Faíscas voam



 O que será que tinha acontecido?


-Mione o que aconteceu? -Perguntou ele bem perto de seu ouvido. Isso fez com que ela tremesse e se não tivesse se segurando em Harry, teria caído no chão.


Ela nada respondeu a pergunta dele, estava sem chão, não sabia oque fazer. Bichento havia morrido. Os comensais estavam atrás dela, por quê? Essa era a pergunta que não tinha uma resposta clara na cabeça de Hermione. Sem perceber, ela apertou mais seu corpo ao do garoto a sua frente.


-Hermione me conte o que aconteceu? Por que está chorando? -Diz ele ainda abraçando ela, com mais carinho. Sentiu um arrepio lhe correr no corpo, mas ele não deu muita atenção a isso, queria mesmo era saber o que tinha acontecido.


-O Lord das Trevas está em busca daquela que tem o poder, não descansará até que isso o pertença. -Disse Hermione com uma voz rouca e assustadora. Harry se lembrou da fez em que sua professora de adivinhação disse em seu terceiro ano. Mas não teve muito tempo, assim que essa falas saíram da boca de Hermione, ela ficou pálida e estava caindo no chão. Harry percebendo isso, com ajuda de seus reflexos de apanhador, consegui a segurar. Ele estava com medo, nada além da imagem de sua amiga vinha a sua cabeça.


Pegou ela no colo e a levou para seu quarto.


Hermione despertou lentamente, ainda não tinha abrido os  olhos e sentiu-se confortável, logo depois sentiu o cheiro de Harry, se agarrou mais ao travesseiro, abriu os olhos calmamente e logo notou o olhar de seu amigo em si. 


“Claro” ela pensou “Você chega à casa do garoto chorando feito uma maluca, no meio das férias, e lembrando que essa casa, aliás, não é dele, e sim dos tios maldosos que ele tem que aturar.” Ao voltar a se lembrar do acontecido, sentiu novamente a sensação de que iria chorar.


Harry chegou mais perto dela, suas testas estavam quase se encostando.


- Mione o que aconteceu? -Perguntou Harry sério.


-Eles... E-eles... F-foram... E-e.... B-bichento... -Ela começou a derramar lágrimas novamente. Harry não havia entendido nada, mas foi consolar a amiga de novo. Passou-se alguns minutos para Hermione se calmar, quando esse fato aconteceu, Harry novamente perguntou.


-Mione me diz o que aconteceu? Por que você está assim?


- H-Harry eles foram na m-minha casa. -Disse Hermione ainda soluçando.


-Eles quem? -Perguntou preocupado.


- C-co-Comensais-is. -Ao ouvir isso, Harry ficou estático onde estava, foi inevitável se lembrar do sonho que tivera essa madrugada. Ao perceber que Hermione iria continuar voltou a escutar. -E-eles disseram que Voldemort me queria viva, e...e... ah Harry... eles mataram o B-bichento.


Harry ainda não estava acreditando no que seus ouvidos ouviam, seu sonho era real, Voldemort estava mesmo atrás de Hermione e ele sabia o porquê.  Abraçou-a, um abraço possesivo. Tinha muito medo que algo acontecesse a ela. Ela por sua vez se sentiu protegida nos braços do moreno e o apertou mais.


Ficaram assim por algum tempo até que, Hermione se afastou dele com cabeça baixa e envergonhada. A expressão de Harry se tornou confusa.


-Eh...  Harry eu... Eu... Eu não tenho onde ficar e... E eu estava pensando... Se... Se... Eu poderia ficar aqui na casa dos seus tios, não quero voltar pra minha casa. -Disse essa última parte fungando.


Harry lhe ofereceu um sorriso angelical.


- Claro Mione, você fica aqui na cama que eu vou para o sofá da sala.


-Nada disso Sr. Potter, o senhor vai ficar aqui e eu vou para o sofá. -Disse se levantando, quando encostou seus pés no chão sentiu uma dor em sua canela, não se lembrava de tê-la machucada, mas sabia que o machucado havia sido feio. Iria cair, mas Harry a segurou de novo.


-Nada disso Senhorita Granger você vai ficar aqui. Veja, está sangrando, vai ter que tomar um banho. -Disse ele preocupado, e Hermione sorriu envergonhada.


- Harry, pelo amor de Merlim, como vou tomar banho se minhas roupas estão todas meladas de sangue e ainda sim eu não tenho nenhuma tolha? -Perguntou Hermione em um tom incrédulo, Harry de deu um sorriso calmo.


-Oras, Hermione, eu te empresto um camisa minha e, lógico, uma toalha também.


- Harry você é a melhor pessoa desse mundo! -Disse Hermione, apesar dos acontecidos poderia ser que ainda desse para fazer um joguinho com Harry.


Em resposta o garoto corou e disse um obrigado. Ele ajudou Hermione a se levantar deu-lhe uma toalha e uma camisa sua quando estavam perto do banheiro.  Ele a levou até a porta, e quando a fechou Hermione caminhou lentamente até a parede, notou que estava com sua varinha e fez um feitiço protetor, para que enquanto tomasse banho não fizesse dor no machucado. Viu que estava com sua bolsa também, que tinha coloca varias coisas para uma mine festa para Harry. Teve uma ideia, acordaria cedo amanhã, arrumaria tudo. Hoje só entregaria o presente. Foi se despindo quando viu que sua roupa intima estava limpíssima. Por  mais que fosse nojento ter que usar roupas novamente, tinha que fazer aquilo, não iria ficar sem calcinha na frente de Harry.


“Não agora” pensava com um sorriso malicioso em seu rosto. Tomou seu banho relaxadamente.


***


 Harry estava na cozinha, fazendo uma comida especial, afinal ele tem visita hoje. Sem perceber, que estava com um sorriso bobo no rosto, mas ele morreu quando Harry se pegou pensando no acontecido. No sonho, Voldemort dizia que Hermione era a filha dos mares, herdeira de Rowena Ravenclaw que ela teria o poder. Isso era estranho para ele, era um mistério sem fim. Só sabia que Voldemort a queria, e não iria desistir fácil, mas ele iria protegê-la, custe o que custar.


“Hermione não vou deixar ninguém te machucar, ninguém vai te machucar, eu vou te proteger!” Falou a si mesmo, em um sussurro. E dizendo isso voltou a prestar atenção na comida.


Hermione tinha acabado de sair do banho, ainda estava com a toalha enrolada em seu colo. Tirou-a e vestiu suas e peças de roupa intima e a blusa de Harry. Essa mesma ficou um pouco abaixo de seu bumbum e se a camisa levantasse um pouco era capaz de a sua calcinha ficar a mostra, e ela morreria de vergonha. A camiseta de Harry era cinza, com alguns detalhes em vermelho. Penteou o cabelo com uma escova que tinha lá. Saiu do banheiro em passos lentos, passou por um corredor que tinha três portas, não ligou muito para isso. Agora faltava menos de um metro para chegar às escadas, desceu as escadas, viu que Harry não estava na sala, foi até a cozinha. Lá estava ele, ela admirou como era calmo, sereno, parecia tão leve, tão sensível, que não poderia ser tocado, como o ar. Chegou mais perto, ele estava de costas para ela. Aproveitando a situação, ela colocou suas mãos por cima dos olhos dele, que deu um sorriso maroto.


-Adivinha quem é? -Disse Hermione em um tom sedutor.


- Pansy Parkinson. -Disse ele se segurando para não rir. No mesmo instante, Hermione fechou a cara.


-Acabou comigo Harry. Disse ela em um tom sério, tirando as mãos dos olhos dele.


- Ô Mione não fica assim... -Palavras sumiram de sua boca quando virou seu corpo para trás, viu Hermione com sua blusa que mal chegava aos joelhos, pernas esbeltas, na parte do colo pode ver que sua camisa ficou folgada, pode ver uma parte do sutiã vermelho que usava, olhou para o rosto da garota, cabelos lisos perfeitos, pontas cacheadas e lindas, olhos de avelã que pareciam o atiçar a chegar mais perto, e uma boca carnuda e rosada que continha um sorriso enigmático.


“Como está perfeita, eu poderia beija-la? Harry Potter pare já com esses pensamentos, estamos falando de sua amiga Hermione Granger, que você conhece há seis anos. Mais ela está tão linda. Pare já com esses pensamentos Potter.” Harry estava em conflito que não notou que Hermione se aproximava.


- Vem Harry tenho um presente pra você. -Disse carinhosa. –Vem, vamos. –Chamou.


Harry a seguiu até seu quarto, a viu pegar uma bolsinha vermelha musgo e de dentro tirar um embrulho enorme.


 


-C-como você fez isso? -Disse surpreso.


 


-Feitiço indetectável de extensão. -Disse Hermione com aquele velho tom de sabe-tudo.


- Como sempre um gênio. -Disse Harry brincalhão.


- Bem esse é o seu presente, abra-o. -Pediu Hermione, Harry viu que no olhar da garota havia medo. Abriu o embrulho e ficou pasmo com o presente que Hermione lhe dera. Era um violão marrom lustroso. Ele estava encantado com o violão a sua frente. -Gostou? –Quis saber, preocupada.


-Muito, Mione, às vezes acho você me conhece melhor que eu mesmo. -Disse ainda surpreso.


- Isso pode ser verdade sabia. -Comentou Hermione misteriosa.


Harry riu e logo depois ficou sério.


-Obrigado. -Disse envergonhado.


-Harry você está diferente, parece estar triste. –Reparou.


-Oh... Mione por que todas as pessoas que amo, sempre acabam indo embora, por quê? Parece até uma maldição!


- Harry não pense assim, Voldemort faz isso pra você sentir dor, ele quer que você não queira mais viver. -Disse Hermione colocando suas mãos na face do amigo. Harry olhou dentro dos olhos dela, estava tão linda.


- Mione, não sei quanto mais vou aguantar, se eu perde você ou o Rony... -Hermione coloca seu dedo nos lábios dele, que sentiu um arrepio.


-Shi, você não vai me perder, ouviu? Tenho certeza que o Rony diria o mesmo. -Disse entre risos, porém Harry ficou sério.


- Mione você é tão especial pra mim. Mas eu não aguento mais, primeiro meus pais, depois Sírius e se acontecer algo a voc... -Antes que Harry terminasse Hermione vai até sua bolsa, pega seu violão. Harry a olha surpreso. Ela senta na cama novamente mais perto dele. Coloca o violão de lado.


- Coloque sua cabeça no meu ombro. - Harry a olha surpreso. - Harry você sabe que eu não mordo. -Disse Hermione sorrindo marota. Harry a obedece. Chora, não aguentava mais isso em seu peito, essa tristeza, tinha que coloca-la para fora.


Hermione pega seu violão novamente e começa  a cantar e tocar um som tranquilo e calmo.


Sparks Fly – Taylor Swift


 


O jeito que você se move é como uma completa tempestade


E eu sou um castelo de cartas


Você é o tipo de despreocupado que deveria me fazer sair correndo


Mas eu meio que sei que não iria chegar longe


 


Essa era a música que fazia Hermione se lembrar de Harry, essa era a música perfeita, era a música dos dois. Sua voz era calma serena, totalmente esplêndida, Harry ouvia a melodia com atenção, chorava baixinho escutava a voz de anjo que entrava em seus ouvidos. Só ela sabia como o acalmar.


 


E você ficou aqui em frente de mim apenas


Perto o suficiente para tocar


Perto o suficiente para esperar que você não visse


O que eu estava pensando


 


  Essa musica fazia Hermione se lembrar de tudo, de seu amor por ele, como ele não podia olhar pra ela a não ser como uma amiga. Jogou-se completamente na música, seus sentimentos, seu amor. Harry se surpreendeu com a letra da música.


 


Largue tudo agora


Me encontre na chuva


Me beije na calçada


Leve pra longe a dor 


 


 Harry sentiu um aperto no coração ao ouvir aquelas palavras, será que era isso mesmo que ela queria?


 


Porque eu vejo faíscas voarem sempre que você sorri


 


Hermione segurou a face de Harry fazendo a encarar.


 


Me surpreenda com aqueles olhos verdes, baby


 


 


 


Harry viu lágrimas brotarem no rosto da amiga.


 


 


 


Enquanto as luzes se apagam


Me dê algo que irá me assombrar quando você não estiver por perto


Porque eu vejo faíscas voarem sempre que você sorri


 


 Ela sorriu.


 


Minha mente esquece de me lembrar que


Você é uma má ideia


Você me tocou uma vez e isso foi realmente algo


Você acha que sou ainda melhor do que


Você imaginava que eu seria 


 


 Ele sorriu, mas era estranho essa música, eles daquele jeito. Sentia vontade de beija-la. 


 


Estou em guarda para o resto do mundo


Mas com você eu sei que isso não é bom


E eu poderia esperar pacientemente, mas eu realmente gostaria que você


 


 Hermione queria tanto ser amada por ele, mas isso nunca iria acontecer. “Ele não me ama!”


Disse em pensamento, mais lágrimas brotaram de seus olho, desciam lentamente pelas maçãs perfeitas e rosadas. Sua dor queria sair de algum modo. Esqueceu que ele estava ali, do seu lado. Agora só tinha ela e sua dor, que fazia chorar, não ia conseguir mais esconder esse sentimento, ela pensara novamente. “Ele não me ama, nunca vai me amar” Mais lagrimas teimavam em cair, doía, doía muito. Fechou os olhos fortemente, para amparar a dor.  Harry observava tudo, podia até sentir a dor que a amiga sentia, queria fazer a dor que ela sentia parar. Ele levou suas mãos ao rosto dela , fez com que ela o olhasse, ainda cantando e tocando a musica, seus olhos se cruzaram. Ele limpou as lagrimas que desciam com seu polegar, ela fechou os olhos novamente, para sentir o gesto de carinho que Harry dava. Abriu-os novamente e continuou a melodia. 


 


Largue tudo agora


Me encontre na chuva


Me beije na calçada


Leve pra longe a dor


 


 Mais lagrimas caiam de seus olhos, olhou novamente para Harry, que a olhava agora, um pouco confuso, ela olhou bem dentro dos olhos dele e a melodia saia de sua boca calmamente, dizendo a letra diretamente para ele, olhos totalmente ligados.


 


Porque eu vejo faíscas voarem sempre que você sorri


Me surpreenda com aqueles olhos verdes, baby 


 


 Hermione encostou sua testa na dele. 


 


Enquanto as luzes se apagam


Me dê algo que irá me assombrar quando você não estiver por perto


Porque eu vejo faíscas voarem sempre que você sorri


 


 Ainda se olhavam, Hermione pegou uma de suas mãos e passou pelos cabelos dele, em um gesto ele fecha os olhos, volta a olhar os da amiga e desvia o olhar, com medo, medo do que poderia acontecer. 


 


Eu vou passar meus dedos pelo seu cabelo


E ver as luzes desaparecerem


Só continue mantendo seus olhos em mim 


 


 Harry escutando ela cantar olhou para ela, um olhar clandestino. 


 


Isso é apenas errado o suficiente para fazer parecer certo


Me leve para cima das escadas


Você não vai sussurrar suave e devagar?


Eu estou cativada por você baby


 


Como um show de fogos 


 


Eles sentem um vento batendo, um vento refrescante, cativante. Os cabelos dos dois flutuam, de acordo com o vento, ela canta com mais vontade.


 


Largue tudo agora


Me encontre na chuva


Me beije na calçada


Leve pra longe a dor


Porque eu vejo faíscas voarem sempre que você sorri


Me surpreenda com aqueles olhos verdes, baby


Enquanto as luzes se apagam


Me dê algo que irá me assombrar quando você não estiver por perto


Porque eu vejo faíscas voarem sempre que você sorri


Sim, eu vejo, sempre faíscas voam quando você, somente você..... sorri.


 


 


 


 Quando Hermione dá a ultima nota, seus olhares se encontram com os de Harry. Ele colocava a sua testa na dela.


- Quer mesmo que isso aconteça?


- Sim. -Foi tudo o que ela conseguiu dizer antes de ser beijada por ele.


Era um beijo calmo, completo de sentimentos, Hermione sentiu-se leve, a melhor pessoa do mundo. Colocou suas mãos no pescoço de Harry, enquanto o mesmo segurava sua cintura. Não sabia onde estava seu violão, parece que ele sumiu de repente. Não ligava muito para isso agora só queria se entregar o máximo possível aquele beijo, ele pedia permissão para aprofundar o beijo, ela concedeu. As mãos de Hermione já estavam nos cabelos de Harry. As deles faziam movimentos de subir e descer as costas dela. Era uma sensação de quente e frio, gelado e calor. Harry já estava fora de controle, nunca nenhuma garota o deixou assim, era viciante o gosto dela na sua, sua língua experimentando cada parte da sua boca. Ela parou o beijo, ele a olhou interrogativo. -Sorria baby, faíscas voam quando vejo você sorrir. -Disse Hermione com um sorriso tímido. Harry a olhou no fundo de seus olhos, não sabia nem qual era seu próprio nome. Sorriu e foi mais para perto dela.


-Faíscas voam quando beijo você. -Aquelas palavras deixam Hermione morrendo de alegria, sorria em quanto era beijada por ele. Aquilo era um sonho.


- Isso é um sonho? -Perguntou entre beijos.


- Não isso é real. -Disse ele trazendo-a para mais perto de seu corpo, não existia mais espaço entre eles. –Mas se fosse um sonho torceria para que nunca acabasse.


- Harry e você, quer que isso aconteça? -Perguntou tristonha.


- Sim, não sei bem o que sinto por você Mione, mas é algo muito forte para ser uma amizade. -Disse ele.


- Quanto a CHOcalheira? -Disse Hermione que soltou uma gargalhada após dizer o apelido, Harry a seguiu.


- Não quero saber do que ela tem a dizer. -Disse em um tom sério.


- Hum...- Disse Hermione se esfregando nele, que soltou um gemido. – Você quer escutar quem então? -Disse colocando as suas mãos em volta do pescoço do garoto que ainda gemia pela proximidade, Hermione estava adorando aquilo. - Fale-me Harry. -Disse colocando seus seios, ainda sobre a camisa, no peitoral do “amigo”. Ele a olhou sem acreditar, aquela era Hermione Granger?


- Fale-me tudo que quiser. -Disse segurando a cintura dela, que suspirou, ele sorriu ao ouvir isso. Não iria fazer nada com ela, ainda não era a hora tinha que ser em um momento especial. – Mione não faremos nada entendeu, sinto algo muito especial por você, não podemos fazer nada aqui, na casa dos meus tios. -Disse corando violentamente.


- Eu sei disso, Harry. -Disse corando também –Mais podemos nos divertir um pouquinho, não? -Pediu ela fazendo cara de cachorro sem dono.


- Não. -Ela se assustou com a resposta dele, ele riu e continuou. – Primeiro eu tenho que te fazer uma pergunta. Quer namorar comigo? -Disse ele fazendo pose.


- Sim, sim , sim! -Disse ela juntando-se mais ao namorado.


- Agora que venha a diversão. -Disse ele antes de ser pego por um beijo de tirar o fôlego.


***


- Milorde a garota sumiu. -Disse um homem com um tom temeroso.


- O QUÊ?! Como? Vocês são uns fracassados, dou uma missão para pegarem uma garota, e vocês falham. -Disse Voldemort que tinha fúria exalando de todo o seu corpo. –Essa garota pode me fazer dominar tudo e todos. IDIOTAS, como puderam?! Crucio! -O homem a sua frente se contorceu de dor. Voldemort perguntou: - Por que não a seguiram?


- Ela segurou a chave de um portal que a levou para a casa do Potter, Milorde. -Disse o comensal que a pouco estava no chão.


- Maldita sangue-ruim Lílian. -Disse Voldemort soltando um muxoxo.


- Mestre tem planos novos? -Perguntou outro comensal que acabara de entrar na sala.


- Vocês não poderão falhar da próxima fez. -Disse com um sorriso maléfico, alguma coisa de ruim ia acontecer. 


***


Draco Malfoy estava em sua casa, na mansão Malfoy, estava pensando em algo para conquistar seu novo alvo, Gina Weasley, ano passado, descobriu que tinha uma atração por ela, e ainda por cima adorava irrita-la, amava isso.


Como Draco Malfoy sempre conseguia o que queria, ele iria seduzi-la, mais para isso precisaria de ajuda, por mais que fosse difícil admitir. Tinha que descobrir tudo que ela gostava de fazer, suas manias, seus sonhos.  Mas como iria fazer isso?


“Tive uma ideia! Não, não, você não vai fazer isso, se ridicularizar pedindo ajuda para a Granger? Só pode estar de sacanagem!”


Ficou o resto da noite pensando no assunto, já sabia o que fazer,  mais como iria fazer?


***


Sentiu um cheiro de perfume de menta. Sorriu, nunca imaginara que isso ira acontecer, era seu sonho. Ainda estava deitada quando sentiu que tinha duas mãos a abraçando pela cintura, era a melhor sensação da sua vida, lá estava ele, ao seu lado, na mesma cama, dormindo profundamente. Ele a abraçara com carinho, como se quisesse protegê-la do mundo. Ela se sentia segura nos braços deles. Lembrou que tinha trabalho a fazer. Levantou-se com cuidado para não acorda-lo, notou que estava com a camisa que ele tinha lhe dano, sorriu de lado, tinha uma festa para fazer.


 _________________________________________________


 


 


 


N\A: Gente eu sei que tinha colocado no trailer que Hermione falava com Draco mais ai ia ficar super grande esse cap, então acho que vou fazer isso no próximo, eu também sei que estou meio longe do tema ELEMENTARES,  acho que vou coloca-lo depois do próximo  cap , até lá.    Comenteem muito,  posto o próximo capitulo próxima semana, minha mãe me deixou de castigo por uma semana sem net, mais vou ver se consigo pega-lo escondida, bju, até domingo.


 

Compartilhe!

anúncio

Comentários (1)

Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.