docemente e esboçou um sorriso para ele. Este resolveu arriscar um movimento e deslocou-se para o lado de Gina, que não mostrou nenhuma reação. Abriu o colar e foi levando lentamente ao encontro de Gina que, finalmente, mexeu-se. Harry pensou que ela iria afastá-lo mas, ao invés disso, ela apenas pegou os cabelos e os tirou do pescoço. Harry, então, passou o colar pelo pescoço de Gina e o fechou. Nesse momento, o colar brilhou intensamente. Ele sorriu e ela retribuiu.



Gina levantou-se e Harry, mais uma vez erradamente, pensou que ela iria embora, mas ela apenas encostou-se à janela e virou-se para o céu, fechando os olhos. Harry também pôs-se de pé, ao lado de Gina, mais uma vez observando-a, até ela abrir os olhos.



- O que foi? – ele perguntou.



- Estava agradecendo.



- Agradecendo?



- É, à estrela, por ter realizado meu desejo.



- E o que você pediu? Posso saber agora?



- O melhor namorado do mundo.



- E você conseguiu?



- Acabei de conseguir – Gina riu, seguida por Harry – Sabe, Harry, eu te perdôo, mas com uma condição.



- Qualquer coisa.



- Que você também me desculpe por ter sido tão dura com você, você não merece. (N/B: Também acho.)



- Não tem o que te desculpar, eu fui um idiota mesmo, sei disso.



- Então também não desculpo – Gina fingiu uma cara de pirraça.



- Já que é assim, eu te perdôo por o que quiser, só não me faça ficar mais tempo longe de você, eu não agüentaria.



- Nem eu Harry, nem eu.



Dizendo isso, Gina puxou-o para um beijo apaixonado e longo, que ficaria gravado nos dois para sempre. Após o beijo, eles ficaram mais um longo tempo abraçados, observando as estrelas.





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Hermione, Ama e Rony já não agüentavam mais esperar, já passavam de onze e meia e Harry e Gina ainda não tinham chegado.



- Eu falei que era melhor ter deixado a capa de invisibilidade com eles – reclamava Hermione – Eles vão se arriscar muito voltando a essa hora.



- Eu também achava melhor, Mione – disse Ama – mas o Harry insistiu.



Foi nesse momento que Harry e Gina entraram às gargalhadas na Sala Comunal, ambos arfando.



- Vocês querem o que? Acordar todo mundo? – repreendeu Hermione.



- Qual o motivo te tantas risadas? – perguntou Rony.



- É nós quase fomos pegos, tivemos que sair correndo igual dois loucos pelo castelo. – Harry respondeu a Rony.



- E vocês acham isso engraçado? (N/B: Eu acho! =D)



- Ah, Hermione – disse Ama – deixe eles, não vê que deu tudo certo?



Hermione ficou séria por um momento, mas logo sorriu.





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Sexta-feira, 18:12, em algum lugar do castelo.







- Merlin! Mas como você foi esquecer a capa?



- Eu estava com pressa, não queria te deixar esperando, além de termos pouco tempo. Cheguei a deixá-la em cima da cama, mas esqueci de botar.



- Mas a capa de invisibilidade! Você não podia ter esquecido!



- Já disse que foi sem querer e, além do mais, ela está segura dentro do dormitório.



- O problema não é a capa! É você, você não está segura.



- Me desculpe, por favor.



- Tudo bem... mas prometa nunca mais fazer isso, não tem nem idéia do quanto é arriscado.






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À noite, Harry, Rony, Gina e Hermione conversavam animadamente na Sala Comunal, em frente à lareira.



- Gente, eu to curiosa quanto a esses sumiços da Ama, isso não é normal. – comentou Gina. (N/B: Eu também quero saber!)



- E eu também – concordou Hermione – Eu sei que hoje ela tinha uma reunião com a diretora às sete, ouvi a professora marcando com ela, mas desde o final das aulas até agora que não a vejo.



- Não entendo porque ela esconde esse motivo da gente, deve ser algo realmente sério. – disse Harry.



- Ou que ela tenha muita vergonha – sugeriu Rony.



- Não sei, acho que... – mas eles não souberam o que Hermione achava, pois Ama entrou na sala nesse momento, fazendo-a se calar.



- Oi gente! – cumprimentou Ama naturalmente. – estava com vontade de jogar xadrez, alguém quer?



Rony rapidamente se habilitou. (N/B: Por que será, né?)



- Vou tomar um banho então – anunciou Hermione – já volto.



Enquanto Rony e Ama jogavam uma disputada partida de xadrez bruxo e Hermione tomava banho, Harry e Gina aproveitaram para namorar um pouco. Quando Hermione voltou do banho, estava segurando algo, indo em direção de Harry.



- Harry, o que a sua capa da invisibilidade estava fazendo em cima da cama da Ama? – perguntou curiosa enquanto estendia a capa para Harry. (N/B: Cuma? O.O’)



Harry fez uma cara de curiosidade para a capa e pôs-se a analisá-la. Ama estava com uma cara de desespero.





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N/A: Tcharam! Cap. Postado! E, gente, comparado aos últimos esse até que ficou bem grandinho, não?



Bom, quanto à última cena, só tenho uma coisa a declarar: Nem tudo é o que parece!



;D



O que acharam da reconciliação? Eu achei meio melosinha, mas... não resisti!



Espero que tenham gostado do cap., demorou mas eu fiz com carinho ^^. Era para ter saído antes, mas segunda-feira eu tive uma crise de falta de criatividade! Desculpem!



Muito obrigada por todos os coments, saibam que estão guardados no meu coração, todos! Forever! E não deixem de comentar!





Mil beijinhos***



N/B: Ah, que fófis.

O Harry voltou com a Gina.

*coro de aaaaleluia*

Ainda bem, meu Merlin!!! \o/

E como assim, a capa do Harry com a AMA?

o.O’

Tô começando a achar que tem alguma coisa realmente bizarra acontecendo com a Ama...

Será que ela é do mal? =O

Eu também não sei!

Só vou saber quando a Mariana me mandar o próximo capítulo!!

=B



Beijosamovocês*



N/A: Pessoal, bom... prometo muitas revelações para o cap que vem... aguadem!

Ah, e passem, por favor, na minha nova short, que está abandonada!
Ela é H/G, romence e Universo Alternativo
O nome é: "É impossível esquecer!"

http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=19739

Comentem lá, nem que seja para xingar!

^^

Mais beijos***


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