St Mungus



A sala de espera do quarto andar do Hospital St Mungus estava repleta de pessoas que conversavam aflitas e andavam de um lado para o outro a espera de alguma notícia que pudesse acalmar os ânimos.


Hermione acabara de voltar com Gina da ala onde encontraram a dra Aurora, que aproveitou a aparição das duas no seu turno para avaliar a pequena Rosa e medicar Hermione corretamente.


Os homens da família tinham machucados por todo o corpo, resultantes da batalha travada há poucas horas. Já haviam sido medicados e estavam relativamente bem, não precisando ficar em observação como os outros três.


A aflição cada vez mais tomava conta do ânimo de todos. Angelina havia passado na casa da mãe e deixado Fred e Roxanne para ir ao hospital ver Jorge e os demais. Fleur tinha Victorie sentada ao seu lado, enquanto Dominique havia ficado com a ama.


Gina sentou-se ao lado de Gui e colocou a cabeça sobre o seu ombro, escondendo praticamente todo o rosto. Arthur amparava a esposa que não conseguia controlar as lágrimas enquanto Hermione sentou-se ao lado de Astoria que estava com Scorpius também.


Percy era o mais centrado de todos, ao menos aparentava. De tempos em tempos ia até a recepcionista do andar procurar saber de alguma novidade, mesmo que todas as tentativas fossem inúteis e frustradas. Audrey o acalentava a cada nova bufada pelo nariz que ele soltava.


 



 


Fazia aproximadamente duas horas que esperavam por alguma notícia e não tinham nada em resposta. Victorie, James, Scorpius e Rosa já dormiam na ala infantil. Estava tarde, talvez já fosse até madrugada. Carlinhos já havia desaparatado no local e esperava aflito por notícias junto aos familiares.


 


- Sra Weasley? - todos levantaram a cabeça voltando-se para o jovem medibruxo que os chamara a atenção. Claramente constrangido, como sempre acontecia quando todos se reuniam, o rapaz limpou a garganta e novamente falou - Preciso falar com a senhora Hermione Weasley - ele disse assim que observou o nome na prancheta que segurava.


- Sou eu - Hermione sentiu as pernas bambas e levantou-se após respirar profundamente - O que houve?


- Podemos falar em particular? - o medibruxo continuou.


- Não senhor - ela respondeu aflita - Esta é a minha família e o que o senhor tiver para dizer, pode dizer a todos nós.


- Tudo bem - o homem continuou - Sou o medibruxo Jacob Miller, responsável pelo plantão de hoje.


- Como eles estão? - Gina perguntou querendo adiar toda a enrolação posterior.


- O sr Ronald Weasley está bem, mas ainda está sob efeito da poção do sono - suspiros de alívio foram ouvidos - Ele foi o menos afetado, embora seu estado não seja menos grave que o dos demais. Ele sofreu uma onda de tortura cruciatos muito forte e teve os músculos e ossos praticamente atrofiados devido a esta magia.


“Provavelmente ele fez um esforço muito grande após a tortura e isto agravou um pouco a recuperação dele pois observamos que ele teve o corpo forçado por um longo período de tempo.


“Também encontramos arranhões em seu peito que acreditamos ser de lobisomem, mas não é nada significante. Já fizemos os testes e quem quer que o tenha atacado não estava transformado e as perfurações são muito superficiais. Provavelmente ficarão algumas pequenas cicatrizes e nenhuma característica lupina deverá ser adquirida.


 


Mais suspiros foram liberados. Hermione sentou-se novamente sendo amparada por Carlinhos. Sentiu as pernas adormecerem com as novas revelações, mas deveria se alegrar, ele estava bem e logo poderia voltar para casa.


 


- Assim que ele acordar - o medibruxo continuou - Será novamente medicado com algumas poções e já poderá voltar para casa.


- Graças a Merlin - a sra Weasley verbalizou as sensações que todos sentiam.


- O sr Harry Potter - o medibruxo continuou virando as folhas da prancheta que levava nas mãos e Gina o fitou com desespero.


- O que ele tem? - Gina conseguiu por fim falar.


- O sr Potter está em observação. Assim como o sr Weasley, ele sofreu ataque de lobisomem, mas felizmente da mesma forma, não houve sequelas além de cicatrizes em um dos braços. O mais complicado foi a grande perda de sangue que ele sofreu.


“Foi preciso recorrer a procedimentos trouxas para conseguir mantê-lo vivo. Fizemos um transplante sanguíneo porque ele levou vários cortes proferidos de um feitiço que foi catalogado pelo Ministério na época da segunda guerra bruxa e que os senhores devem conhecer: o sectusempra.


“Como disse antes, a quantidade de cortes no tórax e barriga foi muito grande e profunda. Felizmente ele foi atendido rapidamente. Uma de nossas equipes aparatou para o local onde ele se encontrava assim que recebemos o patrono do senhor Weasley - Arthur acenou com a cabeça.


“Já havíamos sido informados há alguns dias sobre a caçada que alguns aurores estavam e que poderiam precisar de procedimento medibruxo a qualquer momento, então estávamos de prontidão e aparatamos assim que recebemos a liberação do Ministério.


“Quando o encontramos ele havia perdido muito sangue, como falei antes, mas estava com a temperatura corporal estável e em uma espécie de maca mágica graças a um feitiço que acreditamos ter sido feito pelo senhor - o medibruxo olhou novamente a prancheta - Ronald Weasley.


“Isso facilitou a remoção do sr Potter até aqui e realmente só temos que agradecer o bom treinamento feito pelo Ministério em seus aurores, que sabem lidar com técnicas de primeiros socorros de forma precisa e evitou que ele piorasse ainda mais.


- E como ele está? - Gina perguntou ainda aflita.


- Bem, na medida do possível. Fizemos o transplante sanguíneo e ele continua dormindo, ainda recebendo sangue e soro, que são procedimentos trouxas muito eficazes nesses casos.


Acreditamos que em dois ou três dias ele receba alta e possa voltar para casa, contanto que mantenha o acompanhamento médico por pelo menos um mês e que tome todas as poções que serão indicadas.


- Ele fará, pode ter certeza - o sorriso brotou no rosto da ruiva.


- Finalmente - o medibruxo continuou - o sr Draco Malfoy...


- Sim - a voz de Astoria saiu fraca e cortada.


- Sra Malfoy - o homem continuou com a expressão dura - O caso do seu marido é o mais complicado.


 


Astoria não controlou as lágrimas que caíram de seus olhos no mesmo momento em que ela caiu sem forças sobre o sofá na sala de espera, amparada com carinho por Hermione e Fleur, que estavam ao seu lado.


Ela não conseguiu se controlar e Hermione a abraçou, trazendo o seu rosto em direção ao ombro da morena. Ela soluçava desesperada e o medibruxo fez sinal com a cabeça para Hermione, que a controlou e não viu quando o mesmo se ausentou da sala por alguns instantes.


Ele trouxe em seguida um copo com uma poção tranquilizante. Era o mínimo que poderia fazer por aquela mulher, e Hermione, após muito tentar, conseguiu fazer com que Astoria a bebesse, para que pudessem saber o que havia acontecido com Draco e para que ela se sentisse melhor.


 


- Desculpe - Astoria falou ainda amparada por Hermione, embora ninguém falasse nada - Pode continuar - ela disse e o medibruxo sentiu-se a vontade para continuar.


- O sr Malfoy é o caso mais complicado dos três. Assim como o sr Weasley, ele foi exposto a uma quantidade muito grande de feitiço cruciatus e o corpo dele ficou debilitado, tendo sido exposto também a um esforço muito grande que não sabemos qual foi.


‘Nós o encontramos desmaiado ao lado do sr Weasley que também estava inconsciente perto de um lago muito sujo dentro de uma floresta extremamente densa. Fomos acompanhados de alguns aurores. Encontramos os dois desmaiados, porém o sr Malfoy havia sido torturado novamente, desta vez não por um crucio, mas por dementadores.


- Como? - Hermione assustou-se.


- Isto mesmo senhora. Nós os encontramos em um vale de dementadores e se não fosse o patrono que os protegia, talvez nenhum dos dois tivesse uma chance a grande quantidade deles.


- Patrono? - Gina perguntou.


- Sim senhora. Nós os encontramos protegidos por um patrono lontra.


- Lontra? - Hermione perguntou confusa e todos os presentes a olharam - Mas a lontra é o meu patrono.


- Sim, nós já sabemos que o patrono encontrado não era o do senhor Weasley nem o do senhor Malfoy.


- Mas... Como? - Percy admirou-se - Hermione esteve fora de combate todo o tempo. Ela estava protegida... Não tinha como...


- Os aurores que nos acompanharam em busca dos dois informaram que a forma do patrono do senhor Weasley é um cachorro e todos acharam realmente estranho que eles estivessem protegidos por uma lontra.


“Um dos aurores que nos acompanhou era o senhor... - ele leu a prancheta novamente - Anthony Goldstein, que afirmou ter estudado em Hogwarts com os dois e ter feito parte da Armada de Dumbledore, e por este motivo sabia e afirmou que a lontra era o patrono da senhora Weasley - todos afirmaram com a cabeça.


“Porém nós já sabemos e o Ministério nos confirmou que é normal que em casos extremos o patrono de algum bruxo assuma a forma do patrono de alguém muito admirado ou muito amado, o que acreditamos ter acontecido. O senhor Weasley deve ter focado toda a sua força em projetar um patrono que os protegesse, e a lembrança escolhida deve ter algo relacionado a senhora - Hermione sorriu com carinho.


- Mas e meu marido? - Astoria falou.


- Seu marido foi atacado e torturado por no mínimo cem dementadores - Astoria arfou - A alma dele quase foi extinta e ele precisará ficar conosco por um período de tempo maior que os outros dois.


“Ele não chegou a receber o beijo, mas acreditamos que sua alma foi muito afetada. Não sabemos ao certo como ele vai reagir ou quanto tempo irá passar para recobrar os sentidos de forma total, mas estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance para que ele se recupere o mais rapidamente possível.


- Astoria! - a voz imponente da mulher que havia chegado chamou a atenção de todos. Astoria levantou-se imediatamente e correu ao encontro do abraço da mulher mais velha que estava acompanhada de sua ama.


- Cissi - Astoria soluçava ao abraças Narcisa - O Draco, Cissi... Eu sinto muito...


- Eu ouvi tudo minha querida - Narcisa acariciava os cabelos da mulher em seus braços - Mas não se desespere, meu bem, ele vai ficar bom logo, eu tenho certeza. O Draco é forte meu amor, e você precisa ser também.


- Eu não... sei se... consigo...


- Consegue sim. Você é tão forte ou até mais que ele. Ele precisa de você neste momento, e o Scorpius também. Precisa de nós três.


 


Todos observavam a cena em silêncio. Supressa, tristeza, aflição... Os sentimentos que eram sentidos não poderiam ser explicados, mas todos partilhavam a mesma angústia naquela sala. O medibruxo estava então se retirando, quando chamado por Hermione voltou, despertando a atenção de todos.


 


- Sim, senhora Weasley.


- E... - Hermione gaguejou - E a moça que foi encontrada com eles? Como está?


- Sim... - o medibruxo olhou novamente a prancheta - Identificamos a senhorita graças aos aurores que nos ajudaram como Estella Greyback e sabemos que é foragida de Askaban. É lobisomem, mas não foi ela que atacou os outros. O sangue é diferente.


“Infelizmente ela não teve a mesma sorte que os srs Malfoy e Weasley. Ela foi encontrada a cem metros de distância ou mais dos dois, e por este motivo não teve como ser protegida pelo patrono conjurado pelo sr Weasley.


“Ela recebeu, além de toda a tortura dos dementadores, cerca de três ou quatro beijos. Não podemos explicar ao certo quantos, mas ela está incapaz de pensar e não tem nenhuma chance possível de recuperação. Fizemos alguns testes e ela não apresenta nenhuma atividade cerebral, o que os trouxas chamam de estado vegetativo.


“Mesmo para uma pessoa de caráter tão mal como o dela, consideramos algo extremamente desesperador. Não há o que possamos fazer e não sabemos como será na época de lua cheia. Acredito que ela não terá controle contra o seu próprio corpo e ficará disponível para que as autoridades lhe deem o destino mais apropriado.


- É provável que ela seja mantida em uma cela especial em Askaban - Gui emendou - É um caso novo. Sabemos apenas de Bartô Crouch Jr. ter sido beijado por um dementador, mas ele é mantido aqui no St Mungus. O caso da Estella é diferente. Ela é um lobisomem, e como tal deve ser tratada, mesmo que sem recuperação alguma, ela é um lobisomem.


- Em relação às autoridades ministeriais nós realmente não sabemos muito como será feito - o medibruxo continuou - Mas faremos o necessário pelos três, já que para a senhorita não há mais nenhuma possibilidade de recuperação.


“Assim que o senhor Weasley acordar eu peço para que chamem a senhora - ele olhou para Hermione - E como estão os três no mesmo quarto, pediremos que entrem duas pessoas por vez para que não tumultue demais e não perturbe a tranquilidade dos outros.


- Claro, senhor Miller - Gina respondeu.


- Existe ainda alguma dúvida?


- Sim - Narcisa Malfoy falou ainda acariciando os cabelos da nora - Quais as possibilidades de recuperação do meu filho?


- A senhora é...? - o medibruxo perguntou.


- Narcisa Malfoy. Mãe do Draco Malfoy.


- Hum... - ele olhou novamente a prancheta - O senhor Malfoy está em uma espécie de coma. Ele tem todas as atividades cerebrais estáveis segundo os nossos exames e testes. Convocamos uma medibruxa famosa por atender no mundo bruxo e trouxa e acreditamos que ela conheça técnicas que possam ser utilizadas com o seu filho.


“Ele tem todas as chances de se recuperar, só não podemos informar a senhora realmente quando será. Poderíamos entrar no quarto agora e ele já estar acordado, ou pode demorar semanas ou meses. Não podemos especificar.


- Tudo bem - a senhora respondeu com um sorriso triste - Obrigada.


- Com lincença, vou me retirar. Assim que tiver notícias eu volto ou peço para um assistente os informar.


 


Todos se sentaram e se acomodaram novamente, porém agora pareciam mais alegres que antes. A família de ruivos sabia que os seus estariam em breve de volta aos laços, mas se entristeciam de maneira dolorosa pela mãe e esposa que estavam ali, ainda de pé, abraçadas.


 


- Boa noite, senhora Malfoy - Hermione falou de forma pesarosa, partilhando a dor delas - Venham sentar-se conosco. Ficaremos aqui aguardando.


- Hermione - Astoria tinha os olhos vermelhos e inchados - Muito obrigada por tudo. Eu não sei o que teria sido de mim e do meu filho se não fosse você e sua família.


- Não precisa agradecer nada, Tory - Hermione falou sentida - Estamos passando pelo mesmo juntas e graças a Merlin, parece que agora vai acabar.


- Eu fico tão feliz por você - as lágrimas voltavam a rolar - O Rony está bem afinal, e o Harry...


- E o Draco também vai ficar - Gina disse aproximando-se - Basta manter a esperança, Tory. Ele foi tão forte e corajoso enfrentando tudo sem nunca ter treinado. Deve ter lutado muito por você e pelo Scorpius. Eu tenho certeza que ele vai superar esta batalha também, e antes do que você possa imaginar.


- Obrigada, Gina - elas se abraçaram, as três mulheres que partilharam por longos quatro dias a dor e a aflição de não saber o que se passava ou como tudo acabaria.


- Venha Narcisa - ouviram Molly falar - Sente-se aqui conosco. Carlos, traga um café para ela por favor.


- Claro mamãe - o rapaz respondeu sorrindo - Agora mesmo.


- Eu agradeço - Narcisa, antes tão imponente via-se agora amparada por pessoas que ela sempre considerou inferiores. Sua nora amparada por uma sangue-ruim. Ela pensou ao aceitar o ombro de Molly Weasley. Deveria por fim acabar com esta picuinha, e por seu filho seria eternamente grata àquelas pessoas, mais uma vez.


- Senhora - Carlinhos chegou sorridente para a mulher e lhe estendeu o café.


- Muito obrigada, rapaz - ela respondeu com um sorriso.


- Estamos todos juntos nessa, Narcisa - Molly falou enquanto ela tomava um gole do café - Felizmente, desta vez estamos todos do mesmo lado e vamos ajudar a sua família em tudo o que pudermos.


- Eu quero agradecer - a mulher começou com os olhos embargados - Recebi um patrono do senhor Weasley...


- Arthur, por favor - o homem interrompeu.


- Bem - ela sorriu - Recebi um patrono do Arthur avisando que meu neto havia sido sequestrado por àquela louca que eu mantive em minha casa - as lágrimas corriam dos olhos azuis - Me arrependo amargamente das decisões que tomei no passado. Eu me senti tão mal por não poder fazer nada. Se não fosse a Louise comigo, eu acho que teria ficado louca sem ter notícias.


“Soube que a Astoria foi levada para se proteger como uma fugitiva, como se ela fosse a culpada e soube de todos vocês procurando meu neto, tentando ajudar o meu filho como pudessem. O seu filho, Molly - ela olhou para a ruiva - Ele arriscou a vida por meu Draco e isto eu nunca vou poder pagar. Não poderei nem saberia como.


- Não cobramos nada, Narcisa - a mulher falou carinhosa - Tudo o que fazemos é pelo bem maior e sempre protegeremos os nossos. Somos assim, capazes de oferecer nossa própria vida pela felicidade ou sobrevivência dos outros.


“Tenho certeza que nossos meninos se esforçaram muito para estarem aqui e fizeram o que prometeram desde o inicio. Mantiveram a família em segurança, recuperaram o pequeno Scorpius, prenderam os fugitivos e capturaram aquela mulher louca. Eles são fortes demais e nós precisamos ser tão forte quanto eles.


- Obrigada - a mulher chorava - Obrigada a todos vocês.


 


Depois de alguns momentos em um silêncio perturbador, os presentes na sala receberam mais uma visita. Desta vez foram os pais de Hermione que se juntaram aos demais no St Mungus e depois de receberem uma explicação sobre como estavam Rony, Harry e Draco, foram novamente interrompidos por uma jovem moça.


 


- A senhora Hermione Granger, por favor - a jovem com vestes verdes aproximou-se chamando a atenção de todos na sala.


- Sim - Hermione olhou atenta para a moça.


- O senhor Weasley acabou de acordar e pediu para ver a senhora.


- Sim... Vou agora mesmo! - Hermione sorriu em meio as lágrimas que insistiam em cair. Deu mais um abraço em Astoria e seguiu a moça de verde.


 


 


 


 


 


To be continued_______________________________________


 


 


 


 


Pessoal... Agradeço por estar acompanhando a fic.


Hoje estou meio corrida e passei só para atualizar o capítulo. Prometo que semana que vem vou responder todos os comentários.


 


 


Abraços e uma ótima semana para todos!


 

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Comentários (7)

  • Priscylla Lorrheyne

    A M E I ! *--* Como sempre né? Tão bom ver meu Rony recuperado <33Fiquei curiosa para saber como a Estela vai reagir em lua cheia!!Esperando ansiosamente o próximo capítulo!Beeijos :* 

    2012-08-06
  • Juliana Aparecida Chudo Marques

    Ameiiii o final da estella foi merecido.. kkkkkkkk... quem mandou mexer eles né.. kkkkkkkkkkk... esperoo que os três se recuperem logoo.... e acheii muito lindo como todos agiram com a tory e com a narcisa.. kkkk.. acho que eles se arrependeram e tudo mudou.. o draco se arriscou e mostrou isso... e a lontra patrono... ahhh que lindoo o ron pensou na mione pra conjura-lo *-* que fofo... ahh espero um pouquinho de paz pra eles agora né... kkk.. eles merecem... kkkkk.. quem sabe uns anos acho que ta bom.. kkkkkkkkkkkkkkkkk... sei que isso naum vai acontecer né.. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk mas amoo sua fic e sempre ficou esperandooo por suas atualizações *-*  Bjoss

    2012-08-05
  • lumos weasley

    Ufa! Ainda bem que tudo acabou bem! A Estella recebeu o que merecia, como diz o meu pai, "ela colheu aquilo que plantou". Agora só falta eles se recuperarem para a paz voltar a reinar.Bjs! 

    2012-08-05
  • Júlia rodrigues valente

    Estella em estado vegetativo. foi a melhor noticia que eu ja recebi, mesmo que ela seja tragica.  Fic com cara de despedida, não me diga que é isso ok. Quero muitos mais capítulos. AVC virou minha apaixão no FeB

    2012-08-05
  • Neuzimar de Faria

    Você excedeu em muito as expectativas, resolvendo tudo de forma criativa e surpreendente. Gostei muuuuuito do capítulo. Bravo !!!

    2012-08-05
  • Babi Valerio

    Por mais que a gente fique tensa com essas coisas, a gente odeia quando ta tudo bem... significa que ta acabando ahahhahahahaha Bom, capitulo otimo e blablablabla :3

    2012-08-05
  • Jade Moreira

    OOOOOOOOOi sou nova aqui eu adorei a fic esta de mais estou super ansiosa para o proximo capitulo =))))))))))

    2012-08-05
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