Cap. VI





N/Beta: Beta na área again... Sorry pela demora do cap. =x Tava muitooo ocupada =/ Chega de bla bla bla, e vamos ao capítulo!! Bjo bjo ;*


Dia seguinte...

A coruja não se moveu e eles ainda não a notavam. Na cozinha estavam: Harry, com os cabelos muito bagunçados (N/A:Novidade né?),sentado na mesa ao lado de uma Natali cansada, que apoiava a cabeça nas mãos. Ellena e Lúcia estavam sentadas no outro ponto da mesa e estavam com as cabeças juntas. Sophie, mesmo sonolenta, andava pela cozinha e apanhava as coisas para o café, e a coruja continuava lá.
Nisso uma mulher de cabelos rosa choque, vestindo uma camisa masculina que vinha até os joelhos entrou um pouco sonolenta:
- Bom dia galera! – ela olhou sorridente para os jovens, quando olhou para a janela foi até lá e a abriu deixando a coruja lhe estender a pata, pegando assim o envelope que a trazia.
- Bom dia! – Um Remo também sonolento entrou na cozinha, vestia uma calça moletom surrada, assim como a sua camisa. Foi até a filha e lhe deu um beijo no rosto. – De quem é? – ele foi até Tonks e perguntou para ela.
- Não sei! Não diz o remetente nem o destinatário. Deve ser para você Harry.
- Para mim? – ele foi até ela e olhou a carta - Não pode ser minha, eu não conheço... - Sophie parara o que estava fazendo, olhou para os três e se aproximou do grupo, olhou o envelope que Ninfadora ainda segurava e reconheceu o brasão.
- É minha! – pegou o envelope das mãos dela delicadamente, olhou para os outros – Eu já volto – Saiu da cozinha e tudo o que indicava é que fora para os quarto. Remo olhou intrigado, já vira aquele brasão em outras cartas da filha, mas não pode divagar muito, a campainha soara, Tonks olhou para ele, e dele para o relógio: eram 10:00.
- Acho que dormimos demais! – ele riu, e olhou para ela, e se assustou, agora olhava, para uma Tonks com os cabelos, longos e castanhos. Ela riu, ele sacudiu a cabeça e foi atender.

~~Hall da Casa...~~

Remo foi ainda rindo atender a campainha, mesmo sonolento deu uma ajeitada nos cabelos um pouco grisalhos, pelo vidro distinguia-se uma cabeleira loira, respirou fundo e abriu a porta.
- Bom dia.
- Bom dia Remo – Mara olhou para ele encantada, ela estava com um vestido azul e seus cabelos loiros estavam soltos, formando pequenas ondas. – Que aconteceu, foi atropelado por um caminhão? – ela sorriu, ele deu um breve sorriso, ela o empurrou de lado e entrou na casa, Remo fechou a porta e discretamente pegou a sua varinha e apontou para os quadros do corredor, lançando neles um feitiço não verbal de paralisação. Mara observava tudo com atenção, já estivera tantas vezes naquela casa, mas nunca a observara direito, algo ali era diferente, enquanto observava, uma menina descia as escadas da casa e trombou nela.
- Desculpa, não... - ela parou quando viu quem era – Ah é você! Então é bem feito!
- Sophie! – Remo repreendeu a filha, ela olhou para Mara.
- Desculpa se fui indelicada. – Se virou e voltou à cozinha, Mara a seguiu e Remo foi atrás das duas.

~~ De volta a cozinha ~~

Depois da saída de Remo, Tonks foi para o fogão derrubando ocasionalmente algumas panelas do armário e começou a preparar o café, já que Sophie deixara as coisas sobre a pia. Os quatro jovens se entreolhavam, em seguida, Sophie entrara no aposento, praticamente correndo e despachava a coruja que ali ainda permanecia. Em seguida foi ajudar Tonks. Mara entrou logo depois, se demorara no corredor olhando as fotos, e cumprimentou a todos e seu olhar se deteve em Ninfadora, que corou, e olhou para Remo que entrara na cozinha. Sophie ainda colocava a mesa do café, e se virou para a visitante:
- Vai tomar café com a gente? – Remo olhou para filha intrigado, Natali chegou a levantar a cabeça para vê – lá melhor, Harry piscou várias vezes, e Lúcia e Ellena se entreolharam, Tonks por si sorria.
- Não... Não eu já tomei! – Mara olhava para ela
- Tudo bem! – ela colocou as xícaras e talheres para os amigos, o pai, ela e Tonks e se sentou. Começou a se servir , pegou uma xícara de chá e serviu, levantou e entregou a Mara. – Vai não fique ai olhando a gente sinta – se em casa. – Olhou para o pai e falou – Papai, o Jonathas tá vindo me ver! Não é legal? Estava mesmo precisando conversar com ele. – ela pegou uma bolacha e se serviu
- Era dele a carta então? – ela afirmou com a cabeça, agora ele sabia da onde conhecia aquele brasão. Tonks tinha puxado um banco e feito Mara se sentar ao lado da jovem e ela se sentou perto de Remo. Sophie levantou-se novamente e pegou outra xícara, todos olhavam para a ela. “O que será que eu fiz?” – ela pensava e um pequeno sorriso se formou em seus lábios. Fizeram o desjejum tranqüilos, mas Remo olhava a toda hora para a filha.
“O que será que ela está aprontando?” – ele pensava, e Sophie olhou para o relógio, levantou:
- Nossa, olha a hora, daqui a pouco o Jonathas está aqui e eu ainda nem me arrumei! Com licença. Mara. – ela saiu da mesa sendo seguida por muitos olhos, e uma Loira intrigada, na mesa. Ninguém se atrevia a falar, Tonks colocou a mão embaixo da mesa e a sentiu ser apertada por Remo, eles se olharam e sorriram.

~~ Quarto de Sophie ~~

Ela tinha passado pelo corredor e subido as escadas correndo, entrou no quarto e fechou a porta não agüentou e começou a rir, nem ela acreditava no que tinha feito, olhou ao redor do quarto, as roupas dela e das amigas da noite anterior estavam no chão. Ela pegou o seu vestido e o guardou em uma caixa vermelha, assim como o vestido, pegou outra caixa que estava em baixo de sua cama, e colocou a pequena caixa na maior, e a guardou no guarda roupas. Em seguida, foi até a escrivaninha e colocou o pente e uma blusa que tinha encontrado quando guardou a caixa, olhou para um quadro, sua mãe estava tão bonita, porque tudo aquilo tinha acontecido? Nem ela sabia, sacudiu a cabeça e pegou uma jeans e se trocou, prendeu o cabelo, olhou para a janela, o dia estava lindo. De repente outra coruja pousou na sua janela, quando ia pegar a correspondência a porta abriu, revelando outras 3 garotas:
- Sophie!? – As três perguntaram ao mesmo tempo, ela pegou a carta e a coruja foi embora.
- De quem é a carta? – Perguntaram novamente, ela sacudiu os ombros e guardou a carta no bolso da calça, apanhou a varinha na mesa e olhou para as amigas.
- O que aconteceu lá embaixo? – elas se entreolharam.
- Bom... Nada demais, depois que você saiu a Mara se levantou e falou que tinha que ir, mas que depois voltava para falar com o seu pai, e quando nós estávamos saindo, ela ainda tava no Hall, falando com um homem de cabelos negros, e o seu pai, parecia impaciente com a conversa - ela arregalou os olhos.
- Ele já chegou! – ela desceu as escadas novamente correndo e não viu ninguém no Hall, entrou na sala, e viu que seu pai conversava com ninguém menos do que...
- Jonathas! – ela respirava fundo, sentia uma pontada no peito, Remo olhou para ela e sorriu, ela olhou para os lado e viu que Tonks não estava mais lá deveria ter subido também, assim como Harry.
- Surpresa em me ver? – ele sorriu, ela riu foi até ele e o abraçou, as meninas entraram na sala e Harry entrou atrás.
- Vocês dois, viu! – Remo se meteu na conversa deles, e riu – Sophie, filha, respira! E depois o apresenta para os seus amigos – Ela ergueu a sobrancelha e olhou para trás. Quatro jovens observavam a cena. “Como eu vou explicar isso?”
- Oi – foi o rapaz que falou. Harry o encarava, Sophie sentiu uma tensão entre eles e se meteu no meio.
- Pessoal esse é o Jonathas, ele é o meu irmão! – todos olharam para ela, Remo se levantou e saiu da sala “É melhor ela resolver isso!” Ela respirou fundo, e olhou para ele, se sentou e fez as amigas se sentarem, Harry ficou de pé e ainda o encarava.
- Sophie, quando você diz seu irmão...
- Eu sou meio irmão dela na verdade!
- Como assim? – Harry perguntou, tinha a impressão de conhecê-lo, Sophie olhava para os próprios pés, parecia achá-los interessantes.
- A minha... Nossa mãe conheceu um bruxo antes da Sophie nascer. – Ele olhou para ela, que agora encarava os amigos.
- Porque você nunca nos contou?
- Por que!? Esse é mais um dos meus tantos segredos, Lúcia!
- Algumas coisas as pessoas não precisam saber não é? – ele olhou para ela e esta assentiu com a cabeça.
- Mas meio que é impossível vocês serem irmãos! – Natali, olhava intrigada.
- Não... Quando a sua mãe engravida em Hogwarts! – ela falou triste, mas seu irmão ergueu uma sobrancelha, “Não pode ser só conhecidência”, Harry pensou, todos olharam de um para o outro.
- A mamãe engravidou em Hogwarts, mas só depois de 5 anos é que teve a Sophie com o Sr Lupin.
- E vocês sempre foram unidos assim? – Harry perguntou sarcástico
- Não. Logo que a mamãe... - ela olhou para ele que deu os ombros, ela suspirou e falou - ...morreu... O papai ficou cuidando de mim e o pai do Jon, fez à mesma coisa, mas chegou um dia que nós nos encontramos...
- Como é? Sua mãe engravidou em Hogwarts? Mas como... E depois casou com o seu pai?
- A Família Lupin é tão tradicional quanto as família Lionor, Harry.
- E o que isso tem haver?
- Você disse Lionor?
- Disse.
- É o sobrenome que você usa...
- Na escola. Foi o único meio que a Sophie teve para não ser...
- Considerada filha de um anormal! – Remo voltava para a sala e com ele estava Tonks, que parecia muito séria. Eles conjuraram uma cadeira e se sentaram. “Parece ser mais complicado do que eu pensei” Remo olhava para a filha que voltara a encarar o chão. – Quando a Sophie diz tradicional quer dizer que nem a minha nem a família da Anne, aceitaria que ficássemos juntos sem que houvesse um casamento.
- Vocês realizaram uma união mágica também? – Ellena – perguntou boquiaberta
- Não. A mamãe só realizou uma cerimônia dessa uma vez quando casou com ...
- Snape não é? Você é a cara dele! – Todos olharam para Jonathas e Harry, ele tinha avançado alguns passos, o encava e apontava a varinha para o outro.
- Pelo visto você conhece o meu pai... Harry.
- Não...
- Chega. Harry eu te entendo, sei como está se sentindo em relação a tudo isso, mas acusar o Jonathas de algo que o pai dele fez não irá resolver os seus problemas! – Ela se levantou e pegou a própria varinha e apontava para ele – eu não quero te machucar, mas se for necessário... – ele baixou a varinha, e a encarou. Ela andou de um lado para o outro na sala e se sentou. Ninguém falava, pareciam respeitar esse momento dela.
- Sophie você disse que tinha outros segredos, quais são eles?- Lúcia estava interessada, Natali, olhava dela pro Namorado, nunca vira Harry tão estressado.
- Acho moça, que ela disse ser segredo! – “Nunca serei eternamente grata ao Jonathas”
- Haha, só porque você é filho de um dos meus professores não quer dizer nada! – Remo olhou para Lúcia, quis falar, mas Tonks o impediu.
- Lúcia, você tem todos os motivos para estar curiosa, mas conhecendo a Sophie, acho que ela não irá falar! – A morena bufou, mas não disse nada, Sophie olhou para a jovem que em pouco tempo se tornara sua grade amiga e confidente e lhe sorriu.
- Obrigada Tonks. Lúcia, são assuntos meus, que resolverei com o passar do tempo. E sim Harry minha mãe casou com Severo Snape, mas depois...
- Separou-se dele. Ele dizia que era incompatibilidade. E depois casou com o Remo aqui – Jonathas apontou para ele. – E pelo que eu sei realizou um casamento a moda trouxa, não é isso? – Remo assentiu com a cabeça – Mas depois que muitas coisas ocorrerem com a mamãe o casamento se tornou inválido.
- Isso, quer dizer seu pai é viúvo! – Natali, perguntou diretamente para a amiga.
- Precisamente. Não só eu como o Severo também o é! – Remo respondeu, Lúcia e Ellena abriram a boca para falar, mas uma coruja entrou pela janela da cozinha que estava aberta, entregando um envelope vermelho para Sophie, no que ela pegou se abriu e começou a gritar:

SOPHIE SE EU NÃO PRECISASSE DE VOCÊ NÃO TERIA TE MANDADO UMA CARTA, MAS COMO VOCÊ PARECE NÃO SE IMPORTAR, PROCURAREI A AJUDA DE OUTRA PESSOA!

A carta pegou fogo em seguida, todos olharam para ela, que estava com os olhos arregalados. ”Mas como ele se atreve?”
- Como um berrador pode pegar fogo logo assim?
- Se ele veio de uma longa distância isso pode acontecer, ou ele foi enfeitiçado para isso! – Natali explicava para Harry, Sophie puxou da calça um pergaminho e o leu apressadamente, seus olhos se arregalavam a mediada que o lia, foi até a estante e pegou pena, tinta e pergaminho, e respondeu a carta, pois a coruja ainda estava lá, ela amarrou a carta e se sentou no sofá ainda com a carta na mão, ninguém entendia, estava a maior confusão na sala. Lúcia levantou e fez menção de pegar a carta da mão da amiga, sabia que aquele deveria ser mais um segredo dela, Remo ainda olhava atônito para todos, Tonks, olhava de Lúcia para Sophie que estava sentada ao lado do irmão, Harry, Natali e Ellena, só observavam a aproximação da morena. Jonathas foi mais rápido e apontou a varinha para ela. Sophie pareceu acordar do seu transe e guardou a carta. Olhou para a amiga:
- Lúcia... Isso é assunto meu! Não se meta. – Guardou a carta e se virou para o irmão – Jon, preciso falar com você! – Olhou para os demais – É rápido, volto logo. – Foi até o pai e lhe deu um beijo, acenou para Ninfadora, e passou reto pelos amigos, Jonathas a acompanhou, e eles saíram pela porta, rumo a Lanchonete.

Enquanto isso na sala...

Harry e Natali levantaram e foram para a janela e conversavam entre si, aos sussurros. Remo e Tonks estavam sentados, e também conversavam. Ellena e Lúcia trocavam olhares, até que se levantaram e subiram as escadas que dava acesso aos quartos.

~~Quarto da Shopie~~

- Lúcia isso é errado!
- Elle, temos que, procurar. Aquela conversa tava muito estranha!
Ela abriu a porta do guarda – roupas, e começou a abrir gavetas quando a porta do quarto abriu revelando uma Tonks de cabelos e rosto muito vermelhos.
- O que vocês estão procurando dentro do guarda – roupas da Shopie? – ela olhava para as duas, trazia na mão uma corrente, que elas não identificaram, mas que estava vermelha. E olhava para elas com uma fúria nos olhos. – Saiam daqui agora!
- Por quê? – Lúcia olhou para ela, e foi na sua frente – Porque devemos sair? Tem algo que a Sophie esconde que não devemos saber? – Tonks olhou para elas, a corrente na sua mão estava se tornando menos vermelha, mas ela ainda a segurava com força.
- Lúcia, vamos embora. -Ellena, a puxava pela blusa, mas a menina resistia – eu vou chamar a Natali
- A Natali, não vai querer vir. Elas são muito amigas. Mas duvido que a Srta. Lionor., compartilhe segredos com ela. – Lúcia falou para a castanha, sem deixar de olhar para Tonks.
- Lúcia, você, não... - Tonks parou de falar, sabia que poderia quebrar uma promessa feita a Sophie, e ela não faria isso. Ela respirou fundo e saiu da frente da porta. – Vocês duas desçam agora, vou informar a Sophie.
- Você não vai fazer isso...
- Vou, ela tem de saber, quem são as amigas delas. – Ela as puxou pelo braço e desceu com elas as escadas. As duas faziam força contraria, o cabelo da metamorfomaga, voltava a cor rosa choque habitual, mas mudava para o castanho quando elas entraram na sala.

Alguns minutos atrás

Remo conversava com Tonks, quando essa se levantou muito rápido, revelando, e puxando uma corrente, que revelava uma cor vermelha muito intensa. Ela olhou para os lados e sentiu falta de Lúcia e Ellena.
Seu rosto ficou branco em seguida vermelho, Remo não conhecia aquela expressão dela. Quando olhou novamente, os cabelos outrora castanhos, desde a chegada de Mara, ficavam vermelhos.

Tonks saiu praticamente correndo da sala, atraindo olhares muito curiosos, passou pelo hall, e subiu as escadas, indo em direção ao quarto de Sophie, ...

Logo, que Ninfadora subiu Sophie voltou sozinha e foi para a sala, falar com o pai, o encontrou, Harry e Natali olhando apreensivos para fora da sala.

- O que aconteceu? – Ela olhou para o pai e se virou, viu Tonks descendo ainda vermelha com Ellena e Lucia sendo puxadas, em seu pulso uma corrente com um pingente em forma de lua levemente rosa, Tonks olhou para Sophie que entendeu tudo perfeitamente.
- Me solta Tonks! – Lucia, não precisou pedir novamente, a metamorfomaga soltou as garotas e manteve o seu olhar na castanha a sua frente que estava com os olhos arregalados.
- A gente não fez nada demais. Só... estávamos no quarto até a Tonks entrar!
Sophie olhou para a metamorfomaga e não disse nada, respirou fundo antes de perguntar:
- O que vocês queriam nas minhas coisas?
- Como você sabia que eram nas suas coisas? – ela encolheu o ombro e não falou nada, olhou para Tonks, e fez um sinal para ela a seguir, foram para o jardim.

Remo olhava atordoado, sua filha aprontava alguma coisa e ele não fazia idéia do que era, não entendeu, sentou no sofá, meio cansado, Harry e Natali, olhavam para a cena, intrigados, Ellena e Lucia ainda estavam paradas no meio da sala sem falar nada, estavam absortas em seus próprios pensamentos.

Instantes depois Shopie e Tonks voltaram, Sohpie sentou ao lado do pai, e o abraçou, todos olharam o ocorrido intrigados, porem não falaram nada. Remo estava estático, mas abraçou a filha. Sohpie respirou fundo tentando absorver o que tinha acontecido. Primeiro a carta de Draco, depois a invasão das meninas, ela estava se sentindo perdida.

Soltou o pai e saiu para o quintal, queria ficar sozinha, sentou no chão juntou as pernas perto do peito e começou a chorar silenciosamente, por mais que Tonks sempre tivesse ao seu lado, queria sua mãe, odiava sua vida, queria contar para alguém, tudo o que se passava na sua cabeça, queria que Draco tivesse ali para reconfortá-la, Jonathas, era uma boa pessoa, mas não era a segurança que ela queria, respirou fundo e esperou, o mês estava acabando. A guerra havia começado, assim como as aulas em poucas semanas, viu que anoitecia e entrou novamente, ninguém estava mais na sala, se dirigiu para o quarto e lá ficou.





N/A:Ok,Ok era para o capitulo ter sido postado antes do natal e do ano novo,mas a beta*Olha para Debbynha òó foi viajar ai não deu para entregar!! Mas ele está ai oh aponta para cima deu um trabalhão para escrever, e não sei para betar! Hehe Espero que gostem e comentem sim! O capitulo 7 tah no forno já! huashuas

N/Beta: Nhá... Demorou + está aí... Betadinho e bunitinho... Desculpem a demora, não vai mais acontecer!! XoXo ;*

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.