Capítulo 2



He came to me and said: ‘oh, hello’, and stood there, with that hazel and bright eyes, looking at me. And I’m serious when I say: I didn’t know what to do.

He was just SO hot.


~x~


ADMITO QUE MEU
primeiro pensamento foi: oh, não, ele é um seqüestrador. E vai querer me matar, porque eu sou uma menina má. Realmente má.

Mas, sabe. Ele não podia ser um seqüestrador. Ele era gato demais pra isso.




When It Rains
Capítulo 2




Então eu o olhei e meio que falei “então, você não vai falar nada?”. Porque ele ficou parado, me olhando, me encarando com aqueles grandes e brilhantes olhos castanho-esverdeados. Mesmo com a chuva e tal.

- Er. Oi?

- Dia chuvoso, não? – ele indagou. E eu notei que ele tinha uma voz realmente bonita. Grossa, sabe? Aquela voz de menino que você nunca esquece.

- Obviamente. – o que não é uma coisa muito gentil de se dizer, mas, olha lá. O que eu podia dizer? A chuva caia super forte desde o começo da semana e ele vem dizer que o dia está chuvoso? Convenhamos, não é uma coisa muito inteligente pra se dizer.

- Você não é daqui. – o misterioso cara sorria. E não era um sorriso qualquer. Era um sorriso que revelava uma covinha graciosa no queixo, um sorriso maroto...

Opa. Espera. Olhos brilhantes, voz bonita, sorriso maroto? É impressão ou eu meio que me apaixonei por esse cara sem ao menos saber o NOME dele?

- Como você sabe?

- Nenhum londrino sai despreparado num dia de chuva. Quero dizer, praticamente a cidade toda sabe a previsão do tempo pra semana toda. E a previsão não falha. – o Garoto da Previsão do Tempo apontou pra um banco, andou até ele e se sentou. Eu continuei no mesmo lugar, feito uma pateta versão estátua.

Eu devia ganhar o prêmio dos patetas, sério.

- Deve falhar. – foi tudo que eu consegui dizer. Cara, ele era gostoso. Sério. Sempre dizem que os garotos bonitos são os das cidades menores, mas em Plymouth o mais bonito que eu conhecia era gay. – Tudo falha, um dia.

- É, deve falhar. – ele bateu no banco, meio que me chamando pra ir. Eu fui, e me sentei, meio aflita. Ele era gostoso e tudo mais, mas ainda era estranho, certo? – Potter, James Potter.

- Lily Evans. – estendi a mão pra ele, e ele deu risada, olhando pra ela. ELE DEVE ESTAR RINDO DO MEU ESMALTE ROXO! – E olha, é normal usar esmalte dessa cor em Plymouth...

- Não ri da cor da sua unha, ri da sua mão. – recolhi minha mão, ofendida. – Você queria mesmo me cumprimentar com a mão?

Abri e fechei a boca algumas vezes, estupefata, antes de ouvir a gargalhada estridente que ele deu, apesar de estar engolindo um bocado de água. E fique calmo: sentar-se no parque pra conversar com um estranho enquanto a chuva vai é extremamente normal.

- Eu vou embora. – exclamei, e me levantei, começando a andar. Juro que pensei que ele ia segurar meu braço, como naquelas fanfics que eu leio sempre que meu computador velho liga. Mas ele não segurou. Ele não foi o estranho romântico.

Ele riu mais alto ainda. E eu me virei pra ele.

- Do que você ta rindo, mané? – berrei, tentando desgrudar a blusa do meu corpo. – Cai dentro, vai!

O que foi ridículo. Mesmo sentado, dava pra ver que ele era bem maior que eu. O que não é difícil, já que minha mãe costuma me chamar de Puro Osso.

- PARE DE RIR! – ouvi alguns raios, e gemi baixinho. – Você está estragando meu passeio ao parque!

Pronto, mais um motivo pra ele dar risada. E dessa até eu ri, sacudindo a cabeça, como se dissesse “cara, não creio que disse isso”. Estragando meu passeio ao parque?! Essa foi completamente ridícula.

- Você é bem irritante. – sacudi os ombros.

- Qual é, Lily, senta aí, vai. Você está perdida. Sem a minha ajuda, nunca vai conseguir chegar na sua casa. – prepotente, arrogante, GOSTOSO. Digo, folgado! Quero dizer, folgado e gostoso... Ah, você entendeu. – Não me obrigue a te puxar.

Se você estivesse no meu lugar, sairia andando, certo? Como sou eu, eu apenas fui até o banco e me sentei ao lado dele, que continuava com aquele sorriso maroto no rosto. Mesmo com a chuva fria, que deixava seu rosto bem branco. Isso só destacava sua boca vermelha...

PARE DE OLHAR PRA BOCA DELE! SAFADA!

- Você está realmente perdida? – ele indagou, e eu dei risada.

- Sim, James. – James. James. É tão legal falar o nome dele! Eu poderia repetir “James” por toda a eternidade... – Como você sabe?

- Ninguém vem ao parque num dia de chuva, principalmente pra passear. – arqueei minha sobrancelha (fiz semana passada! (?)).

- Você vem, James.

Ele fez uma expressão meio surpresa. Ahá! Se achou que Lily Evans é uma boba idiota, está bem enganado, seu forasteiro (?).

- Certo. Eu venho. – ele parou de sorrir, e eu instantaneamente me arrependi de ter falado aquilo.

- Não precisa explicar. – tentei contornar a situação, mas continuamos naquele silêncio desagradável (mentira, a chuva estava começando a me incomodar). Ele tinha um sorriso bem pequeno nos lábios, mas minha cabeça estava meio baixa. Eu tinha que falar algo. Eu queria perguntar mais sobre ele, saber tudo que podia, mas eu tinha medo de fazer as perguntas erradas. Sei lá. Foi bem estranho.

Até que, graças a Buda, ele resolveu quebrar o silêncio.

- Plymouth é legal? – James perguntou, voltando a sorrir.

- Nah. O evento mais legal da minha vida lá foi um show do McFly, e olhe lá. Lá nunca neva! – fiquei toda empolgada, claro. Ele estava perguntando de mim! De minha vida! Aquele estranho simpático e gentil (e gostoso) estava querendo saber da minha antiga cidade!

- Ew, McFly. – olhei pra ele, incrédula. COMO ASSIM, “EW”? – Não gosto deles.

Ótimo. Ele estava bom demais pra ser verdade. Daqui a pouco ele diz que adora carne mal passada, odeia Paramore e costuma ouvir Oasis o dia todo. Adeus imagem do cara-perfeito-que-eu-nunca-achei-em-Plymouth.

- Não acredito. Impossível. – eu bufei. – Que tipo de música você ouve?

- Blink 182. Green Day. The Get Up Kids. The Used. The Summer Obsession. Sia. – ah, dessas eu também gosto. Menos dessa tal de Sia. Por favor, que não seja gothic metal! VIVA AO INDIE ROCK!

Desculpa, eu sou obcecada por musica. Se eu não tivesse me mudado pra Londres, eu teria uma banda com a Kaylie e a Dee. Tinha até começado a escrever uma música... No dia em que meu pai chegou e falou “filha, vamos pra Londres”.

Viu como minha vida é ótima?

- Eu adoro essas, mas sou mais Paramore, Son Of Dork, Dashboard Confessional, Bowling For Soup...

- E McFly. Entendi. – bem de longe, ele até lembrava um pouco o Harry Judd (meu preferido), tirando os olhos azuis. Sabe na época em que ele tinha o cabelo escuro? Igualzinho. – Eu tinha uma banda.

UM CARA DE BANDA! Gente, eu amo cara de banda! Só falta ele dizer que é guitarrista e o vocalista principal...

- E toco guitarra. E canto. – certo, eu engoli um pouco da água que caia no meu rosto e me engasguei. James pareceu preocupado. – Que aconteceu, se assustou?

- Problema nas amídalas. – mentirosa. – Sério que você é guitarrista e vocalista? Cara, eu sempre quis fazer isso!

- Você tem cara de baterista.

Pobre James... Não sabe que eu não tenho a MÍNIMA coordenação motora. Se eu quase me mato pra tocar guitarra, imagina pra tocar bateria! Eu conseguiria, no máximo, fazer um barulho. É sério. Eu sou inoperante.

- Eu tenho cara de menina de Plymouth, de perdida, de baterista... Do que mais? – ele deu risada, e eu notei que ele tremia de leve. Quero dizer, estávamos praticamente tomando banho, já que a chuva CONTINUAVA grossa. – Ei, James, não podemos sair daqui?

- Cansou da chuva? – eu fiz que sim com a cabeça. – Okay. Pra onde quer ir?

Mordi meus lábios.

- Quero ir pra casa, mas fica longe. Podemos ir pra algum lugar onde eu possa me secar? Até meu dinheiro deve estar todo molhado... – coloquei a minha mão no bolso, e puxei o que seria uma nota de dez libras. – É. Definitivamente está molhado.

James deu mais risadas, e de repente se levantou. Ele puxou minha mão, e eu, claro, fui que nem manteiga. A mão dele tocando meu pulso tinha um efeito bom... Ou seja, eu comecei a ficar trêmula. Eu fico assim quando caras bonitos e fofos seguram minha mão.

No caso, o pulso, mas quem liga?

- Podemos ir pra casa do Remus, ele mora sozinho. – e continuou me puxando pelo parque. Eu nem me preocupei em ver se ele não estava, na verdade, me levando para seu cafofo da morte (?).

- Remus?

- Remus Lupin, vulgo Remie, meu amigo, como o Sirius Black e o Peter Pettigrew. Você vai conhecer todos, fique calma.

Mão, PARE DE TREMER. Isso é uma ordem.

- James, - comecei, com cuidado. – como eu posso saber se você não vai me fazer mal?

Ele parou, e me puxou pra frente dele. Eu REALMENTE achei que ele ia me beijar, porque ele estava realmente perto, e estava segurando meus ombros com força. Minha mão meio que começou a dançar de tanto que se debatia. Eu vi a boca dele se abrir...

- Você confia em mim? – okay, eu confesso. EU QUERIA QUE ELE ME DESSE UM BEIJO.

- Acho que sim. – resmunguei, abaixando a cabeça.

- Bom, então vamos.

Foi uma sensação estranha ser conduzida por um estranho. Não só porque a mão dele era quentinha. Meu all-star surrado fazia um barulho sempre que eu pisava no chão, já que estava encharcado, e minha baby-look estava completamente colada. Não que isso fosse um problema, claro. Curvas no meu corpo? Só a cabeça e os pés.

Acho que andamos por meia hora, por várias ruas desertas, cheias de casas no melhor estilo inglês. Chegamos no que parecia uma vila, por ser feita de várias casas em volta de uma praça grande, e ele tirou chaves do bolso, colocando a maior na fechadura da casa branca e marrom. Entramos. A casa dele era quase igual à minha, tirando o fato de que é bem mais aconchegante.

- Você mora sozinho? – indaguei, quando ele fechou a porta.

- Eu e meu yorkshire, o Prongs. – ele sorriu. – Mas ele fica na cozinha quando eu saio. Se o deixo solto, tudo que está ao seu alcance fica cheio de marcas de dentes.

Ele piscou algumas vezes.

- Lily. Se importa de sair do tapete? – olhei pra baixo, e vi que formei uma verdadeira poça d’água no tapete felpudo do meio da sala. Saí rapidinho, envergonhada.

- Desculpa.

- Nada. Então, faz assim, toma banho, me dá suas roupas, que eu vou secar, e veste, ok? Suba as escadas e entre na terceira porta à direita.

Fiz o que ele disse sem falar mais nada. Quero dizer, eu AINDA estava meio receosa pelo fato de ter acabado de conhecê-lo, mas nem pensei muito nisso. A água estava tão quente e gostosa...




- Então, será que eu podia usar o telefone?

Terminei de descer as escadas, usando minha roupa, agora completamente seca. Ele estava jogado no sofá, cantarolando alguma música.

- Claro. – James respondeu, levantando as sobrancelhas.

Fui até o telefone numa mesinha de frente pra janela. A chuva caia BEM mais forte agora, e o céu estava bem escuro. Eram quase seis horas. Então disquei o número de casa, e esperei pacientemente até ouvir a voz estridente de mamãe em resposta ao meu “mãe?”.

- LILY! OH MEU—ELA LIGOU, AMOR! LILY! ONDE VOCÊ ESTÁ? – afastei o telefone do ouvido. Do outro lado da sala, James fazia uma cara de interrogação.

- Mãe, presta bem atenção, e não surta. Eu estou na casa de um rapaz muito gentil e distinto que conheci pela manhã. Ele não é um seqüestrador, estuprador, assaltante e muito menos um mafioso. Eu já estou com as roupas secas e NÃO, NÃO PEGUEI PNEUMONIA! – continuei a ignorar as perguntas da minha mãe. – O endereço é Marshall St., número 12, a casa branca e marrom, direção oposta do parque da cidade. Venham quando a chuva passar mais, está tudo inundado aqui. Beijo, te amo.

Desliguei o telefone, e andei até James, que mantinha os olhos fixos em mim.

- Olha, obrigada por tudo. Sério. Você não precisava fazer nada disso pra uma estranha...

- Lily Evans, dezesseis anos, nasceu dia vinte e sete de março em Plymouth, estudou na Dooklas School toda a vida, tem uma irmã, se mudou pra Londres há um dia e meio, adora McFly, não tem senso de direção, tem um tique de mexer as mãos quando fica envergonhada, provavelmente tem problema com o sol e me acha um louco. Tem mais pra saber? – minha boca se abriu totalmente. Joguei-me no pufe em frente ao sofá que ele estava jogado.

- Tirando a última afirmação, acho que não. Agora, sobre você...

Fingi uma cara pensativa, que o fez gargalhar. E comecei a falar com uma voz totalmente engraçada, de modo que pareci uma LOUCA.

- James Potter tem dezessete anos, um cachorro chamado Prongs, uma casa confortável, três amigos legais, gosta de música ruim e tem TODOS OS DVD’S POSSÍVEIS!

Acredite quando eu falo TODOS. Acima da minha cabeça, havia fileiras e mais fileiras de DVD’s, cada parte com uma etiqueta mostrando o tipo. Passei os olhos por alguns. “Miss Potter”, “Pânico na Floresta”, “Mentes Diabólicas”, “American Pie”, “The Family Stone”, “De Volta Para O Futuro”. Sem contar os DVD’s de música! Green Day, Evanescence, Avril Lavigne... E eu só tenho o do McFly!

- Cacetada! – exclamei, levantando para examiná-los de perto. – Quanto filme!

- Digamos que eu adoro filmes.

- Oh, não tinha reparado!

James riu de novo. Eu comecei a gostar da gargalhada dele, sabe. Então caí no sofá, mas do lado dele, que continuou rindo.

- Conte mais de você, viciado em filmes! – pedi, fazendo cara de passarinho (?) abandonado.

- Cara, eu não sei o que contar... – James sacudiu a cabeça.

- O que você faz da vida?

- Em setembro vou começar a faculdade. Mas vamos lá, não quero falar disso. – ele jogou uma almofada em mim. – O que você pensa em fazer depois da escola?

- Quero ser arquiteta ou bióloga. Talvez Relações Internacionais.

Me aconcheguei na almofada, e comecei a ficar cansada... Mas não fechei os olhos, claro. Minha mãe podia chegar a qualquer momento.

- Eu quero fazer algo que mude o mundo, ou pelo menos parte dele.

Ta. Eu descobri muita coisa sobre James durante esse papo, que foi até as oito e meia, quando meu estomago começou a roncar. Paramos de falar dos OVNI’s, e ele levantou rapidinho, me puxando pela manga da blusa.

- Vamos comer algo. – ele abriu a porta da cozinha, e a próxima coisa que eu senti foi uma bolinha de pêlos toda prateada pulando no meu pé. Cara, QUE COISA MAIS FOFA!

Peguei o pequeno Prongs nas mãos, e ele ficou todo agitado debaixo daquela pelagem liinda!

- Ele é lindo! – exclamei, toda boba. – Ooown!

- Lindo como eu.

Desviei meu olhar do Prongs para o James. Ele pegava algumas coisas no armário, de costas pra mim. Depois de observar sua bunda, comecei a olhar no geral. Ele é forte e largo, mas de um jeito... Legal. E bonito. Eu acho que todos os anos de azar que eu tive em Plymouth estão sendo descontados aqui.

- Você se acha! – dei uma risada fraca. – Ei, o que você vai preparar?

Nas mãos, ele tinha uma caixa de cereal, duas tigelas, leite e colheres.

- Cereal com leite, ou você não gosta? – James colocou as tigelas na mesa e começou a misturar cereal e leite. Os cereais tinham formatos redondos e várias cores.

- Nunca comi, na verdade.

Coloquei Prongs no chão, e ele foi correndo pro pé de James, provavelmente pedindo comida. Ele jogou uma bolinha pro pequeno yorkshire e voltou o olhar pra mim.

- Nunca comeu cereal com leite? – ele perguntou, assustado.

James se sentou numa cadeira, e eu me sentei também (numa cadeira, quero dizer). Peguei a tigela, enchi uma colher de cereal com leite e coloquei na boca.

Cara, isso é BOM.

- Nossa! Isso é muito bom! – exclamei, colocando cereal na boca. – Muito mesmo!

Ele sorriu.

- Que bom que você gostou.

Comemos o resto de nossos cereais em silêncio. A chuva começou a cessar. Alguns minutos depois, ouvi uma buzina soar no silencio que se instalara na cozinha do James. Nos entreolhamos, e eu fui apressada para a porta.

- Mãe! – abri a porta rapidamente, e minha mãe, levemente molhada, entrou na sala.

- Lily, você está bem? – ela indagou, toda preocupada. Depois, olhou pra James. – Então, mocinha, pode me explicar tudo!

Olhei pra James também, e ele concordou com a cabeça.

- Chame papai então que eu já conto tudo.

Cinco minutos depois, estávamos sentados na confortável sala de estar de James. Papai encarava James com a maior cara de malvado que podia fazer. Bom, eu não o estava culpando, na verdade. Aquilo tudo era meio estranho.

- Então o que aconteceu foi o seguinte: eu saí andando porque não agüentava mais ficar em casa, e acabei parando no parque. Só que estava chovendo muito e acabei me perdendo, então James apareceu, zombando da minha cara. Conversamos por um tempo, algumas horas, na verdade, e ele foi mega simpático. Então pedi um lugar pra me aquecer até vocês voltarem, e ele me ofereceu a casa dele. Fiquei meio desconfiada, claro, mas cheguei aqui, tomei banho, sequei as roupas, até comemos cereal. Então não se preocupem: James é um ótimo rapaz.

E como.




N/A: valeu a espera? :D
A fic será um pouco mais longa que o planejado, mas enfim. Espero que gostem, e continuem comentando. Voltei aos poucos, pra não desanimar de novo =D espero ainda ter leitores!
xluh

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