Menininha do Papai



Pais Jovens Demais




Capítulo 4 Menininha do Papai


 




Eram sete e cinco da noite e Hermione estava tentando achar os aposentos de Rony. Rony tinha dito onde ficava, mas como sempre, ela não prestou muita atenção quando ele falou.


Ela bateu em uma outra porta. Essa era a quinta que tentava.


“Oi?” Harry disse e então viu Hermione. “Hey!”


“Oi, você pode me dizer onde fica o quarto do Rony?”


“Você já o encontrou.” Ele falou se movendo para o lado, revelando um monte de Grifinórios e uns poucos e estranhos Sonserinos sentados em cadeiras com bebês e conversando.


“Então, como está a minha garota favorita?”


“Eu estou b...” Hermione parou e sorriu, ele não estava perguntando a ela, estava perguntando para sua filha.


De repente uma menina delicada com um longo cabelo castanho apareceu com um bebê se sacudindo em seus braços. O bebê tinha cabelos castanho-escuros e penetrantes olhos verdes. “Você deve ser Hermione Granger.” Ela disse com um forte sotaque australiano.


“Sim, sou eu.” Hermione sorriu. “Você deve ser a Claire.”


Ela acenou que sim com um sorriso. “Este é o Joshua e você...” Claire disse olhando pra menininha nos braços de Hermione. “Você deve ser Ella.”


“Sim é ela, Então, como o Harry é como pai?” Hermione perguntou ajustando Ella em seu abraço.


“É muito bom, embora tenha tentado alimentar o Joshua com uma cenoura grande. Ele não entende sobre bebês e comida.”


Hermione riu.


“Como é... Err Drake Molfoy? Como pai?”


“Draco Malfoy.” Hermione a corrigiu. “Ele é, bem, interessante.”


“Eu ainda não o conheci, você terá que me apresentar.”


“Eu apresentaria, mas eu acho que você é uma pessoa legal demais para sofrer um castigo desses.” Hermione disse com um sorriso.


De repente uma pequena voz surgiu debaixo dela. “Papa.” Hermione e Claire olharam para Ella chocadas.


“Papa?” Ela repetiu. Rony passeou ao redor e olhou pra Ella.


“Você acabou de dizer Papa?” Hermione falou com sua voz de bebê.


“Traidora.” Rony murmurou para Ella brincando.


“É melhor eu ir encontrar o Malfoy.” Ela disse com um sorriso orgulhoso em seu rosto. “Volto logo gente.”


Hermione saiu do quarto deixando pra trás uma Claire tentando fazer o Josh dizer alguma coisa.


Ela não fazia idéia de onde encontrar o Malfoy. Ficou no corredor por uns instantes pensando em qual caminho seguir , quando escutou uma voz vinda do canto.


“Então meu pai disse que assim que ele morrer eu recebo tudo que ele tem, a mansão, o dinheiro...” Malfoy parou de falar quando ele virou para o canto e viu Hermione parada lá segurando Ella. “O que você está fazendo Granger? Andando à toa pelos corredores da escola tentando parecer legal de novo?” Pansy, que estava com ele, riu baixinho.


“Na verdade eu estava procurando por você.”


“E por que você estaria procurando por mim?” Ele sorriu maliciosamente.


Pansy se virou e começou a ir embora. “Conversa chata, vejo você mais tarde Draco.” Ela murmurou.


“Então, o que é?” Malfoy disse se inclinando casualmente contra a parede e olhando as unhas.


“Deixa pra lá.” Ela disse com raiva enquanto começava a dar meia volta.


“Papa.” Ella disse de novo enquanto estendia as mãos para o Malfoy


Hermione levantou os olhos e olhou para Malfoy, que na verdade parecia completamente chocado. “Você acabou de dizer ‘papa’?” Malfoy perguntou pegando Ella dos braços de Hermione acalentando-a um pouco.


“Papa.” Ela disse de novo com uma risadinha gostosa. Isso afetou Malfoy dramaticamente à medida que seus olhos ficaram gentis e ele aconchegou Ella ainda mais em seus braços.


Hermione ficou lá observando com um sorriso a transformação que Malfoy sofreu. Um minuto atrás ele era O Príncipe da Sonserina, ignorante e rude, mas agora ele tinha entrado no modo Pai, gentil e feliz.


“Ela é tão menininha do papai.” Hermione murmurou de longe.


“Bem, entre você e eu, eu sou o mais legal, mais inteligente, maravilhosamente bonito, engraçado e simplesmente naturalmente gracioso.” Ele disse beijando Ella levemente na bochecha. “E bem, você é uma mandona sabe-tudo controladora e uma sangue-ruim.”


“Se eu sou uma sangue-ruim, sua filha não é sangue puro, ela é uma mestiça que nem o Harry.” Ela disse esperando conseguir uma reação.


“Ela tem o sangue Malfoy nela, não importa qual é a outra metade.” Ele disse gentilmente.


Hermione olhou para Draco como se tivesse acabado de crescer algumas guelras de peixe nele. Ele normalmente se importa tanto com o tipo do sangue... Obviamente não quando se tratava de sua filha.


“Escute, todos estão no quarto do Rony agora e eu disse a eles que voltaria logo...” Hermione parou esperando Malfoy devolver Ella, mas, ao invés disso ele a segurou.


“Tudo bem, vamos.” Malfoy disse com firmeza segurando Ella. Hermione ficou preocupada, Rony não gostaria nada se o Malfoy aparecesse.


Hermione abriu a porta do quarto de Rony lentamente e percebeu que estava ainda mais cheio, parecia que a maior parte do sexto ano tinha se abarrotado dentro do pequeno aposento.


Os olhos de Rony brilharam de raiva quando viu o Malfoy entrar atrás de Hermione. Ele andou a passos largos até eles.


“Malfoy.” Ele disse friamente.


“Weasel.” Malfoy disse sorrindo maliciosamente.


“Doninha.” Rony rebateu.


“Gente.” Hermione disse antes que as coisas ficassem piores, mas ela não conseguia pará-los quando eles já tinham começado.


“A propósito, como está sua família? Ainda comendo sujeira por não conseguir pagar por nada além disso?” Ele disse, Hermione se moveu pra frente e pegou Ella dos braços dele e olhou friamente pra ele.


“Para de ser um idiota Malfoy.” Ela disse indo em direção a Harry, que estava agora como o resto da sala, observando.


“Pelo menos os membros de minha família não são Comensais da Morte.” Rony disse se aproximando.


“Você não sabe nada sobre a minha Família.” Malfoy disse ameaçadoramente enquanto puxava sua varinha do bolso.


“E você não sabe nada da minha!” Rony gritou pegando a sua.


“Pare com isso Rony.” Hermione disse colocando sua mão no ombro dele.


“Uhh Vai deixar a sangue-ruim defender você?” Ele zombou.


“Como você se atreve!” Rony disse enquanto se aproximava mais do Malfoy com sua varinha esticada.


“É estranho o jeito que você sempre a defende Weasel-bee, talvez, você tenha uma queda pela sangue-ruim da Granger?”


Rony permaneceu em silêncio, seus olhos foram pro chão. Malfoy sabia que tinha atingido um fio de verdade e começou a circular ao redor dele.


“Uau, Eu quero dizer, olhe pra ela, você deve estar desesperado para gostar de uma coisa tão feia.” Malfoy disse olhando rapidamente para Hermione, que se encolheu. “Ela é grotesca!” Ele disse pra Rony com um sorriso.


Hermione de repente saiu com tudo do quarto quase em lágrimas e correu para seus aposentos sem parar. Ella estava em seus braços e Hermione estava tentando desesperadamente não chorar até chegar a seu quarto.


Quando chegou, colocou Ella no berço e se jogou em sua cama enquanto as lágrimas começavam a cair. Ela não o entendia, num instante ele estava sendo um pai amável, no outro minuto ele estava embaraçando seus amigos e lançando insultos pra ela. E Rony... Rony gostava dela? Quando isso aconteceu? Ela pensou.


Ela ouviu uma batida na porta e presumiu que era Harry.


“Entre.” Ela murmurou. A porta abriu e olhou pra cima e ao invés de Harry, ela viu Malfoy.


“O que você quer?” Ela disse friamente.


“Eu fui expulso a pontapés do quarto do Weasel e não me daria ao trabalho de ir achar a Pansy ou o Blaise então eu pensei que tinha que vir pra cá.” Ele falou sem emoção.


“Deus o livre de vir aqui porque estava preocupado comigo ou algo parecido.” Ela murmurou baixinho pra si mesma enquanto enfiava sua cabeça embaixo do edredom.


Ele basicamente não ligava, bem, isso não era completamente verdade. Ele não queria se importar, mas, por uma estranha razão, ele se importava. Ele pegou Ella e brincou com ela um pouquinho antes de ir dormir cedo.


******


Malfoy acordou as onze e meia da manhã no Domingo, o que era normal para qualquer adolescente, ele piscou os olhos enquanto olhava ao redor e notou que Hermione não estava lá, e nem Ella.


Ele se levantou e meio cambaleante vestiu um jeans desbotado e uma camisa azul. Caminhou até a sala de estar e se sentou em uma das grandes poltronas confortáveis. Alguma coisa o estava incomodando, ele não sabia o que era, mas era como se ele tivesse uma nuvem negra sobre ele e não sabia por quê. Suspirou e passou a mão pelo cabelo.


Ele ouviu a porta do banheiro se abrir, olhou pra ela e sua boca abriu.


Hermione tinha alisado seu cabelo, de tal modo que ele estava comprido e macio ao invés de cheio e indomável e ela estava usando uma calça justa e um suéter branco de gola olímpica que destacava as curvas dela.


“Bom dia.” Ela disse com um sorriso enquanto observava ele mexer seus olhos pra cima e pra baixo. Tente me chamar de horrorosa agora Malfoy, ela pensou pra si mesma com um sorriso presunçoso.


Ela se sentou com Ella em uma poltrona grande, puxou uma colher e um potinho e começou a alimentá-la. Malfoy ainda não tinha proferido uma palavra enquanto sua boca continuava aberta.


“Você está bem Malfoy? Você parece um pouco... perplexo.” Ela sorriu.


Malfoy ficou de pé e em seguida sentou perto dela no outro sofá, um pouco mais perto do que era necessário, e ajudou Hermione segurando a Ella em seu colo enquanto ela a alimentava.


“Entãooooooo.” Malfoy falou tentando pensar em alguma coisa pra dizer. “Você está diferente.”


“É mesmo?”


“É porque eu chamei você de feia?” Ele disse levantando uma sobrancelha.


“Ah sim, porque esse seria o único motivo pelo qual eu mudaria, assim eu poderia te impressionar e seduzir você, Malfoy.” Ela disse sarcasticamente. “Não, eu fiz por mim.”


“Você está...” Malfoy pensou e pensou, ele queria elogiá-la, mas sem arruinar sua reputação. “Ok.”


“Obrigada, eu presumo que isso seja um progresso de grotesca.” Hermione falou cruzando os braços.


“Eu não queria dizer aquilo.”


“Que seja Malfoy.” Hermione disse tirando Ella dos braços dele e se sentando no chão.


“Vamos lá Ella.” Hermione disse ajoelhando no chão perto da lareira e ajudando Ella a ficar de pé. Ela não conseguia ficar em pé direito, mas conseguia engatinhar.


“Muito bem Ella!” Hermione gritou enquanto ela andava devagarzinho de Hermione até o final do sofá.


Malfoy observou do sofá enquanto Hermione continuava a brincar e ajudar Ella a andar. Havia alguma coisa em observar ela, ele não conseguia detectar o que, mas a idéia dela ser a mãe de um filho seu a deixava mais atraente pra ele e isso a fazia brilhar.


“Quem é aquele?” Hermione perguntou pra Ella apontando para o Malfoy.


“Papa.”


Malfoy sorriu e se ajoelhou no chão com Hermione e pegou Ella e a sentou em seu colo.


“Quem é aquela Ella?” Ele disse apontando para Hermione. Hermione se mexeu desconfortável com a expressão perdida de Ella.


“Aquela é a mamãe.” Ele disse baixinho no ouvido de Ella e depois a beijou na bochecha.


Houve uma batida na porta e Hermione foi abrir. Ela abriu vagarosamente até revelar Harry.


“Oi Her...” Ele olhou para a nova aparência dela e sorriu.


“Mione você está linda.”


“Obrigada, quer entrar?” Ela perguntou abrindo ainda mais a porta.


“Não, eu tenho que encontrar a Claire em alguns minutos. Eu só queria te contar o que aparentemente Snape disse a Parvati.” Ele disse carrancudo.


“Continue.” Hermione disse ficando curiosa.


“Bem, aparentemente ele está planejando um passeio a Hogsmead para a quarta-feira, então nós não teremos aulas, mas ele disse que ainda vai passar um trabalho de qualquer jeito, só por diversão, e ele está nos obrigando a ir com nossos parceiros.”


Hermione suspirou. “Mas nós ainda podemos fazer compras juntos, não é? Contanto que estejamos com nossos parceiros?”


“É, eu suponho que sim.” Harry disse se alegrando um pouco.


“Mas o Malfoy vai realmente deixar? De qualquer maneira, é melhor eu ir, vejo você no almoço em uma hora?”


“Sim, vejo você lá então.”


Hermione voltou para a sala e encontrou o Malfoy com Ella nas costas e uma mão atrás da cabeça, engatinhando pelo chão.


“Você está ridículo.” Ela disse sorrindo.


“É o meu objetivo, você ainda está zangada comigo pela noite passada?”


“Estou.”


“Ok.”


Ela passou o dia com Rony e Lilá e tinha ido até a casa de Hagrid para mostrar a filha dela e do Malfoy e depois todos tinham se encontrado no salão Principal para a ceia. Ela tinha recebido muitos olhares da população masculina de Hogwarts e estava gostando bastante da atenção.


Eram oito da noite e ela tinha acabado de colocar Ella pra dormir e estava fazendo um trabalho para McGonagall na sala de estar em frente à lareira. Malfoy passeou e pareceu extremamente entediado, ele se jogou numa cadeira ao lado de Hermione e olhou por cima do ombro dela.


“Isto ainda é pra quinta-feira Granger.” Ele disse olhando pra ela.


“Eu gosto terminar tudo logo.” Ela falou sem nem mesmo olhar pra ele.


“Queridinha do Professor.” Ele murmurou enquanto brincava com uma mecha perdida de cabelo em sua testa. Ele suspirou pesadamente de tédio.


“Granger me dê alguma coisa pra fazer.”


“Se mate.” Ela disse com um sorriso contraindo-se em seus lábios.


“Devia ter esperado por essa.”


“Por que não vai encontrar a Pansy ou o Goyle?”


“Pansy está neste momento resolvendo um problema na sua residência porque seu parceiro Longbottom ateou fogo no berço.”


“Com o bebê dentro?” Hermione perguntou chocada.


“Não, o bebê estava em outro lugar.”


“Ah, que bom.”


“Goyle provavelmente está tentando descobrir como segurar seu filho e eu não estou com vontade de conversar com alguém com o mesmo QI de um amendoim.” Ele disse suspirando dramaticamente.


“Bem, vá se entreter porque eu preciso me concentrar.”


Malfoy sorriu. “Não quero me dar ao trabalho, eu acho que aborrecer você é mais divertido.”


Ele disse indo até ela para assim ficar sentado a seu lado. “Vá embora.” Ela resmungou.


Ela podia sentir a respiração dele em seu pescoço enquanto ele olhava para o trabalho por cima do ombro dela.


“Você escreveu ‘escrupuloso’ errado.” Ele disse.


“Não, eu não escrevi. Agora por favor, vá embora.” Ela disse levantando a cabeça para olhar pra ele.


Ele levantou uma sobrancelha e olhou pra ela, ele podia ver o reflexo do fogo em seus olhos e sorriu pra si mesmo.


Ele podia ouvir uma vozinha em sua cabeça que dizia para ele se afastar agora mesmo ou ele poderia fazer algo estúpido. Ele ignorou essa voz e continuou olhando para ela enquanto ela olhava de volta para o trabalho e continuava escrevendo.


Ele estalou seus dedos ruidosamente e deitou sua cabeça no ombro dela. Ela se encolheu para tirar ele enquanto sua raiva aumentava.


“Granger.” Ele disse esperando ela olhar pra ele. Ela não olhou.


“Graaanger.” Ele gemeu. Ainda nada.


“Hermione?” Ele falou. Funcionou.


“Você acabou de dizer meu primeiro nome?” Ela perguntou olhando ligeiramente cautelosa pra ele.


“Talvez.”


“O que você quer?” Ela disse irritadamente. De repente, ele se inclinou pra frente e pressionou seus lábios contra os dela, só durou uma fração de segundo antes dele sentir sua bochecha arder.


“Você me deu um tapa?” Ele gritou levantando-se e colocando a mão em sua bochecha vermelha.


“VOCÊ ME BEIJOU!” Ela gritou de volta enquanto se levantava e o encarava.


“ Como é que beijar você me torna merecedor de um tapa?”


“Noite passada você disse ao Rony que eu era grotesca e horrorosa de se ver e agora você está me beijando, faça as contas Malfoy.” Ela disse asperamente enquanto pegava seu pergaminho e sua pena e se dirigia a seu quarto.


“Não se atreva a se afastar de mim Granger.”


“Ah então nós voltamos ao Granger, hein?” Ela disse friamente enquanto entrava no quarto onde Ella estava dormindo.


Ele ficou na porta e olhou pra Ela. Por que diabos ele a beijou? Ele queria seguir o conselho de Hermione e se matar.


“Sangue-ruim estúpida.” Ele murmurou enquanto saia da sala.


“Ah ele não acabou de dizer isso!” Ela rosnou com raiva enquanto andou pisando duro até a sala de estar fechando a porta do quarto atrás dela.


“Malfoy!” Ela gritou enquanto ele se virava.


“Ah o que você quer sangue-ruim? Tentando encontrar um nervo sensível no meu corpo sem coração?” Ele zombou.


“Você é tão canalha.” Ela murmurou balançando a cabeça. “Você acabou de me beijar do nada!”


“Não caia na ilusão de achar que foi por causa de sua personalidade Granger, você está melhor do que o normal, eu sou um garoto, faça as contas.” Ele disse a imitando.


“Sua doninha invertebrada.” Hermione disse cerrando os punhos do lado. “Eu preciso relaxar, vou para a biblioteca.” Ela murmurou e saiu.


 


Continua...




 


Próximo Capítulo: Capítulo 5 Insultos Vazios


N/T: Gente queria agradecer IMENSAMENTE a Micky que Betou a fic!!!! Mickky você é um anjo e uma ótima Beta. A Mickky estará betando Tornando-se a Sra. Malfoy ( e quem sabe continua betando PJD srsr?? ) Obrigada por arranjar um tempinho e me ajudar.


Obrigada também a todas que estão acompanhando as fics e pra quem está acompanhando Nós Sempre Teremos Paris, o capítulo está quase pronto( São quase 20 páginas!!! A segunda parte!!!). E queria agradecer também a Ana Lu Donde que me ajudou na tradução. Brigada Ana Lú. No máximo segunda será postado.


O capítulo 4 de Tornando-se A Sra. Malfoy já está pronto e já está nas mãos talentosas de sua Beta (a Mickky). beijos

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