Capítulo VIII



Do lado norte, um beijo apaixonado acontecia.


Hermione e Rony estavam selando seu amor.


Do outro, Gina e Harry sorriam na arvore.


A tranqüilidade dos dois fora interrompida.


O mensageiro real entrou no jardim, as pressas.


Gina e Harry ficaram preocupados, pularam da arvore rapidamente.


O mensageiro ofegava e estava aparentemente em pânico.


– O que houve?– perguntou Harry, um tanto apreensivo.


– Vol..Vold.. – ele começou, mais Gina o interrompeu.


– Voldemort – ela arregalou os olhos, o medo era visível nos seus olhos.


– Sim. – ele disse, com as mãos nos joelhos e aparentemente cansado.


– Ele está aqui? – ela perguntou, apavorada.


O mensageiro olhou para ela com horror em seus olhos.


Ela sentiu a presença de Voldemort no castelo.


Um grito pode ser escutador de longe.


Harry olhou para Gina.


Mas ela não para ele.


Ela correu.


Buscou forças em seu interior.


Ela precisava correr.


Precisava encontrar a origem do grito.


Ela não podia deixar nada acontecer.


O império do Egito não podia cair.


Ao empurrar as portas do salão principal.


O barulho estrondoso delas batendo nas paredes ecoou pelo salão.


– Boa tarde meu anjinho – disse uma voz diabólica e sagaz – como tem passado?


Ele estava no trono, que era de seu pai.


Um cacho de uvas em suas mãos.


Ele comia uma a uma, pausadamente.


– O que faz aqui? – ela gritou com raiva.


– Não posso vim ver como esta minha noivinha? – ele riu diabolicamente.


Gina encontrou forças e coragem em seu espírito.


Seu espírito farto de coisas injustas.


O espírito que tinha amor por Harry, pelo seu povo e por suas irmãs.


Ela levantou o vestido até a cintura.


– A lua de mel não é agora meu anjo – disse ele.


Ele olhou para o cacho de uvas.


Gina tirou uma faca escondida de suas vestes.


Ele caminhou em passos deduzidos como e-n-o-r-m-e-s em direção ao trono.


Na metade do caminho jogou a faca com toda força de pode.


O cacho de uvas ficou preso a cadeira estufada e de ouro.


– Cadê a Luna? – ela perguntou, indo em direção ao que se intitulava de faraó.


– Você não deveria ter feito isso!


Ele pareceu estar com raiva.


Sangue escorria na sua mão.


A faca pegara de raspão em seus dedos finos.


– Eu fiz uma pergunta, seu desgraçado!


A coragem que aflorou de Gina pareceu não ter fim.


Ela era brusca e forte.


Ela estava fazendo certo.


Defender seu povo de todas as ameaças era seu dever.


E a ameaça numero um era ele, Voldemort.


Ela chegara a frente do trono.


E ele se levantou.


Colocou a mão ensangüentada em seu pescoço e apertou.


– Vocês acham que sou burro? Eu descobri o planozinho medíocre de vocês, e já assustei seus queridos súditos, e eles fugiram. Agora sua irmãzinha está ali. – ele olhou para o lado.


Ali estava Luna, amarrada a uma cadeira.


E com dois cortes nos braços.


– E ela sentiu o sabor da minha espada. Agora, se você existe em sentir também, creio que tenho mais esperando para você, meu amor. – ele disse, se aproximando dela.


Ela cuspiu em seu rosto.


E não fora a melhor coisa que fez.


Ele ficou em fúrias, mais logo respirou e se manteve calmo.


– Acho que noivas ficam nervosas antes do casamento. – disse ele, passando a mão não ensangüentada no rosto – E espero, lhe ver daqui uma semana, exatamente, pronta, linda aqui neste castelo. Para mim! – ele disse. Desaparecendo.


Gina puxou a faca que estava no trono.


O furo fora visível.


Ela tinha a jogado com toda força que pode.


O puxar a faca, suas lagrimas de pânico e angustia eram visíveis pela irmã amarrada.


Que agora ela tentava cortas as cordas que a seguravam.


Depois disso.


Tirou o pano que segurava os lábios da irmã.


– Me desculpe por isso Luna – ela abraçou a irmã.


As duas se abraçaram por minutos.


– Porque está se desculpando meu anjo?


– É culpa minha. Ele está atrás de mim. Estou colocando todos em perigo. Eu vou me entregar a ele.


– Vai entregar seu corpo e sua alma a ele?


– Sim.


– COMO?


Harry estava na porta.


Gina o olhou


Ele parecia inconsolável.


Seus olhos lacrimejavam.


E seu coração estava parando de bater.

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Obrigada pelos elogios Priscilla e Manu.

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