Hermione e .... Harry?!



No dia seguinte Hermione teve que usar de toda a sua capacidade de persuasão para convencer Harry, Rony e Gina de que realmente havia voltado cedo de Hogsmead e que depois de um período na biblioteca havia retornado para o seu quarto onde terminou adormecendo enquanto estudava. A monitora-chefe detestava ter que mentir, principalmente para seus amigos, mas no momento era necessário. Pelo menos, em se tratando de Hermione a história era bem verossímil. Pegou-se imaginando se eles saberiam ler nas entrelinhas se ela dissesse que encontrou o príncipe encantado* em uma cabana na orla da floresta proibida.

Depois de “lhes dar explicações” sugeriu que retornassem à biblioteca para adiantar uns deveres. Rony pareceu incrédulo com isto.

-- Mione, como você passou o dia todo estudando e ainda tem mais deveres para fazer?

-- Ontem eu estive pesquisando – olhou significativamente para Harry e Rony. O que não deixava de ser verdade, já que as informações que Severo lhe passou eram de suma importância para descoberta das Horcruxes. – Hoje temos que adiantar os deveres, não se esqueçam que este ano ...

-- ... é ano dos NIEMs – Harry completou sorrindo para ela, Rony também sorriu.

-- Isso mesmo, então vamos para a biblioteca – saíram pelos corredores juntos.

A manhã foi bastante proveitosa, principalmente para os meninos que praticamente conseguiram terminar todos os seus deveres. Hermione, por fazer mais matérias, ainda tinha alguns, mas isso não a preocupava, teria tempo durante a semana quando eles estariam no treino de quadribol. O jogo contra Sonserina seria no próximo sábado.

Logo após o almoço foram para o canto preferido deles na sala comunal. Hermione ia dizer algo quando Gina chegou sentando-se entre ela e Rony, propositalmente longe de Harry. A monitora notou que o ruivo não gostou quando viu Gina se aproximar, e não reclamou quando a garota se sentou entre eles – propositalmente longe de Harry. Pensou que precisaria conversar com a amiga mais tarde. Virando-se para o amigo disse:

-- Abaffiato – ele fez o feitiço de mau humor e Hermione pensou porque diabos ela ainda não havia aprendido a fazê-lo. Contou várias das informações que Severo havia lhe passado. Na véspera ela e o namorado tinham separado informações que pudessem ser encontradas em livros, revistas, e jornais para ela passar aos amigos. Outras ela teria que induzi-los a concluir. Severo ainda precisava descobrir alguns dados, para então Harry preparar uma expedição segura de busca à próxima Horcrux. Por isso nem tudo o que soube, Hermione pôde contar ao amigo.

À noite conseguiu conversar a sós com Gina. A amiga lhe contou que ela e Harry haviam sumido por mais de duas horas no sábado à tarde. Ficaram namorando na sala precisa, e quando voltaram Rony estava possesso. Chegou a discutir com Harry. Pareciam estar novamente bem, mas Hermione não pode deixar de notar que Rony estava “marcando em cima”. Gina contou a Hermione que só não havia “ido até o fim” com o namorado porque não sabiam como conseguir um método anticoncepcional presos em Hogwarts e não queriam correr riscos. Hermione ficou muito corada, principalmente por lembrar-se de sua tarde com Severo, mas ainda assim teve a idéia de procurar sobre métodos anticoncepcionais usados por bruxos.

Durante a semana seguinte as meninas procuraram e encontraram um livro que falava de vários tipos de poções. Hermione, que já havia lido livros trouxas e conversado com sua mãe sobre métodos anticoncepcionais, achou que essas poções funcionavam como as pílulas. Ambas se interessaram por uma que só precisava ser tomada uma vez por mês, sempre no mesmo dia. Leram rapidamente e perceberam que não era uma poção fácil de preparar, mas não seria difícil para a melhor aluna em poções desde Lillian Evans e Severo Snape – como Slughorn não parava de lembrar a todos. Gina estava pensando em onde conseguir os ingredientes e onde poderiam fazer a poção sem chamar atenção. Hermione sabia como, mas ainda não podia comentar com a amiga.


O jogo contra Sonserina foi o mais tranqüilo dos últimos sete anos. Sem Malfoy como apanhador e sem Crabble e Goyle de batedores, Grifinória deu um passeio sobre Sonserina. Venceram de trezentos a vinte (dois gols impossíveis de agarrar) e o jogo não durou uma hora. Rony estava tão feliz que nem notou que Harry e Gina sumiram boa parte da tarde de sábado. Hermione só torcia para que os amigos não fizessem nenhuma besteira. Ela pensou em pedir a Severo para usar sua antiga sala nas masmorras, mas como não podia lhe contar sobre o namoro de Harry e Gina – por causa do feitiço – ele poderia achar que a poção era para ela. Ela enrubescia só de pensar nisto.

Na segunda feira seguinte ao jogo, porém, tiveram mais com o que se preocupar. Os três amigos estavam saindo da aula de DCAT, quando Harry fez um elogio a Hermione e esta lhe deu um beijo no rosto. Então ouviram aquela voz estridente:

-- O que é isso Granger? Não tem vergonha de “dar mole” para o namorado de sua melhor amiga? Afinal todos sabem que o Potter é da Weasley. – Pansy Parkinson tinha um sorriso largo no rosto de buldogue, falava alto para todos ouvirem e dava falsas risadinhas. Os outros alunos da sonserina começaram a rir em coro.

Os três congelaram. Não conseguiam acreditar, será que ela havia visto algo, Harry e Gina estavam tomando todo o cuidado. Harry estava rubro, Rony lívido de ódio. Hermione viu a mão dele voar para a varinha, mas foi mais rápida a segurando discretamente. Virou-se sorrindo para encarar a outra garota. Os colegas que não eram da sonserina prendiam a respiração.

O cérebro de Hermione estava a mil, precisava livrar Gina.

-- Achei que você saberia, Parkinson – falou com um sorriso tranqüilo que não refletia seus sentimentos – afinal seu grupo sempre foi tão bem informado – Alguém gritou do outro lado da sala.

-- Fofoqueiros!!! – Hermione alargou o sorriso.

-- Harry e Gina não estão mais juntos desde Junho passado. Portanto... – vinha andando lentamente em direção à outra. Pansy a olhava interrogativa – ...Harry está solteiro... – como um raio uma idéia passou pela mente de Hermione. E se Pansy estivesse tentando descobrir se o fim do namoro de Harry e Gina era de mentira, para passar a informação para os comensais? Será que ela teria a marca? Hermione tentou virar o jogo. – ... e acho que vocês também sabem.... – ainda sorria – eu também – havia um silêncio tenso na sala, Harry e Rony estavam boquiabertos, não entendiam o que estava acontecendo com Hermione. Os outros alunos olhavam da Grifinória para a Sonserina sem querer perder sequer uma palavra daquela “amigável” conversa. Até o professor Lupin parecia querer ver onde Hermione queria chegar com aquele desatino.

Hermione aproximou-se bem de Pansy para que só a garota ouvisse o que diria a seguir. Parkinson tinha um sorriso de vitória no rosto, pensava em confirmar a suspeita de que Harry e Gina continuavam se encontrando escondidos, mas ao invés disto conseguiu a confissão pública do envolvimento dele com a sangue-ruim. Hermione já bem perto falou em um sussurro:

-- Está querendo ganhar pontos com Voldemort? – Pansy soltou um gritinho agudo, pressionou o antebraço esquerdo com sua mão direita e se afastou de Hermione. Esta lhe lançou um sorriso sarcástico antes de dizer:

-- Acho que agora temos uma bomba. – Deu as costas à Sonserina que ainda segurava o braço no local da marca negra, e saiu da sala.

Passando entre os garotos sussurrou “vamos”, puxando e logo soltando o braço de Rony, e entrelaçando seus dedos aos de Harry. Hermione ouviu às suas costas aplausos, vais e gritos de vivas. Pansy sumiu tão rápido da sala que poderiam achar que havia aparatado – se não estivesse em Hogwarts.

Entrou na primeira sala vazia, fechou e trancou a porta. Harry e Rony a olhavam abobados. Logo os olhos de Rony saíram de foco e ele adquiriu rapidamente aquele tom púrpura de quando estava furioso. Mas antes que pudesse explodir Hermione falou:

-- Não seja bobo, Rony. Se acalme. Você também Harry, controle-se. Temos que agir rápido.

-- Mione..., o que você – Harry parecia recuperar a voz aos poucos – Você realmente não...., você não quer...., você sabe que eu e Gina....

Hermione estava exasperada. Virou-se para Rony com tanta urgência na voz que o garoto nem pensou em discutir.

-- Encontre Gina o mais rápido que você puder e leve-a ao escritório do Professor Dumbledore. Se ela não tiver ouvido nada sobre isto será melhor, mas mesmo que tenha ouvido leve-a. Você entendeu Rony? – O garoto voltara a fazer a sua antiga cara de espanto, mas concordou com a cabeça e saiu rapidamente de sala.

Hermione segurou novamente a mão de Harry e o puxou para fora da sala. Ele tentou largar a mão dela, mas ela o segurou com mais firmeza dizendo baixinho:

-- Não seja bobo você também, Harry. Vamos rápido.

Graças a Merlim os corredores estavam quase vazios. A cabeça de Harry rodava, ele estava muito confuso com tudo aquilo, será que Hermione algum dia achou que havia algo além de amizade entre nós? Ele sempre a considerou sua melhor amiga, sua irmã, mas nunca a olhou com outros olhos. O que teria acontecido com ela? Como ela pode dizer tudo aquilo na frente de todos? Ela sabia dele e Gina. Chegaram ao escritório de Dumbledore, passaram pela gárgula e entraram fechando a porta.

Harry a olhava curioso e assustado, mas antes que pudesse falar Hermione já andava de um lado para o outro, nervosa, dizendo:

-- Ela é uma comensal, Harry. Ela é um deles. – Podia parecer idiota, no ano anterior Harry disse a ela e Rony que Malfoy era um comensal e eles não acreditaram. Agora ela dizia o mesmo da Parkinson, mas ela tinha uma prova.

-- Como assim, Hermione, o que você está querendo dizer. – ele ainda estava muito confuso e agora ela vinha falando de comensais. Tinham que discutir uma coisa de cada vez. – Por quê você disse tudo aquilo lá na sala, sobre – hesitou um pouco, passando as mãos nos cabelos rebeldes – sobre nós dois?

Hermione ainda estava nervosa com sua descoberta, mas não pode deixar de sorrir e pensar “como esses garotos são ingênuos”. O sorriso dela o tranqüilizou um pouco, não era um sorriso apaixonado como os que Gina lhe lançava, era o mesmo sorriso carinhoso que Hermione sempre tivera para ele.

-- Harry, você não entendeu nada. A Parkinson estava “jogando verde”, ela queria que você perdesse a cabeça quando ela dissesse que nós tínhamos algo e gritasse aos quatro ventos que ainda estava com Gina.

Harry sentou-se na cadeira mais próxima. Claro que era exatamente o que faria, como ele era previsível. Ele precisava se controlar!

-- Mas, Mione – ainda não entendia tudo – você não poderia simplesmente ter dito que eu e Gina estávamos separados e pronto. Porque dizer...

-- Insinuar – corrigiu a garota sorrindo.

-- Insinuar, que nós estamos juntos.

Hermione ficou séria antes de responder.

-- Passou pela minha cabeça que ela estava querendo esta informação para levar aos outros comensais.

Harry lembrou-se de que ela disse que Pansy era uma comensal

-- Porque você achou que ela seria uma comensal?

-- Achei, mas agora tenho certeza.

-- Como assim, Mione?

Mas antes que pudesse explicar, Rony e Gina entraram no escritório. Rony vermelho da raiva e do esforço de correr arrastando Gina. A ruiva tinha um olhar de surpresa, mas logo seus olhos pareceram entristecer. Hermione sabia que apesar de tentar parecer sempre segura, Gina era insegura em relação a Harry, tinha muito medo de perdê-lo. Hermione abraçou a amiga rapidamente e falou baixinho “Calma, Gina, sente-se aqui”, e a sentou ao lado de Harry. Sentou-se na cadeira do Diretor e conjurou uma cadeira para Rony – que sentou cruzando os braços e fazendo cara de poucos amigos.

-- Vou contar tudo, não me interrompam, ok? Perguntas no final – falou para tentar quebrar um pouco a tensão. – Gina, a vaca da Parkinson jogou uma piadinha maldosa sobre eu e Harry. Logo percebi que a intenção dela era conseguir uma informação: se ele ainda estava com você. Não deixei Harry revidar, ele seria o único que poderia contar o segredo de vocês e ela poderia induzi-lo a contar.

-- Pensei, “porque essa vaca resolveu querer saber disto agora?” Imaginei que talvez ela estivesse querendo essa informação para passar para outros comensais.

--Como assim? – perguntou Rony ainda com cara de raiva – Hermione lhe lançou um olhar que daria orgulho a Minerva McGonagal.

-- Rony, não poderia dizer simplesmente “não o Harry não está com a Gina e nem com nenhuma outra garota, e eu sou só a melhor amiga dele”, principalmente depois que vocês dois ficaram vermelho que nem pimentão – apontou para Harry que corou novamente - e branco que nem fantasma – olhou para Rony. Isso seria quase que confirmar que estamos escondendo algo. Precisava dar a ela algo que a distraísse e valesse a pena levar a Voldemort – Rony estremeceu. – Mas melhor que isso, eu consegui a prova de que ela é uma comensal.

-- Como? – Harry estava achando aquela história muito arriscada. Se Hermione tivesse razão, teriam protegido Gina, mas ela estaria em risco. E isto era quase que trocar seis por meia-dúzia.

Hermione virou-se para Harry agora.

-- Você se lembra que sempre que dizia o nome de Voldemort... vamos Rony, já está na hora de parar com isso – irritou-se com outro estremecimento do ruivo – o Sev..., Professor Snape – corrigiu-se rapidamente – sempre colocava a mão sobre o antebraço esquerdo pressionando o local?

Harry concordou de mau humor, achava um insulto à memória de Dumbledore citarem o nome daquele assassino em seu escritório.

-- Então – estava mais calma. Ninguém parecia ter notado seu deslize – quando me aproximei da Parkinson, falei o nome só para ela ouvir, e bingo.

Harry arregalou os olhos. Hermione não existia! Como teve aquela presença de espírito, aquela rapidez de raciocínio? Rony e Gina a olhavam curiosos. Ela fez o gesto para mostrá-los.

Gina balançou a cabeça como se não quisesse acreditar e falou baixinho.

-- O local da marca negra.

Hermione concordou com a cabeça. Estava bem controlada agora e não daria mais nenhum fora, disse apenas:

-- Deve acontecer alguma coisa na marca que os faz ter essa reação – deu de ombros como se não se importasse.

Gina a olhava com admiração e um pouco de surpresa. Rony ainda parecia ter dúvidas, mas Hermione o ignorou, não devia explicações a ele. Levantou-se e foi em direção a amiga.

-- Me desculpe, Gina, tive que pensar muito rápido e aproveitar a situação – Abraçou a amiga e olhou-a nos olhos – Juro que nunca quis nada com Harry, apesar dele ser um gato de belos olhos verdes – completou sorrindo para Harry e o garoto tornou a corar – mas esses olhos só vêem você e o amor de vocês é lindo demais, ninguém pode atrapalhar.

Soltou Gina do abraço e instintivamente levou a mão ao pescoço onde estava o pingente que Severo lhe dera, escondido sobre as roupas. Seus olhos saíram de foco e não percebeu que estava falando o que lhe vinha em pensamento.

-- Já encontrei meu Príncipe – foi apenas um sussurro.

Rony novamente rubro levantou-se de um pulo, quase derrubando a cadeira.

-- O que você disse Hermione? Que história é essa de príncipe? – Hermione levou um susto, nem havia percebido que estava falando “droga, não posso continuar dando bandeira”, pensou.

-- Não lhe devo satisfações, Ronald Weasley – corou furiosamente por ter dado mais este fora.

Para sorte dela Harry e Gina estavam se beijando e além de não terem ouvido o comentário ainda desviaram a atenção de Rony.

-- E vocês dois, têm que ficar o tempo todo se agarrando – Rony estava no auge de sua irritação. Saiu batendo a porta.

Harry e Gina pararam o beijo assustados ao ouvirem Rony gritar e bater a porta. Hermione ainda estava corada, mas o casal achou que fosse por causa de mais uma discussão com o ruivo. A garota respirou aliviada por eles não terem ouvido o comentário dela em relação a “seu príncipe”. Harry olhou para as duas meio surpreso e Gina lhe disse sem emoção.

-- É melhor você ir falar com ele. – O rapaz saiu atrás do amigo. Gina olhou para Mione – Obrigada, amiga, por me proteger. Mas agora você é que está correndo risco, se eles acreditarem mesmo que você e Harry estão juntos... – teve que se controlar, só de pensar nisto seu coração já doía.

-- Eu sei – Hermione tinha o rosto mais sombrio agora – vou pensar em algo – mas a sua preocupação era outra. Quando Severo soubesse dessa história... E se fosse pelos comensais, poderia até se denunciar.

-- Você tem aula agora? – Tentou sorrir para tranqüilizar Gina.

-- DCAT. Acho que o Professor Lupin pode me perdoar um atraso. Vamos? – convidou já seguindo para a porta.

-- Eu tenho um horário livre, vou ficar aqui mais um pouco.

Gina foi para sua aula. Hermione sentou-se na cadeira mais próxima, pensando se deveria tentar falar com Severo logo. Então ouviu uma voz tranqüila vindo da parede ao lado:

-- Se meteu em uma grande encrenca, não Srtª Granger?

Ela já olhou para o quadro do ex-diretor sorrindo.

-- Acho que sim, professor. Sei que Harry, Gina e até Rony me entenderam, mas Severo...– balançou de leve a cabeça e então percebeu que estava fazendo confidências ao seu ex-diretor. Na verdade Dumbledore era o único que sabia do romance dos dois e ele bem que inspirava confidências – Ele é tão ciumento, eu sei que ele vai ficar furioso. Fico preocupada de tentar falar com ele e colocá-lo em uma situação difícil. Mas se ele ficar sabendo pelos comensais pode até se denunciar.

-- A Srtª não está preocupada que Voldemort tente algo contra sua vida? – perguntou com aquele olhar bondoso e um sorriso nos lábios.

-- Claro que estou, mas tenho mais medo de colocá-lo em uma situação perigosa – seu coração apertou.

-- Entendo. Fico feliz de ver que o amor de vocês é tão forte. Se quiser a opinião de um velho em um quadro – Hermione não pôde deixar de sorrir – Por mais difícil que seja a notícia é muito mais difícil desfazer uma primeira impressão equivocada. – Hermione sorria ainda mais e levantou-se para sair quando ele falou, mas agora tinha o semblante sério – Srtª Granger, vocês tem que desmentir esse namoro o mais rápido possível. Sua vida corre real risco.

Hermione apenas concordou e saiu da sala.


* A idéia do Príncipe encantado fica mais engraçada se pensarmos no trocadilho em inglês.
Príncipe Encantado = Charming Prince. Mas ‘charming’ também pode ser Charmoso, o que nos deixaria com meu Charmoso Prince.

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Oi pessoal! Demorou um pouco mais do que eu esperava, mas ai está. E agora, que encrenca!!!

No Próximo cap a reação de nosso querido Prof de poções.....

Beijos a todos
Ana

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