Capítulo 16: Injustiças



O dia da manifestação chegou rapidamente e logo os alunos estavam reunidos(novamente) na sala precisa. E não passou nem cinco minutos,saíram da sala,gritando :
- Abaixo a ditadura imposta por Snap! Abaixo o Bush! Liberdade! Liberdade de expressão! Abaixo a repressão!(n.a.: gente, desculpa,mas a criatividade foi algo que me faltou ao escrever essa frase!).
Os alunos marcharam até os jardins(cobertos de neve) e seguiram em direção ao campo de quadribol,onde Julyanna faria um rápido discurso sobre como o professor de DCAT,Severus Snap era um ditador,ou como ela diria “justificar o porque do apelido Bush.” Alunos da sonserina vaiavam a multidão,que passou a gritar mais alto.
Porém,mal pisaram no gramado do campo de quadribol,a ruiva escutou seu nome e virou-se para ver quem a chamou.Sentiu um calafrio ao ver quem estava vindo em sua direção.
- Julyanna! Mas o que significa isso?
A ruiva engoliu em seco. Como McGonagal sabia da...olhou de esgueira para Parkinson. “Essa loira ainda me paga! Ah,se paga! Eu ainda lanço um Avada Kedavra nessa barbie!” Precisava de uma resposta um tanto quanto...criativa,pois se contasse a verdade estaria mais do que de detenção.Abriu a boca,mas foi Pâmela quem disse:
- É uma manifestação,professora.
- Sim,senhorita Smith. Isso eu percebi. Gostaria que me acompanhassem até a sala do diretor.
- Mas,professora! Estamos expressando nossas opiniões, apenas.
- Pois já expressaram demais. Agora, me digam: de quem foi a idéia?
Os alunos prenderam a respiração. Julyanna encarou cada um dos amigos, pedindo por socorro, mas parece que eles haviam perdido a voz. A ruiva ficou extremamente surpresa, quando ouviu um certo loiro falar. Certamente não mais surpresa do que a professora McGonagal.
- A idéia foi minha, professora.
Julyanna olhava de Jack para a professora.
- Eu não... Acompanhe-me, por favor.
E a multidão abriu espaço, para a professora McGonagal e para Jack Smith. Uma certa ruiva correu atrás dos dois,acompanhada de seus amigos. A multidão fora dispersada pelo professor Slugor(n.a.: Relevem,plix! Eu não sei escrever o nome dele!),que aproveitou para convidar os alunos para uma de suas festinhas.
Dentro do castelo, a professora e o aluno andavam rápido, tornando o fato de alcançá-los, impossível. Bem, aparentemente impossível.
A professora disse a senha e subiu junto com o loiro (e uma ruiva, de quebra) para a sala do diretor. Bateu na porta e a abriu.
- Professor, vim trazer o autor de tamanha bader...- Mas parou no meio da frase,ao notar que havia mais uma pessoa ali.
- Que faz aqui,Julyanna?
- Bem,o Jack não pensou em tudo sozinho,sabe?
O loiro a fitou,ligeiramente curioso.
- Minerva,creio que uma conversa com eles seria mais do que suficiente.
- Mas,professor,eles...- Dumbledore fez sinal para os dois se sentaram nas poltronas que haviam em frente a sua mesa(o que obrigou Minerva a sair da sala), e os estudou através de seu oclinhos de meia-lua.
No exato minuto em que a porta fora fechada, os alunos desataram a falar, tentando se explicar.
- Basta,senhores. – Os dois encararam o bondoso diretor,que os estudava atentamente.- Não importa quem começou,mas sim o fato de terem feito tal...manifestação.
- Mas o Snap mereceu!
- Professor Snap,Julyanna. A situação seria digna de suspensão,no entanto...a idéia foi no mínimo interessante. Digam-me, de onde ela veio?
Os dois se entreolharam.
- Bem,eu...
- Na verdade eu falei pra Julyanna fazer isso. Eu sei que sou diferente da maioria da casa, mas nunca foi com a cara do... hã...professor Snap. E a Juh levou uma detenção injusta, então, eu...
- Tentou resolver a situação. Entendo. Sim?
- Porque não pode fazer manifestação aqui? É uma escola, não? Portanto deveria ser permitido que
- “Eventos” como esse ocorressem, eu sei. Porém, existe o conselho da escola. - Dumbledore os fitou atentamente, antes de continuar – Que desaprovaria a atitude, além é claro, de exigirem no mínimo, uma suspensão. – Os dois se fitaram horrorizados. – No entanto, os senhores estão livres de quaisquer detenções que viriam a levar. – Disse Dumbledore,sorrindo bondosamente.
Os dois saíram da sala, atônitos. Julyanna olhou para o loiro:
- Jack, eu...
- A gente se fala depois. – E quando a ruiva olhou para o lado, o loiro já não estava mais lá.Colocou a mão no bolso,no intuito de pegar sua varinha,mas puxou um outro objeto. Olhou para o colar. De quem seria? Como fora parar ali? A menina o colocou no pescoço. O pingente contrastava com a pele alva. A garota o pegou, parando de andar,por breves instantes.O pingente era em formato de coração e pequeno. Bem pequeno.

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