RAB e a Terceira Horcrux



No dia seguinte Hermione deu um jeito de introduzir uma conversa sobre Horcruxes. Após algumas induções suas deduziram que RAB era um comensal da morte e ela sugeriu que procurassem o Prof Lupin para saber a opinião dele. Harry sem perda de tempo procurou Remo e este se lembrou de já ter visto tal sigla na casa dos Black e concluíram que RAB seria sim Régulo Black.

Apesar de terem combinado de só se falarem pelo espelho se houvesse algum problema, Hermione sentiu a moeda esquentar e quase em seguida Severo a chamou pelo espelho. Ela estava, felizmente sozinha, em seu quarto repassando as descobertas em relação a Horcrux e RAB quando ele a chamou. Hermione quase deixou o espelho cair com o susto que levou ao ouvir a voz de Severo sair do espelho.

-- Acho que prefiro os celulares! – disse ainda se recuperando do susto. – Severo, você tem que me dar um tempo quando mudar a data na moeda. E se Gina estivesse aqui?

-- Ok! Você tem razão. Está tudo bem? – Perguntou ainda rindo do susto dela.

-- Tudo, e você? Achei que só me chamaria se acontecesse algo, mas você parece ótimo! – Pensou sorrindo que esse Severo era mesmo muito diferente do mestre de poções que ela havia conhecido, sempre sério e contido.

-- Mas aconteceu! Saudades! – fez cara de morcego abandonado.

Ela sorria para ele ainda pensando “se ele fosse sempre assim haveria hordas de alunas apaixonadas por ele, talvez até fã-clube”.

-- Consegui falar com Harry sobre RAB e o Professor Lupin também concluiu que seria Régulo.

-- Não seria REMO?! – ele falou implicando com ela sobre como chamou Lupin no Largo Grimmauld e no sonho e ela fez uma careta para ele

-- Estamos de volta à escola se não percebeu, seu ciumento! Mas ainda temos que pensar como... – não completou a frase, seus olhos se fixaram no infinito e se esbugalharam, ela balbuciou algo ininteligível. Severo assustou-se

-- O que houve, Hermione? Fale o que está acontecendo – estava ficando preocupado com a reação estranha dela.

-- Não foi nada, só que... tive uma idéia. Mas tenho que checar alguns pontos! Não se preocupe – falou olhando para um assustado Severo no espelho – depois eu falo com você, beijo amor – e colocando o espelho na gaveta saiu correndo do quarto.

Snape, que não estava nada acostumado com essas esquisitices de Hermione, ficou preocupado, mas como ela parecia bem e lhe disse para esperar, ele não tinha o que fazer, guardou seu espelho.

Hermione desceu a escada de seu dormitório correndo e chamando:

-- Harry! Harry! – Metade dos alunos que estavam no salão comunal assim como Harry e Rony que estavam em um canto jogando xadrez de bruxo se sobressaltaram. Os dois amigos a olharam assustados.

-- O que houve Hermione? – neste exato momento um dos peões de Harry estava sendo esmagado por um violento bispo de Rony.

-- Vocês não deveriam estar terminando alguns deveres? – Hermione os olhou de cara feia.

Os dois se entreolharam com cara de culpa e também um pouco preocupados, ela poderia não querer mais corrigir os trabalhos deles. Mas antes que pudessem dar uma desculpa, ela falou de novo.

-- Não foi por isso que eu vim aqui. – olhou em volta, o salão comunal não estava muito cheio e apesar do escândalo da chegada, todos já haviam deixado de prestar atenção aos três. Ela sentou-se entre os dois que se aproximaram para ouvi-la.

-- Harry, acho que deveria usar o abaffiato – tentou parecer displicente no comentário.

-- Que??! – Ele exaltou-se – mas diante do olhar dela, baixou a voz, porém continuava irado – usar um feitiço daquele..., daquele morcegão! – Hermione se segurou para não rir, não queria discutir com Harry, senão teria lembrado o amigo como os feitiços “do morcegão” o haviam ajudado no ano anterior. Mas também não queria chamar atenção para o fato de agora ela não achar nada demais em usar um ou outro feitiço do Príncipe.

-- É só que eu queria – baixou a voz – falar sobre as Horcruxes – a última palavra saiu quase que um sussurro.
Com muita má vontade, Harry lançou um abaffiato nos colegas mais próximos.

-- Vamos Hermione, fale logo! – ainda de mau humor.

-- Harry, você lembra que o professor Dumbledore lhe falou que provavelmente uma pessoa sozinha não conseguiria pegar o medalhão?
Harry estava pensativo, era verdade que o Professor havia comentado algo a respeito.

-- Lembro, mas o que...?

-- Então se RAB era Régulo, e ele conseguiu sair de lá com o medalhão ele precisaria estar acompanhado de alguém, certo?
Rony parecia hipnotizado, quase esquecia de respirar. Harry continuava pensativo.

-- Sim. Mas como vamos saber? Provavelmente não era Sírius, nem nenhum outro comensal – ainda não havia entendido qual a idéia de Hermione.

-- Monstro – falou simplesmente a garota.

-- Que??! – Rony saíra do transe.

Harry fechou a cara novamente.

-- Como assim? O que tem aquele elfo horrível – o garoto continuava a odiar monstro, pois ainda achava que ele tinha grande parte de culpa na morte de Sírius.

Hermione franziu a testa mostrando que não gostou da forma como Harry se referiu ao elfo.

-- Talvez ele saiba, ele era o elfo da família Black, pode saber quem acompanhou Régulo ou onde ele escondeu o medalhão, ou até se ele o destruiu.

Harry estava pensativo, não custaria nada tentar, afinal monstro não poderia mentir para ele. Olhou no relógio e ainda não eram dez horas, mas os corredores já deviam estar vazios.

-- Eu vou sair, me encontrem na primeira sala aberta, agora! – falou levantando-se e saindo pelo buraco do retrato da mulher gorda.
Ninguém notou. Logo depois Hermione e mais alguns minutos Rony entraram na mesma sala, ainda sem entender o que Harry queria. Harry falou baixo e para o vazio:

-- Monstro – craque – monstro materializou-se em sua frente.
Lançou a Harry um olhar de puro ódio e fez uma reverencia exagerada.

-- O que deseja o amo de monstro? – completando em seguida numa voz um pouco mais baixa, porém bastante audível – monstro preferia morrer a ter que servir ao garoto Potter.

Harry ignorou os comentários do elfo.

-- Monstro, quero que você me conte a verdade. Você sabe o que Régulo Black fez para despertar a ira de Voldemort? – o elfo o olhou assustado ao vê-lo dizer o nome do Lord das Trevas – você sabe porque ele mandou matar Régulo? – O olhar de monstro era de puro ódio, ambos sabiam que monstro não poderia ir contra uma ordem direta de Harry, então não poderia mentir.

-- Sei, meu senhor – Hermione chegou a se sobressaltar com o ódio que monstro tinha na voz.

-- E o que foi? – Harry sustentava o olhar do elfo, viu a guerra interna nos olhos dele. Passou alguns minutos do mais pesado silêncio. Harry falou novamente – Vamos monstro responda! – O elfo lhe lançou mais um olhar de puro ódio. Hermione perguntou-se “será que elfos podem lançar maldições imperdoáveis? Espero que não!”

-- O menino Régulo pegou uma coisa do Lord das Trevas – falou parecendo esvaziar.

-- Você sabe quem foi com ele? A verdade monstro! – Harry reforçou.

-- Monstro foi com o menino Régulo.

Hermione abriu a boca, Rony arregalou os olhos. Mas Harry ficou impressionado quando os grandes olhos de monstro se encheram de lágrimas e ele falou.

-- O menino Régulo deu uma ordem, monstro tinha que obedecer e ele avisou que mesmo que pedisse para parar ou que mandasse monstro parar a primeira ordem era a que monstro devia seguir – grossas lágrimas corriam pelas faces envelhecidas do elfo – ele pedia para parar, pedia para monstro levar ele embora e foi ficando muito fraco – Harry começou a relembrar a cena que ele vivera naquela caverna; Dumbledore pedindo que parasse dizendo que sentia dores, pedindo que não desse mais.... Sentiu um aperto no peito.

-- O menino Régulo adorava o irmão, aquele traidor do sangue nobre dos Black, quis mostrar que também podia ficar do lado certo. Monstro tentou convencer ele, tentou mostrar que o lado certo era o da Srª Bellatriz, dos bruxos puro-sangue, mas o menino não ouviu monstro, mandou monstro calar a boca, disse que monstro não entendia nada de bruxo bom ou mau.
Hermione estava às lágrimas, não teve raiva do pobre elfo nem mesmo quando ele lhe lançou um olhar de fúria ao citar “bruxos puro-sangue”. Harry um pouco mais recuperado do susto e das lembranças ruins voltou a falar, mas agora tomava mais cuidado e tentou ser mais gentil.

-- O que ele fez com o medalhão? – O elfo lhe lançou um olhar de dúvida e Harry o estimulou. – Vamos Monstro, aqueles comensais mataram Régulo, me ajude a vingá-lo!

O elfo ainda tinha um olhar de dúvida, Hermione achou que de repente ele parecia mais fraco e muito mais velho.

-- Chegamos na mansão Black, monstro ia preparar uma poção forte para ajudar o jovem amo, mas logo eles chegaram lá e levaram ele, mataram ele. O meu jovem amo tinha pedido para monstro guardar o medalhão e uma carta para o traidor dos Black – Harry estava novamente chocado, Régulo havia deixado uma carta para Sírius junto com o medalhão e aquele elfo idiota..., monstro continuava a falar – Mas monstro não entregou a carta. – seus olhos se esbugalharam e neles havia ódio novamente – Sabia! Ele não ia ajudar o menino Régulo, achava que nenhum Black prestava, só ele – O elfo soltou uma gargalhada curta mas cheia de ódio – e acabou como acabou.

Harry voltou a sentir todo o antigo ódio de monstro, ainda tinha vontade de jogá-lo da Torre de astronomia, ou algo pior.

-- Vamos, me dê a carta e o Medalhão – Tentou manter a voz neutra, o elfo lhe lançou mais um olhar mortífero e com um craque desapareceu.
Enquanto os três ainda estavam tentando entender o que havia acontecido, o elfo reapareceu trazendo uma carta um pouco mofada pelo tempo que ficou guardada e – Hermione prendeu a respiração ao ver – o camafeu que eles chegaram a jogar fora junto com um monte de outras tralhas quando estavam fazendo faxina na mansão Black há dois anos. Harry e Rony não pareciam ter reconhecido o camafeu.

Harry pegou os dois, guardou o camafeu no bolso e abriu a carta:

Sírius,
Meu irmão, se você receber esta carta é porque estou morto. Descobri algo terrível sobre o Lord das Trevas, ele é por demais perverso, desde que me juntei aos comensais já vi coisas que deixariam você, meu irmão, de cabelos em pé. Você que sempre foi mais corajoso, sempre foi melhor que eu. Sei que há mais de uma e que enquanto ainda existir uma ele não poderá morrer.
Todas estão muito bem escondidas e protegidas, mas descobri onde uma delas está. A minha intenção é ir buscá-la e depois procurar Dumbledore, espero que assim ele me aceite na Ordem da Fênix.
Se algo sair errado, monstro irá guardar a jóia e você deverá entregá-la imediatamente a Dumbledore, ele saberá como destruí-la.
Desculpe se te decepcionei quando fui para sonserina e quando entrei para ser comensal e espero que um dia possa me perdoar.
Do irmão que muito te ama e te admira
RAB


Harry guardou a carta e olhando para o camafeu falou mais para si:

-- Este não parece o medalhão que eu vi nas lembranças ano passado.

Monstro ergueu um dedo, tocou-o e o camafeu se tornou o medalhão que Harry viu no pescoço de Mérope e depois nas mãos do jovem Tom Riddle. Harry olhou para os amigos e sorrindo confirmou que esse era o medalhão. Virando-se para o elfo ordenou:

-- Monstro, você está proibido de contar qualquer dessas coisas para qualquer um e também está proibido de sair do castelo – o elfo tentou lhe lançar mais um olhar mortal, mas Harry reparou que ele parecia muito velho e fraco agora, então ele desapareceu.

A longa amizade dos três permitia em alguns momentos uma compreensão muda. Eles apenas se entreolharam e saíram correndo para os aposentos de Remo. Devido o adiantado da hora, o professor os atendeu de roupão, mas os recebeu sorrindo.

-- O que houve para vocês estarem pelos corredores a uma hora destas?

-- Podemos entrar um minuto professor? – Hermione estava um pouco constrangida, mais observadora que os dois garotos, havia percebido Tonks dentro do aposento do professor.

Ele afastou-se da porta com um gesto para eles entrarem, e Hermione pode perceber que agora tanto Harry como Rony coraram. Afinal, uma coisa era saber que o professor e a Auror estavam namorando, outra era encontrá-la nos aposentos dele tarde da noite de domingo. Harry agradeceu intimamente por ela não estar de camisola. Mas a moça não parecia ter se incomodado com o “flagrante”.

-- E aí, Mione, Harry, Rony, tudo beleza? – Falou sorrindo tranqüila.

Os três concordaram, então Harry fez um feitiço para trancar a porta e a tornou imperturbável. Remo e Tonks os olharam curiosos. Harry atravessou a sala e colocou o medalhão sobre uma mesa.

-- Veja professor. Achamos a Horcrux que deveria estar na caverna – Harry não conseguia nem falar, estava emocionado por finalmente ter encontrado aquela jóia maldita.

Agora Remo e Tonks estavam pasmos.

-- Como? – perguntou o professor. Foi Hermione quem contou tudo. Quando terminou Remo estava ainda mais pasmo.

-- Achamos que a Horcrux ainda está intacta, pois pelo que monstro falou, tão logo eles chegaram à mansão Black os comensais levaram Régulo – Hermione olhava o medalhão como se ele fosse criar vida e atacá-los.

O professor fez alguns feitiços e comprovou que havia magia das trevas contida nele, mas nenhum deles fazia idéia de como destruí-lo. Decidiram deixá-lo guardado com Remo e no dia seguinte tentar descobrir algo na sala de Dumbledore.

Após voltar para o seu quarto, Hermione mudou a hora em sua moeda e aguardou. Logo em seguida ouviu a voz de Severo, ela desconfiou que ele estava sentado ao lado do espelho. Tinha uma expressão que misturava preocupação e irritação.

-- O que aconteceu, Hermione? Você saiu daqui de repente, com umas atitudes estranhas, cheguei a pensar que havia sido enfeitiçada.

Ela contou tudo desde que a idéia surgiu até deixarem a Horcrux com Lupin.

-- Você sabe como destruir a Horcrux?

-- Sei – Severo falou indiferente – mas não adiantaria lhe ensinar porque você não teria como explicar como descobriu da noite para o dia. E de qualquer forma, uma das lembranças que Alvo deixou para o Potter, mostra como ele destruiu a Horcrux do anel de Sérvolo. Não é nada difícil, até o Potter vai conseguir fazer – Olhou meio de lado para Hermione.

-- Implicante!! – Sorria para ele

-- Agora você mocinha, nunca mais faça isso de novo, me deixou preocupado – tentou fazer uma voz séria, mas o alívio de vê-la bem e sorrindo atrapalhava o efeito.

-- Desculpe, os meninos já estão até acostumados, mas quando a idéia vem eu tenho que agir – estalou os dedos.

Ele fechou a cara, não admitiria nem sob um crucio, mas a verdade era que morria de ciúmes dela com “seus meninos”. Ela percebeu a mudança repentina no humor dele. Tinha certeza de que eram ciúmes, mas não queria discutir.

-- Ok, prometo que vou tentar me controlar. Acho melhor ir dormir, Boa Noite.

Antes de dormir não pôde deixar de pensar que Dumbledore parecia confiar muito mesmo em Severo, já que até as lembranças que havia deixado para Harry eram do conhecimento dele.

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No dia seguinte, logo após o café os três seguiram para o escritório de Dumbledore levando o medalhão. Tentaram perguntar ao quadro, mas este permanecia dormindo. Hermione sugeriu que Harry olhasse as lembranças e encontraram uma escrito “Anel”. Harry a pegou, derramou na penseira e os três mergulharam nela.

Viram Dumbledore chegar aos escombros da casa dos Gaunt, os feitiços que teve de enfrentar; e que ao pegar o anel sofreu um feitiço muito forte e que mal conseguiu retornar a Hogwarts devido aos ferimentos. Severo o ajudou e tratou da maldição – Hermione sentiu muito orgulho do namorado – porém, por mais cuidados que tenha recebido, Dumbledore parecia ter ficado mais debilitado e a mão que tocou o anel não mais se recuperou. Após alguns dias Dumbledore já estava bem melhor – devido a todo cuidado de Severo, Hermione não deixou de notar – Então ele executou um feitiço que fez com que o anel brilhasse em um tom verde esmeralda, flutuasse por alguns segundos e quando o brilho cessou o anel caiu e soltou uma fumaça muito branca-perolada parecendo um fantasma que desapareceu.

Retornaram ao escritório. Harry ainda tinha receio de fazer algo errado, mas Hermione o incentivou. Então Harry apontou com a varinha para o medalhão, repetiu as palavras que ouvira Dumbledore dizer e viu, espantado porque tinha certeza de que não daria certo, o medalhão emitir uma luz verde esmeralda, flutuar por alguns segundos, cair com um baque surdo na mesa, então sair a fumaça branca-perolada.

Harry, Rony e Hermione estavam tão compenetrados em observarem os acontecimentos que pularam de susto quando ouviram a voz de Dumbledore.

-- É mesmo um feitiço muito simples – sorria – por isso Voldemort protege tão bem suas Horcruxes, porque sabe que são frágeis.

-- O que faço com o medalhão – perguntou Harry sem desgrudar os olhos do objeto, como se esperasse que ele saísse correndo assim que tirasse os olhos dele.

-- Agora ele é um simples medalhão, Harry. Mas é uma relíquia de um dos fundadores de Hogwarts. Eu decidi destruir o anel, porque o herdeiro legítimo seria Voldemort.

Harry agora estava pensativo, era difícil decidir destruir um objeto com tanta história, era tão importante quanto a espada de Grinffyndor que ele mesmo havia retirado de dentro do chapéu seletor e que o ajudou a matar o basilisco. Mas e se Voldemort descobrisse que haviam destruído a Horcrux, mas não o medalhão, poderia tentar recuperá-lo. Após discutir com Rony e Hermione – sob o olhar curioso do quadro que não opinou, Harry decidiu manter o medalhão escondido no escritório, pelo menos por enquanto.

Saíram do escritório com a sensação de trabalho bem feito. “Menos uma”, pensavam os três amigos enquanto desciam para as aulas do dia.
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OI pessoal, aí está mais um capítulo. Obrigado a todos que leram e principalmente aqueles que comentaram.

Ninha Snape - Que bom que você voltou logo quando atualizei dois capítulos. Eu queria mesmo era colocar um por semana, mas o Beta...

Carla Rosa - Obrigado, adoro saber que as pessoas gostam do que escrevo. Fico super feliz. Beijão

Flavinha Snape Kal - Que bom que continua gostando da minha história, agora que é uma escritora e atualiza as suas Fics com uma velocidade assustadora! Parabéns pelas suas Fics, eu tb adoro elas. Beijões

Novamente muito obrigado pelo insentivo. Para quem ainda não leu tenho uma Fic Remo/ Hermione superfofa, se alguém quiser dar uma passada lá o endereço é: http://www.floreioseborroes.net/menufic.php?id=14190

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