O orgulho destrói



Logo cedo Draco estava sentado tomando café quando Hermione desceu as escadas.
- Bom dia Mione!
- Dia.
- Nossa, o que aconteceu? Que humor é esse?
- É que não durmi direito.
- Sei até o motivo... Ouvi a gritaria ontem à noite.
- Desculpe ter te acordado Draco.
- Então quer dizer que você recuperou a memória?
- É isso mesmo.
- Se lembrou do namoro?
- Sim, mas já acabou.
- Voces são complicados demais sabia?
- Sim, por isso acho que nunca vamos dar certo juntos.
- Nãop pense assim, olhe até eu e a Luna estamos namorando e felizes juntos, você e o Harry se conhecem a bem mais tempo, claro que vão superar essa fase, é só uma etapa ruim.
- Você tem razão Draco... mas eu não vou dar o braço a torcer.
- Dois orgulhosos não..rsrrsrsr.
- Bobo, agora se me dá licença preciso acertar o que falta da compra do meu apartamento.
- Então você vai mesmo sair daqui?
- Vou sim, mas quem sabe um dia tudo se resolva e alem disso logo, logo as férias acabam e será cada um pra um lado, todos trabalhando pra se manter.
- É, não conto em ficar por aqui por muito tempo, no próximo mês já começa a escola de auror e eu pretendo me formar o mais rápido possivel.
- Então quer dizer que você quer ser auror?
- Sim, vou tentar compensar os crimes da minha família.
- Uma atitude louvável te dou todo o apoio pro que precisar.
- Obrigado, mas e você o que pretende fazer?
- Vou terminar de me graduar para poder ser professora.
- Sua cara essa profissão.
- É uma coisa útil e sem muita agitação, já tive emoções demais pra uma vida inteira.
- Concordo, nosso tempo em Hogwarts foi complicado. – Hermione colocou a mão no colo e sentiu o colar que Harry lhe dera, e passou por sua mente todos os momentos bons que passaram em Hogwarts, incluindo o soco no nariz de Malfoy. E deu um leve risinho.
- Boa sorte lá com seu apartamento.
- Obrigada, só estou esperando o Guinho descer, ele disse que ia comigo.
- Ok.
- Mione estou pronto, vamos?
- Vamos, tchau Draco.
- Eai Mi, o que você queria me contar hoje cedo? – saiam pra rua.
- Recuperei minha memória toda.
- Que bom, é uma ótima noticia.
- Eu sei, fiquei super feliz também.
- Então você e o Harry voltaram!
- Não necessáriamente. – ela contou toda a história pro amigo.
- Voces dois não tem jeito mesmo heim, vivem brigando por besteira desde quando eram pequenos, lembro de você reclamando das brigas por besteiras.
- É né, dois complicados e perfeitonhos.
- Então é esse o AP?
- É sim, o que achou?
- É lindo, vai dar pra fazer umas festas lokas aqui.
- Você e esse seu espírito bagunceiro.
- Precisei tomar coragem de encarar a bagunça, encarar o mundo depois que...
- Já entendi não se preocupe.
- Mas você vai ficar aqui sozinha?
- Não, vou ver se a Gina quer vir morar comigo.
- Ah e eu? Você é minha melhor amiga desde pequenos, não vai me chamar?
- Achei que você não iria querer.
- Só acho que o Harry pode achar estranho, mas...
- Que se dane o Harry, não devo satisfação pra ele mais.
- É isso ai minha gata.
- Aiai Guinho, vamos no banco comigo, preciso pegar o dinheiro e paçar na casa do vendedor.
- Vamos sim minha gata.


- Draco cadê a Mione e o Igor?
- Eles saíram, foram resolver um negocio do AP.
- Então ela ainda está com essa idéia de se mudar?
- Está sim Harry, e pelo que eu vi eh pra valer.
- Se ela pensa que eu vou ficar correndo atrás ela está mutio enganada.
- Voces dois são iguais, dois teimosos, cabeça oca.
- Você que pensa, ela vai voltar correndo pra mim quando ver que eu não fui atrás.
- Acho que você está equivocado, meu amigo.
- Bom dia Harry, bom dia meu amor. – Luna chegou na mesa dando um selinho em Draco.
- Bom dia minha bruxinha linda.
- Dia Luna
- Bom dia gente. – Rony estava todo amassado, um sorriso enorme e com os lábios bem vermelhos.
- Bom dia – que conhecidencia, Cho se encontrava no mesmo estado.
- Bom dia casal – os amigos responderam em coro.
- Eai o que tem pra comer? Estou morto de fome.
- Que novidade, Rony.
- Cadê a Gina, ainda num deceu.
- Deixa ela, ontem ela foi durmir tarde com a Hermione. – Harry avisou.
- Oi gente, demorei muito? – Gina chegou na cozinha, estava simplesmente linda, tinha se arrumado, havia algum tempo que isso não acontecia.
- Uau Ginny, você está... bem! – Draco notou e visual da amiga.
- Obrigada, acordei bem, só isso.
- Bem que você podia acordar assim todos os dias, vivo lenvando sustos com você pelo corredor.
- Cala a boca Rony.
- Ah num enche Gina.
- Ei parem já voces dois.
- Credo Harry, agora você falou igual a mamãe.
- Foi malls.

O dia passou normalmente, Hermione e Igor chegaram várias horas depois do almoço, pegaram as coisas e foram pro AP novo de Hermione.
- Mione posso te pedir uma coisa?
- Claro que pode Guinho, o que é?
- Você vai chamar a gina pra vim pra cá?
- Vou porque?
- Espera mais um tempo pra chamar.
- E ficar só nós dois aqui?
- É, é que eu to gostando da Gina e tenho quase certeza de que ela tah meio afim de mim... queria fazer ciumes nela.
- Tem certeza de que não vai sobrar pra mim?
- Absoluta, é só que você não pode comentar isso com ninguem.
- Relaxa Guinho.... vou ajudar você sim, já estava mesmo querendo ver minha amiga com alguem descente.
- Ixi...
- Guinho.... espero que ainda seja descente!
- Claro que sou Mi.
- Ah bom ^^.
- Mione... isso vai até ser bom, o Harry vai se morder de ciumes de você ai quem sabe ele num peça arrego primeiro?
- É claro... num tinha pensado nisso... mas eu não quero mais saber do Harry, ele fez parte do meu passado e daqui pra frente será apenas meu amigo.
- Disso eu duvido.
- Pois pode acreditar. “[b] mas eu sei que não vou aguentar ficar longe dele por muito tempo... mas mesmo assim vou me esforçar e resistir ao srº Potter [/b]”.
- Vamos voltar pra casa dele, estou com fome e hoje não vai sair comida aqui.
- É... boa idéia hoje mal almoçamos, só comemos um lanche por ai.
- Mas comevenhamos que o lanche estava divino.
- Isso estava mesmo, mas vamos logo, Guinho antes que eu desista.

Quando chegaram na casa quase todos estavam na sala, Draco e Luna haviam ido ao teatro. Igor segurou a mão de Hermione fazendo com que Harry e Gina lançassem olhares para o ato e depois voltassem o rosto vermelho para a TV.

- Desculpem a demora, mas precisamos arrumar o AP.
- Tudo bem, sem problemas, sentem ai estamos assistindo Um amor para recordar. – Cho falou com a maior calma indicando um asento; ela estava sentada entre as pernas de Rony que acariciava o cabelo da garota.
- Adoro esse filme. – Hermione e Igor se sentram, ele passou o braço sobre os ombros dela e começaram a assistir o filme, minutos depois Harry subiu.
- Disse que iria funcionar. – Igor sussurrou no ouvido de Mione.
- Você realmente é maldoso.
- Você não viu nada.
- Ei fiquem quietos vocês dois, queremos ver o filme. – resmungou Gina. Igor deu um leve sorriso com a atitude da ruiva.
- Mione vou lá no quarto do Harry pegar minhas fotografias que eu esqueci lá.
- Sem problemas.
- Oi Harry, desculpe encomodar – Harry estava deitado, mas não dormia, com uma das fotos de Hermione e Igor na mão.- vim buscar as fotografias.
- Você e a Mione estão juntos?
- Não estamos namorando.
- Mas existe algo entre voces?
- Defina esse algo.
- Só quero saber se voces estão se beijando por ai.
- Pergunte isso a Hermione. – Igor não respondeu pois não sabia se Hermione gostaria de fingir isso.
- Sua resposta já me disse tudo. – Harry jogou a foto em cima de Igor.
- Talves você se surpreendesse com a resposta dela. – quase acertou a foto no nariz do Igor.
- O que quer dizer com isso?
- Já disse pra ir e perguntar você mesmo.
- Você só quer me humilhar, Igor.
- Não, pois por incrível que pareça tenho uma consideração enorme por você.
- Achei que gostasse da Gina.
- Mas ela não quer nada comigo.
- Então por isso você vai morar com a Hermione?
- Não, eu e a Hermione nos conhecemos desde pequenos, temos uma amizade sólida e sei quando ela precisa de mim. Nunca a deixaria morando naquele AP sozinha.
- Tenho certeza de que ela iria chamar a Gina pra moraer com ela.
- Mas não isso que aconteceu, foi?
- Você fala demais, fica pondo coisas na minha cabeça. **chifres? Kkkkkk**
- Você que não sabe realmente o que quer se gostar mesmo dela corra atrás.
- Eu não vou falar com ela, o que ela faz ou deixa de fazer não me diz respeito.
- Então pare de me perguntar, Harry.
- Eu pergunto pra quem eu quiser.
- Você é muito arrogante cara.
- Ela vai ter que me escutar, se ela pensa que vou cair no joguinho de ciúmes dela, está muito enganada. – Harry estava cada vez mais irritado.
- Só espero que você não seja louco o suficiente pra descontar sua raiva nela. Se ela chorar mais uma vez por sua causa você terá de se ver comigo.
- Não tenho medo de você, eu me garanto. – Harry estava em pé, gritando cada vez mais alto.
- Então deveria se garantir em questão a ela e parar de bancar o garoto revoltado.
- Não sou revoltado. – Harry deu um soco no nariz de Igor. Que não deixou por menos e começaram a se matar até que Rony chega no quarto apartando a briga.
- O que aconteceu aqui, por que estão brigando? – Gina perguntou.
- Porque o Harry não dá valor ao que tem e depois acha ruim se outra pessoa chegar perto. – Igor estava com o nariz e a boca sanguando e um olho roxo.
- Cala a sua boca seu idiota, você não sabe do que está falando... – Harry gritou tentando se soltar de Rony. Estava com a boca arrebentada e um corte na testa
- Hermione vamos embora, por hoje chega de confusão. – Igor segurou no braço dela mas com um rápido movimento ela se soltou.
- Pode ir na frente, preciso resolver um assunto que não tem mais como adiar. – Hermione queria mesmo fazer as pazes com Harry.
- Você quem sabe...
- Eu vou com você, precisa cuidar desses ferimentos. – Gina e Igor foram saindo, logo após Rony e Cho, deixando apenas Harry e Hermione no quarto.
- Hermione não estou querendo conversar com ninguém.
- Te perguntei alguma coisa, agora você vai só ouvir.
- Hermione me deixa, por favor.
- Não, já adiamos uma coisa por muito tempo, e ambos sabemos o motivo.
- Ambos nada, a culpa é sua, você é uma orgulhosa de primeira.
- EU? Não vou discutir sobre isso, mas você também não eh santo.
- Eu e você mal terminamos e você já está de casinho com o Igor e eu que não sou santo?
- Pro seu governo não esotu de casinho com o Igor, a gente só fez isso porque ele está gostando da Gina e quer provoca-la a ficar com ele.
- Nossa grande amiga você é heim.
- Eu sei que não foi uma idéia louvável, mas Gina também gosta dele, só está com medo de se envolver com alguém.
- Quem te disse isso, você não pode controlar a vida das pessoas, não sei como um dia pude me apixonar por você.
- Eu não sou controladora.
- Cala a boca, você é a pessoa mais irritante que eu conheço, em Hogwarts vivia me enchendo pra eu não fazer as coisas certas, queria me impedir de fazer qualquer coisa que você fosse contra. Coitado do Rony, voces brigavam toda a semana... não é porque você é metida a perfeitnha que todos devem ser igual. – estavam gritando.
- Então é isso? É isso que você acha que eu sou? – as lágrimas brotavam na face da castanha.
- É sim, e muitas vezes até pior, não sei como conseguiu fazer amigos, ou será que só estão intereçados na sua inteligência?
- Se esse foi o motivo por você ter se aproximado de mim o problema é seu, não ligo pra sua opinião sobre mim, sou feliz do jeito que eu sou.
- Ótimo então morra sozinha e sem amigos.
- Eu tenho amigos e sei dar valor a eles. Coisa que você muitas vezes não sabe, só sabe ficar se lamentando por estar sozinho, mas era você que se isolava ninguém tem culpa por você fugir do mundo.
- Não fugi do mundo, como você acha que eu derrotei Voldemort? Tive de enfrentá-lo.
- Mas você sempre teve ajuda, nunca esteve sozinho de verdade, mas sempre se achava o garoto incompreendido. – o nível de tenção da briga estava atingindo seus extremos, Hermione estava a ponto de espludir de tanto ódio.
- Num enche Hermione.
- Vai cherar bomba de bosta seu mentecápito.
- Por Merlin que garota insuportável com quem eu fui me meter.
- Não se preocupe só esuqeça que um dia me conheceu.
- Ótimo, não será nenhum sacruficio, esuqecerei da parte ruim da minha vida, a parte que convivi com uma sangue-ruim. – Harry nem percebeu o que dissera.
- Sangue-ruim?
- Hermione me desculpe eu... – Harry achava abominável chamar alguém de sangue-ruim.
- Então é isso o que eu sou pra você, não precisa se desculpar, no fundo sempre foi isso o que você quis me dizer e nunca teve coragem.
- Eu fiquei nervoso, não quis dizer...
- Agora vai por a culpa na briga, você é imundo. Fiquei aqui pra poder resolver nossa situação e pelo visto foi resolvida mesmo, com um ponto final. – ela deu as costas e ai saindo do quarto quando Harry a segura pelo pulso e ela se vira.
- Hermione? –
- A Hermione foi embora. – os olhos dela estavam totalmente brancos, seus dentes ficaram pontudos, a voz não era de Hermione, sua língua se fendera ao meio, provocando sangramento e uma cicatriz em forma de raio parecia ser queima no ombro da gerota com ferro quente.
- Hermione o que esta acontecendo?- Harry estava assustado não fazia idéia do que acontecia com a garota.
- A Hermione já era, para que eu pudesse voltar.
- Voldemort? – as mãos do garoto soltaram o pulso dela e estaram tremendo.
- Ah como adivinhou... voltei pra acabar o que não foi terminado.
- O que aconteceu com Hermione?
- Lembra o dia em que você pensou me matar? Na verdade coloquei minha alma no corpo dela, não como uma Horcrux mas com magina negra mais forte ainda.
- Isso é impossível, ela ainda está viva.
- Está, mas está submiça a mim, só pode fazer o que eu quiser, agora o corpo dela me pertence e até que é bem gostosinho. – Voldemort esfregou as mãos pelo corpo possuído.
- Pare com isso. Saia dela! – gritou Harry.
- Jamais, se você se atrever a me matar, será ela quem morre-ra junto.
- Me leve no lugar, possua o meu corpo.
- O corpo de uma sangue-ruim? – o sorriso estava estampado no rosto dele, Hermione parecia não mais abitar aquele corpo, seu rosto estava transfigurado, só havia maldade.
- Nunca quis dizer isso.
- Então por que disse? Tudo o que eu precisei pra poder aparecer foi ela sentir ódio de você, eu sabia que com o seu espírito arrogante não demoraria muito tempo.
- Então me mate logo.
- Não, não vo te matar, acho que vou te deixar viver para que saiba que você é o culpado pro sua queridinha ter se transformado no seu maior inimigo. – e com um [i]Craque[/i] ele/ela sumiu.
- Rony, Rony... Rony sobe aqui. – Gritou Harry com lágrimas nos olhos, chorava feito uma criança.
- O que aconteceu cara? – Rony, Cho, Draco e Luna (que acabaram de chegar) subioram correndo
- Voldemort voltou.
- Cadê a Hermione?
- Ele voltou no corpo da Hermione, fez dela uma espécie de Horcrux sem sacrifio.
- Isso é impocivel.
- Não, não é eu vi com meus próprios olhos, a culpa é minha. –Harry contou tudo pros amigos
- Nossa e agora, o que vamos fazer pra salvar a Hermione?
- Não sei, simplesmente não sei.
- Acho que tenho uma idéia, jah está tarde, sei que ninguém está com cabeça mas acho melhor tentarmos dormir e pensar direito no que podemos fazer. – Luna disse calmamente.
- Como você consegue pensar me durmir? – Harry perguntou, estava com dor na consiencia pois fizera Hermione odia-lo.
- Harry ela tem razão, ninguém vai cinseguir pensar se não descansar, se acalme ela vai sair dessa. – Rony abraçou o amigo que já estava em lágrimas.
- Vem cara vamos dormir amanhã eu falo com a Gina, provavelmente ela vai dormir no AP. – Draco pegou no braço de Harry.
- Harry eu durmo com você.
- Não precisa... eu to precisando ficar sozinho obrigado mesmo assim cara.
- Beleza.


- Igor eu não acredito que você foi arrumar encrenca com o Harry. – Gina apontou a varinha pra ele e ia curando os ferimentos.
- Eu não fui arrumar encrenca, só fui tratar de uns assuntos e ele partiu pra cima de mim.
- Você é tão inteligente quanto um trasgo sabia?.
- Sou sim pois acabei me apaixonando pela pessoa errada e por isso só fiz merda desde então.
- A menina da fotu... calma issso já passou...
- Não estou falando dela... estou falando de você.
- Igor não começa por favor.
- Gina eu não posso negar o que sinto, te amo.
- Igor eu... tenho problemas demais.
- Se eu me importace com isso não estaria aqui com você.
- Mas você mesmo me disse que eu sou a pessoa errada.
- Eu sei, mas não me importo, te faço virar a pessoa certa.
- Igor chega... acho melhor ir embora.
- Ah mais num vai mesmo. – Igor segurou os ombros de Gina e a pexou para um beijo cheio de vontade. Ela nem se atreveu a resistir,** o lado difícil era só charme** ele a levou até o sofá ainda se beijando, foram deitando... Igor estava por cima de Gina, dava beijos no pescoço da garota e conforme ai descendo começou a besabotoar a camisa dela. Ela não temou nenhuma atitude, apenas continuou rendida aos encantos do garoto.
- I-Igo-Igor –disse ofegante sussurrando no ouvido dele- é melhor pararmos com isso.
- Então assuma que você me quer.
- Eu não te quero.
- Gina não minta pra mim.
- Eu não te quero apenas... tentei lutar contra, mas estou em suas mãos... Te amoo.
- Gina Wesley você acaba de me fazer o homem mais feliz do mundo. – ele voltou a beijar a garota e foi interrompido novamente.
- Eu assumi o que sinto, mas não quero que isso aconteça nem aqui nem agora. – amobos se sentaram.
- Desculpe... vou te dar o tempo que você quiser, mas namora comigo?
- Pensei que nunca fosse pedir.
- Bobinha, te amo. – voltaram a se beijar, ambos estavam felizes e mal sabiam o que acontecera com Hermione.
- Guinho estou com sono, acho que vou dormir.
- Pode dormir no meu quarto comigo... Juro que não vou relar um dedo.
- Ta certo, a Mi deve dormir por lá mesmo e se ela voltar mais tarde não quero que me encontre dormindo na cama dela apesar de sermos amigas.
- Ta, vem comigo. – Ele pegou a mão dela e foram pro quarto, ele se trocou no banheiro e foram dormir. Gina dormiu recostada no peito do rapaz e logo pela manhã dispertou mais continuou deitada aproveitando a presença do rapaz.


- Eai Harry conseguiu dormir?
- Que nada Ron, só pensei na Mione e o quanto eu fui um idiota com ela.
- É mas não se pode voltar no tempo.
- É isso... preciso de um vira tempo.
- Então está perdido mesmo.
- Por que Ron?
- Esqueceu o que a Hermione tinha dito?
- O que?
- Que os vira tempo foram todos destruídos pelo Ministério por causa de uma lei que o Ministro anterior tinha feito e eu li que o fabricante de vira-tempos morreu.
- Caramba nada dá certo... por que eu tive que ser tão estúpido? Ela me odeia.
- Porque você é estúpido.
- Valeu pelo apoio Rony.
- Mas vamos pesquisar nos livros o que podemos fazer pra trazê-la devolta, ela sempre resolveu problemas pelos livros.
- Boa idéia Ron, eu vou até Hogwarts falar com a McGonagall e pedir pra usar a biblioteca.
- Tah enquanto isso eu cuido das coisas por aqui e procuro uma solução com o pessoal, vamos à mansão do Draco pra ver se descobrimos alguma coisa.
- Certo, qualquer noticia me mande uma coruja.
- Fica tranqüilo Harry.
- Vou arrumar uma bolsa e já vou.
- Boa viagem espero que dê tudo certo.
- Também espero.
- Gente bom dia, cadê o Harry? Ouvi a voz dele aqui.- perguntou Draco
- Ele foi pra Hogwarts ver se descobria alguma coisa com a McGonagall.
- Entendo, ele está muito mal mesmo.
- Você não imagina o quanto... E mesmo eu não querendo admitir ele tem culpa nisso.
- É a Hermione odiou ele, nunca imaginei uma briga assim deles dois.
- Muito menos eu, sempre brigamos mas não demorava muito e já estávamos juntos novamente.


- Bom dia minha linda, dormiu bem? – Igor se ajeitou na cama e ficou olhando o sorriso de Gina.
- Melhor impossível ^^
- Vem eu preparo o café da manhã, especialmente pra você.
- Assim vou ficar mal acostumada.
- Pode ficar eu não ligo, quero te mimar todos os dias.
- Até que não seria uma má idéia. – Gina estava muito feliz como a muito não se sentia, realmente liberar seu coração pro amor fazia muito bem a garota.
- Pode se trocar enquanto eu preparo o café, quer que eu traga aqui pra você?
- Não, prefiro tomar na mesa.
- Ok. Te espero lá esbaixo.
- Ta. – Gina abraçou Igor e foi pro banheiro. ** beijar de manhã com bafo de onça não dá né gente**.
- [b]... eu que sempre me achei um cara esperto, quando vejo você por perto, eu perco a fala e sinto calafrios e não paro de questinar sobre as voltas que a vida dá.[/b] – Igor estava cantarolando na cozinha. – [b]como tudo mudou de uns tempos pra cá. Não sei porque minhas pernas tremem, eu perco o ar quando pego o elevador... você mora do 11º andar no fim do corredor. E eu finjo que tanto faz, por mim ta tudo bem, será que viro o boné pra traz ou fico sem? ... mas quando toco a campainha e você vem...[/b] **trecho da musica Cara esperto, FOrFun, adoro essa banda. **
- Que bunitinho. – Gina o abraçou pro trás, fazendo o garoto ficar corado, não esrava que ela ouvisse a música. – amei essa musica.
- É de uma Banda Trouxa do Brasil.
- Muito fofo você cantando, mas num precisava ficar com vergonha de cantar.
- É que eu canto mal.
- Mas a intenção que vale, agora vamos comer que eu to morta de fome. – Gina deu um selinho nele e se sentou a mesa.
- Sim stª, pode sentar que eu te sirvo. – ficaram na maior melação o café todo, depois resolveram ir pra casa do Harry pra ver como a Hermione tava, se eles já tinham feito as pazes.
- Não acredito que aconteceu tudo isso numa noite só. – Gina estava choca e chorando pela amiga.
- Mas como vamos traze-la devolta? – Igor.
- Não sabemos, o Draco, a Cho e a Luna foram na ex-casa dele pra ver o que descobrem, já que o Lucius era comensal.
- Não é possivel, a Hermione precisa resistir ao poder do Vold.
- Vold? Que intimidade é essa?
- Calma Ron, é só pra não soar tão negativo.
- Então o que podemos fazer? Quero ajudar minha irmãzinha.
- Ainda não sei, Igor. Harry disse que assim que descobrisse alguma coisa ele avisaria.
- Mas ah essa hora ele ainda não chegou.
- É... mas mesmo assim, vamos pensar positivo.
- Ron eu vou na nova sede da Ordem, vou falar com o Lupin e ver se consigo alguma informação.
- Boa idéia Gina. – Todos estavam desesperados, Hermione era insubstituível.
- Quer que eu vá contigo Ginny?
- Não obrigada, Guinho, agora não temos muita coisa pra fazer. – ela deu um abraço em ROn e um selinho no Igor e saiu.
- Por que minha irmã te beijou? – as orelhas do ruivo já ficavam vermelhas.
- Estamos namorando.
- Mas ela disse que não queria mais saber de amor.
- É porque ela ainda não tinha encontrado o meu amor.
- Ela está mais feliz mesmo.
- Então não tem problemas da gente namorar?
- Não, prefiro vê-la feliz do que deprimida... mas já aviso, se relar um dedo a mais nela ou se magoa-la, você morre.
- Pode deixar, entendi o recado, não se preocupe CUNHADÃO.
- Estúpido...rsrsr. – quando estava quase na hora de dormir Draco, Luna e Cho chagam. Exceto Gina.
- E então descobriram alguma coisa?
- Mais ou menos.
- Como assim?
- Descobrimos como fazer pro corpo dela com o Voldemort...
- Vold. – Igor interrompeu.
- Que seja, descobrimos como destruir o cabeça de ovo.
- Como então?
- Harry disse que uma marca de raio apareceu no ombro da Mi. – Draco continuou explicando.
- Ta edaí?
- Edaí que precisamos de uma estaca fabricada por Duendos e enfiar a estaca nesse tal raio.
- Ai a Hermione fica livre?
- Não necessariamente.
- Como assim será que tem como você explicar logo Malfoy?
- É o que estou tantando fazer, Wesley.
- Então prossiga.
- Se fizermos isso ela morre, mas o copro dela fica livre de Voldemort.
- Não existe um jeito de fazer isso sem ela morrer?
- Não encontrei nenhum, nos livros lá de casa, encontrei outra solução, mas é pior ainda.
- Qual?
- Esquartejar...
- Ta já entendi.
- Então, não temos escolha, ou matamos a Hermione ou o cabeça ovo continua “vivo”.
- Caramba, não acredito nisso.
- Calma Rony, vamos dar um jeito.
- Que jeito Igor? – Rony começou a chorar silenciosamente.
- Ron, eu sei que você e ela sempre foram bem próximos, mas você tem que ser forte, não cair no choro e perder a cabeça.
- Eu sei, você tem razão Cho.
- Você vai falar com o Harry agora?
- Não, amanhã eu falo... estou preocupado com a Gina, ela ainda não voltou.
- Deve estar chegando. – uma coruja apareceu na janela e deixou uma carta pro Rony.
- Rony é pra você.
- De quem é Cho?
- É da Gina, to.
- Rony. – Rony correu os olhos pela carta e jogou em cima da mesa.
- O que dizia na carta, ela conseguiu?
- Não, ela disse que Lupin disse que pra Hermione sair viva dessa não tem a menor possivbilidade.
- Como assim? Isso não pode. – Luna pela primeira vez parecia desesperada, começou a chorar feito criança e Draco a abraçou.
- Calma Luninha, tudo vai ficar bem, Rony o que mais na carta?
- Que amanhã ela e o Lupin vêem pra cá.
- Mas de que adianta? A gente não vai matar a Hermione né? – Luna tinha medo dá resposta.
- Será que ela ainda está viva? Essa é a pergunta correta a se fazer.
- Caramba Rony temos que tentar achar uma solução, não podemos acabar com a nossa Hermione.
- Eu sei, mas e se não tivermos escolha?
- Não sei o que vamos fazer, mas sei que não vou matar a minha amiga. – Luna se soltou de Draco e estufou o peito, ainda com os olhos vermelhos.
- É, nem eu. – Cho fez o mesmo.
- Digo o mesmo Ron. – Igor passou a mão pelo cabelo.
- Voces acham que eu quero matar a Hermione? – Rony estava indignado.
- ... – ninguém respondeu nada.
- Que droga... que tipo de pessoa voces acham que eu sou? Amo a Hermione tanto quanto voces, ela tem que ficar viva, só estou falando que e se a nossa Hermione nunca mais for a mesma? O que vamos fazer?
- Não sabemos, mas não vamos matar a HERMIONE.
- Ok.
Em Hogwarts...
- Entendeu o que aconteceu professora McGonagall?
- Entendo perfeitamente, mas lamento não poder fazer nada.
- A senhora me deixa usar a biblioteca por uns dias?
- Claro que sim... Harry, a única coisa que eu sei não poderá ajudar.
- Porque professora?
- Porque Hermione iria morrer.
- Não pretendo deixa-la morrer, vou descobrir um meio de salva-la.
- Acredito em você meu jovem.
- Obrigado, professora, estav pensando em ficar num hotel em Hogsmeade, mas será que posso ficar aqui? É mais perto da biblioteca.
- Não tenha duvidas, pode ficar o tempo que precisar e tem acesso livre a sessão restrita.
- Obrigado professora... boa noite.
- Boa noite, o professor Firenze ira acompanha-lo até seu quarto, fica próximo ao dele.
- Ok.
- Vamos Harry?
- Claro. – ambos foram pros quartos, Harry entrou, aprecisou a escola, o quarto mas só conseguia pensar em Hermione, e a dor em sua consciência apenas aumentava.
No dia seguinte Harry acordou bem cedo, mal tomou café da manhã e já foi pra biblioteca, vários alunos o fitaram mas não diziam nada. Ele recebeu a carta de Ron, mas foi inútil saber que teria de matar Hermione, ele procurava uma solução, mas nada aprecia. Duas semanas se passaram e nada de encontrar algo nos livros. Recebeu outra coruja, desta vez de Lupin, dizendo que a única solução sensata seria matar Voldemort, mesmo que para isso Hermione morresse, pois a presença de Voldermort estava no ambiente preso, e atormentando os sonhos deles até a loucura. Harry ficou com muita raiva, não podia imaginar Hermione morta e tudo era culpa sua, se não tivessem brigado. Ele fora estúpido, idiota, despresivel...

- Professora, muito obrigado mas olhei em cada livro que pude, cada magia negra e não descobri nada.
- Sinto muito Harry, queria que encontrasse.
- Eu também, mas eu sei que vou conseguir salva-la.
- Você vai embora?
- Pretendo ir amanha depois do almoço, assim já chego e tento dormir, não precisarei ficar conversando muito com ninguém.
- Você quem sabe, mas saiba que sempre que precisar poderá vim aqui e consultar o que precisar.
- Obrigado. – uma forte angustia estava em seu coração, cada dia que passava ficava mais difícil acredita que ela voltaria ao normal, mas a esperança nunca morreria.

[b]Nem sempre eu quis ter alguém tão perto de mim
se o tempo quis que assim fosse, como discordar que é
você?
Já que nem sempre vi a perfeição de cada defeito teu
Se não por nossas semelhanças, nossas diferenças hoje
me fizeram parar
se eu pudesse outra vez ter você como nem sempre
sonhei
será que é tarde pra dizer tudo o que jamais disse a
ninguém?
será que é tarde?
A chuva vai cobrir minhas lágrimas quando você se for
sem sequer olhar pra trás...
A chuva vai cobrir minhas lágrimas quando você partir
sem sequer olhar pra trás...
[b]Mas continuo esperando... esperaria a minha vida
inteira por nós dois
só para saber se você pensa em mim de vez em quando
só para e dizer o que sinto quanto você me abraça
venho me escondendo, mas só queria que soubesse quem
eu realmente sou
e percebesse que fomos feitos um para o outro
nunca é você quando o telefone toca e porque eu ainda
espero ser?
você já pensou em deixar tudo pra trás? e apenas
correr...
isso é tudo que tenho para lhe oferecer
isto e as lembranças espalhadas espalhadas pela sala
e serei seu muro das lamentações?
quando você precisar se queixar
e nada me deixará mais feliz..
será que é tarde para dizer tudo o que eu jamais disse
a ninguém?
será que é tarde?
meus fins de semana são tão longos sem você[/b]

- Harry mandou uma coruja avisando que vem embora amanhã, não achou nada. E pediu pra ninguém fazer nada contra ela, principalmente você Lupin.
- Acho melhor tomarmos uma atitude, coisas estranhas vêem acontecendo por aqui, depois que o Harry foi pra Hogwarts, Voldmort tem nos atormentado. – Lupin falou bravo.
- É, ele atormenta nossos sonhos, noite passada sonhei com a Hermione morrendo e eu apenas ficava observando. – Igor disse se sentando no sofá.
- Eu sonhei com a Cho morta.
- Eu com a Luna se contorcendo de dor e morrendo.
- Mas que tipo de atitude você está falando, Lupin? – Luna.
- Precisamos destruir-lo.
- Mas e a Hermione?
- Não tem outro jeito, se adiarmos mais vamos enlouquecer, e VOldemort estará livre pra assombrar o mundo novamente, o que o impede somos nós, o amor que temos pela Hermione.
- Mas se a Hermione morrer o Harry nunca nos perdoaria.
- Por isso que devemos fazer isso antes dele voltar, se ele já estiver aqui, não vai deixar.
- Mas como vamos trazer o cabeça de ovo pra cá?
- Eu sei como, precisamos da marca negra, tem um feito que invoca as forças do mau, a marca negra de Voldemort. – Lupin disse com um ar sinistro.
- Harry vai nos matar se a Hermione morrer. – Rony disse.
- Não temos escolha, a Hermione que conhecemos já se perdeu.
- Eu não vou matar minha amiga.- Luna disse toda bravinha.
- Nem eu, se você quiser faça isso sozinho, Hermione é minha amiga desde pequena.
- Hermione salvou minha vida,não vou acabar com a dela. – Gina estava chorando, por algum motivo sabia que no fim tudo acabaria bem.
- E se o Harry descobrir alguma coisa de ultima hora? – Cho perguntou. Todos estavão contra Lupin.
- Caramba Lupin, até parece que você que um motivo pra matar a Hermione.- Draco falou se levantando e encarando Lupin.
- Não é isso... eu adoro aquela CDF, mas é Voldemort, ou será que voces já se esqueceram do que ele é capaz de fazer?
- Não, claro que não, mas a Hermione é nossa amiga e sempre esteve ao nosso lado pra nos ajudar quando precisamos.
- É, ela sempre teve paciência mesmo quando sofria com nossas atitudes. – Gina falou ficando em pé e também encarando Lupin.- então o mínimo que podemos fazer é ter paciência com ela também.
- Será que voces tem alguém tipo de problema? – Lupin falou alto, mostrando seus caninos afiados. – não é Hermione que está no comando, a alma dela pode estar altera, a Hermione que conhecemos morreu.
- Chega. – Gina deu um tapa na cara do Lupin – desculpe... – nem ela acreditou no que fez.
- Está vendo com ele age? – Lupin colocou a mão no rosto.
- Hãm?
- Ele coloca ódio no nosso coração, raiva na nossa mente, nos coloca uns contra os outros.
- Gina talves o Lupin tenha razão. – Rony abraçou a irmã que caiu de joelhos chorando.
- Rony mas é a Hermione...
- A Hermione vai ficar sempre em nossos corações, fique calma.
- Finalmente alguém com juízo nessa casa.
- Lupin, eu te ajudo no que você precisar.
- Ótimo, hoje não dá mais tempo, já passou do horário certo, amanha as 18:00h a gente faz o ritual.
- Ok.
- Rony por favor não faça isso.
- Gina vamos ser sensatos.
- Nunca pensei isso de você Rony. – Igor o olhou indignado.
- Vocês acham que isso é fácil pra mim? Hermione faz parte da minha vida, mas vou fazer isso por ela, pra ela parar de sofrer.
- Chega, acho que não podemos mudar a opinião de voces, já são um caso perdido... vem gente vamos subir. – todos subiram exceto Rony e Lupin que ficaram sentados na sala olhando o fogo da lareira em silencio.

- Boa noite professora.

- Boa noite Harry – Harry foi pro quarto, estava muito angustiado, custou a dormir.

[b]
- Olá Harry! – Harry estava em uma sala escura com as sete horcruxes presas na parede e uma garafa estranha no meio da sala.
- Professor Dumbledore?
- Eu mesmo, em carne e osso... quer dizer só nos seus sonhos.
- Então o que a Hermione disse sobre o sonho foi verdade?
- Claro que sim, mesmo morto ainda posso cuidar de meus alunos correto?
- Corretissimo. ^^
- Então meu jovem vim porque sei de seus problemas, sei de suas angustias, vim pra te ajudar.
- Excelente professor, como eu salvo a Hermione?
- Que fique claro que ela está sofrendo muito e com a mente possida por um monstro.
- Eu sei professor... mas como?
- Não é simples pois você não pode fazer isso sozinho.
- Não tem problema Rony, Luna, Gina, Draco, Cho e Igor estão pra ajudar.
- Você precisa da ajuda deles, mas a única pessoa que pode salvar a stª Granger é ela mesma.
- [b]Como assim? Então porque ela ainda não se libertou?
- Pois as coisas que você disse a ela estão a impedindo de reagir... você tirou a esperanã do coração dela, ela pensa que você a traiu, traiu a amizade, todos esses anos sempre todos se fingiram pra te-la por perto.
- Mas como ela pode pensar nisso? Só falei na hora da raiva.
- Mas a única coisa que pode ficar na cabeça dela no momento foram suas palavras, brutas e frias.
- Sou um monstro, eu acabei com a Hermione.
- Na verdade foi isso sim
- Ta professor, mas como eu a liberto?
- Você precisa dizer toda a verdade pra ela.
- Mas quem está no controle é o Voldmort.
- Mas a Hermione ainda está lá dentro e consciente de tudo o que acontece, apenas sem forças para reagir.
- Então eu tenho que falar que a amo?
- Também... Você precisa que ela saiba que tem amigos, que todos estão ao lado dela, a pior coisa é tentar agir com as próprias mãos, querendo tirar o espírito de Voldemort por violência.
- Eu sei que ninguém vai fazer isso, jamais matariam a Hermione.
- Então... você precisa encoraja-la fazendo com que ela crie forças e possa novamente tomar o controle da situação.
- [b]E quanto ao espírito do Voldemort? Vai continuar nela?
- Não... ele vai sair e você precisa aprisiona-lo
- Como?
- Com essa garrafa, basta você tirar a tanta e pronunciar Azarah Métrium Zintuns ** jovens Titans ^^ Ravena** e VOldmort entrara na garrafa, mas não demorer muito, depois destrua a garrafa com o amor para que Voldemort nunca mais retorne.
- Ok, os dias de Voldemort estão contados.
- Agora tenha um resto de noite bom.
- Obrigado professor. – Dumbledore foi sumindo aos poucos e Harry teve um final de noite agradável, super feliz pois iria salavar seu amor. Quando acordou encontrou uma garrafa estranha ao lado de sua cama, tomou o café da manhã e partiu pra casa, chegaria por volta das 15:00h se ocorrece tudo bem.[/b]


- É hoje que vamos acabar com Voldemort. – Lupin acordou inspirado e nervoso
- Quero só ver quando o Harry chegar... – Rony estava com medo.
- Não se preocupe, na verdade essa é a melhor saída.
- Será mesmo?
- Claro que é Rony, agora vamos preparar as coisas pro ritual de invocação do Voldemort.
- Tah certo, mas você tem a estaca? – Rony perguntou mas torcia pra que ele não tivesse.
- Tenho sim, uma que eu usei pra matar um vampiro alguns anos antes.
- Voces ainda estão com essa idéia de destruir o cabeça de ovo antes do Harry chegar?
- Claro que sim Luna, se ele chegar antes vai nos impedir.
- Lupin você tem certeza do que vai fazer?
- Absoluta, não tem erro... Hermione já está perdida.
- Eu tenho esperanças, espera o Harry chegar, por favor.
- Não, já disse uqe não, agora Rony vem comigo precisamos arrumar algumas coisas.- Lupin e Rony foram até o beco Diagonale já era carca de 15:30


- “[green]Que droga, não consigo aparatar pra casa graças ao Fred e Jorge, maldita hora em que passei na loja deles, acho que vou chegar tarde em casa.
A não, transito? – Harry estava em uma avenida de Londres Rumo ao Largo Grimald- mal posso esperar pra chegar em casa e contar pro pessoal que consegui a solução pra trazer a Mione devolta, espero que eles estejam em casa quando eu chegar... já são 17:30h.[/green]”

- Está ficando tarde, Harry já deve chegar, vamos logo com isso Rony.
- Rony, por favor não faça isso, dê uma chance do Harry chegar primeiro.
- Gina é o certo a se fazer.
- Pronto Rony? Já vamos começar já são 17:59h.
- Ok, tudo pronto.


- “[green]Finalmente chegando em casa... só mais uns quinze minutos... transito infernal[/green]


- Pelos poderes do Lord que as Trevas retornem e com elas retorne o senhor de todo o mal. – Lupin estava segurando a varinha e mexia alguma coisa dentro de um caldeirão. – [i]perversuns ocorrauns... neft kuait muhaft...[/i] **falta de imaginação** a marca das trevas. – Lupin mexia freneticamente o caldeirão e Rony jogou sangue de unicórnio dentro da poção, fazendo com que uma fumaça verde saísse de lá formando a Marca Negra de Voldemort, rony deu um pelo pra trás, pois dessa marca negra saiu Voldemort no corpo de Hermione, Hermione estava com um semblante mal, meio deformada pela maldade.
- [i]Expelliarmus[/i] – Rony gritou. E a varinha de Hermione voou longe.
- [i]Incarcerous![/i] – Lupin balançou a varinha e cordas saíram de sua varinha e prederam Voldemort.
- Me soltem malditos. – Voldemort gritou.
- Saia de Hermione. – Gina gritou, estava chorando.
- Jamais, voces não vão ter coragem de matar a amiguinha de voces.
- Você quem pensa pelo menos Hermione parará de sofrer. – Lupin falou retirando a estaca de dentro de sua capa.
- Vão acabar com ela. – Voldemort mesmo derrotado continuava a tentar encher a cabeça de todos.
- [i]Cruciu[/i] – Lupin ficou em pé ao lado de Voldemort que se contorcia de dor.
- Então saibam que as chances da amiguinha de voces acabou agora, jamais ela ira perdoa –los, no fundo ela está consciente só não tem força pra reagir. –Voldemort sabia como poderia ser derrotado.
- Cale-se... você está acabado. – Lupin levantou a estaca e quando faltava pouco menos de um palmo Rony segurou a mão dele. E um feitiço estuporante atingiu ambos, fazendo com que voassem pra o chão e acidentalmente a estaca acertou Rony na costela, deixando o garoto ferido e sangrando no chão.
- Afate-se dela. – Harry com a varinha na mão a mala jogada no chão, o cabelo desarrumado ** pra variar**
- Você não sabe o erro que está cometendo – Lupin era forte, não caira facilmente apenas com um feitiço estuporante.
- Você que está equivocado, eu sei como salva-la.
- Ótimo então morram, eu sei do que eu estou falando,
- Gosto muito de você Lupin, não quero começar a brigar, vá embora.
- Rony – Gina e Cho foram até o garoto.
- Eu estou bem, precisei fazer isso, acho que demorei muito pra cair na real, Hermione está ai dentro em algum lugar... – Rony se apoiou nas garotas e levantou, encarou Lupin e falou com Harry. – Me perdoa cara.
- Sem problemas Rony, mas a atitude de voces vai complicar ainda mais a situação. – enquanto conversavam Lupin fora embora.
- Como assim cara?
- Precisamos falar com Hermione, mostrar pra ela que a gente se importa, não ataca-la.
- Como vamos fazer isso?
- Buscando a Hermione dentro de Voldemort, a alma dela está viva, só precisamos deixa-la forte o bastante. – Harry se virou para Voldemort. Fizeram um circulo todos e deram as mãos.
- Que idiotice, eu controlo a amiguinha de voces – ele ainda estava amarrado. – me soltem agora seus desgraçados.
- Hermione sabemos que está ai, sempre adimiramos sua força. –Cho começou.
- Hermione pessoa mais maravilhosa que você ainda está pra nascer, sua coração é enorme. – Gina já estava chorando.
- Que idiotice estão fazendo. – Voldemort não demonstrva mas estava preocupado, podia sentir Hermione.
- Hermione você é a base de todas nossas atitudes, é você que nos ensina. – Draco não tinha muito o que dizer, mas gostava muito de Hermione
- Mione, nos conhecemos desde crianças, sei o quanto você é determinada não desista agora, você vai conseguir, todos aqui querem apenas o seu bem. – Igor falou e Voldemort começou a se contorcer, então sua voz muda.
- Pode favor me ajudem, não consigo sozinha. – era a voz de Hermione, ela estava lutando, era uma guerreira. – ele é muito forte.
- Mi, você é bem mais forte porque você tem uma coisa que ele jamais terá, você tem amigos que te amam muito. – Luna disse calmamente, não fazia seu estilo ficar estérica.
- Me arrependo de ter ajudado o Lupin, mas nós achávamos que era o certo, quero você devolta, sei que vai conseguir, nunca vi garota mais determinada... sempre fazia eu e o Harry fazermos os deveres. – Rony deu um leve sorrisinho. – volta Hermione.
- Hermione, não importa o que é dito na hora da raiva, cinco minutos não podem apagar uma vida, cinco minutos não podem apagar a nossa amizade, cinco minutos não podem apagar nosso amor. – Harry estava chorando, mas confiante de que tudo daria certo. – Hermione, volta pra gente, volta pra mim.
- Vocês me pagam – Voldemort falou.
- Gente, acho que estou conseguindo. – a voz de Hermione estava fraca.- eu sei que tenho amigos que se importão comigo. ME DEIXE EM PAZ.
- Mentira – era Voldemort.
- Mentira são seus truques... seu monstro. –Hermione caiu de joelhos e colocou o rosto sob as mãos.
- Voces todos me pagam, O Lord das Trevas um dia voltará e acabará com cada um de voces. – e o espírito de Voldemort saiu do corpo de Hermione como uma fumaça verde – NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO. - Harry pegou a garrafa e aprisionou Voldemort, colocou em cima da estante.
- Hermione você está bem? – Harry ia se abaixar pra abraçá-la, mas ela caiu se contorcendo de dor no chão. A cicatrix de seu ombro brilhou vermelha como fogo, sua língua voltara ao normal, sua boca sangrava, a cor de seus olhos voltará e seus dentes voltaram ao normal, sua aparência inocente e bondosa retornou e num piscar de olhos ela estava inconsciente.
- Vou levá-la pro quarto. – Harry a pegou no colo e levou até o seu quarto, colocou ela na cama e se deitou do lado observando o rosto de quem retornara.
- Bom gente vamos arrumar essa zona, só não mexam naquela garrafa, Harry colocou Voldemort lá dentro. – Gina pegou a varinha e todos começaram a arrumação.
- Vou preparar um jantar de comemoração, só pra gente já que a Hermione voltou.
- Ótima idéia Cho. – as meninas foram pra cozinha enquanto os garotos arrumavam a casa.
- Vamos preparar o prato predileto da Mione.
- Isso mesmo Luna.
- Ah, eu faço um pudim.
- Tah certo e eu e a Cho fazemos a comida enquanto você cuida da sobremesa e bebida.
- Ok.
- Precisa de ajuda Luninha? – Draco se aproximou abraçou Luna por traz e colocou sua cabeça entre o ombro e a cabeça dela.
- Pra falar a verdade não, Draco. – Luna falou séria
- Nossa que foi que aconteceu? – ele se virou e focou olhando de frente pra ela.
- Nada, só queria ver se eu conseguia falar sério com vocÊ- Luna deu um risinho.
- Sua boba... Mas mesmo assim te amo, qualquer coisa me chama. – Draco deu um beijo demorado nela e foi ver TV.


- Hermione, acorda logo, quero falar com você, ainda preciso pedir desculpas, me explicar pelo que disse, te amo tanto que ajo feito um idiota. – Harry sussurrava enquanto passava os dedos pelos cabelos da garota até o rosto, foi descendo pelo pescoço, ombro, braço e parou na mão dela, a segurou e ficou olhando numa espécie de transe o jeito como ela dormia.- TE amo minha heroína.
- Harry.- Hermione abria lentamente os olhos.
- Mione, você acordou.
- Sim, e tudo está resolvido né?
- Está sim e da qui pra frente tudo será diferente, eu prometo.
- Como você descobriu como me salvar?
- Sonhei com Dumbledore.
- Ele é o melhor diretor do mundo.
- É sim... Hermione precisamos conversar.
- Eu sei, mas deixe essa conversa pra amanhã finja só por hoje que nada aconteceu.
- Você quem sabe, mas...
- Vou tomar um banho, estou com saudade do pessoal. – ela o interrompeu se levantou e foi pro banheiro. – você pede pra Gina pegar uma roupa pra mim? Levei tudo pro AP.
- Deixa que eu busque.
- Tanto faz. – Hermione estava feliz, mas seu assunto com Harry ainda não estava acabado.
- Oi Harry, ela acordou?
- Acordou sim Gina, ela pediu pra pegar roupas pra ela, vamos comigo?
- Vamos sim.- Gina pegou um casaco e saíram.
- Eu não esperava que ela voltasse ao normal comigo, mas ela está muito distante.
- Acho que ela está confusa, pois se Voldemort conseguiu possui-la é porque ela sentiu realmente ódio de você.
- É eu sei, sou um idiota mesmo, mas nunca quis chamá-la de sangue-ruim, foi uma cagada.
- Relaxa Harry, às vezes dizemos coisas só pra magoar mesmo, mesmo não sendo verdade.
- Acho que foi isso que aconteceu...
- É foi sim.
- É mas agora você está bem feliz heim, voces estão namorando?
- Estamos sim, foi no dia que a aconteceu tudo.
- Que bom, Gina, pelo menos pra alguém aquele dia foi bom...srsrsrs
- É, todos já se entenderam, até o Rony com a Cho.
- Mas eles já estavam na cara, só faltou um empurrãozinho.
- É, o foi esse empurrãozinho que fez tudo acontecer, desde você e a Hermione brigarem até o cabeça de ovo aparecer.
- É mas tudo vai se resolver, se for mesmo pra eu e a Hermione ficarmos juntos e felizes, não tenha duvidas de que isso irá acontecer.
- Que acha dessa roupa? – Gina apontou pro modelito que tinha pego; uma calça jeans escura e justa, uma blusinha sobreposta de manga cumprida e o colar que Harry tinha dado pra Hermione.
- Ela vai amar a roupa, mas acho que não vai usar o colar.
- Mas mesmo assim vou levar, quem sabe...
- Tanto faz. Vamos?
- Vamos sim. – saíram do AP e voltaram pro nº12
- Você leva pra ela? – Harry perguntou com as mãos no bolso.
- Num dá, preciso terminar de ajudar pro jantar, vamos comemorar que a Hermione está bem novamente. – mentiu, antes deles saírem o jantar já estava pronto.
- Ta certo, eu levo – Harry pegou a sacola com as roupas e subiu.
- Gina, onde você estava? – Igor veio saindo da cozinha
- Fui no AP com o Harry pegar uma roupa pra Mione.
- E nem me avisou? – ele se aproximou, ia dar um beijo nela, mas ela desviou. – o que foi? Por que não me beijou?
- Sei lá, tem um probleminha, vem cá. – Gina abaixou a cabeça fazendo com que Igor se aproximasse com caltela e delicadesa.
- Que aconteceu amore? – ele levantou o queixo dela fazendo com que os olhares se encontrassem.
- Sabia que eu adoro te enganar. – Gina puxou Igor pelo colarinho e lhe deu um beijão.
- Como você é boba, mas adoro quando você me engana assim, se a recompensa é o seu beijo...
- Bobinho, te amo sabia? – Gina o empurrou pro sofá e sentou no colo dele.
- Claro que sabia, ninguém resiste ao meu charme...
- Como você é modesto.
- Eu sei, é de família.
- Adoro isso, estar com você...
- Gina me promete uma coisa?
- Claro que sim, o que?
- Me promete que vai estar comigo pra sempre, que nunca vai me abandonar e se surgir qualquer problema seremos sempre sinceros um com o outro?
- Sem problemas, vamos ser felizes de verdade meu amor, demorei tempo demais pra encontrar a felicidade e não quero sair dela nunca mais.
- Nem eu, Gina você é minha felicidade, minha razão de viver.
- Mas Igor, preciso te fazer uma pergunta.
- Qual minha linda?
- Sabe o mês está acabando e logo vou entrar em um time de quadribol, já recebi vários convites, vou te tornar proficional.
- Que ótimo Ginny, isso é o que você gosta de fazer, quadribol é o melhor emprego. – Igor jogava quadribol na outra escola, ele era o melhor jogador do time, assim como seu pai, daí vem sua paixão pelo esporte.
- Eu sei, mas o que preocupa é a gente, como vamos nos ver quando eu estiver em alguma copa ou viajem, sabe a gente num vai morar aqui na casa do Harry pra sempre.
- Sabe Gina, andei pendando nisso também, existe coruja pra que? Se o problema for comunicação...
- Não é isso Guinho, o problema é a saudade, num quero ficar longe de você.
- Então tenho uma boa noticia pra você.
- Qual?
- Também vou jogar quadribol, meu pai foi proficional, meu avô foi também então porque eu não seria?
- Jura? – Gina começou a distribuir beijinhos por todo o rosto do garoto, parando num bemorado beijo na boca.
- Juro sim, já escolhi pra qual eu vou.
- Qual?
- Recebi o convite pro Escocês, e outros, mas resolvi ir pro time dos Russos.
- Jura? Eu também vou pro Russo.
- Ótimo, então iremos partir dentro de 10 dias.
- É verdade, preciso ir pr’A Toca, me despedir dos meus pais, antes dá temporada.
- Eu vou contigo, quero conhecer meus sogrinhos.
- Ótimo, mas e a sua família?
- Eu vou lá no fim de semana, apanho minhas coisas e te apresento pros meus pais.
- Ebah. – ficaram um bom tempo fazendo planos pro futuro sentados no sofá.


- Harry é você?
- Sou eu sim Mi.
- Deixa a roupa em cima da cama que eu já pego, me dá uma toalha?
- Toma, te espero lá embaixo ta?
- Não, espera me dar a roupa ai.
- Mas...
- Dá logo, chega de frescura.. – Hermione riu.
- Tah certo, toma. – Hermione pegou as roupas por uma fresta na porta e 10 minutos depois saiu do banheiro. Ela estava linda e estava usando o colar que Harry lhe dera, Harry ficou olhando meio paralisado até que ela dá um tapinha no ombro dele.
- Acorda Harry, não sou tão feia assim.
- Não é mesmo, você é linda, é isso que estava adimirando.
- ... Harry ... hum que cheirinho bom. – o cheiro vinha lá de baixo.
- O pessoal preparou um jantar especial pra você.
- Eba, vamos descer então, estou morrendo de fome.
- Ta... Pode ir descendo, eu vou tomar um banho rápido e já desso.
- Ok.
- Hermione sentimos tanto a sua falta. – Gina pulou no pescoço da amiga.
- Bom estou de volta né?
- Graças ao Harry que conseguiu chegar em tempo.
- É. – Hermione estava muito grata ao Harry mas não conseguia parar de pensar no ódio que sentira do rapaz.
- Bem vinda devolta Mi. – todos a abraçaram e meia hora depois Harry desce.
- Pronto agora que cheguei podemos jantar.
- Até que enfim cara, já estou roxo de fome.
- Você é exagerado mesmo heim ROn. – Cho deu um selinho no garoto.
- Num é isso Cho, é que eu não almocei direito.
- Tadinho do meu gatinho. – Cho acariciou seu rosto.
- Ai como é bom ser amado.
- É verdade Ron, é muito bom. – Harry disse meio sem graça e olhou na direção de Hermione que nem levantara a cabeça.
- Chega de frescura, vamos aproveitar o jantar porque em uma semana eu e Gina vamos embora resolver os assuntos do nosso novo emprego – Igor segurou a garota pela cintura.
- Embora... como assim? – Harry ficou confuso.
- Fomos chamados por um time de quadribol ruso e vamos pra lá em dez dias. – Gina explicou. – mas antes vamos nos despedir da família e arrumar as coisas.
- Bom também não queria dizer nada por enquanto mas também vamos embora em breve, a escola de aurores logo começara e eu pretendo me formar. – Draco disse meio sem graça, agora que as coisas iriam entrar nos eixos todos iriam embora.
- É e eu vou fazer curso de jornalismo fora do país. – Luna também comentou.
- Sendo assim vou contar, vou me mudar pra administrar a rede de lojas dos meus pais, em aproximadamente 8 ou 9 dias já esteja de partida. – Cho abraçou Rony.
- E eu vou trabalhar com Fred e Jorge pra poder pagar minha faculdade de advocacia – Rony olhou pra Harry. – pretendo ajudar os trouxas, conhecer mais sobre eles, afinal sou filho do meu pai.
- Quem diria que um dia iríamos nos separar. – Harry olhou pensativo pela janela.
- É meu amigo, mas o tempo passa e agente cresce, mas não iremos nos separar pra sempre é só enquato terminamos nossos estudos e firmamos carreiras... Mas o que você pretendde fazer Harry?
- Não sei, recebi essa semana uma carta pra trabalhar no ministério, acho que poderia ser útil por lá, quem sabe eu não consiga melhorar alguma coisa?
- Trabalhar como o que?
- Diretor no departamento de defesa contra as artes das trevas.
- Isso é bom, você é o mestre em DCAT.
- Não necessariamente, tive a ajuda de voces.
- Mas foi você quem nos treinou. – Rony disse todo orgulhoso.
- E foram ótimos alunos. ^^
- Mas e você Hermione? – Gina estava preocupada com a amiga pois estava muito quieta.
- Tenho a intenção de ser professora mas ainda não está tudo certo.
- Você pretende lecionar em Hogwarts? – Cho perguntou
- Não sei, ainda não firmei minhas idéias, quero ser útil em algo mas ainda não concretisei minhas escolhas.
- Acho que você seria uma excelente professora, pois foi graças a você que eu e o Harry aprendemos alguma coisa naquela escola. – Rony falou dando uma risadinha.
- Concordo plenamente se você já pegava no nosso pé imagine no dos alunos, seria a melhor professora de todas. – Harry tentou esboçar um sorrinho. Embora ele estivesse muito feliz por ter Hermione devolta, ainda não conseguira se perdoar por ter feito aquilo com a amiga.
- Ótimo, então vou acertar minhas coisas e ver com a McGonagall se posso dar aula lá, depois que eu terminar uns cursos que eu quero fazer.
- Tenho certeza que ela irá autorizar.
- Mas mesmo assim, só pretendo começar no próximo ano, esse ano quero me aperfeiçoar.
- Pra qual matéria? – Rony pareceu curioso.
- DCAT ou Runas.
- Entendo.

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