4 de dezembro, apartamento



19:00, sexta-feira, 4 de dezembro, apartamento

Aqueles últimos dias tiveram um significado diferente para cada um deles, havia uma série infindável de sentimentos os consumindo internamente, de modo que cedo ou tarde sabiam que precisariam expô-las, para que não apenas aliviassem sentimentos de culpa como, também, pusessem em ação os planos que estavam muito bem arquitetados em suas cabeças.

Tratava-se de decisões importantes que iriam afetá-los muito mais do que apenas diretamente. E fora exatamente isto que acontecera. Agora, Harry estava ciente de todos os fatos. Mas o que eles não sabiam era o quanto as conseqüências poderiam ser catastróficas diante de suas escolhas sentimentais.

Era inicio de noite em plena segunda-feira, um dia quente como todos os daquela época do ano. Estavam os três reunidos em torno da mesa de jantar, na cozinha, completamente imersos em divagações profundas. Havia um silêncio sepulcral e desconfortante entre eles, tudo o que podia ser ouvido era apenas o ruído provocado pelo contato dos talheres sobre os pratos. Nem de longe aquela janta estava realmente agradável.

Harry revirou a comida em seu prato novamente, havia perdido completamente a fome apenas por estar na presença deles. Não se sentia exatamente bem com todas as descobertas recentes e com todo o rumo que sua relação com Hermione havia seguido. Por mais que não quisesse admitir, a verdade era gritante em seus pensamentos: havia sido traído. E ele não iria permitir que aquela história terminasse daquela forma, precisava de um desfecho digno para a humilhação que havia enfrentado e toda a decepção que sofrera ao ver seu noivado cair em ruínas bem diante de si.

Com esse tipo de pensamento, sem aviso prévio algum, Harry se ergueu de sua cadeira, deixando que seus talheres pendessem para fora de seu prato cuja comida estava apenas remexida, retirando-se dali a passos rápidos em direção ao seu quarto. Hermione suspirou cansada, mais do que qualquer um, ela era a que mais estava sofrendo com aquela situação toda.

- Nós passamos do limite, Draco. – disse a ele, desistindo de sua comida e focando seus olhares nele. – Você não deveria ter contado a ele sobre nós, não percebe que dificultou as coisas ainda mais?

Draco cerrou os olhos diante dela, parecia querer ter certeza de que, realmente, ela estava falando sério, bronqueando-o daquela forma. Ele havia tido o tipo de coragem que nunca havia julgado possuir antes e agora estava recebendo sermões por ter agido da forma mais honesta possível. Havia algo errado ali, e Draco temia que ela estivesse arrependida de ter assumido a relação que eles mantinham.

- Na verdade, Hermione, eu simplifiquei a nossa situação. – disse a ela, afastando seu prato de comida para longe e debruçando-se sobre a mesa. – O que você queria, afinal? Viver em farsas? Pretendia esconder a nossa relação por quanto tempo mais, Hermione? – pressionou-a, observando que ela estava sem reação diante de suas indagações. – Se é assim que você pretende lidar com a nossa relação, sinto muito, mas eu não estou mais disposto a ocupar esse papel ridículo de... amante!

Permaneceram longos segundos em silêncio mantendo um tipo de contato visual aterrador e intenso ao extremo. Draco havia jogado verdades claras bem diante dela e, por isso, ela precisava absorvê-las o suficiente para que pudesse, ao menos, encontrar argumentos para contrapô-lo nas idéias.

- Sabe, Hermione... – Draco iniciou novamente, ofuscando seus olhares para que não tivesse que focá-los nela e, assim, perder a linha de raciocínio que estava tentando seguir. – Se você estiver arrependida de ter destruído um noivado, seus sonhos... Eu acho que você deveria ser sincera comigo e dizer isso a mim. Ainda há tempo suficiente pra que as coisas possam voltar ao normal.

- Não, Draco. – Hermione se exaltou, firmando suas mãos fortemente ao redor do copo de vidro que segurava – Eu não estou arrependida, você sabe que não. Eu escolhi estar com você e não quero abrir mão dessa decisão. Eu só acho que... fomos um pouco precipitados.

Draco entendia, mesmo que não quisesse admitir a si mesmo, mas ele entendia perfeitamente bem os pontos de vista dela, e podia até mesmo sentir-se da mesma forma que ela: inseguro quanto a ter feito mesmo a coisa certa contando toda a verdade à Harry. Mas era o que eles desejavam, tratava-se dos seus sentimentos e eles valiam qualquer tipo de esforço, mesmo que precisassem correr riscos em busca dessa felicidade.

- Nós fizemos o que foi certo, Granger. – ele iniciou, novamente, aproximando sua cadeira da dela e fitando-a fixamente nos olhos. – É você que eu quero, e sei que você também me quer. Estou enganado quanto a isso?

Hermione retribuiu a todos os olhares firmes que ele estava lhe dirigindo, todos os fatos eram recentes demais para ela e de tal complexidade que não se achava apta a lidar com todos eles. Ela havia descoberto tipos de sentimentos que não esperava nutrir por quem, durantes anos, detestou tanto, e agora sabia que estava completamente apaixonada por ele.

Draco se aproximou ainda mais dela, juntando sua cadeira com a dela e puxando-a para próximo de si, onde Hermione deitou a cabeça contra seu peito, retribuindo ao abraço. Sentia-se protegida daquela forma, tão próxima dele, sentia-se diferente de tudo o que fora antes. Não lhe restava as menores dúvidas de que ele a completava de uma forma única. Seu coração jamais bateria forte daquela forma por mais ninguém.

- É claro que eu quero você, Draco. – disse a ele, sua voz soando baixa como se contasse um segredo e precisasse de sigilo quanto a ele. – Eu sou uma pessoa melhor quando estou com você, eu me sinto bem com você. Eu só não queria que essa situação fosse tão difícil para o Harry, ele não merecia isso.

Draco afagou-lhe os cabelos e soltou um suspiro indignado pelas últimas palavras da castanha, Tudo com o que ele menos se preocupava, agora, era com o quanto Harry havia sido magoado com aquelas decisões. Pela primeira vez, de uma forma completamente inusitada para ele, Draco tinha planos em sua cabeça, e Hermione fazia parte de todos eles. Desejava viver feliz ao lado dela por um tempo que ele até mesmo ousaria afirmar ser para sempre, e tudo o que recebia dela eram preocupações alheias tolas.

Ouviram passos vindos das escadas e, com isso, separaram seus corpos abruptamente, retornando para suas posições iniciais. Mesmo que Harry já houvesse sido informado de todos os fatos, era constrangedor para eles agirem juntos naturalmente. Em questão de poucos segundos Harry já estava de volta à cozinha, mas parecia haver algo de diferente nele. Sua expressão estava visivelmente banhada em raiva, suas veias pareciam saltar em suas têmporas, sua respiração estava acelerada de modo que seu peito inflava e desinflava com um tipo de urgência que Hermione nunca havia visto antes no moreno.

Permaneceram todos em silêncio, os olhares de Harry sobre Draco e Hermione eram quase mortíferos, emanavam algum tipo de sentimento perturbador. Harry retirou os óculos do rosto e limpou uma gota de suor que ameaçava escorrer de sua testa, tinha um dos braços apoiado nas costas.

- Harry... – Hermione iniciou, seu cenho estava franzido com uma aparente confusão e curiosidade. – Está tudo bem com você, Harry?

O moreno não respondeu a ela, simplesmente permaneceu no mesmo lugar em que estava, seus olhares revezava-se entre a castanha e o louro a sua frente, ambos sem nenhum tipo de reação. Eles sabiam apenas que deveria haver algo de errado com Harry, mas não eram capazes de imaginam nem um terço do que o moreno tinha em mente.

- Malfoy, posso fazer uma pergunta pra você? – Harry indagou a ele, suas expressões não revelavam mais nada além de uma visível irritação.

Draco assentiu de leve com a cabeça, não fazia idéia do que estava acontecendo e não tinha muita certeza se desejaria mesmo saber. Com sua visão periférica, ele viu Hermione se preparar para levantar de sua cadeira, parecia assustada com o comportamento de Harry. Draco a impediu no mesmo instante, puxando-a de volta para a mesa e observando os olhares de Harry ainda bem mais intensos, faiscantes de um ódio pouco comum. Harry pigarreou de leve, certo do que iria perguntar à Draco.

- Você deixa marcas de cigarro em todas as mulheres que leva pra cama, Malfoy?

Aquele tipo de indagação era um claro desabafo, uma vez que Harry não havia acreditado na desculpa fingida que Hermione dera a ele, dias atrás, quanto vira com os próprios olhos a marca de cigarro tatuada sobre o quadril dela. Tudo agora era perfeitamente compreensível, Harry entendia que havia sido traído desumanamente por quem amava de verdade, e acreditava que não se daria por vencido daquela forma.

Draco suspirou cansado com a pergunta que o moreno havia feito a ele, não sabia que aquela marca era de conhecimento do rapaz, mas na verdade não havia nada que ele pudesse dizer. Hermione fechou os olhos, indignada que Harry estivesse tornando aquela situação ainda mais difícil do que já estava sendo, queria que tudo fosse um pouco mais simples, que sentimentos tão fortes e verdadeiros não fossem tão asperamente magoados daquela forma, mas sabia que era inevitável. Era o preço que eles pagariam pela desobediência. Se houvessem escutado, pelo menos uma vez sequer, a consciência e a razão de cada um deles, talvez não tivessem cometido insanidades ou ultrapassado tantos limites de forma tão desmedida.

Insanidade era a palavra que Harry aplicava àquele momento. Ele estava prestes a agir insano.

- Nós já conversamos sobre isso, Potter. – Draco disse, tentava parecer o mais calmo possível, embora manter aparências externas sempre tenha sido fácil para ele, mas apenas ele sabia o quanto estava nervoso por dentro. – Nós não temos que remoer esse assunto, Potter. Você já sabe quais foram as escolhas da Hermione, você não pode simplesmente ir contra elas.

- E você não é ninguém pra dizer o que eu devo ou não fazer, Malfoy. – Harry esbravejou feroz, apertando forte o encosto de uma das cadeiras que estava em sua frente com a mão que não estava escondida atrás das costas. – Eu não sou do tipo vingativo, mas há certas situações que são tão extremas que me obrigam a mostrar um Potter que ninguém nunca imaginou que pudesse existir.

Aquelas palavras soaram incoerentes diante de Draco e Hermione, estavam confusos com o tipo de diálogo que o moreno parecia querer criar. Harry sorriu ladino diante das expressões estupefatas do casal, devolveu os óculos ao rosto e apertou entre a mão algo que trazia escondido atrás das costas.

- Vocês não estão entendendo? – Harry dirigiu-se a eles, curvando-se sobre a mesa e deixando que seus olhares se revezassem em cada um deles. – Eu vou explicar de outro jeito, então.

- Você está agindo infantil, Potter. – Draco disse a ele, preparando-se para se levantar de sua cadeira.

- Vocês preferem que eu mostre, então? – Harry esbravejou, suas palavras soaram altas e entre dentes.

Com aquele tipo de indagação, Harry tornou visível o que estivera escondendo durante aquele tempo todo. Hermione respirou pesadamente, não queria acreditar no que estava vendo bem diante de seus olhos. Draco, por sua vez, permaneceu onde estava, engoliu em seco e focou seus olhares o mais fixamente que pôde contra os olhares de Harry. Sensações de déjá vu surgiram naquele mesmo instante diante da cena em que Harry apontava-lhes uma arma.

- Harry, largue isso. – Hermione pediu com a voz esganiçada, sentia um bolo nervoso impedir-lhe de pronunciá-las corretamente.

- Você acha que tem alguma autoridade aqui, Hermione? – Harry retrucou ligeiro.

Aquele não era um bom momento para discussões, não poderiam devolver as retrucas para Harry, sabiam que o moreno estava em total estado de desespero e seria capaz de qualquer coisa para extravasar ao menos uma parte da raiva que sentia por ter sido traído. Agora sim Hermione tinha plena certeza de que havia sido tola nutrindo um tipo reprovável de pena por ter rompido seu relacionamento com o moreno. Era tudo completamente diferente agora, ela sentia repulsa por ele.

- Potter, isso não é nenhum brinquedo, largue isso e vamos conversar como homens. – Draco alertou, erguendo-se cuidadosamente de sua cadeira.

- Eu sei disso, Malfoy. – Harry impôs a arma ainda mais firmemente do que antes, suas expressões estavam distorcidas pela raiva que sentia. Havia adquirido aquela arma em um jogo e nem sabia ao certo porque a guardara, mas parecia-lhe extremamente útil, agora. - Quer uma demonstração, Malfoy?

- Harry, não. – Hermione pediu em um grito alarmado.

Aquela situação estava saindo do controle, de forma que se tornava cada vez mais impossível revertê-la. Harry estava passando dos limites, não havia razões para que ele impusesse uma arma diante deles, tudo poderia ser resolvido muito mais facilmente se eles apenas conversassem. Mas não eram esses os planos do moreno. Eram, na verdade, bem mais audaciosos.

Harry contornou a mesa sorrateiramente, ainda segurando fortemente a arma na mão, havia um ar de divertimento emanando de seus olhares. Hermione entendeu aquela aproximação como um risco iminente, tomando uma reação imediatamente. A castanha ergueu-se ligeira de sua cadeira, de modo tão abrupto que deixou com que a mesma tombasse para trás, estava visivelmente assustada e temerosa pelo o que o rapaz faria a seguir. Sem muitas escapatórias, ela recuou alguns passos para trás e colidiu contra o corpo de Draco que, no mesmo instante, lhe abraçou forte. Era como se pudesse protegê-la daquela forma, mesmo que não houvesse chances algumas para eles caso Harry realmente fizesse uso daquela arma.

- Que tal uma demonstração nela, Malfoy? – Harry se pronunciou, deixando escapar uma risada alta e que poderia ser interpretada como um total divertimento, sem que nenhum dos dois expressasse nenhum tipo de reação àquela afronta. - De vadias o mundo está cheio, não é mesmo? – completou, sorrindo de forma maligna e, no instante seguinte, capturando Hermione fortemente e trazendo-a para seu domínio. - Você não vai fazer falta, Mione.

- Solte-a, Potter, você não sabe o que está fazendo. – Draco pediu de forma até mesmo suplicante. Queria poder esbravejar suas palavras, mas sabia que não ajudaria em nada.

Visivelmente desesperado com a situação, Draco levou as mãos à cabeça e tentou controlar seus nervos, estavam cada vez mais à flor da pele.

Draco estivera distraído o suficiente a ponto de não conseguir evitar que o moreno retirasse Hermione de perto de si. Teria de haver alguma forma de contornar toda aquela confusão, mas agora suas preocupações resumiam-se em trazê-la de volta para sua posse e protegê-la o quanto pudesse ser capaz.

Harry não parecia ser mais a mesma pessoa de sempre, havia algo de diferente nele e podia ser observado no modo como estava agindo e em todas as barbaridades que estava dizendo. Era verdade que a descoberta de uma traição e o rompimento de um noivado que havia desejado tanto foram choques extremamente perturbadores para ele, mas nada justificava extrapolar os limites daquela forma.

- Harry, não faça isso. – Hermione pediu-lhe com a voz chorosa, tentava soltar-se, mas era inútil, estava fortemente segura com um dos braços de Harry em torno de seu pescoço.

- Cale a boca, Hermione. – Harry a bronqueou, apertando-a contra seu corpo ainda mais forte, havia uma tremulação significativa na mão que segurava a arma, provavelmente pela pouca experiência que deveria ter com a mesma. – Olha só em que nível nós chegamos, Mione. Eu pensei que você me amasse, que iríamos nos casar e viver juntos pelo resto de nossas vidas. Mas você me traiu, com o nosso inimigo.

Suas palavras eram vociferadas com autoridade, mas soavam absurdas em todos os aspectos possíveis. Arquitetando em sua cabeça modos de fazer com o moreno parece com aquelas atitudes, Draco decidiu que só haveria uma forma de fazê-lo, e precisava se arriscar para isso. Inesperadamente, Draco avançou sobre Harry e acertou-lhe um soco certeiro bem diante da face, ao mesmo tempo em que se apressou para contê-lo e tentar retirar a arma de seu domínio.

Harry tentou mostrar resistência à emboscada em que havia caído, mas não fora capaz, o louro parecia bem mais forte do que ele e, antes mesmo que pudesse ser dar conta, Draco já havia conseguido retirar a arma de sua mão.

E foi assim que aquela arma passou a brincar nas mãos de Draco. Ele não tinha idéia de como manuseá-la de verdade, mesmo que já a tivesse abrigado nas mãos anteriormente, mas não estava preparado para dar o uso devido a ela.

- Você vai fazer tudo o que eu mandar, Potter. – Draco impôs a ele, apontava-lhe a arma de forma ofensiva. – Quero que se mande daqui, Potter, essa brincadeira estúpida acabou.

Permaneceram em silêncio por alguns longos instantes, os olhares que trocavam eram intensos e estavam banhados de tipos de irritação diferentes. Hermione estava jogada sobre o chão presa a um choro abafado, por alguns instantes havia mesmo pensado que seu fim estava próximo. Harry apalpou a região que fora acertada pelo soco e constatou uma grande concentração de sangue em seu nariz, o que apenas intensificava sua ira. Seu plano havia falhado e os lados do jogo haviam sido revertidos.

- Você é um covarde, Malfoy. – Harry despejou a ele, entre dentes. - E você é uma vadiazinha, Hermione. Definitivamente, vocês se merecem.

Aquelas não foram as palavras certas, Harry as usara da pior forma possível e, agora, havia conseguido despertar a raiva maligna que Hermione estava tentando conter durante todo aquele tempo. Sua repulsa por ele era ainda maior sabendo que o que ele achava dela era justamente aquilo que havia acabado de expor. Se era assim que as coisas deveriam funcionar, então entraria naquele jogo e daria sua cartada.

- Foda-se Harry. – Hermione disse a ele, erguendo-se do chão e postando-se ao lado de Draco, ainda estava fragilizada pelo medo de correr riscos, mas o ódio parecia pulsar frenético em suas veias. - Draco, aperte o gatilho.

- Isso mesmo, Malfoy! – Harry ousou, dando alguns passos para frente e obrigando o sonserino a impor ainda mais firme a arma contra ele. - Estoure os meus miolos e o caminho ficará livre pra vocês. É esse o plano, não é? Até que vocês são bem espertos. Está esperando o quê?

Apontar uma arma diante da cabeça de alguém parecia um trabalho fácil para qualquer um, mas não estava sendo para Draco. Não gostava de pensar na idéia de tirar a vida de alguém fazendo uso daquela arma, mas esse tipo de pensamento não o atormentava mais internamente. Estava cego de ódio, estava sentindo seu sangue ser bombeado ainda mais urgente por seu corpo, provocando-lhe sensações de urgência em acabar com aquela discussão. Ouviram uma risada alta e de pura zombaria escapar de Harry, mesmo que sua condição estivesse deplorável com todo aquele sangue escorrendo pelo nariz.

- Aperte o gatilho, Draco. – Hermione esbravejou firme, outra vez, ouvindo as risadas do moreno ainda mais fortes e ainda mais irritantes. – Agora, Draco!

E então um disparo...

*Continua...

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N/A: hhuum... me digam... o que acharam!!! hahaha
Eu esperava que a fic tivesse com mais comentários. Poxa... eu fiquei quase um mês sem net. Mas eu entendo vocês... eu não estava aqui mesmo pra atualizar mesmo né.
hahaha

mas agora acabou a bagunça aqui...

Mas pra eu postar os dois próximos capitulos... os últimos... eu quero, pelo menos, chegar perto dos 100 comentários! hahahaha

por favooorrrr... eu tô tão carente de comentários! hahaha

e ah, vocês estão lendo Doce Sepulcro?
Não? Poxa... deem uma passadinha lá... logo logo eu atualizo!

[http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=32157]

Espero vocês lá... e aqui!
hahaha

bjus e adoro vocês!!!!!!






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