E vice-versa



-Ron, querido... –A sra. Weasley começou, olhando o garoto com uma notável esperança –Pode vir aqui um instante?


Ele levantou os olhos para a mãe, coçou a nuca, apreensivo, e a seguiu para a cozinha.


Sentou-se, ela ao seu lado. Ron estava triste, ele temia que logo sua mãe o atacaria verbalmente ou tentaria convencê-lo de que ele só não achara a garota certa ainda...


-Filho, seu pai e eu conversamos sobre... O que você... Ah, sobre você. –Ela fez uma pausa cautelosa, aproveitando para tomar nota de como o garoto mantinha os olhos baixos, como se fosse levar um tabefe na cabeça; sentiu culpa. –Agimos sem pensar, sem nos preocupar se estávamos lhe aborrecendo, sem lembrarmos que, talvez, você estivesse confuso... Fomos egoístas.


O garoto ergueu os olhos para a mãe, estava incrédulo. Estaria imaginando coisas?


-Nos desculpe querido. Nós te amamos e sempre amaremos, não importa as suas escolhas.


-O-Obrigado, mãe... –Ele respondeu depois de um tempo.


Ron estava completamente surpreso, sorrindo de uma orelha a outra. Enfim, tudo ficaria bem, era aceito pela sua família.


-Mas – A sra. Weasley apontou, divertida; conseguira animá-lo. –Quero conhecer esse Blaise Zabini.


-OK, eu mandarei uma carta depois, convidando ele para vir jantar com agente, pode ser?



-Seria maravilhoso. Agora, o que você vai querer para o jantar?



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Na Mansão Malfoy...
(Aviso: FLUFFLY!)


Draco estava enfrentando o pai, que havia acabado de chegar para o jantar e encontrara Harry Potter em sua casa.


-Pai! Deixe-o em paz! Ele não fez nada!


-Não vou tolerar isso na minha casa!


-Pai, pare com isso! Por favor!-Draco estava agora aos prantos.


Harry, o qual Narcisa segurava protetoramente, decidiu tomar uma atitude.


-Sr.Malfoy –Ele começou; o homem o fitara com espanto por tamanha audácia. Como ousava dirigir a palavra à ele?! Depois do que fizera com seu único filho! –Porque o Sr se casou com a Sra.Malfoy?


Os três Malfoy calaram-se, em confusão.


-O Sr se casou com ela por amor, não foi? –Harry continuou.


-Como ousa...


-Porém eu tenho certeza que se ela fosse pobre ou nascida trouxa, vocês estariam casados com outras pessoas, e eu sem o Draco... –Ele sussurrara. –Portanto não importa o que o senhor diga ou faça, eu vou continuar amando Draco, por mais estranho que isso lhe pareça.


Draco e Narcisa haviam se virado para encarar Harry, ambos orgulhosos do moreno.


-Mais cedo ou mais tarde o senhor terá de aceitar isso, eu apenas gostaria que fosse agora.


Lúcio Malfoy estava sem palavras, sem defesa, sem armas, não sabia o que fazer.


-Meninos –Narcisa falou, sua voz embriagada enquanto sorria doce. –Poderiam nos dar licença, por favor?


Eles assentiram, Harry levantou do lugar que ocupava e foi levado por Draco ao segundo andar da Mansão. O loiro parecia estar com pressa.


-Harry, você foi muito corajoso. –Ele admirou, sem realmente fitá-lo, logo o loiro o empurrou para dentro de um cômodo.


Paredes cobertas por tapeçarias, janelas grandes, cores frias, detalhes em ouro, nada parecia estar financeiramente longe do alcance dos Malfoy.


Draco encostou a porta, Harry sentou-se na cama do loiro, ao lado de pergaminhos avulsos, uma caneta e um tinteiro.


“L.N., que droga, te esqueci em Hogwarts, culpa do Blaise! Ele ficou me apressando para que saíssemos logo, pois ele queria pegar um bom lugar no trem para poder dormir e ter paz. Vou juntar essas folhas com o resto quando voltar...”.


A leitura de Harry fora interrompida quando Draco, com um aceno da varinha, recolheu o material, sentando-se ao lado do namorado.


-Eu estava lendo...


-Oh –O loiro corou, fitando os olhos verdes por trás das lentes redondas. –Tudo bem; não acho que você teria gostado, não é apr...


-Discordo, O Livro de Notas de Draco Malfoy é um de meus livros favoritos!


Draco gelou, empalidecendo lentamente. Como ele descobrira? Que vergonha!


-Como..?


-Anne e uma tal de Marlene invadiram, mais ou menos, a Sonserina e roubaram seu precioso L.N.


-O quê?! –Ele quase gritou, escondendo o rosto com as mãos; fez uma nota mental para lembrar de matar as duas quando voltasse. –Merlim, não creio nisso! E você o leu, não é?


-Sim, e apenas eu.


O moreno sorriu e envolveu Draco em seus braços, encostando o nariz nos cabelos loiros e inalando sua perfumada essência. Sentia-se com sorte naquele momento.


-Foi por isso que vim. –Declarou. –Lá citava algo sobre você não estar pronto para dizer que me ama, então decidi eu fazer isso.


Draco erguera a cabeça, sem fitar o outro, seus olhos inchados estavam arregalados.


De repente, o loiro agarrou o namorado pelo pescoço, jogando todo seu peso sobre ele, obrigando-o a deitar na cama conforme deitava acima dele; colou seus lábios em um beijo voraz e apaixonado.


Harry adorava sentir o calor dos lábios macios que se moviam ritmicamente contra os seus e agora, estava adorando sentir o corpo magro sobre o seu, abraçando e apertando. O moreno jamais permitiria que isso não tornasse a acontecer. Então Draco interrompeu a seção de amassos.


-O que houve? –Perguntou um Harry com falta de ar, querendo voltar a morder e lamber aqueles lábios rosados.


-Seus óculos estão me incomodando um pouco.. –Draco ergueu uma sobrancelha e crispou o lábio.


-Eles nunca te incomodaram antes.


-Porque nunca estivemos assim, tão perto.


Harry suspirou.


-Se você quiser, eu tir..


-Não, deixe-os. Faz parte do seu charme.


Inclinou-se para capturar novamente a boca do namorado, contudo por um breve instante. Porque se lembrou das suas intenções iniciais ao entrar em seu quarto.


-Então quer dizer que você me ama?


Harry o viu sorrir maliciosamente, fazendo-o se sentir um pouco apreensivo sobre o que responder.


-Acho que você sabe a resposta.


-Eu sei, - O loiro pareceu chatear-se brevemente. –Só queria ouvir de novo.


-Eu amo você, Draco. –Respondeu ele, sorrindo ao girar os olhos; e apontou. –Pensando nisso, até agora você não disse que me...


E Draco novamente o beijara, arrancando um gemido de protesto por interrompê-lo. Demonstrou o modo como se sentia através do ato, mas escolheu dizer para caso não tenha ficado muito claro.


-Amo você, Harry.


O mencionado sorriu apaixonadamente, brincando:


-Bom mesmo... Mas.. Não falta um ‘também’ aí?


-O ‘também’ não deixaria a frase do jeito que eu quero, não faria parecer uma declaração, que é o que realmente é.


-Desde quando você é tão fofo? –Harry tinha suas sobrancelhas erguidas, surpreso por doçura inesperada.


-Eu sempre fui!


Draco dera um soco no braço dele, parecendo ofendido.


-Mas se você preferir eu posso parar com isso...


-Ahh...


Toc, Toc. E Narcisa entrara no quarto; os garotos rapidamente retomaram suas posições de moços comportados. A mulher sorriu e fingiu não ter visto nada, sentando-se na cama ao lado deles.


-Bom, conversei com Lúcio e ele parece mais calmo, parece que suas palavras o deixaram culpado, Harry.


-Só queria que ele parasse de pegar no pé de Draco um pouco. –O loiro deu um tapa na nuca dele para calá-lo, Narcisa deu um sorrisinho.


-Hum e você vai dormir aqui, tudo bem?


Harry e Draco arregalaram os olhos e se encararam por um segundo antes de virarem-se para encará-la com sorrisos enormes.


-Claro! -O moreno respondeu.


-Mas já vou avisar que meu quarto é logo aqui ao lado e que qualquer passo, suspiro e piscar de olhos eu e Lúcio escutamos, portanto parece que não vão se divertir tanto essa noite.


Enquanto Harry corava, Draco ria baixinho. O moreno o fitou, buscando uma afirmação de que a mulher estava brincando. Draco pareceu entender.


-Ela fala sério. Daqui a gente também ouve tudo o que está acontecendo lá, chega a ser bastante embaraçoso.


Narcisa riu. Harry não sabia como conseguiam não se constranger por falarem sobre tais assuntos.


-Estão avisados. –Ela se levantou. –Agora vou mandar uma carta para Dumbledore avisando que você está aqui, Harry. Aproveitem enquanto não estamos no quarto ao lado.


Ao fechar a porta, Harry abriu a boca:



-Ela tem razão, sabe.



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Toda a família Weasley, junto à Fleur, corria para todos os lados dentro da sua estranha casa. A qualquer minuto os Zabini estariam por lá. Ron suava e tremia, ainda tentando entender como Blaise estava bem para responder sua carta, como sua mão poderia ter amado a ideia do jantar. Simplesmente, como?! Provavelmente podia ser um plano para ela chegar até eles e acabar com o Ron, culpando-o por ter feito Blaise ficar... assim.


-Ron. Ron! RON! –Carlinhos gritou, estalando os dedos em frente o rosto dele, para chamar-lhe a atenção.


-Hm?


Ron levantou os olhos para ele. Parecendo nervoso e frustrado.


-Vá se secar, você está nojento.


-Obrigado - Ron murmurou, subindo correndo as escadas e pegando sua toalha para secar a testa e a nuca, infelizmente as pontas do seu cabelo o entregavam. Sorte que a noite era fria, se não o garoto estaria em um estado bem pior.


Um leve bater na porta espantou rapidamente tudo de sua mente. Ron comçou a correr em círculos, em pânico.


-Ron, querido! Os convidados chegaram!


Era hora, hora de descer lá e encarar a mãe de seu namorado. Se tivesse sorte, sobreviveria essa noite. Ron respirou fundo e juntou toda a coragem que o fez entrar na Grifinória e desceu a passos rápidos.


Virou na sala de estar e parou.


-Blaise.


O moreno se levantou do sofá onde estava sentado ao lado de uma mulher alta e muito bonita, com um sorriso maldoso igual ao de Blaise, possivelmente era a mãe; ele correu até o ruivo e o abraçou, quase o derrubando e quebrando suas costelas. E foi quando Ron se lembrou de que não haveria com o que se preocupar, tudo o que importava era que Blaise estava ali com ele, o abraçando apertado, enchendo-o de segurança.


-Pena que sua família inteira está aqui. –Blaise sussurrou no ouvido dele, fazendo arrepios descerem pela espinha do namorado.


-Por quê?


Às vezes Ron conseguia ser muito cego. E as vontades de Blaise não estavam copeirando, então...


-Por isso.


E Blaise rapidamente tocou os lábios nos de Ron, sentindo falta assim que se afastou. Virou-se para fitar as pessoas na sala e passou o braço pela cintura de Ron, que tinha as orelhas bem vermelhas.


-Ahn, bem. –A Sra. Weasley parecia desconcertada, virando-se para meio que pedir auxílio para o marido, que sorria constrangido. –Vamos.. Ahn, para a cozinha..


Pés se arrastaram junto a cadeiras e o barulho de uma família conversando e passando comida e talheres e sucos uns para os outros enchia os ares gelados na cozinha dos Weasley. Logo todos ocupavam seus devidos lugares; Ron e Blaise estavam lado a lado, Blaise tinha sua mão sobre a coxa de Ron, deslizando-a ao longo.


-Então, Ron... –A sra. Zabini começou, lançando-o um olhar de percepção pela mesa. –Que aulas você e Blaise cursam juntos?


Ah, que maravilha, não tem nada mais empolgante para se discutir do que aulas, ainda mais em época de férias!


-Poções. –O ruivo respondeu, sorrindo.


-E..?


-Só poções mesmo. –Confirmou Blaise.


-E estar na mesma aula de poções resultou nisso? –Perguntou Gina, sem se conter, ela brincava com a salada de batatas em seu prato, olhando-a sem muito apetite.



Blaise não gostava dela, não gostava nem um pouco, mas era a estúpida irmã de seu namorado. O moreno abrira a boca para responder, porém as palavras lhe faltaram quando notou que todos ali o encaravam.


-Ahhn..


-E o que mais você queria? –Ron respondeu com seu tom de tédio, ele podia ser grosseiro com a ruiva.


-E ao menos dá tempo de conversar na aula do Snape? Quero dizer, se é que vocês conversam..


-Claro que dá! Olh..


-Não acho que isso seja da sua conta. –Interrompeu a Sra. Zabini.


O silêncio reinou naquele meio segundo, todos olhavam para a mulher, que fitava a garota ruiva com desdém. Mas ela bem que tinha razão.


-Suco de abóbora? –Ofereceu o Sr. Weasley, constrangido.


E com isso, os tintilares estavam de volta.


-Me desculpe, mas sua irmã está sendo chata. –Blaise sussurrou para Ron.


-É eu sei. Ignore-a.


-Há quanto tempo estão juntos? –Bill perguntou, Fleur ao seu lado, sorria levemente para os meninos.


-Uns três meses..


A sra. Weasley e a Sra. Zabini levantaram os olhos ao mesmo tempo para fitá-los, mas antes que alguma delas pudessem falar, alguém disse.


-E como conseguiram se esconder das pessoas? Como elas demoraram tanto pra perceber? –Gina estava sendo rude novamente.


-Por acaso você tá trabalhando em um noticiário com a Rita Skeeter e não nos contou? –Ron indagou.


-É, Gina! –Fred e George entoaram. –Pare com o ciúme do irmãozinho!


Ron lançou um olhar assassino a eles enquanto Blaise sorria.


-Não é ciúme! Quero dizer, então agora à pouco, na sala, foi o primeiro beijo deles, não?


-Querida, -A super-senhora Zabini estava de volta. –Não é da sua conta o que eles fazem. –O tom dela era de falsa doçura, perigosa. –Se eles estão se beijando, fazendo se...


-AHAN..-A sra. Weasley pigarreou. –O que ela quer dizer é que nada disso lhe diz respeito; pare de pegar no pé do seu irmão! –Então ela sussurrou. –É bom eles não terem feito nada mais do que beijar, se não eu..


-Eles são jovens! –Exclamou a Sra. Zabini. –Eles fazem muita coisa idiota e escondem tudo da gente, normal.


-Ah, meu Roniquinho não! Não é Roniquinho? Eu esp...


Ron tapou correndo as orelhas que haviam ficado rosa. Fred e George riam abertamente da cara do irmão. Blaise, após alguns segundos o cutucou, indicando com a cabeça que estava tudo bem. Então Ron destapou as orelhas, se arrependendo na hora.


-Tenho certeza que eles já fizeram isso. –Murmurou Gina.


Foi a gota d’água.


Blaise se levantou, ofendido. A toalha de mesa foi puxada junto com ele, Ron notou que ela estava presa no zíper da calça do moreno. Tudo que estava sobre a mesa saiu voando, inclusive a tigela de salada de batatas, que resolveu cair em cima da cabeça da Fleur, sujando seu traje francês.


-Quer saber, talvez a gente tenha feito isso! Mas não significa que seja da sua conta. –Blaise falou em voz alta. –Que eu saiba essa relação G-A-Y é entre eu e o Ron, então não se meta!


Silêncio, até que...


-AHAHAHAHAHAHAH! –Fred e George começaram a gargalhar, ficando completamente vermelhos enquanto tiravam onda da cara da irmã.


-Bom, o jantar estava uma delícia, a companhia foi.. um tanto agradável, mas temos que ir. –Disse a mãe de Blaise. –Obrigada por tudo, foi um prazer conhecê-los.


Ela apertou a mãe dos pais de Ron e puxou Blaise, o que resultou em mais coisas indo para o chão, pois a toalha ainda estava presa nele. Ron aproximou a mão e desenroscou a toalha do zíper do namorado, mas sem se dar conta de onde exatamente ela estava presa. Resultou em olhos arregalados e bochechas coradas.


-Ahn, vamos, filho.. –Chamou a sra. Zabini.


-Espera aí, mãe.


E Blaise se inclinou para Ron, passando a mão pela bochecha dele, apoiando o rosto do namorado, enquanto atacava a boca dele em um beijo profundo e ousado, Sua língua escorregando pela de Ron, que estava apreensivo e hesitante. Afinal sua família estava logo ali. Mas eles nem se importaram.


-Filho... –A sra. Zabini o cutucou. –Filho?


-Hmfnh..


E com um enorme ‘SMACK’, eles se soltaram. Ambos com bastante baba no rosto.


-Foi muito legal conhecer vocês! –Exclamou Blaise, indo embora.


Quando o som de madeira batendo anunciou que a porta estava fechada, os Weasley se encararam. Até que a mãe de Ron abriu a boca:


-RONALD WEASLEY...


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-Já notaram como eu chamo os pais do Ron de Sr. E Sra. e os pais do Draco eu chamo pelo nome? Isso me irrita! Simplesmente não consigo chamá-los de Molly e Arthur! Gah! –Não me odeiem please.


E esse capítulo foi FLUFFY - Pra quem não sabe, é uma fanfic com doçura excessiva, não que eu goste muito disso, mas faz todo mundo suspirar, até eu, e eu estava inspirada no dia dos namorados... Então.

Ah, preparem-se porque a fic está acabando. xD Só mais um capítulo, seguido do epílogo e FIIIM. Espero que vcs tenham gostado ;)

Giio: HEYHEY! xD Obg pelos seus comentários, realmente me faz mto feliz saber q estou agradando. Meu objetivo aqui é entreter vcs e realizar sonhos xP KKKKKK' -em parte é msm..
Bjooos ;*

MariaH: Siiiiim, enfiei esse H aii mesmoo. Eita o.O' NHAAAAAAAAAAAAAAAA t.AdorooL sabiia? Claroo, q vc sabe, tipassim, DÃA. >
Yann: 
Vc q escreve aqla fic de MelDels q eu adoro mas q vc nunca atualiza -.-' !!! Obg pelo seu coment -Again xP BJOOOOOOS

Gntem eu juro q nãao sei qm mais lê essa fic, a minha linguagem nessa nota ta precária,  maaaiis espero q vcs tenham gostadoo! AmoooL vcs. BJOOOS. ;** 


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Comentários (3)

  • Meroph ㄓ

    Deox... DEOX!!!!! Sério, eu não sei se isso (as partes pervertidas) é porque você é assim ou porque é minha influência, não sério, eu realmente tiro toda a pureza existente em uma pessoa quando ela fala demais comigo!! Mas sim, aaaaaaaaaaaaaamei o capítulo, já tava na hora, você não postava a um tempão (não posso falar nada por causa de Hogwarts, ou Rogrotis, no Faustão :/), E EU QUERO QUE VOCÊ ENTRE NO MSN AMANHÃ LÁ PRA MEIA NOITE PRA GENTE FALAR (se vc tiver entrado na terça passada, me deculpaaaaaaaa, eu tava arrumando minha mala T-T)Eeeeeeeeenfim, só entra no msn que eu vou tentar entrar amanhã (se a minha mãe não estiver no not eu com certeza estarei aqui), porque a gente realmente precisa falar, e entra pelo pc/not, porque pelo e-buddy realmente não dá taaaaaaaaaaaa??????????????????????????Posso dar uma ideia pro próximo  capítulo? A Gina pode morrer estuprada e torturada pelos animais do bosque do natal que são satânicos (vi em South Park T-T), sério, ela é muuuuuuuuuito chata, é mais vaca que a Carminha de Avenida BrasilPor falar nisso, você viu o massacre que houve no Colorado? O Batman devia estar vendo Avenida Brasil nesse momento, mas tipo, eu até entendo ele, a novela tá tão boua ^^Eeeeeeeeeeeeenfim (deve ser a 3456789987635465467876 vez que eu digo 'enfim' --'), é melhor a gente se falar no msn nééééééé?Bjoxxx e Drarrys e Roses (ROn e Blaise, ficou cuuuuute >O<)   

    2012-07-25
  • Giio Pottermaniaca

    *-* aah mas já? :/ ok né... kkkk*-* mto bom o cap, esperando o proximo ;D

    2012-07-22
  • meroku

    AAAAAAAAAAAAAAAADDDDDDOOOOOOOOOOOOOOOOORRRRRREEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! esse capitulo ta otimo!!!!!!!!!!!!!!!mas porque ja vai acabar?????????????????????NÃO É JUUUUUUUUUUUUSSSTTTOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!

    2012-07-22
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