Capítulo 1



 


Capítulo 1

Tinha uma bela casa, um belo gramado e uma bela família. Agora era um gerenciador de carreiras, empresario de jogadores de quadribol. Seu sonho era ser jogador, mas havia o time, os espectadores, os treinos e a pressão. Podia lidar com qualquer coisa menos a pressão.

Entrou na casa, trancou a porta e colocou a capa no armário O pequeno pedaço do envelope saltou do casaco. Um lembrete do porque havia chegado três dias antes. Doía-lhe a alma falar com sua esposa sobre aquilo, mas era necessário. Parou e se segurou na porta do armário Sabia que ela era uma pessoa razoável, mas ainda sim tinha medo dos gritos, e por pior que fosse seria melhor para ambos. Mentira, bateu a cabeça contra na porta, seria melhor para si mesmo. Mesmo pensando que seria egoísta subiu as escadas para seu quarto.

Ao entrar no cômodo a imagem que viu lhe tirou as forças. Sua pequena Rose. A quanto tempo não a via? Tinha uma perna por cima do irmão ao mesmo tempo que puxava sua mãe pela ponta do robe. E Hugo? Céus, nem mesmo estava aqui quando ele nasceu. Andou até o lado de Rose na cama e a acomodou em seus braços, as pequenas mãos dela lhe agarraram a gola da camisa polo escura. A cada passo que dava em direção ao quarto da filha sentia seu coração mais pesado. Deitou-a na cama e delicadamente tirou-lhe as mãos da camisa, puxou as cobertas e deu um beijo de noite em sua testa. Voltou ao quarto e pegou Hugo. Ele parecia tão fundido a mãe que teve dificuldade de soltar-lhe as mãos do tecido. Ver seu rosto foi um choque em tanto. Se pareciam tanto..ver seu rosto seria um tormento a ela. Botou-o no berço e deu-lhe um dos ursinhos que ficavam acima da cômoda. Voltou mais uma vez ao quarto e viu Hermione sentada a beira da cama, os cabelos embaraçados chegavam ate mais ou menos o meio das costas. Quando ela virou o rosto e franziu as sobrancelhas, viu seus olhos inchados pelo sono ou pelo choro, não teve certeza. A verdade era que não conhecia tão bem sua mulher a ponto de saber algo tão ínfimo Quanto amor sentia por ela. Como pude traí-la dessa forma?

Andou até ela e se ajoelhou a seus pés e deitou a cabeça em seu colo. Ela começou a acariciar-lhe os cabelos, um pouco compridos agora, percebeu. 

   - Você voltou, Ron - Sua voz rouca acenderia qualquer homem, mas ele não era um homem, era como um irmão - Não pensei que fosse chegar tão tarde.

   - Precisamos conversar - Ele levantou e começou a andar pelo quarto. - Nosso casamento não está tão bem há alguns anos. - Ele virou-se para ela - O nascimento de Hugo foi inesperado e apenas adiou o que estaria por vir.

Ela lembrava o quão inesperado foi não saber quem era o pai da criança que carregava. Pois naquela mesma semana havia se deitado com dois homens. Um por conta própria e o outro porque estava bêbada o suficiente para ir com qualquer um para cama. E esse foi Ron. Não que ele também não estivesse. A verdade é que pelas duas vezes que foi com Ronald para cama ambos estavam completamente bêbados e desnorteados. 

   - Passamos por uma crise, Ron - Ela estava sentada e passível, sabia o que ele queria. Mas também trouxe a frustração a ele. Onde estavam os gritos? - E voce começou a viajar Ron, viagens longas.

Ele ajoelhou aos pés dela.

   - Você é muito importante para mim, Hermione - Ele a abraçou - Hoje eu vejo que me arrependo, e me sinto um canalha por ter dormido com voce, com minha própria irmã. 

   - Já não importa mais, Ron - Ela beijou-lhe a testa - Eu te amo.

   - Não faça parecer pior do que já é. - Seus rosto estava frustrado e a culpa lhe corroia até os ossos.

   - Eu também quero o divórcio - Ela suspirou e reuniu toda a coragem que conseguiu - Porque eu estou grávida, Ron.

Capítulo 1

Tinha uma bela casa, um belo gramado e uma bela família. Agora era um gerenciador de carreiras, empresario de jogadores de quadribol. Seu sonho era ser jogador, mas havia o time, os espectadores, os treinos e a pressão. Podia lidar com qualquer coisa menos a pressão.

Entrou na casa, trancou a porta e colocou a capa no armário O pequeno pedaço do envelope saltou do casaco. Um lembrete do porque havia chegado três dias antes. Doía-lhe a alma falar com sua esposa sobre aquilo, mas era necessário. Parou e se segurou na porta do armário Sabia que ela era uma pessoa razoável, mas ainda sim tinha medo dos gritos, e por pior que fosse seria melhor para ambos. Mentira, bateu a cabeça contra na porta, seria melhor para si mesmo. Mesmo pensando que seria egoísta subiu as escadas para seu quarto.

Ao entrar no cômodo a imagem que viu lhe tirou as forças. Sua pequena Rose. A quanto tempo não a via? Tinha uma perna por cima do irmão ao mesmo tempo que puxava sua mãe pela ponta do robe. E Hugo? Céus, nem mesmo estava aqui quando ele nasceu. Andou até o lado de Rose na cama e a acomodou em seus braços, as pequenas mãos dela lhe agarraram a gola da camisa polo escura. A cada passo que dava em direção ao quarto da filha sentia seu coração mais pesado. Deitou-a na cama e delicadamente tirou-lhe as mãos da camisa, puxou as cobertas e deu um beijo de noite em sua testa. Voltou ao quarto e pegou Hugo. Ele parecia tão fundido a mãe que teve dificuldade de soltar-lhe as mãos do tecido. Ver seu rosto foi um choque em tanto. Se pareciam tanto..ver seu rosto seria um tormento a ela. Botou-o no berço e deu-lhe um dos ursinhos que ficavam acima da cômoda. Voltou mais uma vez ao quarto e viu Hermione sentada a beira da cama, os cabelos embaraçados chegavam ate mais ou menos o meio das costas. Quando ela virou o rosto e franziu as sobrancelhas, viu seus olhos inchados pelo sono ou pelo choro, não teve certeza. A verdade era que não conhecia tão bem sua mulher a ponto de saber algo tão ínfimo Quanto amor sentia por ela. Como pude traí-la dessa forma?

Andou até ela e se ajoelhou a seus pés e deitou a cabeça em seu colo. Ela começou a acariciar-lhe os cabelos, um pouco compridos agora, percebeu. 

   - Você voltou, Ron - Sua voz rouca acenderia qualquer homem, mas ele não era um homem, era como um irmão - Não pensei que fosse chegar tão tarde.

   - Precisamos conversar - Ele levantou e começou a andar pelo quarto. - Nosso casamento não está tão bem há alguns anos. - Ele virou-se para ela - O nascimento de Hugo foi inesperado e apenas adiou o que estaria por vir.

Ela lembrava o quão inesperado foi não saber quem era o pai da criança que carregava. Pois naquela mesma semana havia se deitado com dois homens. Um por conta própria e o outro porque estava bêbada o suficiente para ir com qualquer um para cama. E esse foi Ron. Não que ele também não estivesse. A verdade é que pelas duas vezes que foi com Ronald para cama ambos estavam completamente bêbados e desnorteados. 

   - Passamos por uma crise, Ron - Ela estava sentada e passível, sabia o que ele queria. Mas também trouxe a frustração a ele. Onde estavam os gritos? - E voce começou a viajar Ron, viagens longas.

Ele ajoelhou aos pés dela.

   - Você é muito importante para mim, Hermione - Ele a abraçou - Hoje eu vejo que me arrependo, e me sinto um canalha por ter dormido com voce, com minha própria irmã. 

   - Já não importa mais, Ron - Ela beijou-lhe a testa - Eu te amo.

   - Não faça parecer pior do que já é. - Seus rosto estava frustrado e a culpa lhe corroia até os ossos.

   - Eu também quero o divórcio - Ela suspirou e reuniu toda a coragem que conseguiu - Porque eu estou grávida, Ron.
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N/a: Me desculpem pela demora, e pelo capítulo pequeno. Estou com um problemão com o meu word. Ele simplesmente não quer funcionar ÒÓ Mas saibam que o capítulo seria muito maior, então deu problema de formato, o word parou de funcionar... Mil perdões.

 

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