A festa



- Sério, me conta vai...

- Espere Harry, mas você vai gostar, isso eu tenho certeza! Vai ser o melhor aniversário que você já teve na sua vida.

- Sei...Epa! – Harry exclamou – Eu não dei nem oi para o seu pai...Que mico!

- Deixa que eu abro a portinha pra você falar com ele! – afinal era uma limusine, o que Harry achou estranho, mas não comentou nada.

Quando Harry ia dirigindo-se ao Sr. Granger levou um susto!

- Olá Harry! – uma voz muito familiar para ele soou alegremente.

- Sírius?! – o que você ta fazendo aqui?

- Gostou da surpresa?

- Claro, mas o que vocês estão aprontando? – Harry perguntou pressuroso olhando de Hermione a Sírius.

- Já não te disseram que é surpresa?

- Sim, mas...

- Então chega! – e dizendo isso fechou a portinha.

Durante o resto do caminho ele ficou tentando adular Hermione que estava ficando cansada de dizer que não ia contar se não ia acabar estragando a surpresa, até que finalmente chegaram a um lugar desconhecido a Harry.

Era uma grande mansão, daquelas que só se viam em filmes, Harry logo notou que Sírius já estava familiarizado com a casa, pois abriu o portão sem a menor cerimônia, e apesar de não saber como e o porque ele também estava de certa forma “se sentindo em casa”.

- Podem ir entrando – disse Sírius – Fiquem à vontade e “sintam-se em casa”.

- Aliás, Harry, pode ir arrumando o seu quarto, pois não quero que deixe nada para quando voltar de Hogwarts.

- Como assim?

- Essa é a sua “nova” casa.

- Ainda não entendi.

- Na verdade Harry, essa era a casa que você morava com seus pais, antes... você sabe....deles morrerem! – disse Sírius com um pequeno sorriso no rosto.

- Sério? Eu não to acreditando! – Harry estava quase explodindo de felicidade, não só porque finalmente se livraria dos Dursley, mas porque agora mais do que nunca ele se sentiria de alguma forma, mais perto de seus pais.

- Sim Harry! – pausou Sírius – Bom! Hermione pegue suas coisas também, afinal, vocês vão passar o resto das férias aqui, não?

- Claro! Só que eu vou precisar de ajuda... sabe, com a minha “pequena bagagem!” – Hermione tinha realmente exagerado com a bagagem, mas como ela mesma dizia, além de ser uma mulher, ela também tinha muitos livros dos quais sempre que voltava para a escola, os levava junto, “eram os seus livrinhos de estimação!”.

Ao entrarem na casa, Harry observou todo o espaço. Ficara encantado com tudo que tinha ao seu redor.

Primeiramente ajudou Hermione a subir suas coisas. Era impressionante que mesmo sem lembrar-se de lá, ele conhecia muito bem o espaço, pois conduziu Hermione com determinação a um quarto localizado ao fundo do corredor.

Após eles deixarem a bagagem de Hermione, ele desceu, e lá encontrou-se com Sírius; finalmente pôde perguntar se ele moraria ali com Harry, e a resposta foi positiva.

Ao fim da tarde, após uma boa expedição na casa, Sírius ordenou que Harry e Hermione fossem se arrumar para a “tal” surpresa.

Às oito horas, Rony chegou com Fred, Jorge, Gina; que estava incrivelmente maravilhosa com um vestido rosa claro curtinho, totalmente insinuante; Carlinhos e Gui também estavam lá, e logicamente o Sr. e a Sra. Weasley.

- Olá Harry! – disse animadamente Rony.

- Oi Rony! – Harry disse timidamente, pois sabia o que estava passando pela cabeça de Rony, pois ele logicamente se impressionara com o tamanho da casa – Com certeza vocês irão ficar com a gente né?

- Sim – respondeu Rony, apontando para suas malas.

- Olá Gin! – Harry cumprimentou Gina.

Gina corou violentamente, o que lembrou Harry, a primeira vez que estivera na casa dos Weasley, que a garota saíra correndo.

- Harry querido! – exclamou a Molly, abrindo espaço para abraçar Harry – Feliz aniversário.

- Obrigada, mas é só amanhã! – disse Harry olhando significativamente para Sírius.

- Harry, Harry... relaxe... - riu gostosamente, Sírius – a noite é uma criança!!

- Sei...sei – respondeu o garoto desconfiado.

As horas foram passando e os convidados chegando

- Está gostando Harry? – perguntou Rony.

- Claro! – respondeu com uma cara de que a resposta era óbvia – Eu nunca tive uma festa de aniversário, muito menos uma casa como esta!

- Eiiiii...! – chamou atenção Angelina – Eu também quero parabenizar o aniversariante! – Rony deu espaço a ela e a mesma tascou um beijo na bochecha de Harry, o apertando feito um ursinho de pelúcia com o abraço, e quando o soltou, entregou-lhe um pequeno embrulho! – Espero que goste!

Harry realmente gostava de Angelina, ela fora muito amiga dele na época que jogavam quadribol juntos.

- Obrigado! – respondeu com um sorriso maroto, que já era sua marca registrada, como dizia Sírius.

- Oh Angel! – gritou Fred – Guarda um pouquinho pra mim, eu também quero! – todos riram e a garota correu até ele e lançou um fogoso beijo em sua boca!

- Uhiu! Ta com tudo Angel! – gritaram Kate Bell e Alicia Spinett.
Sorrateiramente, uma pessoa chegou em Harry, o que fez ele dar uma olhada á sua volta para ver se todos estavam ali para presenciar uma cena comprometedora que ele sabia que ocorreria, mas teve uma surpresa. Nenhum adulto, nem pais estavam ali, o que significava que de tudo rolaria.

- Oi Harry! – Parvati chegou lhe agarrando por traz e murmurando em seu ouvido – me encontra no seu quarto tá...gatinho!! – era incrível como ela rebolava andando, realmente seu corpo era perfeito, o que fez Harry delirar, afinal, ele já mergulhara “de cabeça” muitas vezes naquele corpinho.

Harry não precisava daquilo, pois era um tremendo galinha e poderia ter quem quisesse, mas só pra começar ela já estava boa! Muuuuiito boa! Hehehe.

O rapaz decidiu que seria melhor ela esperar um pouco mais para ficar ainda mais sedenta de prazer e quando chegasse lá em cima ela estaria “no ponto”, como diziam: ele, Rony, Simas, Neville, Dino, entre outros.

Harry resolveu dar uma volta pela festa e notou que praticamente Hogwarts inteira estava ali, menos, é claro, os Sonserinos.

Passou-se uma hora, entre muitas bebidas e casais se agarrando pelos cantos da casa, Harry subiu para seu quarto.

Ao entrar em seu quarto, Harry nem quis prestar atenção na produção de Parvati, que, aliás, estava muito provocante.

- Demorou! – ela suspirou previsivelmente.

Ela era a menina mais fácil que Hogwarts tinha.

Harry não disse nada com o comentário ele apenas a observou.

- Eu quero você! – ela gemia antecipadamente esfregando-se em Harry.
Naquele momento ele sentia-se desejado, mas não totalmente feliz, afinal, era só mais uma. E deixou-a conduzi-lo. Ela dera-lhe um beijo molhado, provocante e sedutor. No começo ele estava tentando resistir, mas um prazer apoderou-se de seu corpo. Ele estava fervilhando.

Respondendo, ele começou a beijar o pescoço dela, ela adorava quando o fazia, e cedendo ao ato, apressou as coisas e desabotoou a camisa de Harry. Eles estavam indo em direção à cama. Ele a despiu delicadamente e começou a beijar toda a extensão do corpo da garota, gemendo de prazer...

Na festa...

- Rony! – Hermione aproximou-se do garoto que estava se atracando com Padma Patil. (Aliás, que familhinha enh?? Q bando de p***) – Cadê o Harry enh? - Hermione não estava gostando nada de imaginar onde ele estaria.

- Não sei Mione! – disse um pouco irritado, pois estava querendo privacidade (se é que fosse possível, pois todos na festa estavam se agarrando em qualquer lugar, enfim, onde desse), com a outra garota.

Hermione sentiu-se deslocada, afinal, ela tinha ficado com Harry uma única vez, mas só ficado, e Rony não sabia disso, ou pelo menos ela achava isto, mas ela tinha certeza que gostava dele. “Como eles conseguem ser tão galinhas?” – ela se perguntava, no momento que uma menina da corvinal passou por ela praticamente verde de tanto que tinha bebido.

Perdida em seus pensamentos, ela ia dirigindo-se ao seu quarto quando uma pessoa chamou a sua atenção.

- Hermionini? – Havia determinação na voz com sotaque estrangeiro do rapaz.

- Eu não acredito! – ela estava pasma – Victor? Não sabia que você viria!

- Você sabe... pom...eu sou amigo do Harry e vim darr os parrabéns a ele, mas non o encontrrei ainda!

- Nem adianta procurar! – falou com desgosto, Hermione – ele subiu, você sabe... para... – ela ficou vermelha.

- Eu sei...hehehe, está cerrto, non?

- Ahh, sim!

- Mas você parece estarr trriste com isso, estou cerrto?

- Sim, sabe Victor, eu gosto do Harry e... – ela notou que estava falando besteira, e ainda pra pessoa errada, pois ela sabia que Victor Krum desde o primeiro momento em que a viu, gostara dela.

- E...? Hermionini...pom...Non prrecisa terr verrgonha, eu gosto de você, mas sei respeitarr o que você acha sobrre isto! – ele incrivelmente a fez sentir-se mais relaxada, tanto foi que ela o abraçou com força, mas essa aproximação fez os dois tremerem involuntariamente, e os levou ao “acerto de contas”, pois, ele estava com quem amava, e ela estava com um amigo e além de tudo estava carente, então... O que tinha demais? Ela também merecia este prazer do qual todos estavam experimentando, ou...quase todos....

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