O labirinto e a taça Tribruxo
A noite de Luna estava sendo calma.
Os dois estavam sentados nos jardins, agora frios e escuros.
Eles haviam trocado juras de amor por horas.
Luna estava enrolada na capa do amado.
Os dois estavam abraçados.
– Me promete algo? – perguntou ele.
– Depende – disse ela.
Ele riu.
– Me ame para sempre. – ele disse.
Ela riu.
– Amarei. Me prometa uma coisa?
– Depende – ele respondeu, um tanto irônico.
–Não me faça sofrer, por favor. – ela implorou.
– Eu não vou lhe fazer sofrer. Não posso lhe ver triste, eu também ficaria!
Os dois se abraçaram.
Ele beijou a cabeça de Luna.
– Acho melhor irmos, amanhã tenho que estar descansado para o torneio.
O coração de Luna se apertou.
– Não vá. Amanhã. Por favor! – ela disse, desesperada.
– Luna, eu tenho que ir.
Ela suspirou.
Ela o abraçou mais uma vez.
– Amanhã, eu vou estar lá – ela disse, em meio a lágrimas.
– Eu sei meu amor. – Ele disse, a abraçando.
Luna foi levada por Cedrico até a porta do dormitório.
– Boa noite – disse ele.
– Boa noite – ela disse, ainda abalada.
Ele segurou a cabeça dela e beijou a testa dela.
– Eu te amo – ele disse, saindo.
Ela estava com a capa dele ainda.
Ela subiu as escadas.
No Salão Comunal estava uma confusão.
– Aqui está ela Cho! – disse uma garota, apontando para Luna.
– Seu..seu.. seu verme! – gritou Cho.
Luna ficou parada.
Ela não sabia o que estava acontecendo.
Mas podia imaginar...
– Você se meteu na minha vida. Nos meus planos. Sua imprestável! – gritava Cho Chang.
Luna ficou apenas olhando.
Ela estava alterada, com certeza pela bebida.
A garota estava de pé, gritando com ela.
Porem, longe.
– Era o que tinha para falar Chang? – perguntou Luna.
– Sim – ela disse, não entendendo.
– Ok, boa noite! – disse ela, se retirando do local.
Luna subiu até seu dormitório.
Se sentou na cama.
As suas companheiras de dormitório já estavam dormindo.
Ela se deitou, porem, não dormiu, algo horrível estava para acontecer...
No dia seguinte, Luna estava caminhando rapidamente pelos corredores.
Ela estava com os olhos inchados e avermelhados de tanto chorar na noite passada.
Ela não tomou café, e Cedrico notou a falta dela.
– Luna? – ele perguntou, quando chegou até o local da ultima prova.
Ela estava sozinha, nas arquibancadas.
– Oi – disse ela, secando suas lágrimas com a manga da blusa.
– O que houve?
– Não quero que você vá.
– Porque?
– Você vai morrer! – ela disse.
Ele levou na brincadeira.
Seu pai o chamou.
– Não vou não – ele disse, sorrindo.
Ele deu um beijo rápido na garota.
Ele correu até o encontro de seu pai.
Os minutos iam se passando, e as arquibancadas iam se lotando.
Luna estava preocupada.
Não sabia ao certo o que iria fazer.
Ela estava triste e totalmente insegura.
Os competidores foram até o centro do campo.
Ela sabia que não podia interferir agora, Voldemort teria que nascer de novo, para várias coisas acontecerem.
Cedrico não parava de olhar para a garota.
– Que comece a ultima prova! – anunciou Dumbledore.
Luna gritou.
– Não!
Mas já era tarde de mais, Harry, Vítor e Fleur já haviam entrado.
Cedrico parou.
– A taça está amaldiçoada! – ela disse.
– Está ficando louca? – disse Snape.
Moody estava prestes a colocar em sua boca a poção polissuco.
– Estupefaça – conjurou ela.
Moody caiu longe, e com ele o seu frasco.
Luna pulou da arquibancada.
Ela pegou a poção.
– Aqui dentro, há poção polissuco. Conhecida por transformar quem a bebe, com um fio de cabelo ou coisa do tipo, na pessoa que possui o DNA. Mas dura apenas uma hora. E o professor vive a bebendo!
Ao encontrar o professor, Luna viu seu rosto desfigurado.
Cedrico a olhou com pavor.
Ela correu até ele, ele a abraçou.
– Desculpe, eu deveria ter confiado em você! – disse ele.
Ela se soltou dele.
– Me deseje sorte. Eu te amo! – ela disse.
Luna correu para dentro do labirinto.
Cedrico gritou.
Ela não escutou mais.
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Hilary, estou quase acabando sim.
Acho que a fic vai ter mais dois capítulos apenas.
Mas você pode conferir várias outras fic's de minha autoria!
Porem, desse shipper não tenho mais.
Olhe lá e veja o dê uma lida.
Espero seus comentários ansiosamente!
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