EU TE AMO
N/A: Olá! Está aí (finalmente) o capítulo seis da fic: Eu te amo! Ai, o título não é lindo? Acho que foi o melhor que eu já consegui inventar...Nossa, tão original...rsrs...
Bom, espero que todos gostem...Mas vou deixar de papo furado e livrá-los dessa coisa chata que é ler N/A’s quando o seu próprio nome nem é mencionado...Mas, como eu disse...vou responder a todos no final do próximo “capítulo”, que é mais um resuminho do futuro deles...
Capítulo seis
EU TE AMO
Gina não agüentava mais sentir a respiração tão quente de Draco em seu pescoço. Aquilo estava lhe dando calafrios, e o carinho que ele lhe fazia com os polegares na cintura não ajudavam nem um pouco.
“Se eu não me livrar desses braços agora, não responderei mais por meu atos!”, pensou enquanto tentava acalmar seu coração descompassado. Segurou as mãos de Draco com as suas e se afastou um pouco, com o pretexto de dar uma olhada no quarto. Andou um pouco, observando cada detalhe. Passou a mão sobre a colcha macia, sentindo um calafrio ao tocar nas pétalas espalhadas por ela. Virou-se, sem querer encarar o namorado, e foi até a varanda, apreciando a cantoria das flores encantadas.
Draco percebeu que ela parecia apreensiva, e não era pra menos. Naquele mesmo dia ele havia lhe prometido que não faria nada, até que ela estivesse pronta. Não iria exigir nada, queria apenas passar a noite com ela, abraçados, sentindo a respiração um do outro, os corações batendo... Talvez fosse melhor tentar explicar isso pra ela.
- É lindo, não é? – antes que Gina pudesse perceber, Draco já estava ali, apoiado no sobrado, como ela estava fazendo, mas, para seu espanto, ele estava longe, do outro lado da varanda.
- É perfeito. – ela respondeu, sentindo-se um pouco incomodada com a distância. Na verdade, estava muito incomodada!
Draco observou-a por um momento, apreciando cada detalhe do rosto que mais parecia de porcelana, dos cabelos, que balançavam com a brisa fresca, do vestido vermelho, mais escuro causado pela água, que fazia um belo contraste com os cabelos mais alaranjados e brilhantes, também molhados. Ela devia estar querendo se secar e trocar de roupa. E ele ali, esperando que ela tomasse a iniciativa e pedisse!
- Desde quando você é tão bobo assim, Draco Malfoy? - ele se repreendeu, murmurando baixinho.
- O que disse? – Gina perguntou, voltando sua atenção pra ele. Finalmente encarou aqueles olhos azuis, apesar de achar que eles tinham novamente aquele brilho cinza indefinido. Uma vontade arrebatadora de abraçá-lo e voltar a ver aqueles olhos azuis felizes que vira a pouco passou por sua cabeça.
- Que talvez você queira se trocar, afinal... – ele apontou para o vestido dela, encharcado, as pontas até pingando de vez em quando.
- Estamos molhados... – Gina disse em meio a um riso.
Draco olhou para suas próprias roupas, rindo também, já que ele também se encontrava tão molhado quanto ela, até mais, se duvidasse.
- Acho melhor nós dois nos trocarmos. – ele procurou sua varinha nos bolsos das calças. – Ali tem um banheiro. Se quiser tomar banho, tem toalhas no armário. Vou arranjar algo para vestir.
- Ta. – Gina respondeu, um pouco encabulada, ao sentir vontade de levar Draco junto com ela. Livrando esses pensamentos um tanto obscenos da cabeça, decidiu seguir em direção ao banheiro, observando que ele sabia disfarçar muito bem. Ou talvez fosse por ela não estar conseguindo disfarçar nem um pouco o que sentia. Era óbvio que ouvira o que ele realmente dissera, e mesmo não entendendo o que ele quisera dizer com isso, decidiu deixar pra lá. Mais cedo ou mais tarde acabaria descobrindo.
Draco esperou que ela fechasse a porta para suspirar aliviado. Se ela ficasse um pouco mais ali, acabaria fazendo coisas que se arrependeria depois. Passou a mão pelos cabelos molhados e saiu dali, antes procurando no closet uma camisola para ela usar, e a deixando esticada sobre a cama. Ouviu o barulho do chuveiro, e da água batendo fortemente no chão. Uma vontade arrebatadora de se juntar a ela no banho se formou em sua cabeça, mas teria que se segurar, afinal, não era sempre que tinha a oportunidade de passar a noite abraçado a ela. Não poderia estragar tudo de jeito nenhum!
Dando uma olhada em tudo para constatar se não esquecera nada, saiu dali, com a intenção de se trocar também.
Gina desligou o registro um tempo depois, e se enrolou na toalha que já tinha separado. Era azul, muito macia, por sinal. Procurou nos armários abaixo da pia algo para vestir, mas não encontrou nada além de toalhas, cremes, óleos, creme dental ou escovas de dente. Nem pente tinha pra que pudesse pentear os cabelos. Teria que se arranjar com Draco mesmo, mas lhe faltava coragem sair minimamente vestida para falar com ele.
“Coragem, Virgínia! Ele não ousará fazer nada que você não queira!”, e ela sabia que esse era o maior problema, já que ela estava começando a perceber que queria.
Respirou fundo e abriu a porta. Não deixou de respirar, aliviada, ao constatar que Draco não estava ali, e que poderia procurar algo pelo quarto, sem nem precisar falar com ele. Correu até o closet, mas não achou nada que lhe servisse. Havia mais botas e cachecóis do que propriamente roupas. A única que encontrara fora um short enorme capaz de caber em Hagrid. Ai, seria mais difícil do que pensava! Poderia tentar conjurar algo, mas não era boa nisso.
Saiu à procura de sua varinha. Foi até o banheiro, mas não estava lá, nem tão pouco embrulhada em seu vestido. Era bem capaz de ter deixado lá embaixo, ao lado da piscina, junto às sandálias.
- Onde você a deixou, sua tola? – perguntou, um pouco alto demais.
- O que a senhorita está fazendo sem roupas? – uma voz muito irritante veio lá da varanda e Gina pulou de susto. Correu até o local, mas não encontrou ninguém.
- Ei, quem esta aí? – chamou, e logo percebeu que as flores podiam se comunicar. Bateu em sua própria testa por ter ficado tão assustada. Era quase uma especialista em flores, e já que cantavam, naturalmente podiam falar também. Até já tinha falado com algumas quando era menor, umas roxas e brancas que encontrara escondidas no canteiro d’A Toca.
- Ora, quem? EU! Quem mais poderia ser? – era a mais feia de todas as margaridas plantadas nos enormes vasos. Tinha uma voz fina demais.
- Fique quieta! Você está assustando a nossa convidada! – outra das flores se fez presente. Mas Gina observou a grande diferença na voz. Essa era suave e firme, muito bonita. A própria flor tinha pétalas amarelas, com tons alaranjados, muito bem cuidadas. Após dar uma bronca na menorzinha de voz irritante, voltou-se para Gina. – Tudo bem, querida?
- Sim. – ela respondeu, encantada com a beleza de voz que a flor possuía.
- Qual é o seu nome? – uma outra margarida, deveria ser a mais curiosa, perguntou. Era uma das maiores e tinha miolos amarelados e grandes.
- Virgínia Weasley, muito prazer. – a ruiva respondeu, sorridente. – E o seu? – por um momento, Gina riu intimamente ao pensar que talvez a flor não tivesse nome.
- O meu? Você perguntou o meu nome? - ela parecia querer chorar. – Me chamo Dina, obrigada.
- Olá, Dina. Você é muito bonita, sabia? Aliás, todas vocês são! – as flores se animaram, lançando sorrisos e cochichando umas com as outras.
- Bem, querida. – a margarida de voz bonita interveio. – Está precisando de ajuda?
Gina olhou para a toalha enrolada em seu corpo e respondeu, graciosamente:
- Estou sim. Eu não tenho o que vestir.
- Ai, mas que menina mais cega! Tem uma camisola bem ali, olha! – a flor feia respondeu pela outra. Gina logo se virou para procurar a tal camisola que a flor indicara.
- Cale a boca, Hila! – mas voltou a olhar para as margaridas com o grito da de voz bonita. Estava um pouco alterada, mas conseguiu manter a pose. – O Sr. Malfoy deixou aquele vestido para que a senhorita vestisse. Ele foi usado algumas vezes pela princesa que morou aqui por algum tempo. Ela nos adorava, e criou a nós todas!
- Nossa, de uma princesa?! – Gina estava intacta, afinal, Draco separara pra ela as roupas de uma princesa.
- É! Vai lá! Vou ver se consigo aquietar essas meninas! – a margarida disse e Gina correu de volta para o quarto em direção a cama.
A camisola estava mesmo ali. Era comprida, com mangas compridas de seda branca, com leves alcinhas de malha também branca. Mais parecia um vestido de festa, de tão impecável que estava. Era linda realmente. Gina pôs-se a vesti-lo, logo reparando que não tinha roupas de baixo. Como não achava sua varinha, decidiu se vestir assim mesmo e depois arranjava um jeito. Colocou a camisola, que escorregou por seu corpo e se ajeitou perfeitamente.
- Nossa, ela é justa de mais! – Gina comentou, alisando sua cintura sobre a camisola. – Aposto que foi feita especialmente para seduzir certos príncipes...
- Príncipe? Por acaso estava falando de mim? – Draco adentrou o quarto, e Gina praticamente esqueceu do comentário que ele fizera, pois ele estava lindo com aquela calça clara, meio bege, daquelas que têm cordão para se amarrar na cintura, e uma camisa verde clara de abotoar. Incrível, mas ela NÃO estava abotoada!
- Não sei como consegui te tolerar durante quase um ano... – Gina suspirou, tentando disfarçar a admiração daquele corpo bem definido devido a prática de Quadribol.
- Mas eu sei muito bem como... – Draco se aproximou dela, e rapidamente puxou sua cintura com uma mão e envolveu a outra com a sua.
- Eu diria que você é perfeito, se ao menos tivesse lembrado da música, meu amor... – Gina sussurrou no ouvido dele propositalmente para provocá-lo.
- Nunca se esqueça, Virgínia Weasley... – ele respondeu alto e depois aproximou seus lábios do ouvido dela e continuou, baixinho. – que eu sou mais que perfeito... – e com um estalo de dedos, fez com que as flores encantadas começassem a cantar uma leve melodia.
Gina riu algumas vezes, e não parava de sorrir encantadoramente a cada rodopiada que Draco a fazia dar. Ele dançava muito bem, ela não podia negar. Adorou o jeito que a guiava, suavemente, lhe dando a sensação que flutuava. Ele diminuía o ritmo da música de vez em quando, principalmente quando a envolvia em abraços.
Da última vez que fez isso, ele mordeu sua orelha carinhosamente, e Gina o afastou, rindo, debochando da cara dele. Mas não agüentava a cara de anjo abandonado que ele fez, e correu de volta para os braços dele, apaixonada pelo gesto dele, de dar-lhe um leve beijo no mesmo local que mordera, como um pedido de desculpas.
Antes que Gina pudesse retribuir de alguma outra forma, como o beijando, o que parecia sua intenção, Draco achou melhor voltar à dança, pois não saberia até quando agüentaria os beijos daquela menina sem partir para algo mais íntimo. Gina tomou um susto, e voltou aos risos com as voltas que Draco a fez dar. Ele a guiava com “maestria”, como sua mãe costumava caracterizar o modo que um verdadeiro cavaleiro devia guiar uma verdadeira dama. A camisola rodava e balançava de acordo com os passos e Gina não teve mais dúvidas de que ela fora realmente feita para uma princesa. E estava se sentindo realmente uma princesa nos braços de seu príncipe encantado.
- Você está linda, sabia? – Draco perguntou, ao virá-la de costas para si, e embalá-la do jeito que gostava de fazer.
- Sabia... – respondeu em risos aleatórios. – Você tem bom gosto, não se lembra?
Draco riu também e teve que concordar. Aproximou novamente o rosto do pescoço de Gina e continuou:
- Mas você está especialmente bonita hoje...Você fica muito mais bonita em roupas claras...
- E transparentes... – ela acrescentou, sorrindo.
- Bom... Isso também ajuda...Mas juro que não foi minha intenção. – ele não esperava pela reação, mas tinha que admitir que gostara.
Era incrível o modo que se sentia perto dela. Só ela conseguia levar na brincadeira todas as suas tramas, e talvez fosse isso que ele queria que todos fizessem. Ela conseguia tirar todo o poder que ele tinha de fazer maldades, mesmo que ele não admitisse isso. Draco simplesmente não sentia vontade de fazer maldades quando estava perto dela. Ao contrário, fazia de tudo para ouvir aquela risada escandalosa e contagiante, ou ver aquele sorriso apaixonado que ela lhe lançava quando o via. Ele finalmente conseguia se sentir especial e importante para alguém, o que lhe dava vontade de fazer com que fosse cada vez mais e mais importante. Ele conseguia dizer tudo pra ela, não tinha mais medo de dizer a verdade, mesmo quando dava certas mancadas. E isso fora o que mais conquistara Gina. Ele mudara completamente!
- Espero que também não tenha sido intenção do costureiro que a fez na época dos reis e rainhas. – Gina disse, enquanto ele a voltava para a posição inicial, fazendo um leve carinho em sua mão, e tratava também de voltar sua mente para a terra e prestar atenção no que Gina falava. Nossa, como era fácil fazer isso!
- Já pensou que esse detalhe pode ter sido a pedido da própria princesa? – Draco perguntou, querendo irritá-la, e se perguntando como ela sabia que a camisola fora feita para uma princesa.
- Ou pelo príncipe... – e, dizendo isso, Gina lançou um leve beijinho no ar, próximo aos lábios dele, de modo a informar que ganhara a discussão.
- Sendo ou não, posso lhe garantir que ele adorou. Ainda mais se a princesa era tão bela quanto você. – e, dizendo isso, Draco finalmente a beijou, mas suavemente, um beijo que só incluía lábios, como uma carícia que os dois adoravam, que os dois sempre faziam um ao outro quando queriam demonstrar quanto carinho sentiam.
Gina sentiu forte arrepio, e, instintivamente, agarrou-se ao pescoço de Draco, fazendo com que ele agarrasse sua cintura da mesma forma. Continuaram a dançar, mas em passos lentos, de um lado para o outro. Aquele quarto, aquela música, aquela dança, a brisa que soprava fraca e úmida, a aproximação entre os dois, e principalmente aquele gesto de profundo carinho mexeu muito com Gina. Era como se tivesse mudado, se tivesse marcado profundamente sua mente. Como se tivesse marcado aquelas cinco letrinhas a ferro em seu coração, mas de uma forma muito mais forte, de uma forma maravilhosa. Draco era o nome dele. Era o único de toda a sua vida, ela sabia disso mais do que tudo naquele momento. Ela não tinha mais dúvidas de seu amor, de que o amava mais que tudo que pudesse imaginar.
A música continuava os embalando, e Gina sentiu algumas lágrimas escorrerem por seus olhos e molharem o ombro quase descoberto de Draco. Ele também as sentiu, e percebeu mais uma vez naquele dia, o quanto amava sua doce e pequena ruivinha:
- Eu te amo. – ele sussurrou, mas de um jeito que ela pudesse ouvir claramente o que dissera. Gina chorou mais e mais, mas sem um pio que fosse. Mesmo assim, Draco sentiu os suspiros quentes de Gina em seu pescoço. Ele a abraçou com mais força, quase a levantando do chão e beijou seus cabelos, quais adorava tanto. Não pode evitar que uma única lágrima caísse de seus olhos azuis, escorregando pelo rosto pálido, ao ver Gina se encolher recostada em seu peito, tremendo, e ele sabia não ser de frio. Ficou ali, a acalmando, ouvindo seus soluços baixinhos, até que ela abaixasse e se aconchegasse em seu peito, o que o fez ter um arrepio, ao sentir a bochecha molhada dela encostar. Afagou seus cabelos vermelhos com carinho, os alisando calmamente, no intuito de fazê-la sentir o quanto era especial pra ele.
Gina passou a mão sobre o peito nu dele, já que a camisa estava praticamente pendurada em seus braços, e foi aí que percebeu que queria. Queria ter seu corpo inteiro beijado por ele, somente por ele. Queria ser somente dele. Assim como queria fazê-lo dela, somente dela também.
- Eu te quero... – sussurrou, sem levantar a cabeça, a mantendo encostada onde estava. Draco quase pulou de susto. Será que ouvira bem o que Gina acabara de dizer?
“Draco, você está tão malicioso hoje que até deu para ouvir coisas!”, brigou em pensamento. Tomando coragem, incentivada muito pelo que estava sentindo, segurou delicadamente o queixo de Gina e a fez olhar pra ele. Para sua surpresa, ela não estava corada, o que o deixou um pouco nervoso. Ela estava segura de mais.
- Você tem certeza? – ele perguntou, enxugando uma das lágrimas que caíam pelo rosto suave dela. – Você tem certeza que quer? – repetiu, ansioso pela resposta.
- Mais do que tudo no mundo. – ela respondeu, com a voz um pouco embargada. Draco conhecia bem aquele olhar. Apesar daquela segurança ser nova pra ele, sabia dizer que ela estava sendo sincera e que o queria tanto quanto ele a ela. Agora ele que estava ficando nervoso. Queria que fosse perfeito para ela...Queria mostrar a ela que a amava mais do que tudo no mundo!
Para dar segurança, tanto a ela quanto a ele, a abraçou, com uma mão enrolada nos cabelos ruivos e a outra embalando sua cintura, ainda no ritmo calmo da música.
Gina podia sentir os batimentos do coração de Draco. Estavam até bem rápidos, mas nada provavelmente comparados aos dela. Tinha a sensação de que ele podia ouvi-los de tão rápido e alto que estavam. Mas sua vontade era maior que o nervosismo. Sem olhá-lo nos olhos, Gina desenlaçou seus braços do pescoço dele e os desceu até a camisa pendurada, a tirando por completo e a deixando no chão mesmo.
Draco deixou escapar um sorriso de satisfação. Aquela garotinha estava se saindo mais levada do que imaginava! E aquela curiosidade aguçada que os Weasley tinham, especialmente ela, estava finalmente servindo para alguma coisa.
E Gina foi mais rápida do que pensava. Ela beijou algumas vezes o peito dele e lambeu os lábios, querendo sentir o gostinho que ele tinha. Isso só fez Draco enlouquecer e puxar os lábios dela contra os seus, com mais “força” do que planejava.
Gina gemeu pela surpresa. Seu coração palpitava cada vez mais forte, e suas mãos tinham necessidades cada vez mais diferentes. E as de Draco também...Ele sentia que precisava tocar em cada cantinho desconhecido daquela garota que o fazia ficar louco sem igual. E foi isso que fez pelo resto da noite... Principalmente depois que começou a acariciar os quadris de Gina por cima da camisola e não sentiu o fio tecido da calcinha:
- Gin... – disse, bastante rouco – Você está sem...Roupas de baixo?
- Eu ia te pedir, mas... – nesse momento, ele a olhou, e adorou encontrar aquele rosado que se instalou nas faces dela. E mais ainda os olhares tímidos que ela lançava a ele e voltava para baixo, como se quisesse tomar coragem de olhá-lo de vez. E aquilo foi tudo para um menino apaixonado como Draco. Ele a pegou no colo e a deitou na cama, a olhando nos olhos por um longo tempo, antes de começar um longo caminho de carícias pelo pescoço e pelo corpo dela.
Gina conseguiu despi-lo por inteiro antes de deixá-lo tirar sua camisola, que foi deixada no chão, como uma lembrança eterna do amor tão forte que crescia entre eles no momento. Crescia, por que na verdade, ele sempre existira.
N/A: E-MAILS!! NOW!! Quero saber o que acharam desse capítulo urgentemente!! Eu gostei tanto de escrevê-lo! Acho que, como a menina romântica que eu sou, devo ter deixado meio meloso demais...Mas é assim que eu gostaria que acontecesse comigo então... Ficou gigante!
Beijinhos para todos...E quero comentários, pois se não eu não ponho o outro capítulo no ar!!! Nossa, não sabia desse meu lado tão malvado! Ah, mas dêem um desconto..Afinal, são cinco e meia da madrugada e eu aqui postando a fic!
**Kel Minylops**
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!