Primeiro de Setembro



 


Primeiro de Setembro


 


 Primeiro de setembro amanheceu brilhante, reluzente. Os raios de sol penetravam as janelas do Largo Grimmauld sorrateiramente, despertando seus habitantes. Aquele era um dia importante e todos deveriam se levantar cedo. Alvo acordou quando um raio de sol lhe atingiu em cheio o rosto, mas não levantou-se de imediato: ficou fitando o teto por alguns minutos, a apreensão voltando com toda a força: naquele dia ele iria para Hogwarts. Não podia acreditar nisso. Sabia que aquele dia chegaria, mas não tão rápido. Por um tempo, e graças as piadinhas do irmão, acreditou que não receberia a carta. Como fora idiota. Claro que ele receberia a carta de Hogwarts, afinal era um bruxo, todos na sua família eram bruxos, porque ele não seria? Olhou para o lado e fitou o malão ainda aberto, mas todo arrumado, ao lado da cama. Ainda queria colocar alguns livros, e uma foto da família.


Ouviu uma batida na porta e viu sua mãe entrar no quarto.


- Alvo, amor, já tá na hora de se levantar. - ela falou e ao ver o filho se sentar, sorriu para ele.


- Bom dia, mãe. - ele falou, esfregando os olhos.


Gina sentou-se na beira da cama e ficou olhando o filho do meio.


- É incrível como você se parece com seu pai. - ela falou, acariciando o rosto do filho, afastando os cabelos dele da testa . - Não tem nadinha de mim.


O menino deu um sorriso incerto, sem saber se aquilo era bom ou ruim.


- Então, ansioso pelo dia de hoje? - ela perguntou e o menino confirmou com um gesto de cabeça. - Me lembro que eu sempre ficava pedindo para sua avó deixar eu ir para Hogwarts todo ano, até chegar a minha vez. E quando aconteceu, eu fiquei muito entusiasmada e ao mesmo tempo apavorada. Acho que é normal. Aposto que Lily tá lá embaixo agora ainda tentando convencer seu pai a deixa-la ir também.


- Você acha que vão gostar de mim em Hogwarts? - ele perguntou.


- Claro que sim. Você é inteligente, legal, amigo. É impossível não gostar de você. - abraçou o garoto, o apertando contra o peito. - Eu vou sentir tanta saudades de você. - ela falou, chorosa.


- Mãe, eu só vou para a escola, não pra guerra. - ele se desvencilhou de Gina e ela se levantou antes que o filho visse a tristeza em seus olhos. Houve um tempo em que ir para Hogwarts era o mesmo que ir para a guerra.


- Se arrume e desça para tomar café. Monstro fez panquecas pra você. Não demora, porque temos que sair cedo.


A mãe saiu e Alvo afastou as cobertas e foi para o banheiro, que estava ocupado como sempre. Após esmurrar a porta por pelo menos quinze minutos, esta se abriu e Tiago saiu de lá, os cabelos molhados e cara de poucos amigos. Devia estar com fome, pensou Alvo. O irmão sempre ficava mal humorado quando estava com fome. Tomou um banho rápido, voltou ao quarto e se vestiu com jeans escuro e uma camiseta verde. Pegou os livros que ainda estavam na escrivaninha e colocou no malão e logo depois o porta retrato com a foto da família, incluindo Monstro. Fechou tudo, vestiu a jaqueta e desceu. Encontrou a família toda tomando café na cozinha. Como a mãe dissera, Lily ainda insistia com o pai para ir para Hogwarts e Tiago comia desesperado como se não comesse a dias, mas deu um sorrisinho de canto ao encarar o irmão.


- Então Al, pronto para ir para a Sonserina? - perguntou insolente.


Desde que recebera a carta, Tiago não perdia a chance de importunar Alvo dizendo que ele iria para a Sonserina. Ignorando a provocação deliberada, Alvo aceitou o prato de panquecas com calda de caramelo que Monstro punha a sua frente. O velho elfo estava com os olhos extremamente vermelhos e não parava de fungar.


- Já arrumou tudo, Al? - Gina perguntou.


- Sim, tudo pronto. Só não sei se conseguirei arrastar o malão. - falou o menino.


- E você Tiago? - a ruiva virou-se para o filho mais velho.


- Ainda falta umas coisinhas. - o menino falou e Gina o olhou com repreensão.


- Então termina logo de comer e vá terminar de arrumar suas coisas. Não quero chegar tarde na estação. - ela declarou e o menino revirou os olhos sem que a mãe visse.


- Tio Rony e tia Mione irão conosco? - Alvo perguntou. Saber que teria a companhia da prima e melhor amiga aliviava bastante a sua angustia, se bem que já imaginava que ela estivesse uma pilha de nervos e louca para mostrar a todos que tinha decorado pelo menos metade dos livros do primeiro ano, senão todos.


- Não. Eles nos encontrarão lá. - Harry falou e deu uma risadinha antes de se virar para Gina. - Hermione me contou que Ron faz questão de levá-los dirigindo. Desde que tirou a carteira de motorista ele vem esperando uma oportunidade para se exibir.


- Tipico do Rony. - a ruiva declarou, olhou o relógio na parede e bateu palmas para alertar a todos. - Hora de irmos, pessoal. Tiago, vá terminar de arrumar seu malão e vê se não embola todas as roupas. Harry, ajuda os meninos a descer os malões e põe no carro. Temos que sair logo. O transito trouxa é terrível de manhã e se não corrermos os meninos perdem o trem. E Lily, desamara a cara e ajuda seus irmão, tá.


Todos se levantaram perante as ordens de Gina e começaram a fazer o que ela mandou sem questionar. Alvo subiu até seu quarto sendo seguido pela irmã.


- Isso é muito injusto, sabia? - a menina reclamou parecendo realmente chateada, se sentando na cama do garoto. - Com quem eu vou brincar?


- Você não vai ficar sozinha, Lil. Hugo também ainda não vai para Hogwarts. Nem Lucy. Você pode brincar com eles. - Alvo falou olhando a irmã.


- Não é a mesma coisa. Quem vai ficar comigo quando eu tiver com medo dos trovões? - a menina ruiva perguntou, com lágrimas nos olhos. Ela tinha pavor de trovões e sempre procurava a companhia de um dos irmãos quando eles começavam. Não raras vezes, os pais encontraram os três dormindo na mesma cama depois de uma noite de tempestade. Alvo sentiu-se sinceramente penalizado e sentou-se ao lado da menina, passando os braços sobre os ombros dela.- Quando Tiago foi para Hogwarts eu não liguei muito porque eu ainda tinha você, mas agora eu vou ficar sozinha.


- Você não vai ficar sozinha. Tem o papai e a mamãe. E também o Monstro. Eles não vão deixar nada acontecer com você.


A menina ainda choramingou um pouco, uma lágrima lhe correndo pelo rosto. Alvo então levantou-se, foi até seu armário e tirou de lá um dragão de pelúcia. Ganhara o brinquedo quando era bebê e Lily vivia lhe pedindo ele. Dera até um nome para o bichinho.


- Aqui, fica com o Leopoldo. - ele falou. - Você sempre o quis. Quando tiver saudades é só abraçá-lo que a saudade vai passar rapidinho. E quando estiver trovejando ele irá te proteger.


Lilian pegou o bichinho e encarou o irmão um segundo antes de se jogar nos braços dele.


- Promete que vai me escrever. - ela pediu chorosa e o menino balançou a cabeça, confirmando. - E que vai me mandar uma tampa de vaso de Hogwarts. Tiago prometeu mas não conseguiu.


- Vou tentar. - ele falou. Harry parou a porta e fitou os dois filhos abraçados. Não queria interromper a despedida dos irmãos, mas uma olhadela no relógio de pulso o incentivou a bater de leve na porta e entrar.


- Vim buscar seu malão, Al. - declarou entrando. O menino assentiu enquanto via o pai fazer um floreio na varinha e seu malão começar a flutuar a alguns centímetros do chão. - Traga a sua coruja. E Lily pega um casaco. O ar está frio lá fora. - sabia que a menina precisava de um tempo para se recompor.


Lilian correu até seu quarto enquanto Alvo seguia o pai escada a baixo, sua coruja piando excitada na gaiola. Colocaram o malão no porta mala estendido e ajeitaram as corujas sobre eles, atrás do banco de passageiros.


- Vamos logo pessoal. - falou Gina e Lilian e Tiago desceram as escadas correndo, a menina já sem nenhum vestígio de que tivesse chorado. Monstro apareceu para se despedir, os grandes olhos cheios de lágrimas. Primeiro abraçou Tiago e entregou algo a ele, que logo enfiou no bolso do casaco. Parou em frente de Alvo e lhe olhou tristonho.


- Tenha um bom ano letivo, mestre Alvo. - o elfo declarou. O menino o abraçou apertado. - Monstro trouxe uma lembrança.


Encheu as mãos do menino de sapos de chocolate e desapareceu com um soluço doloroso. Alvo olhou meio assustado para a mãe, que lhe sorriu e acariciou os cabelos.


- Não liga, querido. Você sabe como Monstro é exagerado e sentimental. Ele logo vai ficar bem.


Todos entraram no carro e foram a caminho da Estação King's Cross. Durante o trajeto iniciou-se uma discussão sem fim entre Alvo e Tiago. O mais velho insistia em dizer que o irmão iria para a Sonserina. Só pararam quando a mãe ameaçou lançar um feitiço para fazê-los se calar. Chegaram nas estação às dez e trinta. Colocaram os malões em dois carrinhos, as gaiolas com as corujas por cima piando indignadas, Gina empurrando um e Harry empurrando o outro, de mãos dadas com Lilian.


- Eu também quero ir pra Hogwarts, papai. - ela pedia novamente, chorosa.


- Não vai demorar muito, e você também irá – disse-lhe Harry.


- Dois anos – fungou Lilian. - Quero ir agora.


Tiago e Alvo andavam um pouco mais afastado dos pais e o ruivo recomeçou as provocações.


- Sabe de uma coisa, Al. Talvez você realmente vá para a Sonserina. Na verdade, acho que você quer ir para a Sonserina. - Alvo sentiu a raiva lhe tomar e respondeu levantando a voz, chamando a atenção dos pais, apesar do barulho em volta.


- Não quero ir! Não quero ir para a Sonserina!


- Tiago, dá um tempo. - pediu Gina.


- Eu só disse que ele talvez fosse – defendeu-se Tiago, rindo do irmão mais novo. - Não vejo problema nisso. Ele talvez vá para Sonse...


Alvo viu o olhar severo da mãe para o irmão e sentiu-se intimamente agradecido quando este se calou. Aproximaram-se da barreira e Tiago tomou o carrinho que mãe levava, lhe lançando um olhar arrogante, atravessando a parede no segundo seguinte.


- Vocês vão escrever para mim, não vão? - perguntou aos pais notando que Tiago já não estava mais presente. Jamais perguntariam aquilo na frente dele.


- Todo dia, se você quiser – respondeu Gina.


- Todo dia não. - replicou Alvo, depressa. - O Tiago diz que a maioria dos alunos recebe carta de casa mais ou menos uma vez por mês.


Só de pensar em receber carta dos pais todo dia lhe causou arrepios. Se isso acontecesse, seria zoado por todos os colegas da escola, principalmente por seu irmão. Ao lado do pai, empurrou o carrinho até a passagem e fechou os olhos quando se aproximou da barreira de tijolos. Mesmo sendo bruxo, sempre achara esquisito essa coisa de atravessar parede. Emergiram na plataforma 9 ½ e por um instante se permitiu admirar a grande locomotiva vermelha que já soltava fumaça. Olhou em volta a procura de seus tios e de sua prima Rose, sua companheira de sempre.


- Onde eles estão? - perguntou Alvo, ansioso, espiando os vultos brumosos pelos quais passavam ao avançar pela plataforma.


- Nós os acharemos. - tranqüilizou-o Gina.


Caminhou um passo atrás dos pais, ao lado de uma saltitante Lily, até que viu a mãe apontar logo a frente e avistou os cabelos ruivos de seu tio Ron e de seus primos Rose e Hugo. Quase correu até eles, tamanho era seu alívio, mas se conteve a tempo. Não queria se mostrar tão ansioso.


- Oi – disse Alvo, parecendo imensamente aliviado.


- Oi. - Rose respondeu com um imenso sorriso, já vestindo as vestes de Hogwarts recém compradas. - Não resisti e já coloquei o uniforme. Mal posso esperar a hora de chegar a escola.


- Eu também. Mamãe disse que a visão de Hogwarts iluminada é uma das mais lindas do mundo. - Alvo declarou.


- Pois eu estou louca para ir até a biblioteca. Mamãe disse que é uma das mais completas que existem. - Rose parecia realmente excitada com a perspectiva de passar horas entre os livros.


- Só você mesmo Rose, pra estar animada em ficar horas com o nariz enfiado em algum livro velho e poeirento. - Alvo riu. - Não está nem um pouco preocupada com a seleção das casas?- quis saber.


- Não! - a menina falou confiante. - Tenho quase certeza que irei para a Grifinória. Talvez possa ir para a Corvinal, o que não seria de todo ruim, mas sei que serei escolhida para a casa dos leões.


- Eu queria ter a sua certeza. - Alvo comentou e Rose o encarou com jeito compreensivo.


- Tiago ainda está te enchendo com a história da Sonserina, não é? - perguntou e o outro confirmou com um gesto de cabeça. - Ele só fala essas coisas para te aborrecer.


- Você tem razão. - falou Alvo, tentando a todo custo esconder seu medo.


- Com certeza a Grifinória é a melhor casa de Hogwarts. Mas a Corvinal também deve ser legal. - Lilian opinou.


- Pois eu ia gostar de ir para a Lufa-lufa. - declarou Hugo – Eu tenho curiosidade para saber como é o salão comunal deles. Ouvi dizer que tem um texugo empalhado bem em cima da lareira.


- Isso é história, Hugo – falou Rose com pose de sabe-tudo. - Em Hogwarts, uma História não fala nada de animais empalhados na escola.


- Pensei que você quisesse ir para a mesma casa que eu. - falou Lily. - Como é que vamos fazer brincadeiras com os outros se formos de casas diferentes.


- Fazendo, oras. - ele respondeu. - Mesmo se eu for para a Lufa-lufa ainda vamos poder nos divertir juntos.


- Se você não for para a Grifinória, nós o deserdamos. - ameaçou Rony – mas não estou pressionando ninguém.


- Rony! - Hermione repreendeu o marido. Hugo e Lilian riram do jeito do ruivo falar, enquanto Alvo e Rose trocaram um olhar preocupado.


- Ele não está falando sério. - disseram Hermione e Gina. Rose pareceu respirar aliviada, mas Alvo ainda continuou preocupado. Viu os adultos cumprimentarem alguém de longe, mas não teve interesse em ver quem era, só ficou curioso quando seu tio Ron pediu para Rose ser melhor nos exames do que o garoto de quem estavam falando e sua tia ralhar com ele. Riu um pouco quando a prima corou a menção de um futuro casamento com um sangue-puro. Então Tiago reapareceu fazendo o maior estardalhaço por ter visto Teddy e Victorie se beijando. Viu o pai olhar no relógio e as despedidas começaram. Abraçou brevemente o primo e a irmã, e depois os tios. Pra variar, Tiago ainda quis amedrontá-lo falando dos testrálios, mas o que realmente apavorava Alvo era a possibilidade de ir para a Sonserina. E se realmente fosse para a casa da serpente? O que diria seu pai? Recebeu o beijo da mãe e um carinho nos cabelos.


- Vejo vocês no Natal.


- Tchau Al – despediu-se o pai e ele não resistiu e o abraçou. Ouviu as recomendações mas sentia-se cada vez mais apreensivo. Precisava saber o que o pai acharia se fosse realmente para a Sonserina.


- E se eu for para Sonserina. - perguntou num leve sussurro para ninguém além do pai ouvir. Harry o fitou um segundo, então abaixou-se para ficarem na mesma altura, nunca desviando os olhos dos dele.


- Alvo Severo – disse Harry, baixinho, para ninguém mais, exceto Gina, poder ouvir, e ela teve tato suficiente para fingir que acenava para Rose, que já estava no trem – nós lhe demos o nome de dois diretores de Hogwarts. Um deles era da Sonserina, e provavelmente foi o homem mais corajoso que já conheci.


- Mas me diga...


- ...então, a Sonserina terá ganhado um excelente estudante, não é mesmo? Não faz diferença para nós, Al. Mas se fizer para você, poderá escolher a Grifinória em vez da Sonserina. O Chapéu Seletor leva em consideração a sua escolha.


- Sério?


- Levou comigo.


Alvo fitou o pai assombrado, certo de que ficara sabendo de algo que nenhum de seus irmãos sabiam. Subiu para o vagão e notou que muitas pessoas tanto dentro como fora do trem olhavam para o pai.


- Por que eles estão todos nos encarando?- perguntou Alvo, enquanto ele e Rose se esticavam para olhar os outros estudantes.


- Não se preocupe – disse Rony. - É comigo. Sou excepcionalmente famoso.


Aquela afirmativa arrancou risos de Alvo, Rosa, Hugo e Lilian. O trem começou a se mover vagarosamente e Alvo sentiu o entusiasmo tomar conta dele. Finalmente iria para Hogwarts, iria descobrir todos os segredos da magia. Acenou para as pessoas na plataforma, a saudade já apertando o coração, apesar da excitação que o tomava. Continuou a olhar o pai, que acompanhava o trem em sua partida da estação, imaginado como teria sido para ele a primeira vez que fizera aquela viagem. Com certeza não esperava passar por tantas aventuras. Mas agora era sua vez. E estava louco para viver suas próprias aventuras. Quando o trem fez uma curva e a estação ficou para trás, seguiu sua prima pelos corredores do Expresso de Hogwarts, a certeza de que uma fase de sua vida estava ficando para trás, enquanto outra, recheada de promessas de novas descobertas, estava apenas começando.
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N.A.: Oi pessoal. Aqui está mais um capítulo para vocês. Sei que demorei para postar, mas o trabalho não está dando tempo para finalizar os capítulos, e quando este ficou pronto não estava muito segura de que estava legal. Mas finalmente me dei por satisfeita e aqui está ele. Espero que gostem. Uma pequena explicação: os trechos em italico foram tirados do livro Harry Potter e as Relíquias da Morte - Epílogo. No mais, espero que gostem e comentem. Podem deixar criticas e sugestões nos comentários. Agora deixo uma questão para vocês pensarem: que tipos de aventuras Alvo, Rose e Scorpius encontraram em Hogwarts?

Beijos.

Fabiana.

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Comentários (5)

  • juliana vieira

    estou gostando da fic, esperando pra ver pra que casa o al será selecionado e quando começara a amizade do novo trio maravilha

    2012-10-21
  • Luhna

    Gostei do capítulo, só fiquei triste porque não mostrou a Seleção. :(#ScorpiusnaGrifinória  

    2012-10-20
  • marcelinks

    aaaaaaaaaaaaaa quero mais, capitulo super mega e incrivelemente legalParabéns Scorpius tem que ir pra grifinoria também, Lucio morreria de desgosto, mas seria interessante se o Alvo for pra Sonserina também mas ele deve ficar na Grifinória mesmo 

    2012-10-18
  • Lediane Werner

    Parabéns pelo capitulo... está incrivel.Gosto da ideia de eles realmente saberem o que aconteceu durante a guerra. Deu a entender que os filhos do Harry sabem somente o necessário, mas como eles iriam reagir ao saberem a verdade?Parabéns!!! 

    2012-10-17
  • Neuzimar de Faria

    Capítulo genial. Quanto as aventuras, acredito que a grande aventura inicial (depois da seleção e acredito que os três tenham ido para a Grifinória) tenha sido vencer as barreiras que poderiam dificultar o nascimento de uma grande amizade entre eles.

    2012-10-15
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