Build God, then we'll talk (pa



Tonight tenants range from a lawyer and a virgin
(Esta noite os hóspedes variam de advogados á virgens)
Accessorizing with a rosary tucked inside her lingerie
(Tendo como acessório um rosário pregado dentro de sua lingerie)
She's getting a job at the firm come monday
(Ela está ganhando um trabalho na firma esta segunda)
The Mrs. will stay with the cheating attorney,
(A Sra. permanecerá com o advogado fazendo sacanagens)
Moonlighting aside, she really needs his money
(Á luz do luar, ela realmente precisa do dinheiro dele)
Oh, What a wonderful caricature of intimacy. yeah
(Oh, que perfeita caricatura de intimidade, yeah.)
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Assim que entrou na casa, a primeira coisa que fez foi olhar em volta, apesar de estar tudo escuro pode perceber um par de sofás negros separados por uma pequena mesa onde estavam apoiados um controle remoto e algumas revistas e mais a frente outra mesa, esta maior que a primeira, com uma tevê de plasma, a partir deste ponto não pode ver mais nada, uma vez que sentiu um par de mãos em sua cintura, virou-se e viu aquele mesmo homem de cabelos negros fitando-a com intensidade.
- Whisky? – perguntou enquanto acendia a luz atrás de si, revelando as paredes impecavelmente brancas e uma casa devidamente arrumada.
- Como?
- Perguntei se quer whisky. – disse lentamente como se ela não fosse capaz de entender, o que fez ela fazer uma careta enquanto ele sorria ainda mais.
- Eu não bebo. – respondeu rapidamente.
Ele deu os ombros e caminhou até um balcão num canto da sala onde haviam taças e algumas garrafas com bebidas das mais variadas, pegou um copo e despejou nele uma quantidade considerável de whisky, sabe-se lá de onde ele pegou pedras de gelo e também colocou no copo, colocou um dos dedos lá dentro e moveu algumas vezes no sentido horário, antes de entornar metade do copo em um único gole.
- Isso é engraçado. – comentou.
- O que é engraçado? – na verdade ela ainda não tinha visto graça nenhuma, estava se perguntando se ele pretendia conversar a noite toda invés de fazer o que qualquer outro homem estaria fazendo.
- Você não beber. – completou após beber o resto do conteúdo e se sentar no sofá – Sente-se. – completou ao ver a figura ainda de pé – É realmente engraçado, todas as garotas como você bebem.
Ela se sentou com uma pose que ele nunca imaginou que alguém seria capaz de fazer, e ao ouvir o ultimo comentário dele sorriu sarcástica.
- Alguém precisa fugir a regra ou o mundo seria muito sem graça.
- Tenho que concordar contigo. – disse enquanto jogava a cabeça para atrás.
Ela o fitou, sentiu borboletas em seu estomago, mais achou que não fosse nada além de apreensão por ele estar demorando a “agir”.
- Vamos conversar a noite toda? – perguntou.
- Não, nos não vamos ficar conversando a noite toda, existem coisas melhores a serem feitas, srta... ?
- Salmon, Suzannah Salmon.
- Srta. Salmon. – sorriu com os próprios pensamentos – Salmon, como o peixe.
Ela revirou os olhos, não era a primeira vez que comparavam seu sobrenome com o peixe e todas as outras vezes ela se sentiu completamente irritada, mais vindo dele não sentiu nada além de uma pequena vontade de revirar os olhos.
- Receio que queria conhecer meus aposentos, não? – perguntou enquanto se levantava.
Ela concordou fazendo um gesto com a cabeça, ele subiu as escadas com ela atrás de si, cantarolava baixinho o que fazia a garota sorrir. Entraram na primeira porta a direta do corredor que se formava logo após subir as escadas, era um aposento amplo, com uma cama de casal, um guarda-roupa, uma mesa com um computador, uma estante com uma televisão e um aparelho de som, e como na sala nada estava fora do lugar.
Enquanto observava o quarto pode notar que o homem estava desabotoando a própria camisa, virou se e o fitou com interresse, não tinha um porte atlético mais também não era um bando de ossos. Ele também parou o que estava fazendo para a encarar e como se houvesse um imã entre os dois, se aproximaram, e ela finalmente fez o que jamais havia feito com qualquer um de seus outros clientes, seus lábios roçaram os dele e foi como se uma carga de energia passasse por seus corpos, ele a segurou pela cintura, enquanto ela colocava uma de suas mãos na nuca dele, beijaram-se, mais ao contrario do que qualquer um pode pensar não foi um beijo apaixonado, era algo carnal, o amor não poderia estar presente naquele momento, o que ele sentia era luxuria enquanto ela queria apenas o dinheiro dele, era uma troca de interesses nada mais. As mãos dele deslizaram as alças do vestido dela, que foi caindo aos poucos, revelando um corpo, um tanto quanto, perfeito, só romperam o beijo porque precisavam de oxigênio e ele aproveitou aquele momento para olhar o corpo dela, ainda que a lingerie não lhe deixasse ver muita coisa. Voltou a enlaçá-la pela cintura e a beijou, enquanto caminhava de costas até chegar até cama, deitou-a e se postou em cima dela, sem nem parar de beijá-la, desceu as mãos para o zíper de sua calça, tirou-a, ficando só de cueca, mordeu a língua dela e a ouviu gemer, aquilo o fez ficar excitado, com as mãos procurou o feche da parte de cima da lingerie dela e abriu, tirou a peça lentamente, só então desceu os beijos pelo pescoço dela, e foi descendo até chegar nos seios, onde começou a sugá-los, mordiscá-los, lambe-los e ela gemia, se soubesse o nome dele, gemeria o nome dele, mais ela não sabia. Foi quando um pensamento chegou a sua mente, ela não estava ali para receber prazer, estava lá para fazê-lo sentir, não ela. Mais antes que pudesse fazer qualquer coisa para pará-lo ele desceu seus beijos pela barriga dela, até chegar a parte de baixo do lingerie, e tirou-a com os dentes, beijou a coxa da garota, antes de subir para seu sexo, colocou sua língua ali e começou a fazer movimentos circulares e de vai e vem, oscilando entre rápido e lento, suave e agressivo e aquilo a fazia gemer, como ele jamais havia visto qualquer outra, e cada vez mais ele aumentava a intensidade, ficou ali até se cansar, voltou a beijar os lábios dela, mais antes que pudesse fazer qualquer coisa, num jogo de pernas ela se colocou em cima dele, beijou-lhe os lábios, o queixo, peito, barriga, coxas, até chegar em sua cueca, tirou-a lentamente, encostou seus lábios no sexo dele e sentiu o corpo embaixo de si estremecer, colocou-o dentro de sua boca e passava a língua em sua “cabeça”, o homem parecia estar extasiado, segurava os lençóis com força, foi quando ela aumentou a intensidade, sua língua passava por toda aquela área, ela sentia o sexo dele latejar em sua boca, o homem soltou leves gemidos e então gozou, e ela continuou ali, recebendo tudo o que ele soltava, até a ultima gota, então ele ficou mais calmo e largou os lençóis, ela voltou a beijar sua coxa, sua barriga, seu peito, sua nuca, seu pescoço, enfim, voltou a sua boca.

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N/A: E não esquecendo de dar os creditos da NC para a Marcela Cairo ^^

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