THE END PART 1



 


CAP 13-


N/A: Queridos leitores. Sinto informar que esse é infelizmente o ultimo capitulo da nossa fic. Depois disso? Só o epilogo. Serio to emocionada, por que nunca imaginei que eu conseguiria escrever uma fic, que as pessoas iriam gostar muito menos que eu teria capacidade pra fazer ela tão grande (não que não existam maiores). E é por isso que eu agradeço a todos vocês que leram a minha estória que nunca imaginei que teria imaginação suficiente para terminá-la. E agora vamos lá, reencontrar os amigos, vencer o mal e ver o amor vencer mais uma vez.


 


Ginny ficou pasma quando viu o trio entrando pela porta. E para piorar, eles os viram. Antes que pudesse haver alguma reação de algum dos dois grupos, uma pessoa entrou na loja. Uma pessoa que Ginny reconheceria só pelo modo de andar. Pâmela entrou e assim que viu Ginny ficou paralisada também. Os sete se olharam por um longo tempo até Rony perguntar:


- O que vocês fazem aqui? – disse ele com raiva.


- Tirando férias! O que acha Weasley? Estamos fugindo. – disse Draco


- Fugindo de que? Não agüentaram a pressão do Lordizinho malvado? – disse Rony.


- Olha aqui Weasley, eu não quase morri pra chegar aqui e ter o prazer de encontrar a sua cara. – disse Draco. Antes que um deles rebatesse, eu falei:


- Vocês entenderam! Nós estamos fugindo e acredite em mim quando digo que ele está vindo para cá. – Falei. Harry me olhou e perguntou:


- Como você sabe? – disse ele com uma expressão curiosa


- Ah, eu não sei, talvez seja porque eu estava na mesma casa que em que ele armou o planinho dele?


- E você adorou isso não foi Virginia? – disse Rony. Sinceramente meu irmão era um saco às vezes.


- Olha, estamos no meio de uma guerra e VOCÊ-SABE-QUEM está vindo matar todo mundo, então vocês poderiam deixar a discussão de família para depois? – disse Pâmela.


- Vocês sabem mais alguma coisa? – perguntou Hermione


- Ele está vindo com mais de 300 seguidores, se isso ajuda um pouco. – disse Felipe.


- Nós vamos ter que entrar no castelo de qualquer jeito – disse Ginny que procurava uma passagem olhando em volta da sala.


- Entrar em Hogwarts? Você está brincando não é? – disse Draco. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, passos de uma multidão aparatando no lugar foram ouvidos. Sem pensar duas vezes, todos nós corremos para o quadro que dava a passagem para o castelo. Assim que a passagem se fechou, pessoas entraram no lugar e começaram a revirar tudo. Nós andamos pela passagem até que Rony disse:


- Você ainda não explicou o porquê de tudo isso Virginia. - disse Rony. Eu o olhei, não agüentava mais, isso tinha que sair.


- Quer saber? Você realmente acha que eu fui com uma cestinha de flores e de repente fui parar lá? Você realmente acha isso? Você acha mesmo que Você-sabe-quem disse que se não fizéssemos isso não ia dar em nada?! Você está muito enganado Ronald Weasley! – disse eu ofegante – Eu, Malfoy, o Felipe, você realmente acha que estávamos lá porque a gente queria?


- Você poderia ter fugido – disse Rony, e Hermione segurou seu pulso.


- Acho que eu estou fazendo isso agora! Você acha que era fácil simplesmente sair pela porta da frente? Ah é, esqueci que eu podia chegar a você-sabe-quem e dizer Estou indo pro outro lado da guerra. – eu falei. Ok, eu gritei isso


- Rony ela está certa. – disse Hermione me defendendo pela primeira vez. – Ela não teve escolha.


- Hermione está certa, Rony. Ela não teve culpa... – Harry hesitou antes de falar a ultima parte da frase – muito menos eles.


- Ah amiga! – disse Pâmela e me abraçou. Depois dessa cena Rony me olhou e disse:


- Desculpe. – disse ele de cabeça baixa. Eu fui ate ele e o abracei, dizendo:


- Vamos logo pro castelo antes que mais alguma coisa ruim aconteça. – e todos nós voltamos a andar.  Para a nossa surpresa, a passagem foi dar logo como se estivéssemos saindo da sala precisa. Nós olhamos para aquele corredor. Não havia ninguém até Luna chegar e assim que nos viu, correu para abraçar Harry.


- Luna! O que você faz aqui? – perguntou ele, soltando ela e a olhando nos olhos (Isso está pedindo um flash back... Ok, eu desisto. Flash back super ultra mega rápido)


F.B


Harry estava do lado de fora da barraca. Eles haviam acampado bem perto da casa de Luna. Estava muito escuro, e Harry não conseguia ver quase nada. Ele ouviu um barulho vindo de uns 3 metros dali. Ele andou até lá, e murmurou “lumus” e sua varinha se acendeu, revelando o rosto de Luna.


- Luna, você quase me matou de susto! – disse ele. Luna estava com seus longos cabelos loiros presos. Seu cabelo ia até depois da metade da cintura, e seus olhos, brilhavam como a de uma criancinha que ganhou um doce. Por mais que ela estivesse linda, sua expressão era de uma pessoa cansada, e meio triste. Ela tinha um corte na orelha que ia do final da orelha direita até o final de seu pescoço.


- Olá Harry – disse ela tentando parecer feliz.


- Luna, o que aconteceu com você? – perguntou Harry, passando a mão no corte, que era bem profundo, e estava vermelho. Ela fez uma mínima cara de dor quando ele fez isso


- Caçadores de recompensa. Eu escapei deles há umas semanas atrás, e... Por incrível que pareça, eu não consigo entrar em casa. – disse ela, olhando para traz.


- Por quê?


- Feitiço contra intrusos que o papai colocou. – disse ela – e ele não sai de casa há muito tempo... – disse ela. Harry a estava observando profundamente e quando ela notou isso, ele fingiu estar interessado em seu machucado


- Mas, por que te fizeram esse corte? – disse Harry passando a mão lentamente por sua orelha, até o final do corte.


- Me mandaram calar a boca, e eu acabei explodindo as vassouras deles. – disse ela rindo um pouco. Harry pousou sua mão ali, em sua nuca.


- Er... Luna eu... – começou ele, mas ela não o deixou terminar, e lhe surpreendendo, lhe deu um beijo na boca. Quando se separaram, ela olhou para Harry, e como se ele lesse seus pensamentos, a beijou novamente.


FIM DO F.B


- Snape, está chamando todos os alunos para o salão principal. Ele sabe que você foi visto em Hogsmeade – disse ela olhando para os outros – Estão revistando o castelo, procurando você.


- Então temos que fazer o que temos que fazer logo. – disse Rony


- Com Snape aqui, não vão conseguir passar desse corredor. – disse Pâmela.


- Eu tive uma idéia... – disse Felipe.


 


Todos os alunos estavam em formação como se aquilo fosse uma prisão. Eu, Hermione, Rony, Felipe, Draco, Pâmela e Luna estávamos do lado de fora. Tínhamos que acabar com os guardas que ficavam na porta do salão principal, e entrar nele. Fácil. Felipe andou até um pouco perto dos guardas, e o estuporou. O outro o viu e Pâmela, e antes que mirasse algum feitiço nela, Felipe o estuporou também.


- Obrigado – disse Pâmela, meio corada.


- De nada. – disse ele.


Nós chegamos perto da porta e ouviu-se um alvoroço vindo de dentro da sala. Nós seis entramos no salão, e vimos uma cena inacreditável da profª Mcgonagall jogando feitiços em Snape. Antes que pudesse ser detido, ele aparatou, e foi embora. A professora gritou:


- Covarde! – As luzes se acenderam e todos comemoravam e pularam. De repente Harry se sentou como se tivesse visto uma assombração. Ao mesmo tempo uma garota da Grifinoria gritou. O salão inteiro olhou para ela. Quando todos achavam que havia acabado, uma primeirista da lufa-lufa gritou também. Quando ela parou de gritar, nós ouvimos uma voz. Uma voz que eu pretendia nunca mais ouvir.


(“Sei que estão se preparando para lutar.”


 Ouviram-se gritos entre os alunos, alguns se abraçaram, aterrorizados, enquanto procuravam ao redor de onde vinha aquele som.


“Seus esforços são inúteis. Não podem lutar comigo. Não quero matar vocês. Tenho grande respeito pelos professores de Hogwarts. Não quero derramar sangue mágico.”


 Fez-se, então, silêncio no salão, o tipo de silencio que comprime os tímpanos, que parece vasto demais para ser contido entre paredes.


“Entreguem-me Harry Potter” Disse a voz de Voldemort. “e ninguém sairá ferido. Entreguem-me Harry Potter, e não tocarei na escola. Entreguem-me Harry Potter e serão recompensados.


“Terão até a meia noite.”) P.S: ESSE TRECHO FOI TIRADO DO LIVRO, PAGINA 474.


Todos olharam para Harry, e o silencio só foi quebrado quando Pansy Parkinson gritou:


- Alguém o segure! – disse ela apontando para Harry. De repente Luna entrou na frente de Harry. Assim como o resto do salão, menos a Sonserina tirando Blaise que também se juntou a multidão. Filch entrou na sala e disse a professora Mcgonagall:


- Alunos fora dos dormitórios professora! – disse ele (N/A: Eu admito algumas cenas dessa parte da batalha, estou me inspirando no que aconteceu no filme e no livro.)


- E eles deveriam estar fora dos dormitórios mesmo! – disse ela – Aproveitando que você esta aqui, leve a senhorita Parkinson e o resto dos alunos da Sonserina para as masmorras.


Todos no salão comemoravam. Harry, Rony e Hermione foram procurar seja lá o que for que estejam procurando no castelo. Luna foi correndo atrás deles. Eu corri e dei um abraço em Blaise dizendo:


- Não acredito que você está vivo! – disse eu. Ele rindo disse:


- Olha quem fala! Você que corre perigo de morte constante. – disse ele rindo.


- Ele deve chegar a qualquer momento. Falta meia hora para a meia noite – disse Pâmela.


- O que devemos fazer? – disse Blaise em um tom dramático


- Ele já deve saber que eu, Gina e Felipe fugimos... Ou não – disse Draco


- Se ele não souber, quando ele chamar... – disse Pâmela


- Vamos ter que ir. – eu disse ficando pálida.


- Se nós quisermos morrer ai à gente vai. – disse Felipe.


- Veja pelo lado bom. Ele vai armar mais um planozinho lá. Vocês serão nossas câmeras nos bastidores. – disse Blaise.


- Você tem que brincar em uma hora dessas não é Zabine? – Disse Pâmela. Ela fez uma cara de raiva para ele, e Blaise foi até ela e lhe deu um beijo. As pessoas que estavam ao redor olharam pasmas para aquilo, assim como eu, Draco e Felipe. Eles se separaram e eu apenas sorri. Quando virei para o lado, e vi a cara de Draco, comecei a rir. Automaticamente, Felipe, Pâmela, Blaise e o próprio Draco começaram a rir. Nossa diversão foi interrompida quando eu, Draco e Felipe sentimos a marca arder. Olhamos-nos, e Draco disse:


- Segundo o grande Blaise, vou ali, dar uma de câmera de bastidores. – disse ele, e juntos, nós três aparatamos.


(Ainda no castelo)


- Bom... – falou Pâmela.


- Já estava meio na cara que eu gostava de você não é? – disse Blaise se aproximando dela


- Eu faço a mesma pergunta. – Ele se aproximou mais um pouco e disse


- Hmmm não é educado responder uma pergunta com outra pergunta mocinha. – disse ele enlaçando a sua cintura.


- A é? E o que você vai fazer? – disse ela colocando as mãos na sua nuca. Ele riu e a beijou profundamente, querendo nunca mais a soltar.


 Eu, Felipe e Draco aparatamos na floresta negra, mais ou menos a uns três metros de onde Voldemort estava. Nós três nos escondemos atrás de uma arvore, e nos aproximamos um pouco para ver se ouvíamos alguma coisa.


-... Sou eu quem deve matar Harry Potter. Qualquer outro que fizer isso será punido. – disse Voldemort. Rebeca, a irmã de Felipe foi até ele e sussurrou alguma coisa em seu ouvido.


- Ah, sim. O senhor Malfoy, Fillo e a senhorita Weasley passaram para o outro lado desta batalha. Quando o encontrarem, matem eles. – disse Voldemort com frieza.


Ok. Estamos perdidos. Nós resolvemos aparatar no castelo antes que uma multidão de comensais nos atropelasse, É.


A situação é o seguinte, estamos jurados de morte... Isso melhorou meu dia.
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N/A: É isso ai pessoal! Vou dividir o ultimo capitulo em duas partes e...


~ Le escapa de feitiços jogados por leitores.


Posso falar leitores?


~ Le leitores dizem não


Mais sou eu que digito isso, então eu decido isso. Pode uma coisa dessa boy?  Enfim, minha mente estava vagando em um mundo distante, muito distante mesmo, eu até pensei deixar a fic em hiatus.


Não sabe o que é hiatus? Le joga dicionário nos leitores que deveriam passar menos tempo no computador e mais tempo nos livros. Minha mente não foi tão longe e em um dia de frio dos infernos aqui em brasolia, surgiu à bendita inspiração que atrasou o vôo mil e quinhentas vezes, e perdeu o ônibus.  Le leitor joga feitiço, Le eu fala protego.


Ok é isso ai. Apressado come cru sabia? De qual quer jeito, vou colocar a segunda parte looooogo logo.  Depois de um inverno tenebroso, ai esta uma parte do fim. BEIJOSSS!!

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